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Antidiabéticos orais

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Antidiabéticos orais 
• Há vários grupos de fármacos 
• Muitos fármacos foram desvirtuados pela mídia sendo vendidos como tratamento para 
perder peso, pois esses medicamentos fazem com que o organismo responda à 
questões metabólicas de uma forma diferente, mais acelerada, controlada, muitas vezes 
para não deixar absorver a glicose a nível intestinal. 
• Nesse cenário, existe um grupo farmacológico que é intitulado de Hipoglicemiantes 
orais (na realidade nem todos são orais, porém continuam pertencendo a esse grupo). 
DIABETES MELLITUS 
• Consiste em um grupo de síndromes caracterizadas por hiperglicemia; alteração do 
metabolismo de lipídios, carboidratos e proteínas; e maior risco de complicações por 
doença vascular 
• DM tipo I ou tipo II (+ tipos) 
• Cerca de 90% diabéticos: tipo II 
• 2010: 220 milhões – mundo 
• Fatores contribuintes: idade, obesidade, estilo de vida sedentária, baixo peso ao nascer 
(BPN) 
• Aumento da incidência em pré-adolescentes e adolescentes 
 
Classificação básica da DM 
• Do Tipo 1 
• Do tipo 2 
 
Diferença entre esses dois tipos 
• No tipo 1 o paciente não tem produção de insulina → não adianta usar antidiabético 
oral, pois se não há insulina qualquer um dos mecanismos de ação não irá ajudar o 
paciente 
• No tipo 2 ainda existe a produção de insulina, contudo há uma falência celular. Essa 
característica é importante, pois alguns grupos de fármacos, do tipo secretagogos, 
estressam a célula pancreática e como essa já está em processo de falência irá 
apresentar uma sobrevida ainda menor. 
Além da DM do tipo 1 e 2 há outros tipos específicos como aquelas que são desencadeadas por 
defeitos genéticos propriamente ditos que remetem a Dm do tipo 1, a DM autoimune e a DM 
gestacional 
Classificação 
• Tipo 1: Destruição da célula beta, geralmente ocasionando deficiência absoluta de 
insulina, de natureza autoimune ou idiopática 
• Tipo 2: Varia de uma predominância de resistência insulínica com relativa deficiência de 
insulina a um defeito predominantemente secretório, com ou sem resistência insulínica 
• Outros tipos específicos: 
▪ Defeitos genéticos funcionais da célula beta 
▪ Defeitos genéticos na ação da insulina 
▪ Doenças do pâncreas exócrino 
▪ Endocrinopatias 
▪ Induzidos por fármacos e agentes químicos 
▪ Infecções 
▪ Formas incomuns de diabetes imunomediado 
▪ Outras síndromes genéticas geralmente associadas ao diabetes 
▪ Diabetes gestacional 
 Se Todos os tipos de DM não forem tratados adequadamente haverá um momento na vida do 
paciente no qual esse será acometido por um grupo de síndromes 
• Tudo está relacionado primeiramente ao nível de glicose circulante → Hiperglicemia 
• A Hiperglicemia acompanha a alteração do metabolismo lipídico, por isso normalmente 
o paciente diabético trata os níveis de colesterol. Também há alteração do metabolismo 
de proteínas, do funcionamento celular 
• Complicações e doença vascular, que afetam a circulação a nível renal, ocular e geram 
as desagradáveis comorbidades do paciente diabético 
• Praticamente todas as formas de DM são causadas por uma redução da concentração 
circulante de insulina (deficiência) e por uma diminuição da resposta dos tecidos 
periféricos a este hormônio (resistência) 
Conduta 
• O paciente deve ser diagnosticado no início da doença e deve obedecer ao regime 
terapêutico não somente farmacológico. Necessariamente dever haver a procura de 
mudança no estilo de vida.Se o paciente realizar o acompanhamento adequado pode 
até desenvolver complicações, no entanto essas vão demorar para ocorrer, assim terá 
uma melhor qualidade de vida com o tratamento 
 
DM induzida por outros medicamentos e estruturas químicas 
• Corticoides: quando o uso é prolongado/ crônico eles podem vir a alterar o 
metabolismo da glicose e podem desencadear a doença se o paciente tiver um pré-
disposição 
• Agonistas alfa adrenérgicos e beta bloqueadores: a nível da célula pancreática também 
tem receptor alfa e beta que regulam a liberação ou não de insulina, sendo que o uso 
desses medicamentos pode alteram o funcionamento normal da célula 
• Diuréticos tiazídicos: interferem na glicose, paciente perde potássio, perde sódio, 
aumenta a glicose, aumenta o ácido úrico e aumenta a reabsorção de cálcio. 
• Ácido nicotínico (vitamina B3): hidrossolúvel, em doses altas é considerado um bom 
lipolipemiante, pode ser utilizado para o controle dos níveis de LDL, principalmente o 
aumento dos níveis de HDL. Uso crônico pode desencadear a DM 
 
