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Processo de Enfermagem - Saúde Coletiva III

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INTRODUÇÃO
O processo de enfermagem uma forma sistemática e dinâmica de prestar os cuidados de enfermagem relacionados na sociedade onde ele vive. Através deste método, o enfermeiro promove cuidado humanizado, proporcionando ótimo resultados e de baixo custo. Sendo que leva o enfermeiro basear –se na teoria e pratica do dia –dia tornando a assistência de enfermagem mais humanizada e resolutiva.
O processo de enfermagem é avaliar o indivíduo como um todo e não apenas sua patologia, abordando o local onde está inserido na sociedade sendo alta, média ou baixa classe facilitando intervenções plausível com sua necessidade do cliente. Assim, a aplicando o processo de enfermagem poderá possibilitar uma melhoria na qualidade da assistência, uma vez que o planejamento e a implementação das ações de enfermagem deverão se voltar as reais necessidades desse cliente.
1- HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
L.L.M, 74 anos, casado vivendo com a esposa, aposentado por idade, estudou até a quarta série do ensino fundamental, ex-tabagista. O casal tem sete filhos, todos casado todos morando fora, inclusive uma mora na Itália. Residem em Cascavel, no bairro Floresta, casa de mista com dez cômodos, com energia elétrica e água da rede pública, lixo coletado e fossa. Um dos filhos tem plano de saúde, não sabe o qual, em caso de doença procura o PAC ou UBS (Unidade básica de Saúde), meios de comunicação rádio e celular e telefone residencial, afirmou não participar de grupos comunitários, devidos não poder deixar o esposo sozinho e não confiar em outra pessoa para cuidar, meio de transporte ônibus sua renda familiar é de dois salário mínimos. Com história de hipertensão na família, o mesmo vem tratando há vários anos, segundo a esposa não cuidava da dieta, sedentário e não tomava os medicamentos certo, nos últimos anos teve seis (AVC), só o ultimo que apresentou seqüelas, daí por diante apresenta –se acamado e dependente de sua esposa. (SIC), se alimenta bem apesar de apresentar dificuldade na deglutição e apresentando dispnéia, tosse pouco produtiva, e no momento fazendo tratamento de pneumonia 
2- EXAME FÍSICO
L,L,M, altura 1,68cm, pressão arterial: 120/80mmhg, pulso: 58bpm, respiração: 22 mpm. Crânio simétrico cabelo grisalho alinhado limpo e branco, orelha e olhos simétricos, com cerume. Olhos, pupilas isocóricas fotoreagentes, conjuntiva rósea e esclera branca. Nariz tamanho simétrico, sem algia, mucosas úmidas e rosadas. Mandíbula com aproximação correta. Boca, rósea e com falta de dentes na arcada superior, usa prótese e com dificuldade de deglutição. Língua saburrosa com halitose e tonsilas palpáveis. Lábios avermelhados, com afasia. Pescoço sem nódulo palpável, sem algia e simétrico e coluna cervical com redução de movimentos. Artéria carótida direita e esquerda simétrica normal e sem presença de ruídos. Traquéia, reta e posicionada na linha média. Tireóide, não palpável. Tórax, escavado e profundo, dispnéico com roncos na base, com leve algia epigástrica, presença de peristaltismo diminuído todos quadrantes e com dificuldade de evacuação, percussão timpânica e maciça, caquético. A pele e mucosas ressequidas e integridade diminuída. Utilizando frauda para funções fisiológicas, na região do hipocôndrio ulcera de pressão com presença de esfacelo nas bordas e tecido necrosado ao meio, membros inferiores atrofiados e MID e MSD com diminuição do tônus muscular devido o AVC. Com reflexos diminuídos ao lado esquerdo e estímulos doloroso presentes, consciente de tempo e espaço se esforçando para conversar. Com boa higiene do ambiente, sem presença de animais e sua esposa proporciona todos os dias banho de leito e tira na cadeira de rodas deixando algum tempo sentado. 
	Faz uso de medicação de uso continuo: Propanolol 40mg, digoxina 0,25 mg, AAS 100mg, nifedipina 20mg, e de uso momentâneo, cefalexina 500mg e ranitidina 150mg.
3- DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
Dispnéia devida estar tratando de pneumonia.
