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Conclusoes problema 1 – modulo 2- intermediaria 1 1- Diferenciar de forma Anatomofisiológico o sistema nervoso Central (SNC) e periférico. Falar para que serve o snp e as suas divisões e a anatômica = maria clara https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0365-05962009000500008 O sistema nervoso periférico é composto pelas fibras nervosas, formadas por um ou mais axônios, envoltos pelas células de Schwann, mantidas pelo endoneuro, mais material amorfo da matriz extracelular, capilares, fibroblastos e mastócitos, assim como o epineuro e o perineuro.18 Sua função é ligar o Sistema Nervoso Central aos outros órgãos do corpo e com isso realizar o transporte de informações. Ele é uma das divisões do Sistema Nervoso, que anatomicamente, é dividido em: Sistema Nervoso Central (SNC): encéfalo e medula espinhal; Sistema Nervoso Periférico (SNP): nervos e gânglios nervosos que conectam o SNC aos órgãos do corpo. O SNP é constituído por nervos e gânglios. Eles são os responsáveis por interligar o SNC as partes do corpo. Os nervos correspondem a feixes de fibras nervosas envolvidas por tecido conjuntivo. Eles são responsáveis por fazer a união do SNC a outros órgãos periféricos e pela transmissão dos impulsos nervosos. Os nervos apresentam a seguinte divisão: Nervos Espinhais: compostos por 31 pares, são os que fazem conexão com a medula espinhal. Estes nervos são responsáveis por inervar o tronco, os membros e algumas regiões específicas da cabeça. Nervos Cranianos: compostos por 12 pares, são os que fazem conexão com o encéfalo. São estes nervos que inervam as estruturas da cabeça e do pescoço. A lamina basal e as lamininas são importantes para o sistema nervoso periférico. Antes do nascimento, elas contribuem no correto desenvolvimento do sistema neural. Depois do nascimento, efetuam a garantia da integridade e a interação com os componentes da matriz extracelular, além de programarem a síntese da mielina pelas células de Schwann. Dentre outras moléculas expressas no sistema nervoso periférico, destaca-se a proteína S-100 Quanto às suas funções extracelulares, exerce influências sobre as células inflamatórias, neurônios, astrócitos, células gliais, assim como sobre as células endoteliais e epiteliais CURIOSIDADE : A hanseníase é uma doença crônica causada pelo Mycobacterium leprae, com características clínicas polimórficas, 1 sendo relevante a destruição dos nervos periféricos, resultando em incapacidades irreversíveis, 2 causa sofrimento que ultrapassa a dor e o mal-estar, estritamente vinculados ao prejuízo físico, com grande impacto social e psicológico, justificando tanto avanços para abordagem multidisciplinar ao paciente, quanto à necessidade de ações de saúde que visem ao controle da doença.3 Estima-se, hoje, a existência de 3.000.000 de doentes no mundo, com incapacidade tipo 2 permanente, 2- Elucidar sobre o sistema nervoso autônomo simpático e suas funções, caracterizando a sinapse. - para que serve e onde é usado Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada - Dee Unglaub Silverthorn.pdf Paginas 390-395 Localização: Segmentos torácicos e lombares da medula espina O sistema nervoso autônomo regula os processos fisiológicos. Essa regulação ocorre sem controle consciente, i. e., autonomamente. As 2 principais divisões são · Sistema simpático · Sistema parassimpático O sistema nervoso autônomo trabalha em estreita colaboração com o sistema endócrino e com o sistema de controle dos comportamentos para manter a homeostasia no corpo A descarga simpática maciça, que ocorre em situações de luta ou fuga, é mediada pelo hipotálamo e é uma reação corporal generalizada em resposta a um evento crítico Os distúrbios do sistema nervoso autônomo podem causar insuficiência autonômica e podem afetar qualquer sistema do corpo. O sistema nervoso autônomo recebe informações de partes do sistema nervoso central, o qual processa e integra estímulos do corpo e do ambiente externo. Essas partes incluem o hipotálamo, núcleos do trato solitário, formação reticular, tonsilas, hipocampo e córtex olfatório. Os corpos celulares pré-ganglionares do sistema simpático estão localizados no corno lateral da medula espinhal O sistema nervoso autônomo controla pressão arterial, frequência cardíaca, temperatura corporal, peso, digestão, metabolismo, equilíbrio hidroeletrolítico, sudorese, micção, evacuação, resposta sexual e outros