 
Critérios diagnósticos 
 
DM 2 características 
• Redução significante da concentração circulante de insulina. Paciente produz, porém 
não produz em quantidade suficiente para manter a normoglicemia durante as 24 horas 
• Diminuição da resposta dos tecidos periféricos a insulina. 
▪ Insulina no músculo e no tecido adiposo é importante para internalizar a 
glicose, sendo o receptor GLUT 4 envolvido nesse processo 
▪ A glicose não internaliza e fica circulando em quantidades maiores 
• Diante dessas características os medicamentos mais utilizados são aqueles que causam 
aumento da liberação de insulina (secretagogos) e aumentam os receptores GLUT 4 
Complicações 
• Aumento dos eventos cardiovasculares 
• Dificuldade de cicatrização 
• Falta de sensibilidade 
• Retinopatia 
• Neuropatia periférica 
• Nefropatia 
• Coma hiperosmolar 
• Imunossupressão 
• Neuropatia periférica 
• Pé diabético 
• Alterações na homeostase hidroeletrolítica 
 
Metabolismo 
• O ciclo da insulina está relacionado com outra substância denominada Glucagon. 
Quando uma substância está sendo liberada a outra não está → infra -regulação 
• O paciente alimenta-se de refeições que possuem glicose, o que causa seu aumento na 
circulação sanguínea. Antes de atingir a corrente sanguínea a glicose passa pelo epitélio 
intestinal, onde há o envolvimento de alguns hormônios como o GLP1 e outras 
substâncias. 
• Quando a glicose atinge a circulação sanguínea serve como um sinal para as células beta 
do pâncreas agirem efetivamente e imediatamente liberar a insulina na circulação 
• A insulina leva a glicose para os tecidos periféricos e faz com que o fígado armazene 
glicose nas suas células (glicogênese) 
• Quando a insulina entra em ação e joga a glicose para os tecidos periféricos e 
principalmente ao nível hepático, as taxas de glicose no sangue irão diminuir. Essa taxa 
baixa de glicose no sangue é um sinalizador positivo para as células alfa pancreáticas 
liberarem o Glucagon 
• O glucagon é o hormônio que está presente na circulação nos momentos de jejum. É 
responsável por fazer com que o organismo tire a reserva de energia de alguns lugares, 
como no fígado 
• Se o indivíduo não tiver alterações, as quantidades de insulina e glucagon liberadas são 
suficientes para manter a normoglicemia 
• Tecidos que não precisam da insulina para internalizar a glicose 
▪ Cardíaco 
▪ SNC 
▪ Endotélio capilar 
▪ TGI 
▪ Células pancreáticas 
• A nível renal, a glicose quando passa no filtrado glomerular é reabsorvida. Quanto mais 
glicose há, mais estressado será o tecido renal 
Liberação de insulina na célula pancreática 
• Existe um transportador de glicose que é o GLUT 2, que não depende de insulina e é 
responsável pela a internalização da glicose 
• A glicose sofre um processo metabólico dependente de ATP e enquanto isso ocorre o 
canal de potássio fecha-se e gera uma despolarização de membrana que abre o canal 
de cálcio, consequentemente há o aumento de cálcio dentro da célula pancreática que 
faz com que a insulina seja liberada para a circulação 
• Mesmo a insulina sendo a substância responsável por tirar a glicose da circulação, para 
que ocorra sua liberação há a necessidade da presença de glicose, já que é o sinalizador 
da liberação de insulina 
 
