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1 Carolina Gondim – 5º semestre (2020.2) O Atendimento ao Recém-Nascido CONCEITOS E OBJETIVOS • Assistência ao binômio mãe-filho no pré-natal e no puerpério imediato; • O ACS deverá fazer visita domiciliar à puérpera e ao recém-nascido nas primeiras 24-48 horas após a alta. São objetivos dessa visita: o Orientação inicial aos pais sobre as melhores atitudes e comportamentos em relação aos cuidados com o RN; o Identificar, precocemente, os RNs com sinais gerais de perigo (recém-nascido hipoativo? Febre ou hipotermia? Condições do ambiente?). CLASSIFICAÇÃO DO RN Idade gestacional (IG): • Pré-termo ou prematuro (RNTP): IG até 36 semanas e seis dias; • Termo: IG de 37 a 41 semanas e 6 dias; • Pós-termo ou pós-maturo: IG de 42 semanas ou mais; Peso de nascimento (PN): • Baixo peso (RNBP): PN menor que 2500g; • Peso elevado: PNN igual ou maior a 4.500g; Idade gestacional e o Peso de Nascimento: • Adequado para idade gestacional (AIG): PN entre os percentis 10 e 90 para IG; • Pequeno para idade gestacional (PIG): PN menor que o percentil 10 para a IG; • Grande para idade gestacional (GIG): PN maior que o percentil 90 para IG. O ATENDIMENTO • Questionar sobre dados Gravidez e parto → Avaliar Caderneta de Saúde da Criança • Questionar sobre adaptação, sono, amamentação, eliminações • Avaliar estado vacinal → Conferir BCG e Hepatite B • Avaliar Triagem Neonatal: o Teste do pezinho; o Teste da orelhinha; o Teste do coraçãozinho; o Teste do olhinho; o Teste da linguinha. APGAR • A pontuação na escala de APGAR é essencial após o nascimento. Seus cinco componentes classificam a recuperação neurológica do recém-nascido e sua adaptação imediata à vida extrauterina. A pontuação de cada recém-nascido deve ser feita 1 e 5min após o nascimento. Essa pontuação baseia-se em uma escala de 3 pontos (0, 1 ou 2) para cada componente. A pontuação total pode variar de 0 a 10. Deve-se determinar a pontuação a intervalos de 5 min, até que ela atinja 7 ou mais. Se a pontuação APGAR em 5 min for de 8 ou mais, prossiga para um exame mais completo. • Avalia 5 sinais objetivos do recém-nascido, atribuindo a cada sinal uma pontuação de 0 a 2; • Os sinais são: coloração da pele, pulso irritabilidade reflexa, esforço respiratório e tônus muscular; DADOS A - Gestação B – Parto e Nascimento 2 Carolina Gondim – 5º semestre (2020.2) OS TESTES TESTE DO PEZINHO Também conhecido como triagem neonatal, o teste do pezinho leva esse nome por ser realizado a partir de gotas de sangue coletadas do calcanhar do bebê. O exame deve ser realizado entre o 2º e o 5º dia de vida do recém-nascido. Na versão ampliada do teste, é possível detectar a presença de mais de 40 doenças. Na versão básica, o principal objetivo é identificar 4 enfermidades: • Fenilcetonúria; • Hipotireoidismo congênito; • Doença Falciforme e outras hemoglobinopatias; • Fibrose cística; • Deficiência de biotinidase; • Hiperplasia adrenal congênita; (galactosemia, Def-G5PD, Toxoplasmose) TESTE DA ORELHINHA A triagem neonatal auditiva, ou teste da orelhinha, auxilia na identificação de problemas auditivos no bebê. Obrigatório por lei, este teste deve ser realizado ainda na maternidade, no 2 º ou 3 º dia de vida do recém-nascido. Totalmente indolor, o teste da orelhinha é feito até mesmo quando o bebê está dormindo. Para realizar o exame, o fonoaudiólogo utiliza um aparelho que produz estímulos sonoros leves e avalia o retorno desses estímulos nas estruturas do ouvido interno. Se alguma alteração é identificada, o recém-nascido é encaminhado a um especialista para a realização de exames complementares. TESTE DO