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MECANISMOS FISIOLÓGICOS, BIOMOLECULARES E CELULARES

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13
 (
UNOPAR- UNIVERSIDADE DO NORTE DO PARANÁ
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
Educação Fìsica Bacharelado
) (
Bruno Gomes da Cunha
Lucas Leal Angelo
Lucas Soares de Souza Guilherme
Sergio Marcilio Carvalho
THIAGO Ciafrino
) (
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
PTG
)
 (
Campos dos Goytacazes
20
2
1
)
 (
Bruno Gomes da Cunha
Lucas Leal Angelo
Lucas Soares de Souza Guilherme
Sergio Marcilio Carvalho
THIAGO Ciafrino
)
Bruno Gomes da Cunha
Lucas Leal Angelo
Lucas Soares de Souza Guilherme
Sergio Marcilio Carvalho
THIAGO Ciafrino
 (
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
PTG
)
 (
Trabalho de 
Educação Física
 apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina
 A
tividade física na empresa
; A
tividade física nos modelos de atenção primária à saúde
; A
tividades físicas e envelhecimento
; F
isiologia do exercício
; T
reinamento resistido
.
Orientador (es): Prof.
 A
nderson 
N
ascimento 
G
uimarães
; A
lessandra 
B
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P
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; A
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B
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; L
úcio 
F
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S
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C
aldeira
; A
nderson 
N
ascimento 
G
uimarães
.
)
 (
Campos dos Goytacazes
202
1
)
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................6
2. DESENVOLVIMENTO ..........................................................................................7
	2.1. Mecanismos fisiológicos, biomoleculares e celulares relacionados as adaptações ao treinamento de força e hipertrofia e sua relação dose-resposta para a população idosa ......................................................................................7
2.2. Atividade física na empresa através da ginástica laboral e sua relação com saúde....................................................................................................................9
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................12
REFERÊNCIAS..........................................................................................................13
1 INTRODUÇÃO
O presente portfólio foi elaborada de acordo com as referidas disciplinas Atividade física na empresa; Atividade física nos modelos de atenção primária à saúde; Atividades físicas e envelhecimento; Fisiologia do exercício; Treinamento resistido. 
Existem algumas evidências de que a atividade física regular tem efeitos protetores sobre as funções cognitivas em pessoas idosas. A dose ideal de atividade física ainda não foi elucidada. 
A população mundial está envelhecendo: De agora até 2050, a proporção de pessoas com mais de 60 anos aumentará de 12% para 22% (MEIRELLES, 2000). À luz dessas mudanças demográficas e do aumento da incidência e prevalência de dose-resposta, a forma mais comum de demência, são necessárias estratégias para melhorar as funções cognitivas na população idosa com demência e saudável.
Embora não seja inequívoco, há evidências de efeitos preventivos primários e secundários da atividade física sobre o desempenho cognitivo e a função em idosos, especialmente para exercícios aeróbicos (MEIRELLES, 2000). Estudos demonstraram que o exercício aeróbio moderado regular aumenta o fluxo sanguíneo cerebral que induz vários mecanismos neurobiológicos como angiogênese, neurogênese, sinaptogênese e fatores de crescimento nerval resultando em neuroplasticidade em vários níveis (MEIRELLES, 2000). Essa “reserva cerebral” pode compensar pelo menos algumas alterações patológicas e tem a capacidade de contribuir para retardar o início clínico das demências. Ainda não está claro até que ponto esses mecanismos são aplicáveis ​​igualmente a pacientes com dose-resposta manifesta, MCI como uma pré-seqüela da dose-resposta e também a idosos saudáveis.
Além dos exercícios aeróbicos, outros tipos de atividade física são encontrados para melhorar o desempenho cognitivo e a função das áreas cerebrais afetadas pela dose-resposta em idosos saudáveis, incluindo exercícios de alta intensidade de força (MEIRELLES, 2000) e baixa intensidade de coordenação
2 DESENVOLVIMENTO
2.1. Mecanismos fisiológicos, biomoleculares e celulares relacionados as adaptações ao treinamento de força e hipertrofia e sua relação dose-resposta para a população idosa
Os idosos precisam de treinamento de força cada vez mais à medida que envelhecem para manter a mobilidade em suas atividades diárias. O objetivo do treinamento é reduzir a perda de massa muscular e a perda resultante da função motora. A relação dose-resposta da intensidade do treinamento com o efeito do treinamento ainda não foi totalmente elucidada.