Efeitos da insulina no organismo 
• Sobre o fígado 
▪ Fazcom que o fígado armazene glicose 
▪ Inibe a produção hepática de glicose (diminui a gliconeogênese e glicogenólise) 
▪ Aumenta a síntese de triglicerídeos e a formação de lipoproteínas de densidade 
baixa 
• Sobre o músculo 
▪ Interioriza a glicose 
▪ Estimula o aumento da síntese de proteínas a nível celular 
▪ Aumento da síntese do glicogênio 
▪ Inibe o fluxo de precursores gliconeogênicos (alanina, lactato, piruvato) p/ o 
fígado 
• Sobre o tecido adiposo 
▪ Estimula a captação de glicose 
▪ Inibe o fluxo de precursor gliconeogênico (glicerol) e reduz o substrato 
energético p/ a gliconeogênese (ác. graxos não-esterificados 
▪ Aumento do armazenamento de triglicerídeos 
▪ A lipase lipoprotéica que é a enzima que quebra o triglicerídeo em ácido graxo, 
é induzida e ativada pela insulina. A insulina da conta de estimular o 
metabolismo das lipoproteínas através do estimula dessa enzima 
Paciente terá aumento da glicose circulante, dos triglicerídeos 
Transportadores 
▪ GLUT 1: tecidos a nível cerebral e eritrócitos 
▪ GLUT 2: célula pancreática 
▪ GLUT 3: Cérebro, placenta 
▪ GLUT 4:músculo e tecido adiposo → dependente de insulina 
▪ GLUT 5: intestino e a nível renal 
 
 
 
Falta da insulina 
• Aumento do glucagon que interfere nas enzimas que fazem a quebra do lipídio, 
aumento da quebra de glicose hepática → hiperglicemia → desidratação → choque 
• Metabolismo dos lipídios e proteínas também irão levar um quadro e hiperventilação e 
desidratação 
 
 
Tratamento 
• Não farmacológico 
• Farmacológico: atender para a possibilidade de hipoglicemia 
• Dislipidemia, hipertensão, obesidade, doenças cardiovasculares 
• Nível ideal para paciente com DM 
 
• É muito difícil reduzir a HbA1c, mesmos os medicamentos mais potentes não 
conseguem reduzir mais que 2% do nível. 
• Não há consenso dos números devido a característica diferentes dos pacientes 
• Tolerável até 130 no jejum e 180 no pós-prandial 
 
Linha do tempo dos fármacos 
• Apesar da criação de novos medicamentos, o primeiro a dar certo foi a metformina 
(biguanida) em 1955, continua sendo o melhor fármaco de escolha, mais barato, mais 
eficaz, com menos efeitos colaterais, possui uma amplitude nos seus mecanismos e não 
sofre metabolismo → mais fácil de tratar o paciente polifarmácia 
 
 
FARMACOTERAPIA - DM 
• INSULINOTERAPIA 
• HIPOGLICEMIANTES ORAIS 
a) Sulfoniluréias 
b) Meglitinidas 
c) Biguanidas 
d) Tiazolidinedionas 
e) Inibidores da α-glicosidase 
f) Incretinas (análogos do GLP-1) - Inibidores da DPP-IV 
Insulina 
• Rápida/ultrarrápida 
• Ação intermediária 
• Insulina basal 
• Pré - misturas 
 
Geralmente é feito uma mistura das que não tem pico basal com as ultrarrápidas 
2006 
• Exubera nasal, não funcionou, foi retirado do mercado 
• Afrezza liberado FDA em fevereiro de 2015 → nova formulação, solicitado para ser 
aprovado pela Anvisa 2017 
Sulfonilurérias 
• Medicamento secretagogo→ vai até a célula beta estimulando a jogar mais insulina para 
fora 
• Receptor Sur1 
• Aumenta a condição de despolarização da célula → excesso da liberação de insulina na 
corrente circulatória 
• DM2 falência de produção da insulina 
• Paciente recém- diagnosticado → depois de um tempo a célula para de produzir → 
acaba a insulina 
• Secretagogos não podem ser prescritos no início do tratamento → quando começa a 
prescrever atua positivamente por 1 ano, já que depois acaba insulina dentro da célula 
• Radical sulfona + uréia → sulfona antidiabético, diurético 
 
Gerações 
1. Clorpropamida (diabinese) 
2. Glibenclamida (daonil), Glipizida (MINIDIAB DIAFARBET) +potentes 
3. Glimeperida (GLIMEPIL) 
 
Mecanismo de ação 
• Estimulam a liberação de insulina 
• Ligam-se no receptor SUR, inibindo canais de efluxo de cálcio 
• Impede que o canal de potássio faça a infra- regulação → aumenta a entrada de cálcio 
de célula 
• Capacidade aumentar a quantidade de somatostatina pancreática → redução do 
glucagon 
Os beta bloqueadores não seletivos podem inibir a ação da sulfaniluréia 
• Beta dois faz a célula pancreática trabalhar 
 
