Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FERRAZ, R. L. de S. PARÊNQUIMA, COLÊNQUIMA E ESCLERÊNQUIMA. Resumo 03, Citologia e Histologia Vegetal. v. 1, p. 1, 2021. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA BACHARELADO EM AGRONOMIA EAD PLUS Disciplina: Citologia e Histologia Vegetal Docente: Ronny Francisco de Souza Discente: Rener Luciano de Souza Ferraz RESUMO 03 PARÊNQUIMA, COLÊNQUIMA E ESCLERÊNQUIMA A histologia vegetal abrange o estudo de tecidos presentes no corpo primário da planta e que se desenvolvem a partir do meristema fundamental, como parênquima, colênquima e esclerênquima. O parênquima é importante nos processos de cicatrização de lesões e união de enxertos, está distribuído na medula e no córtex da raiz e do caule, no pecíolo e no mesofilo da folha, nas peças florais e nas paredes carnosas do fruto; apresentando funções como fotossíntese, reserva, transporte, secreção e excreção; distingue-se em parênquima de preenchimento ou fundamental (podem conter cloroplastos, amiloplastos, cristais e várias sustâncias secretadas como compostos fenólicos e mucilagem), clorofiliano (em folhas e caules, participa da fotossíntese e divide-se em paliçádico, esponjoso, regular, plicado e braciforme) e de reserva (presente em raízes, rizoma, algumas folhas, frutos e sementes, são classificados de acordo com a substância que armazenam em aerênquima ou aerífero, amilífero e aquífero). O colênquima é constituído de células vivas e é capaz de retornar à atividade meristemática, possui função de sustentação e pode ser classificado de acordo com o tipo de espessamento da parede celular em: angular, lamelar, lacunar e anelar. O esclerênquima é um tecido de sustentação, tem paredes secundárias espessas, lignificadas ou não, evitando ataques químicos, físicos ou biológicos, sendo encontrado em raízes, caules, folha, eixos florais, pecíolos, frutos e nos vários extratos das sementes. Existe basicamente dois tipos celulares no esclerênquima, as fibras e as esclereides. Página 2
Compartilhar