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ARTIGO IVONETE PICCOLO

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10
GRUPO EDUCACIONAL FAVENI
 
 IVONETE PICCOLO CURZEL
A APRENDIZAGEM SOB O OLHAR PSICOPEDAGÓGICO
ÁGUA CLARA/MS
2019
IVONETE PÍCCOLO CURZEL
GRUPO EDUCACIONAL FAVENI
A APRENDIZAGEM SOB O OLHAR PSICOPEDAGÓGICO
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do titulo em 2ª LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ÁGUA CLARA /MS
2019
			
A APRENDIZAGEM SOB O OLHAR PSICOPEDAGÓGICO
 ¹IVONETE PÍCCOLO CURZEL
¹Email: biologa,ufmss@gmail.com
RESUMO - Acredita-se que as pessoas estão cercadas de conflitos emocionais. Então se resolve pesquisar sobre as dificuldades que encontramos para resolver questões relacionadas ao cotidiano escolar, na qual, recebe crianças com vários sintomas emocionais, do tipo: ansiedade, depressão, angustia raiva, temor e ódio, entre outros, portanto, foi pensando numa aprendizagem significativa para as crianças que este trabalho se propõe a estudar sobre os fatores que interferem no aprendizado, entre eles podemos destacar fatores de cunho moral, neurológico, pedagógico, sócio-cultural e emocional. Visa analisar a importância da psicopedagogia no desenvolvimento e aprendizagem do educando. A criança aprende a se comunicar, constrói conhecimentos, desenvolve o raciocínio lógico. Ainda este estudo traz algumas considerações sobre os jogos, brincadeiras e brinquedos e como estes influenciam na socialização das crianças. Desperta emoções e sentimento no aluno, fazendo que o mesmo domine habilidades próprias a idade, e demonstra também que não é só uma ligação de jogos, de brincadeiras e palavras, mas como também um rico instrumento que pode fazer grandes diferenças na aprendizagem, pois ele desperta no indivíduo um prazer satisfatório que leva para mente e todo corpo a energia que facilita a aprendizagem e a socialização.
PALAVRAS-CHAVE: : Aprendizagem. Fatores psicológicos. Emocionais. Neurológicos.
ABSTRACT - It is believed that people are surrounded by emotional conflicts. So, it is resolved to research about the difficulties we encounter in solving issues related to the school daily life, in which children with various emotional symptoms, such as: anxiety, depression, anger, fear and hate, among others, It is significant for children that this study aims to study the factors that interfere in learning, among them we can highlight moral, neurological, pedagogical, socio-cultural and emotional factors. It aims to analyze the importance of psychopedagogy in the development and learning of the student. The child learns to communicate, builds knowledge, develops logical reasoning. Still this study brings some considerations about games, games and toys and how they influence the socialization of children. It awakens emotions and feeling in the student, making him master his own abilities at age, and also demonstrates that it is not only a connection of games, games and words, but also a rich instrument that can make great differences in learning, awakens in the individual a satisfactory pleasure that leads to mind and body the energy that facilitates learning and socialization
KEYWORDS: Learning. Psychological. Emotional. Neurological Factors.
1 – INTRODUÇÃO
O presente trabalho visa analisar a importância da psicopedagogia no desenvolvimento e aprendizagem do educando. A criança aprende a se comunicar, constrói conhecimentos, desenvolve o raciocínio lógico. Ainda este estudo traz algumas considerações sobre os jogos, brincadeiras e brinquedos e como estes influenciam na socialização das crianças. Portanto, para realizar este trabalho, utilizou-se a pesquisa bibliográfica, fundamentada na reflexão de leitura de livros, artigos, revistas e sites, bem como pesquisa de grandes autores referente a este tema. Desta forma, este estudo esclarecerá a importância da psicopedagogia na vida das crianças nessa faixa de idade. Infelizmente ainda nos dias atuais deparamos com inúmeros educadores principalmente das series iniciais que não tem reconhecido os benefícios que a psicopedagogia traz para o desenvolvimento global das crianças. 
