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Exame da Nervos Cranianos - parte 2 Isabella Rayane TH4 - 2º período VII - Nervo Facial · Inerva os músculos da face - a mímica facial. · Músculos da expressão facial, fechamento das pálpebras, movimentação dos lábios. · Observar a simetria facial em repouso (de um lado e outro). Ex: apagamento do sulco nasolabial. · Deve-se solicitar que o paciente enrugue a testa · Deve-se solicitar que o paciente sorria e feche os olhos com força: testar o músculo oblicular dos olhos (aquele que fecha as pálpebras) · Pode-se tentar abrir os olhos do paciente com força e observar o grau de resistência. · Pode-se pedir para o paciente inflar as bochechas. Raciocínio Topográfico · Será que a lesão é causada pelo nervo facial ou por nervos centrais como o neurônio superior? · Neurônio motor inferior: núcleo do nervo facial. · Nervo facial: axônio do neurônio. · Ipsilateral. Neurônio Motor superior (giro pré- central) · Cruzamento das fibras de modo que o neurônio superior controla o inferior. · Diferença em relação a musculatura da hemiface superior com a hemiface inferior (dois núcleos). · Hemiface superior: recebe estímulo /comandos de ambos os córtex motores (direito e esquerdo). · Hemiface inferior – controle exercido pelos neurônios superiores contralaterais. · Lesão completa o nervo facial: indivíduo perde a força na hemiface do mesmo lado da lesão (na parte superior e inferior). · Lesão do neurônio motor superior (córtex ou axônio): metade inferior da hemiface contralateral. Os axônios lesionados controlam a parte superior e inferior. Mas a metade superior recebe comando do outro lado, diferentemente da parte inferior. Paralisia facial central e periférica Periférica: · Paralisia andar superior e inferior da face (ipsilateral). · Fenômeno de Bell. · Diminuição do paladar nos 2/3 anteriores da hemilíngua ipsilateral. · Hiperacusia ipsilateral (fraqueza do estapédio). Central: · Paralisia andar inferior da face contralateral. · Sem alterações no paladar ou hiperacusia. Exame da mímica do paciente · Faça movimentos e peça ao paciente para repetir. · Faça mímicas diferentes. VIII – Nervo vestíbulo-coclear Parte vestibular: inerva o labirinto (propriocepção da cabeça). Parte coclear: inerva a cóclea (audição) - exame da audição com diapasão 128Hz. COCLEAR Exame básico · Segurar na base do diapasão 128hz. · Explicar o paciente que você quer o “som”. · Comparar uma orelha com a outra. Teste de Rinne · Função: definir se o problema é neurológico ou patológico. · Compara a audição área com a audição óssea. · Base do diapasão no processo mastoide do paciente (atrás da orelha). · “Qual está melhor?” Audição área ou óssea? O esperado é que a audição aérea esteja melhor. · Toda vez que repercute o diapasão, emite um som de 128Hz (vibração do ar que estimula o nosso tímpano). · Normalmente a acuidade auditiva é maior pela condução aérea do que a óssea (Rinne positivo). · Se há perda auditiva de condução a condução óssea passa a ser melhor que a aérea (Rinne negativo ou invertido). · Perda de audição pela condução área ou pelo próprio nervo: obstrução do canal auditivo ou infecção com acúmulo de pus no canal auditivo. Teste de Weber · Função: definir se o problema é neurológico ou patológico. · Compara a transmissão óssea do estímulo auditivo nas duas orelhas do paciente. · Coloca o diapasão no vertex - centralizado - (simetria) do crânio. · Geralmente o som é ouvido igualmente em ambos os ouvidos. · Perda auditiva de condução: som lateraliza para o ouvido afetado. · Perda auditiva neurossensorial: som lateraliza para o ouvido não afetado. · A condução óssea é mais proeminente. · Weber lateralizado (som melhorado) no lado da lesão. VESTIBULAR · Avaliação do equilíbrio - marcha e Romberg. · Avaliação da presença de nistagmo durante a movimentação ocular. · Avaliação do reflexo óculo-vestibular. · Marcha em estrela ou marcha de Fukuda. · Desvio para o lado da lesão. · Nistagma ocular - tremor ocular. IX - Nervo Glossofaríngeo e X - Vago · Sintomas: disfagia (disfunção da deglutição - engasgos) e disfonia (disfunção da voz). · Inspeção do palato mole – elevação. · Observar a simetria dos pilares faríngeos. · Posição do palato mole em repouso. Posição da úvula. · Observar se o palato eleva-se simetricamente quando o paciente pronuncia a letra “A”. · Reflexo do nauseoso/da ânsia/do engasgo: estimula-se com uma espátula a parede posterior da laringe – observa- se se há assimetria