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lOMoARcPSD|755 863 8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vírus - Virologia 
 
 
 
 
 
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-de-sao-paulo/microbiologia/anotacoes-de-aula/virus-resumo-de-virologia/4519949/view?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=virus-resumo-de-virologia
 
lOMoARcPSD|755 863 8 
 
 
 
 
 
 
VÍRUS 
• Podem ser considerados partículas de grande complexidade ou 
microrganismos de grande simplicidade 
• Possuem DNA ou RNA apenas 
• São IC obrigatórios 
• Necessitam da maquinaria da célula hospedeira para se multiplicar 
 
 • Foram descobertos novos elementos responsáveis por doenças, de constituição 
mais simples ainda: 
o Viróides - composto apenas por RNA - Plantas 
o Virusóides - RNA que não codificam proteínas 
o Príons - São agentes infecciosos que não possuem nenhum ácido nucléico, 
sendo constituídos exclusivamente por um único tipo de proteína 
estruturalmente modificada que tem a capacidade de converter proteínas 
semelhantes e normais em proteínas alteradas quanto a conformação 
tridimensional. Tais proteínas alteradas se agregam e causam danos em 
células nervosas. 
Ex. Mal da vaca louca., Creutzfeldt-Jakob Disease (CJD), Variant Creutzfeldt-
Jakob Disease (vCJD), Gerstmann-Straussler- 
Scheinker Syndrome, encefalopatias espongiformes 
transmissíveis, Fatal Familial Insomnia e Kuru 
Componentes virais 
Os vírus são formados por um agregado de moléculas, formando uma estrutura denominada 
partícula viral. Uma partícula viral completa é denominada virion. Este é constituído por 
diversos componentes estruturais: 
 Ácido nucleico: molécula de DNA ou RNA que constitui o genoma viral. 
 Capsômeros: subunidades proteicas (monômeros), que agregadas constituem o 
capsídeo. 
 Capsídeo: envoltório proteico que envolve o material genético dos vírus. 
 Nucleocapsídeo: estrutura formada pelo capsídeo associado ao ácido nucleico. 
 Envelope: membrana rica em lipídios que envolve a partícula viral externamente. 
Deriva de estruturas das células hospedeiras, como membrana plasmática. 
 Peplômeros (espículas): estruturas proeminentes, geralmente constituídas de 
glicoproteínas e lipídios, que são encontradas ancoradas ao envelope, expostas na 
superfície viral. 
 
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Estrutura viral: A partir destes componentes virais, três formas estruturais básicas de vírus 
são conhecidas. 
 Icosaédrica – 20 lados iguais 
 Helicoidal – forma hélice 
 Complexo 
Comparação de forma e tamanho de diversos grupos virais 
Vírus apresentam 
fundamentalmente 3 formas: 
1) icosaédrica, cujo cápside apresenta simetria icosaédrica (20 faces 
triangulares) e o acido nucleico encontra-se empacotado dentro do polígono (G, 
H, L, N, O); 
2) helicoidal, onde o capsômero dispõem-se em torno do acido nucleico em forma de hélice 
(D, I, J, K, M; B é controverso); 
3) complexos, os vírus não podem ser classificados como icosaédricos ou helicoidais, 
são considerados vírus de estrutura complexa (A, C, E, F). 
Alguns vírus têm envelope que recobre o nucleocapsídeo (D, G, I). 
 
