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COMISSÕES DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA

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1 
 
COMISSÕES DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA 
A Comissão de Conciliação Prévia (CCP) foi fruto do advento da Lei9.9588/00, a 
qual incluiu os artigos625-AA a625-H na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 
 
Art. 625-A. As empresas e os sindicatos podem instituir Comissões de Conciliação 
Prévia, de composição paritária, com representante dos empregados e dos 
empregadores, com a atribuição de tentar conciliar os conflitos individuais do trabalho. 
Parágrafo único. As Comissões referidas no caput deste artigo poderão ser constituídas 
por grupos de empresas ou ter caráter intersindical. 
 Art. 625-B. A Comissão instituída no âmbito da empresa será composta de, no mínimo, 
dois e, no máximo, dez membros, e observará as seguintes normas: 
I - a metade de seus membros será indicada pelo empregador e outra metade eleita pelos 
empregados, em escrutínio,secreto, fiscalizado pelo sindicato de categoria profissional; 
II - haverá na Comissão tantos suplentes quantos forem os representantes títulares; 
III - o mandato dos seus membros, titulares e suplentes, é de um ano, permitida uma 
recondução. 
§ 1º É vedada a dispensa dos representantes dos empregados membros da Comissão de 
Conciliação Prévia, titulares e suplentes, até um ano após o final do mandato, salvo se 
cometerem falta grave, nos termos da lei. 
§ 2º O representante dos empregados desenvolverá seu trabalho normal na empresa 
afastando-se de suas atividades apenas quando convocado para atuar como conciliador, 
sendo computado como tempo de trabalho efetivo o despendido nessa atividade. 
 Art. 625-C. A Comissão instituída no âmbito do sindicato terá sua constituição e normas 
de funcionamento definidas em convenção ou acordo coletivo. 
Art. 625-D. Qualquer demanda de natureza trabalhista será submetida à Comissão de 
Conciliação Prévia se, na localidade da prestação de serviços, houver sido instituída a 
Comissão no âmbito da empresa ou do sindicato da categoria. 
§ 1º A demanda será formulada por escrito ou reduzida a termo por qualquer dos 
membros da Comissão, sendo entregue cópia datada e assinada pelo membro aos 
interessados. 
§ 2º Não prosperando a conciliação, será fornecida ao empregado e ao empregador 
declaração da tentativa conciliatória frustrada com a descrição de seu objeto, firmada 
pelos membros da Comissão, que devera ser juntada à eventual reclamação 
trabalhista. 
§ 3º Em caso de motivo relevante que impossibilite a observância do procedimento 
previsto no caput deste artigo, será a circunstância declarada na petição da ação 
intentada perante a Justiça do Trabalho. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9958.htm
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43
2 
 
§ 4º Caso exista, na mesma localidade e para a mesma categoria, Comissão de empresa 
e Comissão sindical, o interessado optará por uma delas submeter a sua demanda, 
sendo competente aquela que primeiro conhecer do pedido. 
 Art. 625-E. Aceita a conciliação, será lavrado termo assinado pelo empregado, pelo 
empregador ou seu proposto e pelos membros da Comissão, fornecendo-se cópia às 
partes. 
Parágrafo único. O termo de conciliação é título executivo extrajudicial e terá eficácia 
liberatória geral, exceto quanto às parcelas expressamente ressalvadas. 
Art. 625-F. As Comissões de Conciliação Prévia têm prazo de dez dias para a realização 
da sessão de tentativa de conciliação a partir da provocação do interessado. 
Parágrafo único. Esgotado o prazo sem a realização da sessão, será fornecida, no último 
dia do prazo, a declaração a que se refere o § 2º do art. 625-D. 
Art. 625-G. O prazo prescricional será suspenso a partir da provocação da Comissão de 
Conciliação Prévia, recomeçando a fluir, pelo que lhe resta, a partir da tentativa frustrada 
de conciliação ou do esgotamento do prazo previsto no art. 625-F. 
 Art. 625-H. Aplicam-se aos Núcleos Intersindicais de Conciliação Trabalhista em 
funcionamento ou que vierem a ser criados, no que couber, as disposições previstas 
neste Título, desde que observados os princípios da paridade e da negociação coletiva 
na sua constituição. 
 