O treinamento progressivo de força em idosos é eficiente, mesmo em intensidades mais elevadas, para reduzir a sarcopenia e manter a função motora.
Estudos clínicos e epidemiológicos mostraram o efeito da atividade atlética nos indicadores de morbimortalidade em idosos. Estudos laboratoriais mostraram que 20 a 30 minutos de treinamento de força (resistência), 2 a 3 vezes por semana, tem efeitos positivos sobre os fatores de risco para doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e osteoporose (MATSUDO, 2001). Além disso, o treinamento progressivo de força (resistência) é aceito no tratamento da sarcopenia e para melhorar o controle postural (MATSUDO, 2001).
Os resultados de uma revisão recente da Cochrane incluindo 121 ensaios clínicos randomizados (com cerca de 6.700 participantes) mostraram que, na maioria dos estudos, o treinamento de força (resistência) é feito 2 a 3 vezes por semana. Como regra, isso resulta em um aumento notável na força muscular, um aumento moderado na distância percorrida na caminhada, um melhor desempenho para levantar da posição sentada e uma mobilidade subjetivamente maior. Além disso, foi demonstrado um aumento da resistência, uma capacidade mitocondrial aumentada e uma queda na freqüência cardíaca de repouso (RASO, 2000).
A teoria predominante da ciência do exercício postula que as adaptações musculares são maximizadas pela manipulação precisa da resistência variáveis ​​do programa de treinamento (RT) (WEINECK, 2003). Volume de treinamento, comumente definido como séries × repetições × carga é considerada um dos variáveis ​​mais críticas a este respeito. Hipertrofia atual a diretriz de treinamento recomendam o desempenho de 1-3 séries por exercício para indivíduos novatos com volumes maiores (HV) de 3-6 séries por exercício recomendado para levantadores avançados (WILMORE; COSTILL, 2001). Essas diretrizes são baseadas na presença percebida de uma relação dose-resposta entre o volume e o crescimento musculares (ZATSIORSKI, 1999), com HV provocando maiores ganhos hipertróficos.
Os resultados da pesquisa longitudinal sobre a resposta à dose relação entre volume e hipertrofia muscular tem sido conflitante, com alguns estudos mostrando que HV produz adaptações significativamente maiores (CORREA et al., 2015) e outros estudos relatando não diferenças baseadas em volume (BOTTARO, VELOSO, WAGNER, & GENTIL, 2011). No entanto, as pequenas amostras inerentes à longitudinal estudo de treinamento muitas vezes comprometem o poder estatístico, portanto aumentando a probabilidade de um erro do tipo II. Uma meta-análise de tamanhos de efeito (TE) pode ajudar a identificar tendências entre e / ou estudos insuficientes e, assim, fornecer uma maior visão para saber se existem benefícios hipertróficos de desempenho maiores volumes de treinamento. Uma meta-análise de Krieger (2010) publicado em 2010 encontrou uma diferença TE 40% maior favorecendo o desempenho de conjunto múltiplo versus único treinamento. 
Além disso, houve uma tendência de dose-resposta com 2-3 séries por exercício associado a um maior TE versus 1 série e 4-6 séries por exercício associado a um maior TE do que um único definir. Uma advertência a essas descobertas é que apenas 8 estudos qualificaram para inclusão no momento, e apenas 3 medidos específicos do músculo crescimentos com técnicas de imagem, como ressonânciamagnética e ultra-som. Numerosos estudos foram realizados, com muitos empregando modalidades de imagem muscular específicas para abordar a importância do volume de treinamento. Além disso, Krieger (2010) analisou apenas o impacto do número de séries por sessão no crescimento muscular enquanto o número total de séries semanais concluídas pode ser um marcador mais relevante do volume de treinamento.
2.2. Atividade física na empresa através da ginástica laboral e sua relação com saúde
As estações de trabalho contemporâneas foram transformadas por avanços tecnológicos, o que significa que os funcionários são menos ativos fisicamente. Programas de exercícios físicos são uma ferramenta para combater esse estilo de vida sedentário e prevenir possíveis doenças relacionadas ao trabalho.