Permeabilidade das vias aerias alterado
Pressão arterial
Nutrição alterada devida dificuldade na deglutição.
Caquexia, devido dificuldade de se alimentar?
Desidratação.
Ulcera de pressão.
Higiene e ambiente
Cuidador,
Acidente vascular cerebral
Pneumonia
Ulcera, com processo infecção?
Orientar alta cuidada alimentação
Estimular banho antes de fazer o curativo
Promover recuperação física
Aliviar a dor do paciente
Atender a clientela no programa de saúde da família.
Atender urgência no domicilio.
Fazer atendimento domiciliar
Fazer curativo no atendimento domiciliar.
Fazer visita domiciliar a pacientes que tiverem AVC.
Cumprimentar o paciente.
Humanizar o atendimento ao paciente.
Lavar a mão antes e após o curativo.
Lavar ferida com soro fisiológico
Posicionar o paciente na cama.
Sentar o paciente fora da cama.
Encaminhar para consulta médica
Planejar estratégia de atenção.
Ensinar a usar luvas infladas na região sacra e calcanhar.
Orientar a família sobre a realização do curativo.
Orientar paciente sobre hidratação.
Anotar o atendimento no prontuário
Anotar os procedimentos realistados.
Supervisionar higiene domiciliar.
Avaliar o estado de saúde do paciente.
Nutrição alterada devido à condição pós-operatória e idade
Exercício e atividade física prejudicada devido à prótese de joelho
Liberdade prejudicada devido à dificuldade de deambulação
Auto-estima prejudicada devido à idade e condição clínica
Integridade cutânea prejudicada devido à incisão cirúrgica
Sono e repouso alterado devido à idade e condição clínica
4. PLANO GLOBAL
Assistir, facilitar, apoiar e promover. 
Tratar: aliviar, restaurar:
Prevenir proteger e evitar
Relacionar-se: comunicar, presenciar, colaborar, elogiar, confortar e tocar.
Limpar: higiene
Descrever: anotar e documentar
Doença e problema de saúde.
Portador, lugar e lugar e tempo.
Movimento corporal: Habilidade, capacidade motora.
Dor: Habilidade/ capacidade sensorial.
Caquexia: desnutrição de emoção.
5. PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM
	1- Cumprimentar o paciente
	ATENÇÃO
	2- Motivar hidratação 3x por dia, ou quando necessário.
	M T N
	3- Proporcionar alivio da dor
	ATENÇÃO
	4- Orientação sobre medicação prescrita.
	ATENÇÃO
	5- Motivar injesta de líquidos constantes.
	ATENÇÃO
	6- Proporcionar melhores condições para melhores condições periféricas.
	M T N
	7- Apoiar a família na resolução de problemas
	ATENÇÃO
	8 Apoiar o paciente em suas necessidades.
	ATENÇÃO
	9- Orientar ao técnico de enfermagem sobre s cuidados no domicilio
	ATENÇÃO
	10- Solicitar ao agente de saúde que traga para há unidade os problemas pertinentes
	
5.1 AO CUIDADOR
	1-Realisar higiene oral 3x ao dia, após as refeições.
	M T N
	2-Proporcionar banho 1x dia no período da tarde.
	T
	3-.Manter lençol bem esticado e limpo, para não dar ferida.
	Atenção
	4-.Conversar com o esposo a todo o momento para ele perceber que não está sozinho.
	Atenção
	5.-Encaminhar e incentivar banho de sol ao menos uma vez por dia, se possível.
	 T
	6. Realizar hidratação da pele com óleo de girassol 2x ao dia
	M T
	7.- Ofertar dieta conforme aceitação
	Atenção
	8.-Seguir orientações do fisioterapeuta, dos exercícios , afim de reduzir a atrofia dos membros
	Atenção
	9.Manter medicação separadas pelos horários para ficar mais fácil e não se perder, para evitar super dosagem. 
	Atenção
	10. Manter cabeceira elevada há 30ª para evitar aspiração, principalmente ao oferecer dieta.
	Atenção
	11-Realizar mudança de lado na cama a cada 2 horas e usar luvas de ar e travesseiro no meio das pernas e não deixar em contato com plástico apele
	Atenção
	12. Massagear as costas com óleo de girassol para melhorar a circulação do sangue.
	Atenção
	13.Realizar curativo uma vez por dia ou quando estiver úmido, lavar com soro fisiológico e cobrir com kolagenase.