Acredita-se que as pessoas estão cercadas de conflitos emocionais. Então se resolve pesquisar sobre as dificuldades que encontramos para resolver questões relacionadas ao cotidiano escolar, na qual, recebe crianças com vários sintomas emocionais, do tipo: ansiedade, depressão, angustia raiva, temor e ódio, entre outros, portanto, foi pensando numa aprendizagem significativa para as crianças que este trabalho se propõe a estudar sobre os fatores que interferem no aprendizado, entre eles podemos destacar fatores de cunho moral, neurológico, pedagógico, sócio-cultural e emocional. A ênfase será dada ao aspecto emocional, uma vez que acredito ser o mesmo determinante para o sucesso ou fracasso escolar.
	Para Henri, Wallon (1954, p. 288), educador e médico francês:
A afetividade é um domínio funcional, cujo desenvolvimento dependente da ação de dois fatores: o orgânico e o social. Entre esses dois fatores existe uma relação recíproca que impede qualquer tipo de determinação no desenvolvimento humano, tanto que a constituição biológica da criança ao nascer não será a lei única do seu futuro destino. Os seus efeitos podem ser amplamente transformados pelas circunstâncias sociais da sua existência onde a escolha individual não está ausente. 
Sendo assim opta-se por estudar o tema em questão para assim proporcionar uma transformação no pensar dos educadores, mostrando-os como deve ser o ensino para estas crianças e o que devem ser levado em relevância no processo de ensino-aprendizagem. É de extrema importância a psicopedagogia para o desenvolvimento psicológico, social e cognitivo da criança, pois é através do auxílio dela que a criança consegue expressar sentimentos em relação ao mundo social.
Para Vygotsky (1989), a aprendizagem da criança começa muito antes da aprendizagem escolar que nunca parte do zero. Toda aprendizagem da criança na escola tem uma pré-história.
	O profissional da psicopedagogia detém um conhecimento científico específico oriundo da articulação de várias áreas envolvidas nos processos e caminhos do aprender. Cabe a ele intervir, visando à solução dos problemas de aprendizagem e tendo como foco o aluno ou a organização educadora (escola).
	Enfatiza a natureza social, histórica e cultural do homem, que só se desenvolve ao se inserir dinamicamente em seu tempo e lugar, transformando-se e transformando-o continuamente, via linguagem.
	Portanto, o estudo mostra a importância da intervenção psicopedagógica e a informatização, contribuírem para o aprendizado e o desenvolvimento integral do educando. Assim, apresenta a psicopedagogia como importante na organização da aprendizagem e no dia do processo educativo escolar. É fundamental que o “erro” do indivíduo não seja visto como algo a ser eliminado e reprimido, mas como um passo sem seu processo de aprendizagem.
	Além de dar importância ao corpo da criança e a maturação biológica, considera importante a emoção. Para ele, o entendimento sobre o processo de desenvolvimento da criança e sua relação com o meio em que vive se dá através da observação, levando em conta os aspectos culturais, familiar e social
	No entanto, é o mundo dos adultos que o meio lhe impõe e disso decorre em cada época, certa uniformidade de formação mental. Se o adulto vai mais longe que a criança, certamente a criança vai mais longe que o adulto.
	Portanto, vale ressaltar a necessidade que o psicopedagogo precisa conhecer e utilizar vários instrumentos pedagógicos responsáveis por produzir mudanças nas ações, significar e ressignificar sentidos e registrá-los, sugere também o uso de um diário para que esse registro escrito permita reflexão e revisão no seu planejamento e na sua prática educativa.
O psicopedagogo proporciona à criança muita satisfação na sua aprendizageme seu crescimento. Desperta emoções e sentimento no aluno, fazendo que o mesmo domine habilidades próprias a idade, e demonstra também que não é só uma ligação de jogos, de brincadeiras e palavras, mas como também um rico instrumento que pode fazer grandes diferenças na aprendizagem, pois ele desperta no indivíduo um prazer satisfatório que leva para mente e todo corpo a energia que facilita a aprendizagem e também a socialização.