As atividades laborais estão cada vez mais ocupando um lugar muito importante no dia a dia de todas as pessoas, esse fator pode ser visto como a principal causa de doenças mentais e físicas (ALVAREZ, 1996). No entanto, algumas empresas se preocupam apenas com os riscos ocupacionais relacionados à exposição do trabalhador a agentes biológicos, químicos e físicos e esquece os fatores psicossociais envolvidos no trabalho, fato justificado pela dificuldade de compreensão e mensuração desses agentes (ALVAREZ, 1996).
Os sintomas desses fatores psicossociais apresentam manifestações físicas e psicológicas, como cansaço físico ou mental, fadiga, estresse e sobrecarga, (CAÑETE, 2001) contribuindo para o aumento da incidência de doenças relacionadas aos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho, aliadas ao trabalho físico pesado, tabagismo, e alto índice de massa corporal (CAÑETE, 2001).
Em algumas atividades laborais, como a administrativa, o risco de doenças relacionadas ao sedentarismo aumenta, pela característica da profissão, onde o sujeito passa muito tempo na posição sentada (ALTER, 1999). Esse motivo contribui para aumentar o predomínio de cervicalgia nessa categoria profissional (ALTER, 1999).
Nesse cenário, as empresas estão percebendo a necessidade de investir na intervenção primária na saúde do trabalhador, criando programas de qualidade de vida, tanto para melhorar o ambiente de trabalho quanto para promover hábitos saudáveis (CAÑETE, 2001). Dentre esses programas de qualidade de vida, são utilizados aqueles que promovem a prática de exercícios físicos, visto que existem atividades específicas para reduzir e prevenir doenças ocupacionais (ALVAREZ, 1996).
Sendo assim, a Ginástica na Empresa vem contribuir para que o indivíduo volte a praticar atividade física, mesmo inserida no mercado de trabalho. De acordo com Cañete (2001) a ginástica surge no ambiente de trabalho em 1925, sob a terminologia de "ginástica de pausa". Mas ainda existe divergência a respeito da paternidade e origem da mesma (ZILLI, 2002; MASCELANI, 1988).
A Ginástica Laboral (Ginástica de Pausa) nada mais é do que a prática da atividade física orientada e dirigida durante o horário do expediente e no local de trabalho, isto é, existe uma pausa para que possam ser realizados exercícios físicos que visam benefícios pessoais e no trabalho. Tem como principal objetivo minimizar os impactos negativos oriundos do sedentarismo na vida e na saúde do trabalhador (CARVALHO, 2004).
Uma definição clássica também conhecida é a do Serviço Social da Indústria (SESI), que a caracteriza como "[...] a prática voluntária de atividades físicas realizadas pelos trabalhadores, coletivamente, dentro do próprio local de trabalho, durante sua jornada diária" (SESI, 1999 apud SOUZA, 2003).
A filosofia que prevalece hoje em dia é fazer da vida a mais mecanizada possível, isto é, excluir o trabalho manual pesado (BERESFORD, 1990). O ser humano passa a maior parte de sua vida profissional com gasto energético próximo do estado de repouso. Como a vida sedentária é um fator de risco para a saúde, particularmente em relação às doenças cardiovasculares, obesidade, artrites e doenças reumáticas, a falta da atividade motora no trabalho, na escola e na sociedade em geral, deveria ser compensada por atividades físicas e esportes durante o tempo livre. Há uma infinidade de atividades nas quais pessoas de ambos os sexos podem tomar parte, atividades estas que não requerem habilidades excepcionais, coragem, equipamentos sofisticados e caros, instalações faraônicas para praticá-las (BARBANTI, 1990).
Os exercícios de alongamento e resistidos poderão sim contribuir para melhoria de componentes da aptidão física voltada à saúde, pois pesquisadores da área da saúde já provaram em diversos estudos que tanto a inatividade física como a baixa aptidão física são prejudiciais à saúde, portanto diminuem a qualidade de vida (ARAÚJO E ARAÚJO, 2000). A prática de exercício e atividade física, além de combater o sedentarismo, contribui de maneira significativa para a manutenção da aptidão física do trabalhador (ACSM,1998). A aptidão física é a capacidade de realizar as atividades cotidianas com menor esforço. Pode-se tratar de aptidão física de duas maneiras, relacionada à prática desportiva e à saúde. A aptidão física relacionada à saúde refere-se à condição física nas capacidades que estão profundamente relacionadas principalmente à qualidade de vida das pessoas sendo a flexibilidade, a resistência aeróbia, a força e composição corporal. Já a aptidão relacionada ao desempenho desportivo é associada além das capacidades acima citadas, à agilidade, velocidade, equilíbrio postural e coordenação motora.