	Atenção
	14. Trocar fralda todas vez que evacuar e lavar com água e sabão e se estiver úmido o curativo trocar.
	Atenção
	15-Manter as unhas aparadas. 
	Atenção
5.2 AO ENFERMEIRO
	1. Realizar visita domiciliar 1x por semana
	Atenção
	2. Entender a dinâmicada família, e observando as dificuldade e necessidade.
	Atenção
	3. Proporcionar alivio e conforto da dor, e planejar estratégia
	Atenção
	4. Orientar quanto à importância do acompanhamento médico e fisioterapêutico no pós-operatório 
	Atenção
	5. Interagir com a família e realizar exame físico em cada visita
	Atenção
	6. Orientar quanto à importância do banho de sol e a deambulação
	Atenção
	7. Orientar quanto a ingesta hídrica. E certificar-se das eleminação.
	Atenção
	8. Orientar quanto à importância de uma dieta balanceada e com horários definidos, pouca quantidade e varias vezes.
	Atenção
	9. Certificar-se que a medicação está sendo administrada corretamente
	Atenção
	10. Orientar familiares a observar possíveis sinais e sintomas de hipertensão.
	Atenção
	11. Orientar sobre a importância de incluir o paciente nas conversas
	Atenção
	12. Incluir paciente no grupo de hiperdia. E agendar visita do PSF.
	Atenção
	13. Orientar cuidados com alimentação, afim de prevenir broncoaspiração.
	Atenção
	14. Apoiar a família na resolução de problemas
	Atenção
	15. Ouvir e orientar nas possíveis dúvidas sobre a patologia
	Atenção
	16. Buscar alternativas junto à família para melhorar a qualidade de vida da paciente
	Atenção
	17. Orientar sobre benefícios e complicações medicamentosas
	Atenção
	18. Acompanhar a cicatrização da ulcera de pressão, uma vez por semana. Realizar evolução no prontuário
	Atenção
5.3 AO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
	1 Realizar visitas domiciliares de 3/3 dias, afim de trazer os problemas do domicilio.
	M T N
	2- Orientar proporcionar banho 1x dia no período da tarde.
	T
	3.Explicar sobre o cuidado com o lençol deixando bem esticado par a diminuir atrito sobre a pele.
	Atenção
	4 Estimular a esposas conversar com o paciente acamado para não sentir sozinho.
	Atenção
	5Orientar banho de sol ao menos uma vez por dia, se possível.
	 T
	6. Orientar á passar óleo de girassol 3x por dia.
	M T
	7. Ofertar dieta conforme aceitação
	Atenção
	8.Seguir orientações do fisioterapeuta, dos exercícios , afim de reduzir a atrofia dos membros
	Atenção
	9.Manter medicação separadas pelos horários para ficar mais fácil e não se perder, para evitar super dosagem. 
	Atenção
5.4 AO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
	1. Verificar SSVV quando necessário, e orientar sobre medicamentos contínuos.
	Atenção
	2. Orientar sobre vacinas e administrar S/N.
	Atenção
	3. Orientar quanto a hidratação da pele, e orientar hidratar com óleo de girassol 3x por dia.
	Atenção
	4. Organizar e entregar medicação C.P.M.
	Atenção
	5. Relatar as observações ao enfermeiro, relatar no prontuário e comunicar enfermeiro de complicações.
	Atenção
	6. Observar o ambiente familiar, se apresentar condições má de higiene, orientar da melhor forma.
	Atenção
	7. Atentar-se para a observância das orientações médicas
	Atenção
	8. Orientar sobre postura e posições corretas no leito e sentada, para ingestão da alimentação.
	Atenção
	9. Ouvir atentamente as queixas e insatisfações
	Atenção
	10. Fazer curativo 1x por dia lavar bem com soro fisiológico e após colocar kolagenase. 
	
	11. Realizar ensinar mudança de decúbito, e usar os coxins e luvas cheias de ar.
	 T
	12. Orientar a permanecer semi - fowller, afim de evitar bronco aspiração.
	T N M
	13. Retirar na cadeira e dar banho de sol no período da tarde
	 T
6. EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
	Paciente tranqüilo, com pouco de dificuldade na alimentação proporcionado e estabilizado de seu quadro. 