 
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A classificação de vírus pode ser baseada: 
 Conforme sua morfologia: 
 1) icosaédrico, helicoidal ou complexo; 
 2) envelopado ou não envelopado. 
 De acordo com ácido nucleico: 
 1) RNA ou DNA; 
 2) fita simples ou dupla; 
 3) linear ou circular. 
Classificação de Baltimore é um modo de classificação que reúne os vírus em sete grupos, com 
base na característica do genoma viral e na forma como este é transcrito. Neste sistema, os 
vírus são agrupados da seguinte maneira: 
 Grupo I: Vírus DNA dupla fita (dsDNA) 
 Grupo II: Vírus DNA fita simples (ssDNA) 
 Grupo III: Vírus RNA dupla fita (dsRNA) 
 Grupo IV: Vírus RNA fita simples senso positivo ((+)ssRNA) 
 Grupo V: Vírus RNA fita simples senso negativo ((-)ssRNA) 
 Grupo VI: Vírus RNA com transcrição reversa (ssRNA-RT) 
 Grupo VII: Vírus DNA com transcrição reversa (dsDNA-RT) 
**Transcrição: é o processo de formação do RNAm mensageiro a partir da cadeia-
molde de DNA. Este tem como função "informar" ao RNAt (RNA transportador) a 
ordem correta dos aminoácidos a serem sintetizados mais tarde em proteínas, 
através da tradução desse RNA. 
 
 Por taxonomia: 
 
 Ordem (-virales) 
 Família (-viridae) 
 Subfamília (-virinae) 
 Gênero(-virus) 
 Espécie 
 
 Ordem: Mononegavirales 
 Família: Filoviridae 
 Gênero: Filovirus 
 
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 Espécie: Ebola vírus 
 
 Família: Retroviridae 
 Gênero: Lentivirus 
Espécie: HI 
 
 
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Multiplicação viral 
Ocorre no interior da células hospedeira nas seguintes etapas: 
1. Adsorção 
Uma etapa essencial à reprodução viral é a adsorção (ligação) do vírion a uma célula 
suscetível. Partículas virais colidem casualmente com células, o reconhecimento ocorre via 
receptores existentes nas suas superfíciesA adsorção viral se dá por meio da interação entre 
proteínas virais, presentes no envelope ou no capsídeo, e receptores celulares que se 
encontram ancorados a membrana plasmática, expostos ao ambiente extracelular. 
HIV: GP120 – CD4+ e CCR5 e CXCR4 
2. Penetração 
Este processo envolve a entrada (penetração) do vírion no citosol e posterior desmontagem 
do capsídeo para liberação (desnudamento) do genoma viral. 
Pode ocorrer por 3 maneiras: 
 Endocitose: pela formação de endossomos (vesículas) 
Quando um vírus entra por endocitose, o seu vírion encontra-se envolto pela membrana 
vesicular. Vírus envelopados liberam os nucleocapsídeos de dentro dos endossomo por meio da 
fusão entre o envelope viral e a membrana da vesícula. (ex. Influenza vírus) Já os vírus não 
envelopados, por não possuírem envelope, utilizam outras estratégias para sair dos 
endossomos: alguns, como os adenovírus, provocam a lise do endossomo, enquanto outros, 
como os poliovírus, geram poros na membrana vesicular e injetam o genoma viral diretamente 
no citosol. 
 Fusão: 
Neste mecanismo, executado apenas por vírus envelopados, o nucleocapsídeo é liberado no 
interior da célula mediante a fusão entre o envelope viral e a membrana celular. A entrada por 
fusão pode ocorrer de duas formas: 
 direta, pela fusão do envelope viral com a membrana plasmática, a partir do meio 
extracelular 
 indireta, sofrendo uma endocitose inicial com posterior fusão já no interior da 
célula, como citado anteriormente. 
 
 Translocação: 
por meio da ação de uma proteína receptora, o vírion pode atravessar a membrana por meio 
de translocação, do ambiente extracelular para o citosol. Este mecanismo é raro e pouco 
entendido. 
 