As estratégias adicionais que poderiam auxiliar o trabalho de Gisele a identificar se a atividade física habitual poderia promover mudanças positivas na saúde dos colaboradores da empresa são: oferecimento de um bom plano de saúde; Realização de ações preventivas de medicina do trabalho de longo prazo, que vão além dos exames admissionais, demissionais e periódicos; Incentivo à realização de exercícios físicos (por meio de um benefício de atividade física); Oferecimento de programas de alimentação saudável; Promoção de campanhas contra o tabagismo e o alcoolismo; Realização de ações para controle do colesterol e de prevenção de estresse, diabetes, depressão, hipertensão e obesidade, entre outras; Implantação da cultura da atividade física e da saúde (trocar o elevador por escada; realizar caminhadas regulares; ir ao trabalho de bicicleta ou caminhando quando possível; realizar check-ups periódicos; beber água com freqüência; adotar uma alimentação saudável; comer frutas, inclusive no escritório; incentivar a redução de consumo de lanches e fast foods).
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante os últimos anos têm se verificado os benefícios do treinamento de força durante o período de envelhecimento do ser humano. De fato, alguns pesquisadores têm demonstrado que indivíduos com idade acima de 60 (noventa) anos podem obter um aumento na produção de força durante um período de treinamento de 8 (oito) semanas, o que acarreta uma melhora na capacidade funcional e, conseqüentemente, uma melhora na qualidade de vida. Também, já existem inúmeros estudos que analisam a influência do treinamento de força na produção hormonal e na produção de cálcio, como forma de prevenção de fissuras e fraturas ósseas. 
A ginástica laboral passou a ser adotada por algumas empresas como parte das ações de programas de promoção da saúde e prevenção de doenças ocupacionais, práticas estas, que contribuem para a melhoria da qualidade de vida do trabalhador e na atenuação do absenteísmo.
Dessa forma, pode-se acreditar que a Ginástica Laboral apresenta-se como um campo de prática de fundamental importância, pois age como uma medida preventiva e terapêutica, colaborando para o alcance da diminuição dos índices de doenças ocupacionais. nos ambientes de trabalho, propiciando a saúde do trabalhador e, como resultante desta, trazendo importantes benefícios para as empresas.
REFERÊNCIAS
ALTER, M. J. Ciência da Flexibilidade. Porto Alegre: Artmed, 1999.
ALVAREZ, B. R. Qualidade de Vida Relacionada à Saúdede Trabalhadores, UFSC, 1996. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, p. 65-102. (Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção), 1996.
CAÑETE, I. Humanização: desafio da empresa moderna. São Paulo: Ícone, 2001.
FERNANDES, T. et al. Determinantes moleculares da hipertrofia do músculo esquelético mediados pelo treinamento físico: estudo de vias de sinalização. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, v. 7, n. 1, 2008. Disponível em: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/view/1238 Acesso em: 24 mar. 2021.
FLECK, Steven J; KRAEMER, Willian J. Fundamentos do treinamento de força. 4ed. São Paulo, SP: Artmed, 2017. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713907/cfi/0!/4/2@100:0.00 Acesso em: 25 mar. 2021.
MATSUDO, S. M. M. Envelhecimento e atividade física. Londrina: Midiograf, 2001.
MEIRELLES, M. A. E. Atividade física na terceira idade. 3ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
RASO, V. Exercícios com pesos para pessoas idosas: a experiência do Celafiscs. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília, v.8, n.2, p. 243-51, mar, 2000.
SILVA, NÁDIA LIMA DA; FARINATTI, PAULO DE TARSO VERAS. Influência de variáveis do treinamento contra-resistência sobre a força muscular de idosos: uma revisão sistemática com ênfase nas relações dose-resposta. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 13, n. 1, p. 60-66, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922007000100014&lng=en&nrm=iso Acesso em: 24 mar. 2021.
WEINECK, J. Treinamento ideal. 9ed. São Paulo: Manole, 2003.
WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do Esporte e do Exercício: Envelhecimento e o Atleta mais velho. 2. ed. Barueri-SP: Manole, 2001.
ZATSIORSKI, V. M. Ciência e prática do treinamento de força. [tradução Sérgio Roberto ferreira Batista] São Paulo: Phorte, 1999.

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