ADMINISTRAÇÃO AGUDA: aumenta a liberação de insulina, reduz a captação hepática da 
insulina 
ADMINISTRAÇÃO CRÔNICA: níveis plasmáticos de insulina voltam aos níveis anteriores ao TTGO 
(infra regulação dos níveis receptores superfície celular SUR nas células Beta apesar deste efeito 
níveis glicose diminuídos são mantidos 
▪ Estimulam a liberação de somatostatina e podem suprimir a secreção de glucagon; 
▪ Ligam-se aos receptores específicos cél beta, provocando despolarização da membrana 
e influxo de Ca++ → promove secreção insulina; 
 
Mecanismo de ação 
• Aumento da concentração de sítios receptores de insulina nas superfícies das células 
mononucleares e de adipócitos- aumento da sensibilidade a insulina 
• Efeito de liberação de insulina pelas células Beta é importante apenas no 1 ano de 
tratamento. 
Farmacocinética 
• Deve ser administrado próximo as refeições → pode causar hipoglicemia 
• Apenas glipizida (alimento diminui absorção) 
• Alta ligação proteica: 90- 99% - albumina 
• Meia-vida 
▪ Clorpropamida: longa (32h) metabolismo lento – efeito até 60 h 
▪ Segunda geração: curta (3-5h), porém 100X mais potente (efeitos duram de 12 
a 24 horas) 
• Terceira geração: 5- 8 h 
• Metabolismo. Hepático, excreção renal 
• Administrados com cautela – insuficiência renal e hepática 
• Tomar jejum aumenta insulina → hipoglicemia 
 
Reações adversas 
• Reações hipoglicemias 
• Náuseas, vômitos, icterícia, agranulocitose, anemia hemolítica, reações de 
hipersensibilidade 
• Fotos sensibilidade 
• Hiponatremia 
• Contraindicações: DM tipo 1, gravidez, lactação 
• Falha secundária: liga no receptor SUR da célula pancreática, célula pode esconder o 
receptor (infra-regulação) 
 
Interação 
• Intensificação hipoglicemia 
▪ Anticoagulantes 
▪ Cloranfenicol 
▪ Fluconazol 
▪ Genfibrozila 
▪ Antagonista H2 
▪ Antidepressivos tricíclicos 
▪ Etanol aumenta ação sulfoniluréias (inibem aldeído degidronerase) 
• Diminuem a ligação fármaco na proteína plasmática 
• Diminuem metabolismo hepático 
• Diminui a excreção renal 
• Diminuem efeito hiperglicêmicos 
▪ Por aumento do metabolismo hepático, aumento da excreção renal, ou inibição 
secreção da insulina: 
▪ Beta bloqueadores 
▪ Colestiramina 
▪ Bloqueadores de canais de Ca 
▪ Simpaticomiméticos 
▪ Receptores b2 aumenta a secreção insulina nas ilhotas 
▪ Receptores a1b2 glicogenólise 
 
Início: dose extremidade inferior faixa posológica 
Titulado para cima 
Reduz os níveis de A1C 1.5 a 2 % 
 
Meglitinidas 
Fármacos 
▪ Repaglinida 
▪ Neteglinidas 
 
Características 
▪ Secretagogo 
▪ Ação secretória glicose dependente → gatilho de segurança 
▪ Produzem ganho ponderal discreto 
▪ Reduzem A1C 0,5 a – 1 % 
 
Repaglinida 
• Prandin 
• Derivado do ácido benzoico 
• Aumenta secreção de insulina nas células beta / glicose dependente 
• Estimula a liberação de insulina inibindo os canais de K dependentes de ATP na presença 
glicose (no GLUT 2) 
• Rapidamente absorvido no TGI, níveis plasmáticos máx.: 1h 
• Uma refeição uma dose, sem refeição sem dose 
• Metabolizada pelo fígado a derivados inativos 
• 10% excretado pelos rins 
• Início ação de 10 min 
• Duração ação 4-5 horas 
• Posologia 0,5 a 4 mg por refeição 
• Difere das sulfa 
▪ Agem em locais receptores diferentes 
▪ Início rápido 
▪ Tempo de ação curto- prevenindo hipoglicemia intervalo refeição 
• Rapidamente absorvido no TGI níveis plasmáticos máx. 60- 90 min 
• Metabolizada pelo fígado derivado inativos CYP 3A4 
• Principal efeito colateral: hipoglicemia 
Nateglinida 
• Starlix 
• Starfor com a metformina 
• Derivado da D- fenilalanina 
• Inibe canais de K (ATP) cél B pancreáticas – presença de glicose 
• Secreção de insulina + rápida (início ação4 min) duradoura (age por 2 h) 
• Objetivo: reduzir as elevações pós-prandiais da glicemia no DM II. 10 min antes da 
refeição 
• Metabolismo: fígado, 10%: rins – inalterada 
• Produz menor risco de hipoglicemia – menor poder hipoglicemiante 
• Indicado para DM de início recente 
Biguanidas 
• Sensibilizadores de insulina 
• Usam a insulina que já existe, melhoram sua resposta, não interferindo na célula 
• Derivados das guanidinas 
Fármacos 
• Fenformina 
• Metformina 
• Butformina 
• *Fenformina e butformida retirada do mercado em 1970 (incidência acidose lática – 
glicose anaeróbica) 
• Estudos sobre diabéticos reino unido (UKPDS) metformina é a única medicação v.o. 
capaz de reduzir risco de mortalidade 
• São hipoglicemiantes não dependentes da célula beta 
• Supressão gliconeogênese (75% ação) quebra glicogênio formando glicose 
• Reduz absorção gastrointestinal da glicose 
• Estimulação anaeróbia nos tecidos periféricos (glicose anaeróbica), aumento da 
remoção da glicose sanguínea, produz lactato 
• Aumento transportadores de glicose → aumento concentração de proteína 
transmembrana (GLUT 4) na membrana celular responsiva a insulina 
• Efeito anoréxico – redução de peso 
AMPK 
• Enzima 
• Proteína quinase ativada por adenosina monofosfato 
 