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3. Desnudação 
Após o processo de penetração, para que o genoma possa ser transcrito, traduzido, e 
replicado, o material genético do vírus deve ser liberado e exposto no ambiente intracelular. A 
este processo dá-se o nome de desnudamento (ou decapsidação), um procedimento no qual o 
capsídeo é desmontado completamente ou parcialmente.O desnudamento pode ocorrer 
simultaneamente à entrada do vírus, ou pode acontecer em instantes posteriores. O sítio 
celular de desnudamento é bastante variável entre as diversas famílias de vírus, podendo 
ocorrer no citosol (e.g. Togavírus), no interior do endossomo (e.g. Picornavírus), nos poros 
nucleares (e.g. 
Adenovírus, Herpesvírus), no interior do núcleo (e.g. Parvovírus, Polyomavírus) 
4. Transcrição da informação genética 
 
Síntese de mRNA 
 
 
 
5. Tradução da informação genética 
Síntese de proteínas virais são realizadas pela maquinaria celular (ribossomos, tRNAs). O 
processo de tradução ocorre no citosol, em ribossomos livres ou associados ao retículo 
endoplasmático. Proteínas produzidas em ribossomos associados ao retículo são 
transportadas desta organela para o complexo de Golgi, onde podem sofrer modificações pós-traducionais (glicosilação) 
 
 
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6. Replicação do genoma viral 
Na maioria dos casos, o genoma é replicado no mesmo local onde ocorre a transcrição do 
material genético: citoplasma ou no núcleo. 
7. Montagem e Maturação do vírion 
A montagem corresponde ao processo de formação das partículas virais infectivas (vírions). As 
proteínas estruturais sintetizadas se associam para constituir o capsídeo. Capsídeos com 
formato helicoidal são formados em torno da superfície da molécula de ácido nucléico. Já os 
capsídeos de simetria icosaédrica são montados previamente e depois preenchidos com o 
genoma viral, através de um poro na estrutura pré-formada denominada pró-capsídeo. O 
procedimento de montagem de vírus não-envelopados se resume a formação dos 
nucleocapsídeos, enquanto que para vírus envelopados a montagem só se finaliza depois da 
aquisição do envelope viral. A membrana lipídica do envelope se origina a partir de estruturas 
celulares, como: membrana plasmática 
8. Liberação 
A liberação dos vírions do citosol pode se dar por lise celular ou brotamento. A liberação por 
lise celular é mais comum aos vírus não-envelopados, e ocorre quando a membrana plasmática 
da célula infectada se rompe, levando-a morte celular (poliovirus).Vírus que obtém envelope a 
partir da membrana plasmática saem da célula por meio de brotamento direto do 
nucleocapsídeo em contato com a face interna da membrana, em regiões específicas, onde se 
localizam as glicoproteínas virais sintetizadas (HPV). Após a liberação, quando os vírions se 
encontram no meio extracelular, a maioria deles permanece inerte até que outra célula 
hospedeira seja infectada, reiniciando o ciclo de replicação viral 
Patogenia da infecção viral 
Existem várias fases de ataque ao hospedeiro 
 Fase de penetração 
São 5 as portas de entrada do vírus no hospedeiro, podendo ou não produzir lesões locais e 
se disseminar (linfática, sanguínea ou nervosa) 
1. Pele 
em geral ocorre após: 
○ picada - febre amarela 
○ mordedura - raiva 
○ injeção e agulhas - hepatite 
○ transfusões - Aids, CMV Em 
determinadas circunstâncias 
 
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 soluções de continuidade 
- lesões locais (verrugas) 
- generalizada (varicela) 
A penetração através da pele intacta é rara devida dificuldade 
2. VAS 
Parece ser a via mais importante de infecção viral (contato meio externo) 
- Transmissão aérea - Gotículas – espirro e tosse 
- Transmissão direta – beijo, mãos e objetos contaminados 
 Alguns vírus causam doença localizada e outros sistêmicas: 
○ rinovirus - resfriado comum (segmentos sup) 
- broncopneumonia (segmentos inf) 
○ adenovírus - quadros clínicos localizados 
○ sarampo, rubéola - quadros generalizados 
 
3. Trato gastrointestinal 
 Multiplicação se faz a nível de mucosa intestinal 
 Acidorresistentes 
 Saem juntamente com fezes 
 Contaminam o ambiente (solo, água, alimentos) 
 enterovírus (corona, adenovirus)- diarreias 
 HAV , HEV- hepatite 
 Rotavirus – gastroenterites 
 