	No momento calmo se esforçando para falar entende o que conversávamos, acamado e segue cuidados e conforto conforme orientação.
7. PROGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
Conservador, não apresenta condições de alto cuidado domiciliar e recebe apoio de sua esposa e vizinhos, e aceitando bem o tratamento.
CONCLUSÃO
 Durante o período de estagio de saúde coletiva, diante as visitas domiciliares abordamos uma família cujo esposo sofreu seis AVC, observamos diante o cuidado a maguinetude de inteso sentimento de amor e carinho do cuidador entrevistado, as dificuldades dos pacientes acamados e suas família, com angustia para que seu familiar melhore de sua patologia. A gratificação, e a realização profissional se dão na medida do reconhecimento e da gratidão do familiar que se rende a confiança e aos cuidados. O profissional de enfermagem deve também estar aberto á outros desafio, que é desenvolver uma nova atitude diante do paciente. Para tanto é necessário que o enfermeiro observe suas necessidade de saúde colocando em ação atitudes apropriadas de cuidados e desenvolvendo uma relação de personalidade em que o paciente e cuidador e enfermeiro sejam parceiros do mesmo projeto.
	Além disso, é preciso que volte para questões de sua vida, que conheça o seu íntimo, o seu sentimento, a fim de desenvolver a empatia necessária na relação com o paciente acamado, compreendendo que ser sensível ao sofrimento alheio não é, com efeito, sinônimo de fraqueza, e sim, qualidade essencial de quem se dedica ao cuidado de outra pessoa doente. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRUNNER E SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgico. vol 1. Rio de Janeiro: Koogan, 2005.
DEF. Dicionário de Especialidades Farmacêuticas. Produção: IBM: Jornal Brasileiro de Medicina, 2002/2003. 
GALLO, Bárbara et al. Cuidados Críticos de Enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
REICHMANN E AFONSO. Enfermagem médico cirúrgico. 3ª ed. Rio de Janeiro, Unirio, 2002.
ANEXO I – l PATOLOGIA
O acidente vascular cerebral é uma doença caracterizada pelo início agudo de um déficit neurológico que persiste por pelo menos 24 horas, refletindo envolvimento focal do sistema nervoso central como resultado de um distúrbio na circulação cerebral; começa abruptamente, sendo o déficit neurológico máximo no seu início podendo progredir ao longo do tempo. O acidente vascular isquêmico – falta de circulação numa área do cérebro provocada por obstrução de uma ou mais artérias por ateromas, trombose ou embolia. Ocorre, em geral, em pessoas mais velhas, com diabetes, colesterol elevado, hipertensão arterial, problemas vasculares e fumantes. Acidente vascular hemorrágico – sangramento cerebral provocado pelo rompimento de uma artéria ou vaso sangüíneo, em virtude de hipertensão arterial, problemas na coagulação do sangue, traumatismos. Pode ocorrer em pessoas mais jovens e a evolução é mais grave. O cérebro é envolvido por camadas, que lhe dão proteção chamadas meninges. A mais extensa é a dura-máter, a seguir vem a aracnóide e a pia-mater. O Acidente Vascular Cerebral é entendido como uma dificuldade, de gravidade variada, de fornecimento de sangue e seus constituintes a uma determinada área do cérebro, determinando o sofrimento ou morte desta (neste caso, chamado infarto) e, conseqüentemente, perda ou diminuição das respectivas funções. É mais freqüente em pessoas cujas artérias estão comprometidas pela idade ou pela pressão arterial elevada. (SILVA & SILVA, 2004).
PNEUMONIA
È uma infecção aguda do parênquima pulmonar, que reduz a troca gasosa e pode ser classificada de varias maneiras. De acordo com a etiologia microbiológica as pneumonias podem ser viral, bacterianas, fúngicas protosoárias, micobactérias, micoplasmicas, ou riquétsias.
Com base na localização, pode ser localizada como broncopenia, pneumonia lobular, ou pneumonia lobar. E pode ser apresentada de trez forma:
A pneumonia primaria resulta na inalação de um patógeno como bactéria ou vírus.
A pneumonia secundaria pode ser causada por lesão pulmonar devido uma agressão química ou outros estímulos nocivos. 
