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19/07/2020 Ensaios de medição para se comprovar a eficácia de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas
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Ensaios de medição para se comprovar a e�cácia de sistemas de proteção contra descargas
atmosféricas.
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Procedimentos de medição de continuidade e de aterramento e laudo técnico.
Eng. Ms. Richard R. Springer.
Ensaios de medição são fundamentais para se comprovar a e�cácia de Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas
(SPDA) estruturais, garantindo assim a continuidade elétrica em pilares, vigas e lajes. 
A ideia de se utilizar a ferragem do concreto armado com a �nalidade de condução e dispersão para corrente de raios em
descidas pode ser realizada desde que as ferragens do concreto armado dos pilares vigas e lajes sejam conectadas entre si por
meio de solda elétrica ou exotérmica e conexões mecânicas de pressão, para garantia dessa continuidade e da
equipotencialização da estrutura. 
Muito embora o modelo acima, usualmente tem-se utilizado o sistema composto por anéis horizontais executados no
perímetro das lajes do prédio, conectados aos con- dutores verticais no interior dos pilares, ambos em barra dedicada para
este �m, qual seja uma barra de aço galvanizada a fogo adicional às ferragens existentes, haja vista a di�culdade do
empreiteiro da obra civil em garantir a continuidade elé- trica vertical das ferragens no modelo anterior. 
Essa barra comercialmente conhecida como re-bar (do inglês Reinforcing Bar), tem a suposta função especí�ca de garantir a
continuidade desde o solo até o topo do prédio, a qual deve ser executada com comprimento de sobreposição equivalente a
vinte diâmetros. Isso se aplica em armaduras de pilares, lajes e vigas. Essas conexões deverão ser repetidas em todas as lajes,
com todos os pilares que pertencem ao corpo do prédio. 
Importante de faz lembrar, conforme subitem 6.2.4 que os todos os elementos metálicos externos à estrutura a ser
protegida podem ser afetados quando da instalação do SPDA, portanto, ligações equipotenciais com as partes
metálicas externas devem ser consideradas durante o projeto de tais sistemas, em condutores de Cobre (16 mm2) e
Alumínio (25 mm2). Os valores mínimos para os condutores que ligam as instalações metálicas internas, tais como
caixas de passagem, painéis de quadros elétricos, tubulações de gás, incêndio etc, aos barramentos de
equipotencialização (BEL) seriam Cobre (6 mm2) e Alumínio (10 mm2). 
Se for necessária a proteção contra surtos de sistemas internos, deve-se usar uma “proteção com DPS coordenados” de
acordo com os requisitos da ABNT NBR 5419-4 e da ABNT NBR 5410. 
Por sua vez, a ABNT NBR 5419-3:2015, em seu Anexo F, descreve a metodologia de ensaio de continuidade elétrica de pilares e
trechos de armadura na fundação, mas nem sempre é realizado pelo empreiteiro, utilizando medições da impedância das
ferragens com a utilização de um microhmímetro. 
Segundo essa norma todos os pilares que serão conectados ao subsistema de captação devem ser individualmente
veri�cados, a menos que, durante a me- 
dição de edi�cações extensas (perímetros superiores a 200 m), e que a medição em pelo menos 50 % do total de pilares a
serem utilizados resultar em valores na mesma ordem de grandeza, e que nenhum resultado seja maior que 1 Ω, o número de
medições pode ser reduzido. 
Medições cruzadas, ou seja, parte superior de um pilar contra parte inferior de um outro pilar, devem ser realizadas para
veri�car interligações entre pilares. 
Medições somente na parte inferior são necessárias para veri�cação da continuidade de baldrames e trechos da fundação. 
Medições em trechos intermediários dos pilares são necessárias para veri�cação de eventuais pontos de descontinuidade na
armadura. 
Os pontos de conexão do subsistema de captação com o pilar devem ser os mesmos utilizados nos ensaios. 