As brincadeiras transformam conteúdos maçantes em atividades interessantes, revelando certas facilidades através da aplicação do lúdico”. (ROSA e DI NISIO, 1998, p.41). As autoras querem dizer que os conteúdos aplicados de maneira lúdica, com certeza irão despertar interesses por parte dos alunos, e o mesmo pode ser extremamente frustrante se for imposto de modo que não desperte interesse na criança e ainda, não ocorrerá à aprendizagem, ficando claro que a criança necessita vivenciar o conteúdo antes do mesmo ser passado num quadro negro. Deste norte, percebe-se que a falta de conhecimentos dos docentes quanto à ludicidade e a falta de recursos nas capacitações que preparam o professor para trabalhar nos anos iniciais, acabampedindo-os de realizar um trabalho mais aprofundado em sala de aula. Segundo KISHIMOTO, Tizuko Morchida. (2000), explica que na maioria da das vezes os cursos não preparam o professor de acordo com a realidade de sala de aula.
Envolvendo o brincar no currículo escolar chama atenção para a necessidade de melhoria da qualidade da atuação destes professores. Segundo teóricos a prática do lúdico do professor deve andar junto á sua formação pedagógica, que seria o saber disciplinar no campo da ludicidade e o saber da educação sendo vivenciadas através da experiência durante a formação profissional. 
Neste sentido, pode-se relacionar a pesquisa de Kishomoto com os conceitos de saberes disciplinares de Referencial curricular nacional para a educação nos anos iniciais, pois o professor deve manter um equilíbrio entre conhecimentos específicos de área e saberes relacionados á educação e pedagogia. Isso só se tornará possível à medida que os educadores optarem, coletivamente, por “arregaçar as mangas” sobre novos pensamentos e conhecimentos.
2- MATERIAL E MÉTODOS
2.1 Área de Estudo
	Ribas do Rio Pardo é um município brasileiro da região Centro-Oeste, situado no estado de Mato Grosso do Sul. Dista 102 quilômetros de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, e a sede do município localiza-se às margens da rodovia BR-262. Às margens dessa rodovia também se encontram grandes áreas destinadas para instalação de empresas e indústrias, onde encontram-se instaladas empresas de reflorestamento, serrarias, entre outras empresas.
	O município de Ribas do Rio Pardo está situado no sul da região Centro-Oeste do Brasil, no Leste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Três Lagoas). Localiza-se na latitude de 20º26’34″ Sul e longitude de 53°45’32” Oeste. Distâncias: 102 km da capital estadual (Campo Grande) e 973 km da capital federal (Brasília).
	Por sua imensa extensão territorial, sua economia é basicamente sustentada pelo setor de agropecuária. Predomina a criação de gado, havendo também o extrativismo de resina, carvão, e diversas serrarias, além de outras pequenas indústrias.
2.2. Metodologia 	
	A metodologia desse estudo científico será a partir de uma revisão bibliográfica através da análise de produções científicas tais como livros, dissertações, literatura científica e outras produções científicas especializadas nesta área de conhecimento. Sendo uma pesquisa de modo exploratória, em que está ocorrendo à aproximação com o tema a partir do estudo de unidades passadas. 
Sendo assim pode-se constatar a importancia deste estudo para auxiliar os docentes no processo de ensino e aprendizagem na inclusão.
Na rotina escolar cada educador deve-se apropriar-se de suas próprias rotinas e planejamento onde se faz necessário desenvolver estratégias e metodologias com assuntos adequados ao ano escolar, sendo assim vale ressaltar que a psicopedagogia é singular nesta jornada do aprendizado.