da resposta (pode estar ausente). XII – Nervo Acessório · Exame motor do trapézio - elevar os ombros. · Exame motor do esternocleidomastoídeo – vira a cabeça para o lado contralateral. · O paciente tenta rodar a cabeça contra a resistência do examinador (com a mão no rosto do paciente). XII - Nervo Hipoglosso Observa-se o trofismo da língua. Observar-se a língua mantém-se centrada durante a sua protrusão. Língua desviada para o lado afetado (direito). Exame da Nervos Cranianos - parte 2 Isabella Rayane TH 4 - 2º período VII - Nervo Facial · Inerva os músculos da face - a mímica facial. · Músculos da expressão facial, fechamento das pálpebras, movimentação dos lábios. · Observar a simetria facial em repouso (de um lado e outro). Ex: apagamento do sulco nasolabial. · Deve - se s olicitar q ue o paciente enrugue a testa · Deve - se s olicitar que o paciente sor ria e feche os olhos com força: testar o músculo oblicular dos olhos (aquele que fecha as pálpebras) · Pode - se tentar abrir os olhos do paciente com força e observar o gra u de resistência. · Pode - se pedir para o paciente inflar as bochechas. Raciocínio Topográfico · Será que a lesão é causada pelo nervo facial ou por nervos centrais como o neurônio superior? · Neurônio motor inferior: núcleo do nervo facial. · Nervo facial: axônio do neurônio. · Ipsilateral. Neurônio Motor superior (giro pré - central) · Cruzamento das fibras de modo que o neurôn io superior controla o inferior. · Diferen ça em relação a musculatura da hemiface superior com a hem iface inferior (dois núcleos). · Hemiface superior : recebe estímulo /comandos de ambos os córtex motores (direito e esquerdo). · Hemiface inferior – controle exercido pelos neurônios superiores cont ralaterais. · Lesão completa o nervo facial: indivíduo perde a força na hemiface do mesmo lado da lesão ( na parte superior e inferior). · Lesão do neurônio motor superior (córtex ou axônio): metade infer ior da hemiface contralateral. O s axônios lesionados control am a parte superior e inferior. M as a metade superio r re cebe comando do outro lado, diferentemente da parte inferior. Paralisia facial central e periférica Periférica : · P aralisia andar superior e inferior da face (ipsilateral) . · Fenômeno de Bell . · Diminuição do paladar nos 2/3 anterio res da hemilíngua ipsilateral. · Hiperacusia ipsilateral (fraqueza do estapédio) . Central : · P aralisia andar inferior da face contralateral . · Sem alterações no paladar ou hiperacusia . Exame da Nervos Cranianos - parte 2 Isabella Rayane TH4 - 2º período VII - Nervo Facial Inerva os músculos da face - a mímica facial. Músculos da expressão facial, fechamento das pálpebras, movimentação dos lábios. Observar a simetria facial em repouso (de um lado e outro). Ex: apagamento do sulco nasolabial. Deve-se solicitar que o paciente enrugue a testa Deve-se solicitar que o paciente sorria e feche os olhos com força: testar o músculo oblicular dos olhos (aquele que fecha as pálpebras) Pode-se tentar abrir os olhos do paciente com força e observar o grau de resistência. Pode-se pedir para o paciente inflaras bochechas. Raciocínio Topográfico Será que a lesão é causada pelo nervo facial ou por nervos centrais como o neurônio superior? Neurônio motor inferior: núcleo do nervo facial. Nervo facial: axônio do neurônio. Ipsilateral. Neurônio Motor superior (giro pré- central) Cruzamento das fibras de modo que o neurônio superior controla o inferior. Diferença em relação a musculatura da hemiface superior com a hemiface inferior (dois núcleos). Hemiface superior: recebe estímulo /comandos de ambos os córtex motores (direito e esquerdo). Hemiface inferior – controle exercido pelos neurônios superiores contralaterais. Lesão completa o nervo facial: indivíduo perde a força na hemiface do mesmo lado da lesão (na parte superior e inferior). Lesão do neurônio motor superior (córtex ou axônio): metade inferior da hemiface contralateral. Os axônios lesionados controlam a parte superior e inferior. Mas a metade superior recebe comando do outro lado, diferentemente da parte inferior. Paralisia facial central e periférica Periférica: Paralisia andar superior e inferior da face (ipsilateral). Fenômeno de Bell. Diminuição do paladar nos 2/3 anteriores da hemilíngua ipsilateral. Hiperacusia ipsilateral (fraqueza do estapédio). Central: Paralisia andar inferior da face contralateral. Sem alterações no paladar ou hiperacusia.
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