OBJETIVO – desafogar o grande número de ações trabalhistas, e o papel importantíssimo de 
conciliar os conflitos individuais de trabalho. 
 
CARACTERÍSTICAS: 
- somente é possível quando envolver conflitos individuais; 
- composição é PARITÁRIA, no mínimo dois e no máximo dez componentes; 
- criação é facultativa; 
- podem ser criadas no âmbito das empresas e dos sindicatos (convenção e acordo coletivo); 
- Eleição por ESCRUTÍNIO SECRETO; 
- Suplentes tantos quantos forem os representantes titulares; 
- Mandato de 1 ano permitida recondução; 
- Estabilidade abrange titulares e suplentes, até 1 após o término do mandato. 
- Representante dos empregados trabalhará normalmente, afastando somente quando estiver 
atuando como conciliar e será computado como horário efetivo de trabalho; 
 
*A demanda será formulada por escrito, não é necessário 
advogado. 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm#art625d
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm#art625f
3 
 
Uma dúvida comum ocorre quando, na localidade da prestação de serviços, 
para a mesma categoria, existe uma CCP sindical e uma CCP empresarial. 
Neste caso, o empregado poderá optar por qualquer delas, e, se provocar as 
duas, será competente a que primeiro conhecer do pedido. 
 
*Quanto à estabilidade dos membros da CCP existem dois pontos polêmicos. O 
primeiro se refere ao termo inicial (dies a quo) da referida estabilidade, sendo 
a Consolidação das Leis do Trabalho omissa neste ponto. O segundo é sobre a 
necessidade de inquérito judicial para a apuração de falta grave para a dispensa 
do empregado. 
 
Assim, existem duas grandes correntes doutrinárias a respeito de tais pontos. A 
primeira corrente, minoritária, afirma que o termo inicial da estabilidade provisória 
no caso em tela é a eleição para a CCP, e que não há necessidade do inquérito 
judicial para dispensa do funcionário estável por justa causa, sob o fundamento de 
que não há previsão legal para tanto. 
 
Já a corrente majoritária entende que o termo inicial é o registro da candidatura, e 
que há necessidade do inquérito judicial para apuração de falta grave. Tal 
entendimento está fundamentado na interpretação sistemática e analógica da 
garantia de emprego existente para o dirigente sindical, a qual é regulamentada pelo 
inciso VII do artigo 8º da Constituição Federal; pelo parágrafo 3º do 
artigo 543 da Consolidação das Leis do Trabalho; pela Súmula 197 do Supremo 
Tribunal Federal; e pela Súmula 379 do Tribunal Superior do Trabalho, vejamos: 
 
Constituição Federal, 1988. 
Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: VIII – é 
vedada a dispensa do empregado sindicalizado, a partir do registro da candidatura a 
cargo de direção ou representação sindical e, se eleito, ainda que suplente, até um 
ano após o final do mandato, salvo se cometer falta grave nos termos da lei; [...]. 
 
Consolidação das Leis do Trabalho, 1943. 
 
Art. 543. § 3º Fica vedada a dispensa do empregado sindicalizado ou associado, a 
partir do momento do registro de sua candidatura a cargo de direção ou 
representação sindical ou de associação profissional, até um ano após o final do seu 
mandato, caso seja eleito, inclusive como suplente, salvo se cometer falta grave 
devidamente apurada nos termos desta Consolidação. 
 
 
 
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10725320/inciso-vii-do-artigo-8-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641170/artigo-8-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10698691/par%C3%A1grafo-3-artigo-543-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10698825/artigo-543-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43
http://www3.tst.jus.br/jurisprudencia/Sumulas_com_indice/Sumulas_Ind_351_400.html#SUM-379
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43
4 
 
Súmula 197, Supremo Tribunal Federal. 
O empregado com representação sindical só pode ser despedido mediante inquérito 
em que se apure a falta grave. 
 
Súmula 379, Tribunal Superior do Trabalho. 
O dirigente sindical somente poderá ser dispensado por falta grave mediante a 
apuração em inquérito judicial, inteligência dos arts. 494 e 543, § 3º, da CLT. 
 