	 
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
	Desenvolver habilidades e competências no processo de aprendizagem usando diferentes estratégias para o desenvolvimento psicomotor das crianças, analisar a contribuição do brincar e do educar no processo de desenvolvimento das crianças, estabelecer relações entre o lúdico e a psicopedagogia para dar suporte aos alunos, destacar os aspectos de natureza física, sócio-cultural, cognitiva e principalmente emocional, buscando fundamentar explicações nos estudos de vários teóricos Baquero, 1998.
	As primeiras experiências da vida, as mais importantes e decisivas, são emocionalmente e não racionalmente determinadas. O elemento emocional domina o processo do crescimento mental inteiro durante a infância, e em grande parte influi sobre a reação do homem à vida adulta e essa influência do elemento emocional não se limita à esfera mental, mas estende-se também ás funções dos órgãos e tecidos. As emoções podem estimular ou deprimir as funções do coração, do estômago, do aparelho digestivo, das vias respiratórias e circulatórias, da pele ou das glândulas endócrinas, pode influir na direção e na absorção do alimento, nas funções dos órgãos sexuais, nos músculos, podem provocar insônia e outros sintomas sem causa aparente Erikson, 1976.
	Portanto, vale ressaltar a necessidade que o educador precisa conhecer a criança, pois nesta fase tudo é intenso e as emoções são frenéticas e tenazes e assim tornam-se vulneráveis e suscetíveis aos olhos da criança. 
	Do ponto de vista pedagógico a afetividade é um mecanismo entre o educador e o pequeno “ser” usado para a conquista onde quer chegar a algum resultado, neste caso a aprendizagem, pois atração que a criança sente pelas pessoas que a rodeiam é das mais precoces e das mais poderosas Lerner, D. 1996.
	Reconhecendo que a consciência fonológica é um conjunto de habilidades necessárias, mas não suficiente para que o aluno se alfabetize chega-se à conclusão que a inclusão de instr.umentos avaliativos coerentes e avaliações diversas se faz necessário para que aconteça a aprendizagem de um modo prazeroso, menos punitivo Rubinstein, 1984.
	O individuo, ao agir no seu ambiente incorpora a si elementos que pertencem ao ambiente. Piaget chama esse processo de incorporação de assimilação, as coisas e os fatos do meio são inseridos em um sistema de relações e adquirem significação para o individuo. Portanto, ao nascer à criança, é dotada de reflexos que são reações automáticas desencadeadas por certos estímulos. 
O desenvolvimento cognitivo da criança é como um processo de equilibrações sucessivas que se inicia a partir dos reflexos que gradualmente se transforma em esquemas de ação. Quando acontece isso, a criança repete seus atos, devido a seus efeitos interessantes, que ganham intencionalidade Piaget, 1975.
4- CONCLUSÃO
Há de considerar que atualmente muitos fatores influenciam na aprendizagem dos alunos. Entre eles destacam-se os aspectos físicos, culturais, sociais, cognitivos e pedagógicos. Não há como julgar se um ou outro fator é mais relevante neste processo, pois poderia ser injusto com as crianças.
Os comportamentos muitas vezes discriminatórios da sociedade podem criar preconceitos com relação ás crianças portadoras de algumas deficiências gerando padrões estereotipados e que com certeza prejudicarão o desenvolvimento pessoal. Cabe a escola e a sociedade mediar suas ações através de uma ética voltada para a valorização do ser humano como um todo, e de uma consciência crítica de respeito á diversidade e a uma educação inclusiva.
E o ambiente em que a criança está inserida influencia na sua aprendizagem, estudos nos revelam que o meio também é determinante neste processo, pois os preconceitos existentes nas instituições escolares e na sociedade são fatores reais que podem levar a defasagem na aprendizagem. Outro aspecto a ser observado são as concepções de ensino e aprendizagem que a escola tem e que podem ser expressas de formaexplícita ou implícita. Se estiverem voltadas para uma metodologia de construção de conhecimentos e não simples transmissões, os alunos poderão ser considerados em seu processo de conhecimento e poderão ser vistos com outros olhos. No entanto, se o sistema escolar considerar como um aluno com bom desempenho, apenas aquele que se submete a condutas de obediência repetitiva, ao invés de um comportamento criativo e dinâmico, pode levá-los a bloqueios intelectuais e a camuflar angústias obsessivas e patológicas.
