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SISTEMA REPRODUTOR FEMININO 23/06 Mª Diva C. Alves INTRODUÇÃO É um outro universo na imaginologia; A anatomia e a fisiologia vocês aprenderam; Resta-nos situá-los neste universo; OBSTETRÍCIA Outro universo dentro do Sistema Reprodutor Feminino; Não vou abordar nada de obstetrícia pois teríamos que falar desde a fecundação até o nascimento; Teríamos que abordar não apenas a imaginologia da mãe como a do embrião e do feto, desde a concepção ao nascimento; GINECOLOGIA ULTRASSONOGRAFIA Transabdominal Podem ser desenhados para examinar a superfície ou cavidades (US transvaginal, transretal); A fora do transdutor determina o campo de visão, que pode ser do tipo “torta” (1) ou linear (2); O transdutor é colocado na pele da parede anterior do abdome. É importante que a bexiga esteja repleta interpondo-se entre a parede abdominal e o útero, afastando as alças intestinais. Servirá também como “janela acústica” facilitando o trajeto do feixe sonoro; Transvaginal O transdutor é desenhado para ser introduzido na cavidade vaginal permitindo visualização mais detalhada do útero (incluindo colo), endométrio, ovários e trompas; Us transvaginal permite avaliar mais detalhadamente útero e ovários; HISTEROSSALPINGOGRAFIA HISTEROSSONOGRAFIA Trata-se de uma forma invasiva de US transvaginal realizado após infusão intrauterina de solução salina; Tem por objetivo demonstrar lesões endometriais vegetantes (que se projetam para a luz); RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ANATOMIA PÉLVICA FEMININA ÚTERO NORMAL Estrutura hipoecóica com ecotextura uniforme e regular; O aspecto de endométrio varia com o ciclo menstrual; Volume: até 90 cc (nuligestas) e até 180 cc (multigestas); Colo: 3-5 cm; CRIANÇA: US transabdominal; Útero e colo têm as mesmas dimensões; Endométrio fino e ecogênico; OVÁRIOS Lateralmente ao útero; Elípticos, hipoecóicos, bem delimitados; Móveis; Sem saber fisiologia não podemos interpretar exames de imagens. Acompanhe a seguir as alterações fisiológicas no endométrio e ovários durante o ciclo menstrual. HEMATOMETROCOLPOS Quando o hímen é imperfurado, o sangue produzido na menstruação não é eliminado, coletando-se na cavidade uterina e na vagina; Criança de 12 anos. Cavidade uterina (1) e vagina (2) distendidas por fluido e sangue menstrual não eliminado; CICLO MENSTRUAL Dependendo da fase do ciclo menstrual, o endométrio apresentará características diferentes na ultrassonografia transvaginal; Pós-menstruação – fase proliferativa inicial (5°dia) • Endométrio: fina linha ecogênica de 1-4 cm (seta) e pequena quantidade de fluidos (seta na figura abaixo). Fase proliferativa intermediária (11°dia) • O endométrio começa a espessar-se (5-7 cm) e torna- se mais ecogênico em relação ao miométrio, refletindo o desenvolvimento de glândulas, vasos e estroma. Fase proliferativa tardia – periovulatória (14°dia) • Endométrio com múltiplas camadas (trilaminar). • Desaparece 48h após a ovulação. Fase secretória (16°dia) • Endométrio torna-se mais espesso (7-16 mm). • Apresenta-se hipoecogenico (preto), porém a ecogenicidade vai aumentando (tornando-se branco). Fase secretória (21°dia) • A coegenicidade aumenta. Fase secretória final (27°dia) • A espessura endometrial atinge o máximo, contribuindo para o reforço acústico posterior que pode ser visto nessa fase. Fase menstrual (28°dia) • Endométrio apagado ou irregular com sangue na cavidade uterina. CISTOS FOLICULARES Cisto preenchido por fluido, tipo mais comum de cisto ovariano; Resulta do crescimento de um folículo (cisto que contém um ovo); Em alguns ciclos o folículo cresce mais do que o normal e não rompe para liberar o ovo; Desaparece espontaneamente em meses;
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