 
O artigo 625-D, da Consolidação das Leis do Trabalho, determina que havendo 
instituição da CCP, seja sindical ou empresarial, qualquer demanda de natureza 
trabalhista será submetida à mesma. Este dispositivo causou grande polêmica 
doutrinária e jurisprudencial sobre a obrigatoriedade ou facultatividade dos conflitos 
serem submetidos à CCP antes de atingirem o Judiciário. 
A corrente minoritária defende a passagem obrigatória pela CCP antes de o 
conflito ser submetido ao Judiciário. Tal entendimento está baseado na 
interpretação gramatical ou literal do artigo citado. A expressão “será submetida” 
teria conteúdo imperativo. 
 
Além disso, a passagem pela CCP seria uma condição da ação ou pressuposto 
processual, cuja ausência conduziria à extinção do processo sem resolução do 
mérito (art. 267, IV e VI, CPC c/c art. 769, CLT). A passagem pela CCP estaria 
amoldada no interesse processual. 
 
Contudo, o entendimento majoritário atual é de que a passagem pela CCP 
é facultativa. Este entendimento restou praticamente pacificado após o julgamento 
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nº 2.139-7 e 2.160-5 pelo Supremo 
Tribunal Federal, nas quais restou definido que a passagem obrigatória pela CCP 
seria inconstitucional, por ofensa ao artigo 5º, inciso XXXV, da Constituição 
Federal (Princípio da Inafastabilidade da Jurisdição). 
 
Sendo assim, foi dada, ao artigo 625-D da Consolidação das Leis do Trabalho, 
interpretação conforme a Constituição Federal, e a passagem pela CCP 
é facultativa, não constituindo condição da ação ou pressuposto processual. 
 
A CCP poderá ser provocada por escrito ou oralmente (sendo reduzido a termo) e, 
uma vez provocada, será aberto um prazo de 10 (dez) dias para a realização da 
sessão de tentativa de conciliação. 
No caso de ocorrer a conciliação, deverá ser lavrado o termo de conciliação. 
Segundo o parágrafo único do artigo 625-E da Consolidação das Leis do Trabalho, o 
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10707441/artigo-494-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10698825/artigo-543-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10698691/par%C3%A1grafo-3-artigo-543-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/27981186/artigo-625d-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10713365/artigo-267-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10713217/inciso-iv-do-artigo-267-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/c%C3%B3digo-processo-civil-lei-5869-73
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10653444/artigo-769-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=440296
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=604547
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641516/artigo-5-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10729607/inciso-xxxv-do-artigo-5-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/27981186/artigo-625d-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/27981176/artigo-625e-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43
5 
 
termo “é título executivo extrajudicial e terá eficácia liberatória geral, exceto quanto 
às parcelas expressamente ressalvadas”. 
Apesar da literalidade da norma, há uma linha de entendimento que sustenta 
a possibilidade de discussão desse termo perante o Poder Judiciário, tanto no 
aspecto processual quanto na seara meritória. 
Nesse sentido, alguns autores entendem que o dispositivo celetista deve ser 
interpretado teleologicamente, de forma que a eficácia liberatória do termo 
apenas deve abranger as parcelas expressamente consignadas, ou seja, 
independentemente de eventual ressalva. 
 
Não havendo conciliação, será fornecida ao empregado a 
Declaração de Tentativa Conciliatória Frustrada (DTCF), também 
chamada de “carta de malogro”, a qual deverá ser juntada à 
eventual reclamação trabalhista (art. 625-D, § 2º, CLT). A DTCF 
também será fornecida ao empregado no caso do prazo de 10 (dez) 
dias para a realização de sessão de tentativa de conciliação não ser 
respeitado (art. 625-F, parágrafo único, CLT). 
 
Por fim, destaca-se que a provocação da CCP importará 
em suspensão do prazo prescricional, conforme determina o 
artigo 625-G, Consolidação das Leis do Trabalho. O dispositivo 
mencionado afirma que o prazo prescricional retoma seu fluxo 
(pelo que lhe resta) após a tentativa frustrada de conciliação ou o 
esgotamento do prazo de 10 (dez) dias. Não obstante, a doutrina 
afirma que o prazo também fluirá a partir da conciliação 
efetivamente realizada. 
 
 
 
 
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/27981186/artigo-625d-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/27981172/artigo-625f-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/27981168/artigo-625g-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43

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