Conforme subitem 5.5.3 dessa norma técnica, os pontos de conexão de medição a serem executados nas junções entre a
barra dedicada dos pilares e eletrodos de aterramento, equidistantes em termos de afastamento horizontal de no míni- mo 5
m (Classe do SPDA I), 10 m (Classe II), 15 m (Classe III), 20 m (Classe IV), cuja altura sugerida é de 1,5 m a partir do solo, sobre os
quais, se recomenda serem executados por meio de Aterrinsert, bem como embutidos em caixas de inspeção de modo a
proporcionar fácil acesso para realização dos ensaios, as quais em uso normal devem permanecer fechadas e capaz de serem
abertas apenas com o auxílio de ferramenta, quando da realização das medições de ater- ramento. 
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Conforme subitem 5.4.1 e 5.4 3, o eletrodo de aterramento e ou malha de aterramento em anel, executado em condutor de
cobre nu de 50 mm2, enterrado na profundidade de no mínimo 0,5 m, posicionado à distância aproximada de 1 m ao redor das
paredes externas do corpo do prédio, e portanto, próximo aos pontos de conexão de medição, instalado em até 50 cm de
profundidade do solo, deve ser comum e atender à proteção contra descargas atmosféricas, siste- mas de energia elétrica e
sinal (telecomunicações, TV a cabo, dados etc.).No caso da impossibilidade técnica da construção do anel externo à edi�cação,
este pode ser instalado internamente. Para isto, devem ser tomadas medidas visando minimizar os riscos causados por
tensões super�ciais. 
Permite a norma acima que as armaduras de aço interconectadas nas fundações de concreto, ou outras estruturas metálicas
subterrâneas disponíveis, podem ser utilizadas como eletrodos de aterramento, desde que sua continuidade elétrica seja
garantida, portanto, as armaduras do concreto das vigas de fundação (baldrame) quando utilizadas como eletrodo de
aterramento, devem ser tomados cuidados especiais nas interconexões para prevenir rachaduras do concreto. 
Retomando aos procedimentos para medição em campo, preconizados nes- sa norma técnica, após a conclusão do prédio,
ou para prédios já construídos, deve-se realizar a medição em cada um dos pilares, na parte mais alta, próxima à cobertura, e
na parte mais baixa, próxima à fundação da edi�cação, utilizando 
uma ferramenta adequada para abertura das caixas e passagem onde se encon- tram as conexões de medição junto ao
pilares, a conexão de um cabo bipolar de extensão compatível com a altura do prédio. Neste caso a malha ou anel de ater-
ramento deverá ser desconectada dos condutores de descida, e todos os pilares devem ser individualmente veri�cados. 
A medida deve ser realizada com aparelhos que forneçam corrente elétricas entre 1 A e 10 A, com frequência diferente de 60
Hz e seus múltiplos, sendo capaz de, ao mesmo tempo que injeta esta corrente, medir a queda de tensão entre estes pontos.
A resistência ôhmica obtida na veri�cação da continuidade é calculadadividindo-se a tensão medida pela corrente injetada.
Importante notar que a corrente utilizada deve ser su�ciente para garantir precisão no resultado. Segundo o preconizado no
item 4.3 a resistência elétrica total obtida no ensaio �nal não pode ser superior a 0,2 Ω. Entretanto, conforme Anexo F,
pode-se admitir que a continuidade das armaduras é aceitável, se os valores medi- dos para trechos semelhantes
forem da mesma ordem de grandeza e infe- riores a 1 Ω, entretanto a medição da resistência junto ao barramento de
equipotencialização principal (BEP), interligado e coordenado com outros barramentos de equipotencialização local
(BEL), deve ser de no máximo 0,2 Ω. 
Considerando que o afastamento dos pontos onde se faz a injeção de corrente pode ser de várias dezenas de metros, o 
sistema de medida deve utilizar a con�- guração de quatro �os, sendo dois para corrente e dois para potencial evitando assim 
o erro provocado pela resistência própria dos cabos de ensaio e de seus respectivos contatos. Por exemplo, podem ser 
utilizados miliohmímetros ou micro-ohmímetros de quatro terminais, em escalas cuja corrente atenda às exi- gências 
anteriormente prescritas. Não é admissível, segundo a norma, a utili- zação de multímetro convencional na função de 
ohmímetro, pois a corrente que este instrumento injeta no circuito é insu�ciente para obter resultados estáveis e con�áveis.