OLHINHO De acordo com a recomendação do Ministério da Saúde, o teste do olhinho ou teste do reflexo do olho vermelho deve ser realizado em todos os recém-nascidos a partir do 2 º dia de vida. Rápido e totalmente indolor, o exame tem como objetivo detectar precocemente uma série de doenças oculares no bebê, como catarata infantil, retinoblastoma, glaucoma ou estrabismo. Para sua realização, o pediatra projeta uma luz nos olhos do recém-nascido com um pequeno aparelho. Quando a luz refletida no fundo do olho é avermelhada, alaranjada ou amarelada, os olhos estão saudáveis. No entanto, se a luz refletida é esbranquiçada ou de formato diferente, a criança será encaminhada para a avaliação oftalmológica especializada. TESTE DO CORAÇÃOZINHO A oximetria de pulso, popularmente conhecida como teste do coraçãozinho, tem como objetivo medir a oxigenação e batimentos cardíacos do recém-nascido para diagnosticar possíveis alterações congênitas. Trata-se de um exame obrigatório, que é feito com um oxímetro, espécie de pulseira colocada em um dos pés do bebê. Rápido e indolor, o teste do coraçãozinho deve ser realizado entre as primeiras 24 e 48 horas de vida do recém- nascido. TESTE DA LINGUINHA O teste da linguinha é realizado com o objetivo de diagnosticar e indicar o tratamento precoce de eventuais problemas provocados pelas limitações dos movimentos da língua. Consiste em verificar se há alterações no frênulo, ou seja, na membrana que liga a parte inferior da língua à base da boca. O EXAME FÍSICO • A antropometria (peso, comp, e PC) deve ser realizada a cada atendimento, anotada no Cartão da Criança e analisada em curvas de crescimento adequadas. • Observação do estado geral, nutricional, fáceis atípicas, temperatura corporal, estado de hidratação, perfusão capilar • O RN tolera pouco a exposição ao frio, com risco de hipotermia; por isso, o exame deve ser rápido e completo; • Inicia-se pela inspeção e avaliação da frequência respiratória (contar em um minuo) e cardíaca, seguida da ausculta desses aparelhos; • Na cabeça, pesquisar assimetrias, cavalgamento de suturas e tumerfações (bossa serossanguínea e cefaematoma), além do tamanho e grau de tensão das fontanelas. Curva para PC: 3 Carolina Gondim – 5º semestre (2020.2) o PC cresce em média 12cm no primeiro ano; o FP fecha aos 2 meses e FA entre 6 e 18 meses; • Nos olhos, verificar de há secreção purulenta, hemorragia subconjuntival, catarata e malformações das estruturas oculares; • Realizar a palpação abdominal em toda sua extensão, para afastar a presença de visceromegalias ou massas palpáveis; • No exame do umbigo, observar se há secreção, odor e hiperemia da pele; • No exame dos genitais, avaliar a conformação da vulva, dos testículos e do pênis. Nas meninas, verificar se há corrimento e/ou sangramento vaginal e se há sinéquia dos pequenos lábios; • As hénias inguinais e/ou escrotais estar presentes desde o nascimento • Avaliar a presença de hidrocele nos RNs do sexo masculino, se os testículos estão na bolsa e se há hipospádia ou epispádia • Pesquisar tocotraumatismos, como fraturas (clavícula, fêmur e úmero) e paralisia braquial, além da displasia coxofemoral; • Avaliar a atividade espontânea do RN, sua reatividade e seu tônus e postura de flexão, a qualidade do seu choro e reflexos primitivos (devem estar presentes) → Avaliação neurológica. • Pesquisa dos sinais de Ortolani e Barlow para identificação de luxação congênita do quadril. Observar o formato dos membros, se há edema, hipoplasia, alterações nos dedos dos pés ou das mãos- polidactilias, sindactilias -, se há alguma alteração observada durante a palpação de clavículas (crepitação, por fratura, que pode ocorrer no parto). o A manobra de Barlow é um teste provocativo realizado com os quadris e joelhos do recém- nascido fletidos. Seguram-se as pernas gentilmente, com as coxas em adução, e o examinador aplica uma força no sentido posterior. A manobra é positiva se o quadril é deslocável (luxável). o A manobra de Ortolani é o reverso da de Barlow. O examinador segura as coxas do recém-nascidoe gentilmente realiza a abdução do quadril enquanto move anteriormente o grande trocanter com dois dedos. A manobra é positiva quando a cabeça do fêmur luxada retoma ao acetábulo, com um "clunk" palpável quando o quadril é abduzido. • Na pele e nas mucosas, verificar se há cianose, icterícia, pletora (vermelhidão) ou palidez. Milium, nevus, hemangioma, acne neonatal ICTERÍCIA NEONATAL • Ocorre em mais de 50% dos RNs a termo e em mais de 70% dos RNs pré-termo; o Precoce: nas primeiras 24h de vida → Sinal de alerta, menos comum, as custas de BD; o Tardia: após as primeiras 24h de vida → Mais comum, as custas de BI; o BD X BI; • A icterícia fisiológica: o RN a termo é transitória, tem seu pico no 3º ou 4º dia de vida; o RN prematuro, o pico da hipebilirrubinemia é em torno do 5º ou 6º dia de vida. REFLEXOS Reflexo de Marcha Automática • O bebê está deitado de barriga para baixo, com as pernas fletidas. Quando lhe toca na planta do pé, estica as penas e empurra o corpo para a frente. Reflexo de Sucção • Quando se toca suavemente na boca do bebê, ela abre- se e começa a sugar ou chupar. Desta forma, é possível comprovar se o bebê tem fome ou se está cansado. Se 4 Carolina Gondim – 5º semestre (2020.2) ao tocar, ele suga, é poque está com fome. Se chupa, é porque está cansado. Reflexo de Tonicidade Axial • O bebê está deitado de barriga para cima. Se roda a cabeça para a esquerda, estica a perna e o braço esquerdos e flete o braço direito (como se fosse um jogador de esgrima). Por quê? Nesta idade, a cabeça determina a postura do corpo e das suas extremidades. É uma reação muito primitiva que os bebês têm em comum com os animais. Reflexo de Preensão Palmar • Se um adulto coloca um dedo na palma da mão do bebê, ele aperta-o de imediato e com força. Os dedos da criança não se fecham simplesmente, mas adaptam-se na perfeição ao contorno do dedo do adulto e agarram- se com firmeza. Trata-se de uma grande façanha para o bebê: o reflexo é tão forte que o recém-nascido, muitas vezes, é capaz de aguentar o seu próprio peso suspenso durante uns segundos. Este reflexo perde-se por volta dos três meses. Nesta altura, a criança continua a agarrar o dedo, mas solta-o em seguida. Com quatro ou cinco meses, já é capaz de agarrar aquilo que lhe oferece: um novo padrão de movimento e a vontade sobrepõem-se e anulam o reflexo inicial. ORIENTAÇÕES E CUIDADOS AO RN AMAMENTAÇÃO • Importância e Benefícios: o Evita mortes infantis; o Evita diarreia; o Evita infecções respiratórias; o Diminui o risco de alergias; o Diminui o risco de hipertensão, colesterol alto e diabetes; o Reduz a chance de obesidade; o Melhor nutrição; o Efeito positivo na inteligência; o Melhor desenvolvimento da cavidade bucal; o Proteção contra o câncer de mama; o Evita nova gravidez; o Menores custos financeiros; o Promoção do vínculo afetivo entre mãe e filho; o Melhor qualidade de vida. • Classificação: o Aleitamento materno exclusivo: quando a criança recebe somente leite materno, direto da mama ou ordenhado, ou leite humano de outra fonte, sem outros líquidos ou sólidos, com exceção de gotas ou xaropes contendo vitaminas, sais de reidratação oral, suplementos minerais ou medicamentos o Aleitamento materno