processos. Muitos órgãos são controlados basicamente pelo sistema simpático ou pelo parassimpático, embora possam receber aferências de ambos; às vezes, as funções são antagônicas (p. ex., as aferências simpáticas aumentam a frequência cardíaca e as parassimpáticas a diminuem). O sistema nervoso simpático é catabólico e ativa as respostas de luta ou fuga. durante o estresse ou emergência, o sistema irá desencadear uma série de ações internas. Tudo para que o indivíduo responda à situação de modo a se livrar do mal-estar ou perigo. O sistema irá por exemplo: Aumentar os batimentos cardíacos; Liberar adrenalina; Aumentar a pressão arterial; Contrair e relaxar músculos. Há ainda outras mudanças físicas em momentos em que o sistema nervoso simpático é acionado. Entre elas estão: Dilatação das passagens dos brônquios, para maior retenção de oxigênio; Dilatação das pupilas, para melhorar o sentido de visão; Contração de vasos sanguíneos; Aumento da contração do esôfago; Transpiração. 3- Apresentar as ações do sistema nervoso simpático no organismo, detalhando cada órgão efetuador. - SNS e adrenalina e noradrenalina = Maria Clara Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada - Dee Unglaub Silverthorn.pdf Pagina 180-187 São importantes para a homeostase e situações de urgência e emergência As catecolaminas são substâncias essenciais à resposta adrenérgica em nosso organismo. Numa resposta ao estresse, o sistema simpático se exacerba, mediado pelas catecolaminas. Lembrando que, fisiologicamente temos tanto o sistema nervoso simpático quanto o parassimpático atuando, porém eles estão em equilíbrio. Numa resposta ao estresse, o sistema simpático se exacerba, mediado pelas catecolaminas. A noradrenalina, também conhecida como norepinefrina, NOR, NA, NE é produzida pelas terminações nervosas pós-ganglionares simpáticas e, em menor quantidade, pelas células da medula adrenal. No SNC, especificamente no tronco cerebral, fica localizado um núcleo que possui como neurotransmissor principal a ser liberado a noradrenalina, que é o locus coeruleus, que significa “mancha azul”, devido à pigmentação decorrente de grânulos de melanina, tendo sido descoberto em 1786. Já a adrenalina, também chamada de epinefrina, ADR ou E, é produzida pelas células da medula adrenal. Quando estamos em uma situação de estresse ou medo, por exemplo, um estímulo é enviado ao hipotálamo, que libera CRH, o Hormônio Liberador de Corticotrofina. Esse hormônio vai até a adeno-hipófise, e estimula a produção de ACTH. O ACTH por sua vez cai na corrente sanguínea e chega até a glândula adrenal, estimulando a produção de glicocorticoides, como o cortisol, e adrenalina. A medula da glândula suprarrenal (ou adrenal) é um tecido neuroendócrino associado ao sistema nervoso simpático. Durante o desenvolvimento, o tecido neural destinado a secretar as catecolaminas noradrenalina e adrenalina divide-se em duas entidades funcionais: a divisão simpática do sistema nervoso, a qual secreta noradrenalina, e a medula da glândula suprarrenal, a qual secreta principalmente adrenalina A medula da glândula suprarrenal é descrita frequentemente como um gânglio simpático modificado. Os neurônios pré- -ganglionares simpáticos projetam-se da medula espinal para a medula da glândula suprarrenal, onde fazem sinapse (Fig. 11.8c). Entretanto, os neurônios pós-ganglionares não possuem axônios, que normalmente se projetariam para as células-alvo. Em vez disso, esses corpos celulares sem axônios, denominados células cromafins, secretam o neuro-hormônio adrenalina diretamente no sangue. Em resposta a sinais de alerta provenientes do SNC, a medula da glândulasuprarrenal libera grandes quantidades de adrenalina para ser distribuída por todo o corpo, como parte da resposta de luta ou fuga A medula da glândula suprarrenal. A medula da glândula suprarrenal secreta noradrenalina no sangue Os fármacos antidepressivos mais antigos que atuam no transporte e metabolismo da noradrenalina (antidepressivos tricíclicos e inibidores da MAO) podem ter efeitos colaterais relacionados a suas ações sobre o sistema nervoso autônomo, incluindo problemas cardiovasculares, constipação, problemas urinários e disfunção sexual. Os inibidores da recaptação de serotonina têm menos efeitos colaterais autonômicos. Alguns dos fármacos mais modernos influenciam a ação de ambos os neurotransmissores, noradrenalina e serotonina.
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