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Neuroimagem- Ressonância e TC

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EHF-aula 04/03 
 Ressonância magnética cerebral 
• Surge quando se aplica um campo magnético 
estático e de alta intensidade aos núcleos 
atômicos. Em seguida, um campo magnético 
oscilatório faz com que os campos magnéticos 
dos prótons entrem em ressonância, emitindo 
uma radiação capaz de produzir imagens 
nítidas de diferentes tipos de tecidos. 
• Prefere-se a RM à tomografia 
computadorizada (TC) quando o médico 
precisa obter mais detalhes sobre os tecidos 
moles, por exemplo, para obter imagens de 
alterações no cérebro, na medula vertebral, 
nos músculos e no fígado. A RM é 
particularmente útil para identificar tumores 
nesses tecidos. 
• também é usada quando os riscos da TC são 
altos. Por exemplo, a RM pode ser preferida no 
caso de pessoas que tenham tido uma reação 
a meios de contraste iodados usados na TC e 
no caso de gestantes (porque a radiação pode 
causar problemas no feto). 
• A injeção de um meio de contraste de 
Gadolínio em uma articulação ajuda o médico 
a obter uma imagem mais nítida das anomalias 
na articulação, sobretudo se forem complexas 
(como é o caso de lesões ou degeneração dos 
ligamentos e cartilagens no joelho). 
• Campo magnético muito intenso→ 30 a 60 
mil vezes o Campo magnético terrestre. 
• Interação de campo magnético com ondas de 
radiofrequência. 
• Estrutura anatômica a ser avaliada precisa 
ficar na parte central do aparelho, próxima ao 
imã mais forte. 
• Não utiliza radiação ionizante 
• Quem capta imagem é a bobina. 
• Características: sequências T1 ou T2 
 
 
: Mostram de forma ideal a anatomia de 
tecidos moles e gordura 
• Valoriza elementos Gordurosos→ aparecem 
brilhantes 
• Retrata líquidos 
em cor escura. 
• Gordura hipersinal 
(brilho) 
• elementos como 
água e líquidos→ 
hipossinal 
(escuro) 
 
 
 mostram, idealmente, líquidos e patologias 
(p. ex., tumores, inflamação, trauma). 
• Líquido aparece 
brilhante. 
Gordura brilha, 
mas em menor 
intensidade. 
• líquido 
hipersinal 
• Gordura 
hipossinal 
 
 
 
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/assuntos-especiais/exames-de-diagn%C3%B3stico-por-imagem-comuns/tomografia-computadorizada-tc
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/assuntos-especiais/exames-de-diagn%C3%B3stico-por-imagem-comuns/tomografia-computadorizada-tc
FLAIR - Axial fluid attenuated Inversion Recovery ; 
Líquor aparece preto por 
meio de uma coloração 
artificial, com uma lesão 
aparente (ex. edema) em 
cor clara, para auxiliar na 
diferenciação de ambas. 
• Utiliza raio x 
• Imagem 3D 
• Digital 
• Aquisição em axial- fatias. 
• A ampola gira em todos os ângulos do corpo 
do paciente 
• Avaliação óssea e de partes moles 
• Avaliação mais detalhada com aplicação de 
contraste de iodo 
• Janelas: partes moles, pulmão, óssea (ajustes 
na escala de cinza- destaque estruturas) 
 
Na imagem, janela de pulmão → com e sem 
ajustes na escala de cinza; Visualização em detalhes 
dos vasos e do parênquima pulmonar. Outros tecidos 
ficam muito brancos. 
 
 
 
Janela de Partes moles – 
visualização de órgãos, 
cavidades, mediastino, e vasos. 
escuras; osso brilha muito. 
Onde tiver ar fica escuro/preto 
(ex.pulmão). 
 
Janela óssea- permite 
distinguir córtex e medula de 
ossos longos. 
diferencia apenas ar, osso e 
gordura. 
É uma técnica para identificar 
fraturas e lesões ósseas de 
modo geral. 
Precisa que o brilho seja 
diminuído para que os 
detalhes apareçam. 
Outros tecidos ficam na cor 
cinza.

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