Continuidade das armaduras é aceitável, se os valores medidos para trechos semelhantes forem da mesma ordem de 
grandeza e inferiores a 1 Ω 
Fórmula para obtenção da resistência = X = V / I, onde X é a resistência, V = Potência e I = corrente injetada 
A medição da resistência junto ao barramento de equipotencialização principal (BEP), interligado e coordenado com outros 
barramentos de equipotencialização local (BEL), deve ser de no máximo 0,2 Ω. 
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Em termos práticos, a realização desse ensaio de continuidade não é tarefa das mais simples, haja vista que além das
medições acima devem ser realizadas as medições cruzadas, ou seja, entre pilares. 
Além dos ensaios anteriormente citados de continuidade, se faz necessária a medição de resistência de aterramento 
utilizando-se, como exemplo, o método da queda de potencial, realizado com um Terrômetro, conforme preconizado na ABNT 
NBR 15749:2009 - Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície do solo em sistemas de aterramento, o 
qual consiste, basicamente em fazer circular uma corrente por meio de um circuito compreendido pela malha de 
aterramento que queremos saber o valor da resistência ôhmica de aterra- mento, um trecho da terra e um eletrodo auxiliar de 
corrente. Simultaneamente deve-se mediar a tensão entre a malha e o terra de referência por meio de um eletrodo auxiliar de 
potencial. 
Clique aqui para download do PDF: 
Segurança em trabalhos com eletricidade - Pro�ssionais com próteses metálicas podem executar serviços com técnica de
linha viva?
 
Tem-se ainda conforme essa norma o método de medição da resistência de aterramento realizado com o alicate terrômetro, 
conforme previsto no subitem 6.2.5 e Anexo E da norma técnica ABNT NBR 15749:2009 – Medição de resistência de 
aterramento e de potenciais na superfície do solo em sistemas de aterramento, medidor este que consiste em um gerador de 
cor-rente alternada, que aplica uma tensão numa bo-bina de N espiras, cujo núcleo ferromagnético em-volve o circuito 
fechado. 
 
Na prática a medição é realizada entre dois pontos de conexão de medição, sendo desconectada a malha de aterramento 
quando existente, caso contrário, no caso de um edifício com múltiplas descidas, pode se incorrer no erro de se estar me- 
dindo a resistência do laço fechado quando se en- volve a descida do SPDA 
A-52 MEDIÇÃO EM CAMPO DA CONTINUIDADE DAS ARMAA-52 MEDIÇÃO EM CAMPO DA CONTINUIDADE DAS ARMA……
http://www.iee.usp.br/sites/default/files/biblioteca/producao/2011/Artigos%20de%20Pe%20riodicos/modenametodosVI.pdf
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Por �m cabe a ressalva que a ABNT NBR 5419:3-2015, não preconiza que o valor da resistência de aterramento deve ser 
de aproximadamente 10 Ω, como na ABNT NBR 5419:2005. Deve-se sim obter a menor resistência possível, compatível 
com o arranjo do eletrodo, a topologia e a resistividade do solo local.
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A ABNT NBR 15749:2009, entretanto, estabelece os critérios e outros métodos de medição de resistência de sistemas de
aterramento tal como da queda de potencial potenciais na superfície do solo que podem ser utilizados na medição
anteriormente comentada, bem como os equipamentos compatíveis aos especi- �cados no Anexo C dessa norma. 
 
Quanto ao laudo técnico de medição de aterramento, esse deve ser elaborado conforme ABNT NBR 15749:2009, indicando 
a metodologia utilizada nas medi- ções de continuidade/aterramento, os instrumentos utilizados acompanhados de cópia do 
certi�cado de calibração no prazo adequado. Deve ser feito um mapa com os pontos da edi�cação onde as medições tanto de 
continuidade como a de resistência de aterramento foram realizadas, acompanhado de registro fotográ- �co da preparação e 
de todas as medições. Por �m deve indicar as eventuais não conformidades apuradas e as recomendações necessárias, 
através de em- presas independentes do serviço empreitado. 
 
A-60 MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO:ALICA-60 MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO:ALIC……
A-290 CONFIRA! LAUDO SPDA!COMO FAZER O LAUDO!A-290 CONFIRA! LAUDO SPDA!COMO FAZER O LAUDO!
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