predominante: quando a criança recebe, além do leite materno, água ou bebidas à base de água (água adocicada, chás, infusões), sucos de frutas e fluidos rituais o Aleitamento materno: quando a criança recebe leite materno (direto da mama ou ordenhado), independentemente de receber ou não outros alimentos. o Aleitamento materno complementado: quando a criança recebe, além do leite materno, qualquer alimento sólido ou semissólido com a finalidade de complementá- lo, e não de substituí-lo. o Aleitamento materno misto ou parcial: quando a criança recebe leite materno e outros tipos de leite. • A OMS recomenda aleitamento materno por dois anos ou mais, sendo exclusivo nos primeiros seis meses; • A introdução precoce de outros alimentos está associada a: o Mais episódios de diarreia o Mais hospitalizações por doença respiratória o Risco de desnutrição o Menor absorção de nutrientes importantes do leite materno 5 Carolina Gondim – 5º semestre (2020.2) o Menor eficácia da amamentação como método anticoncepcional o Menor duração do aleitamento materno • Produção do leite materno: As mulheres adultas possuem, em cada mama, entre 15 e 25 lobos mamários, que são glândulas túbulo-alveolares constituídas, cada uma, por 20 a 40 lóbulos. Esses, por sua vez, são formados por 10 a 100 alvéolos. Envolvendo os alvéolos, estão as células mioepiteliais e, entre os lobos mamários, há tecido adiposo, tecido conjuntivo, vasos sanguíneos, tecido nervoso e tecido linfático. O leite produzido é armazenado nos alvéolos e nos ductos. o Lactogênese: ▪ Fase I: Preparação para a amamentação. A mama sofre ação de diferentes hormônios. Os mais importantes são o estrogênio, responsável pela ramificação dos ductos lactíferos, e o progestogênio, pela formação dos lóbulos. A secreção láctea inicia após 16 semanas de gravidez ▪ Fase II: Com o nascimento da criança e a expulsão da placenta, há uma queda acentuada nos níveis sanguíneos maternos de progestogênio, com consequente liberação de prolactina pela hipófise anterior, iniciando a lactogênese fase II e a secreção do leite. Há também a liberação de ocitocina durante a sucção, hormônio produzido pela hipófise posterior, que tem a capacidade de contrair as células mioepiteliais que envolvem os alvéolos, expulsando o leite neles contido. ▪ Fase III: Após a “descida do leite”, inicia-se a fase III da lactogênese, também denominada galactopoiese. Essa fase, que se mantém por toda a lactação, depende principalmente da sucção do bebê e do esvaziamento da mama o Prolactina e ocitocina – estresse e dificuldades na amamentação • Composição do colostro e do leite materno maduro de mães de crianças a termo e pré-termo e do leite de vaca; O leite materno é basicamente composto de lactobulmina (proteína de mais fácil digestão) e o leite de vaca é basicamente composto de caseína. • Características e funções do leite materno: o A concentração de gordura no leite aumenta no decorrer de uma mamada o Fatores imunológicos – IgA secretora (produzidas de acordo com o ambiente e a memória imunológica) o Lactobacilus bifidus: presente no leite materno, leva a acidificação das fezes e reduz bastante as chances de infecções do trato digestório; o Alguns dos fatores de proteção do leite materno são totalmente ou parcialmente destruídos pelo calor, ou seja, não podemos aquecer o leite materno pois termina perdendo algumas de suas propriedades protetoras; • Técnicas da amamentação: o Pontos-chave do posicionamento adequado: ▪ Rosto de bebê de frente para a mama, com nariz na altura do mamilo; ▪ Corpo do bebê próximo ao da mãe; ▪ Bebê com a cabeça e tronco alinhados (pescoço não torcido); ▪ Bebê bem apoiado; o Pontos-chave da pega adequada: ▪ Mais aréola visível acima da boca do bebê; ▪ Boca bem aberta; ▪ Lábio inferior virado para fora; ▪ Queixo tocando a mama; • Orienta sobre: o Comportamento do bebê/choro; o Frequência e duração das mamadas; ▪ Livre demanda no início; o Uso de mamadeiras e chupetas; ▪ Evitar o uso; o Aspectos do leite; ▪ No início é mais aguado; o Ordenha e oferta do leite; ▪ Ordenhar caso a mama esteja muito inchada; o Sucção fraca; o Mamilos invertidos; ▪ Podem levar a um desmame precoce; 6 Carolina Gondim – 5º semestre (2020.2) A OMS recomenda 7 consultas de rotina no primeiro ano de vida (na 1ª semana, no 1º mês, no 2º mês, no 4º mês, no 6º mês, no 9º mês e no 12º mês),além de 2 consultas no 2º ano de vida (no 18º e no 24º mês) e, a partir do 2º ano de vida, consultas anuais, próximas ao mês do aniversário. Leite materno suspenso momentaneamente em algumas situações! o Ingurgitamento, fissuras, mastite, candidíase, abcesso; • Nas seguintes situações o aleitamento materno NÃO deve ser recomendado: o Mães infectadas pelo HIV; o Mães infectadas pelo HTLV1 ou HTLV2; o Uso de medicamentos incompatíveis com a amamentação; o Criança portadora de galactosemia, doença rara em que ela não pode ingerir leite humano ou qualquer outro que contenha lactose; DEMAIS ORIENTAÇÕES E CUIDADOS AO RN • Orientar exames de triagem neonatal – coletar ou trazer; • Solicitar outros exames se necessário; • Orientação das próximas vacinas; • Rotinas de consultas: • Planejamento do acompanhamento: o Questões devem ser consideradas: ▪ Prematuridade; ▪ Problemas no AM; ▪ Icterícia; ▪ Intercorrências; ▪ Malformações ou problemas genéticos; ▪ Riscos; o Encaminhamento imediato para um serviço de maior complexidade, de preferência a maternidade de origem; o Agendamento de consulta médica logo que seja possível e antes de mês de vida; o Agendamento de acordo com o calendário de atenção à criança; • Em casos de prematuridade e/ou baixo peso ao nascer, o atendimento médico deve ser feito com 15 dias de vida; • Para os RNs a termo, com peso adequado e sem intercorrências neonatais receberá um atendimento de enfermagem entre 15 e 21 dias de vida, ficando a consulta médica para o primeiro mês; • A mãe e o RN que apresentam dificuldades no aleitamento materno devem receber cuidados diários, realizados pelo ACS nas visitas domiciliares ou no espaço da Unidade Básica de Saúde pelos outros membros da equipe; • Higiene: o Banho diário com água fervida enquanto coto umbilical presente – atentar para temperatura da água e correntes de ar no ambiente; o Lavagem das mãos antes de manipular o RN; o Não se deve usar perfume ou talco no RN ou na água do banho; o Orientar limpeza da região anal e perineal a cada troca de fraldas para evitar lesões na pele; o Não usar pomadas exceto em caso de assaduras – orientação médica; o Limpeza da boca se resíduos de leite; • Cuidados com o coto umbilical: o Explicar a importância de cuidar adequadamente do coto umbilical para evitar infecções; o Manter o coto umbilical sempre limpo e seco; o Após o banho, depois de secar bem o umbigo, limpar com álcool absoluto; o Não cobrirei o umbigo com faixas ou esparadrapo; o Desaconselhar o uso de moedas, fumo ou qualquer outra substância para “curar” o umbigo. • Higiene do ambiente e segurança: o Cuidar das roupas do RN, mantendo-as limpas, lavadas com sabão neutro; o Manter limpo o lugar em que o RN dorme; o Postura elevada após mamadas; o Manter a casa arejada e usar mosquiteiros, se necessário; o Berço seguro, posição para dormir e cadeira para transporte.
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