Essas concepções da escola interferem na forma como ela vê e não levem em considerações aspectos como os de compreensão, observação e explicação, com certeza muitos comportamentos desses alunos serão considerados como dificuldades de aprendizagem ou patologias.
Há de se considerar que não há uma fronteira definida entre o aspecto cognitivo e afetivo, uma vez que os mesmos estão constantemente interligados. Construir relações afetivas pautadas no respeito ás diferenças e de suma importância para a aprendizagem das crianças.
Ao contrário, quando fracassam constantemente em seus propósitos de aprender, as crianças são rotuladas de incapazes abandonam a escola ou repetem a série por vários anos. O medo erro perdura por todo o sistema escolar, fazendo com que essas crianças sejam excluídas ou desenvolvam atitudes de apatia e desinteresse pela escola. Aprender é aprender com alguém. Na relação professor-aluno, a transferência ocorre quando o desejo de saber do aluno se prende à pessoa do professor.
Portanto vale ressaltar que os conflitos e relações interpessoais são responsáveis muitas vezes pelo fracasso escolar e os problemas de afetividade entre alunos, pais e professores é um ponto chave para a continuidade de estudos para amenizar a falta de aprendizagem escolar.
5- AGRADECIMENTOS
	Esta fase da minha vida é muito especial e não posso deixar de agradecer a Deus por toda força, ânimo e coragem que me ofereceu para ter alcançado minha meta, ao meu esposo, aos meus filhos e amigos pelo apoio e paciência pela minha ausência no decorrer dos meus estudos.
	A quem não mencionei, mas esteve junto eu prometo reconhecer essa proximidade, ajuda e incentivo todos os dias da minha vida.
	Tracei metas e cumpri mais essa etapa que para mim representa mais um degrau em minha jornada de estudos.
	.
6- REFERÊNCIAS
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
BARCELLOS, Fernanda. Psicologia Infantil ao alcance de todos. Rio De Janeiro: Editora Tecnoprint Ltda., 1983.
BETTELHEIM, Bruno. Psicanálise da alfabetização: um estudo psicanalítico do ato de ler e aprender. São Paulo: Editora Ática, 1984
BRICKLIN, Barry e Patricia. Causas psicológicas de el bajo rendimiento escolar. Alianza: Editora Centro Regional da Atlas Técnica, 1970
ERIKSON, Erik H. Infância e Sociedade. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2ª edição, 1976.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Editora (?), 1994.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários á pratica educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra, 18º edição, 1996.
GARRISON, Kal Claudes. Psicologia da Criança: estudo geral e meticuloso do desenvolvimento e da sociologia. São Paulo: Editora Ibrasa, 3º edição, 1979.
JERSILDE, Artur. Psicologia da Criança. Brasília: Editora Itatiaia, 1973.
KRYNSKI, Stanislau. Temas de psiquiatria Infantil. São Paulo (?): Editora Guanabara Koogan S.A, 1977.
LERNER, Délia. El conocimiento didáctico eje del processo de capacitación. Buenos Aires, Argentina, 1996. Editora (?).
MEC. Programa de Formação de professores alfabetizadores. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, 2002.
MOTA, Néia Schor e outros. Cadernos juventude, saúde e desenvolvimento. Brasília: Editora (?), 1999.
PIAGET, J. A construção do real na criança. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
RUBINSTEIN, Edith. As dificuldades da aprendizagem e problemas de leitura e escrita: Caracterização, diagnóstico e tratamento. São Paulo: Editora Edicon, 1984.
WALLON, Henri. A evolução psicológica da criança. Ed: São Paulo, 2007.

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