Apneumonia por aspiração resulta por inalação de material estranho sendo como exemplo vomito, ou partículas alimentares, para os brônquios, ela ocorre em ambos os sexos e em todas idades, sendo mais freqüente em idosos com dificuldade es deglutição. Ela ocorre em ambos os sexos e em todas idades. 
ANEXO II – MEDICAMENTOS PRESCRITOSPARA O TRATAMENTO CLÍNICO DA PACIENTE.
1 - DIGOXINA 0,25 mg (1/2 comprimido VO – manhã)
Anti-arritimico e cardiotônico, em pacientes com ICC, taquicardia e fibrilação. 
Cuidados de Enfermagem:
1. Orientar uso conforme indicação médica.
2. Observar sinais de bradicardia antes da medicação, sendo relevante comunicar médico.
3. Estimular uso de alimentos rico em potássio.
4. Alertar sobre sintomas como: cefaléia sincope, visão turva.
5. Devido sintomas supracitados evitar dirigir ou exercer atividades que exigem atenção.
3. RANITIDINA (1 cápsula VO – inibidor de prótons)
Inibe secreção basal ou estimulada do suco gástrico através da redução do volume da secreção e de seu conteúdo em ácido e pepsina. Tratamento da úlcera gastroduodenal, esofagite e refluxo.
Cuidados de Enfermagem:
1. Em casos de gravidez ou amamentação o médico deve ser comunicado.
2. Informar a possível ocorrência de alopécia quando em tratamento prolongado.
3. Pode causar sonolência e tontura, portanto evite dirigir ou realizar atividades que exigem atenção.
4. Evitar tabagismo, cafeína, álcool e uso concomitante de ácido acetilsalicílico sem conhecimento médico.
4. Nifedipina 20mg (1 comp de 12/12 horas)
O mais potente antagonista do cálcio. Ocorre vasodilatação da rede coronariana com maior oferta de oxigênio ao miocárdio, diminui a PA, aumenta o débito cardíaco e ligeiro aumento da freqüência cardíaca.
Cuidados de enfermagem:
1. Recomendar que pode ser administrado com betabloqueadores.
2. Não usar durante gestação sem conhecimento médico.
3. Orientar hidratação adequada durante terapia.
4. Orientar evitar dirigir ou realizar atividades que exigem concentração, pois causa tontura.
5. Monitorar a Pressão Arterial, o ritmo e o débito cardíaco antes e após administração.
6. Avaliar edema pulmonar, alterações no ECG e palpitações.
8. CAPTOPRIL 25 mg
Insuficiência cardíaca, inibidores da eca. Age na conversão da angiotensina II.
Cuidados de enfermagem:
1. Tomar Conforme Prescrição médica, não interromper o tratamento.
2. Monitorar Pressão Arterial regularmente, antes e após.
3. Evitar levantar da cama bruscamente pela cefaléia e hipotensão postural.
4. Evitar dirigir ou realizar atividades que exigem atenção.
5. Evitar uso de outro anti-hipertensivo concomitantemente.
9- AAS (1 comp VO após almoço)
Analgésico, anti-agregante plaquetário, antiinflamatório, antitérmico, anti-reumático.
Cuidados de enfermagem:
1. Evitar o uso durante a gestação.
2. Administrar conforme recomendação do médico.
3. Usar com cautela nos casos de disfunção renal, hipoprotombinemia, deficiência de vitamina K e em asmáticos.
4. Orientar suspensão de cinco a sete dias antes de cirurgia.
5. Orientar durante terapia o uso de barbeador elétrico, escova dental macia, evitar esportes e quedas para prevenir sangramentos.
6. Durante terapia monitorar hematócrito, hemoglobina, tempo de protombina, função renal, sinais de petéquias e sangramento de gengivas.
7. Não utilizar em casos de suspeita de dengue.
CEFALEXINA 500mg (1drageas vc 6/6 horas)
1- Orientar a não interromper o tratamento.
2- Usar medicamentos com leite e alimentos, quando apresentar desconforto gastro intestinal.
3- Monitorar sinais de superinfecção do tratamento prolongadas e altas dosagem, especialmente em pacientes de alto risco.
4- Infecção por streptococcus A-beta hemolítico deve ser tratado por 10 dias.
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