4. Trato geniturinário 
Transmissão ocorre durante relações sexuais com lesões locais ou disseminadas 
HIV, HBV, HSV, HPV, CMV 
5. Conjuntiva 
Várias viroses podem atingir a conjuntiva – adenovírus e herpesvirus Quando inoculadas 
neste sítio podem provocar lesões locais de maior ou menor gravidade 
6. Existe também a transmissão vertical que ocorre através da placenta - HIV, CMV, 
HSV, HPV, rubéola, etc 
 
 
 
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 Fase de replicação primária e disseminação 
A replicação primaria, onde o vírus foi inoculado pode determinar se a infecção será local ou 
disseminada (HPV/pele e dengue/picada) 
A disseminação pode ocorrer via sanguínea, linfática e nervosa 
 Via sanguínea - viremia - principal via podendo estar incorporada 
○ linfócitos - HIV, CMV, EBV 
○ outros leucócitos - sarampo 
○ adsorvidos em hemácias - corioretinite 
○ livres no plasma - HBV, enterovírus 
 Via neuronal – raiva, poliovirua, herpesvirus 
 
 
 Fase de Tropismo celular e replicação secundária: O destino final são as células 
alvo 
○ Pele - varíola 
○ SNC - raiva 
○ Fígado - HBV 
○ Glândulas salivares – parotidite 
○ Depende de receptores e outros fatores intracelulares 
(expressão de genes virais) e enzimas proteolíticas 
(glicoproteínas do envelope viral são clivadas) 
 
 
 Período de incubação 
 Compreendido pelo período entre infecção e aparecimento dos 
primeiros sintomas 
 Muito variável - dias até anos 
 Vírus que ocasionam lesões locais - 3-10 dias (resfriado, diarreias) 
 Vírus que provocam exantemas - 10-20 dias (rubéola) 
 Vírus com disseminação neural - Mais de 20 dias (raiva) 
 Extremamente variável - anos (HIV, HTLV) 
 
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 Fase de manifestação de sintomas – após a destruição das células infectadas 
As infecções virais podem se manifestar de 4 formas: 
 Infecções agudas - geralmente sintomáticas e o agente é totalmente 
eliminado 
○ localizadas (resfriado comum, parotidite) 
○ sistêmicas (sarampo, varicela) 
○ infecções inaparentes - o agente é eliminado (HAV) 
 Infecções persistentes - o agente persiste 
○ crônicas - agente é continuamente detectável (HBV) 
○ latentes - o agente não é detectável continuamente (HSV) 
○ evolução lenta - longo período de incubação e evolução leva à morte - 
SNC (panencefalite subaguda esclerosante) 
○ infecções tumorigênicas - transformação câncer (HHV-8, HTLV, HPV, 
HCV, EBV, CMV) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	Componentes virais
	Comparação de forma e tamanho de diversos grupos virais
	Vírus apresentam fundamentalmente 3 formas:
	A classificação de vírus pode ser baseada:
	 Conforme sua morfologia:
	 De acordo com ácido nucleico:
	 Por taxonomia:
	Multiplicação viral
	1. Adsorção
	2. Penetração
	 Fusão:
	 Translocação:
	3. Desnudação
	4. Transcrição da informação genética
	5. Tradução da informação genética
	6. Replicação do genoma viral
	7. Montagem e Maturação do vírion
	8. Liberação
	Patogenia da infecção viral
	 Fase de penetração
	1. Pele
	2. VAS
	3. Trato gastrointestinal
	4. Trato geniturinário
	5. Conjuntiva
	 Fase de replicação primária e disseminação
	 Fase de Tropismo celular e replicação secundária: O destino final são as células alvo
	 Período de incubação
	 Fase de manifestação de sintomas – após a destruição das células infectadas
	 Infecções agudas - geralmente sintomáticas e o agente é totalmente eliminado
	 Infecções persistentes - o agente persiste

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