• Aumenta a expressão dos receptores GLUT 4 
• Ação em várias partes do organismo - o aumento da ampk causa 
▪ maior captação de glicose do musculo 
▪ no coração causa captação da glicose e ácido graxo, 
▪ no tecido adiposo bloqueia lipólise 
▪ pâncreas inibe liberação de insulina 
• Ativação ampk diminui consumo O2 mitocondrial 
• metformina aumenta atividade proteinscinase dependente ampk gerando maior 
armazenamento de glicogênio musculo esquelético, diminuição gliconeogênese 
hepática e diminuição dos níveis de insulina plasmática (pacientes obesos dm2) 
• diminui gliconeogênese nos hepatócitos 
• inibe síntese de lipídeos (HMG CoA redutase) reduz a quantidade de esterol circulante 
• diminui proteína reguladora dos elementos dos esteróis (SREBP1) nos hepatócitos: 
chave da transcrição lipogênica, ou seja, diminui produção de VLDL 
• maior oxidação de ac graxo no hepatócito 
• ativa ampk nos músculos esqueléticos: promove captação de glicose e oxidação de 
ácidos graxos 
• ativação de ampk endotelial: aumenta síntese de no e diminui radicais livres de 
oxigênio (benefício cardiovascular) 
▪ o aumento da liberação de NO causa vasodilatação, o que inibe inflamação 
vascular e diminui lesão aterosclerótica 
• Faz com que a célula poupe insulina → positivo para o paciente 
• Ativação da ampk: diminui consumo oxigênio mitocondrial → diminui aparecimento de 
radicais livres 
• Diminuição da gliconeogênese – Atp/adp hepatócitos 
• Inibe síntese de lipídios (HMG COA redutase – faz a produção de colesterol) colesterol 
→ VLDL→ IDL → LDL 
• Diminui a proteína reguladora dos elementos esteróis (SREBP-1) nos hepatócitos → 
chave da transcrição lipogênica 
• Aumenta a oxidação de ácidos graxos nos hepatócitos 
• Ativação da AMPK endotelial → Aumento da síntese de NO e diminui ROS → benefício 
cardiovascular maior o efeito anti-inflamatório--. Protegendo das placas de ateroma 
• Aumento liberação de No, vasodilatação → inibe inflamação vascular → diminui lesão 
aterosclerótica 
• Indicada no tratamento das complicações macrovasculares do dm 
• Ação intestinal: células L (GLP-1) → saciedade, metabolismo dos ácidos biliares, 
microbiota intestinal, alteração na absorção de carboidratos 
• Ação na pressão arterial: mecanismo endotelial e vascular, diminuição da atividade 
simpática, diminuição concentração de noradrenalina 
Biguanidas – PK e PD 
• Absorvida pelo ID, não se liga ás proteínas plasmáticas e é excretada inalterada na urina. 
Meia- vida: 2 H. tomada junto ás refeições 
• Reações adversas: desconforto abdominal, diarreia 
• Interação: álcool (forte hipoglicemia), beta bloqueadores não seletivos, sulfoniluréias, 
IMAO → quebra noradrenalina e dopamina (aumenta secreção insulina) 
• Não provoca hipoglicemia - só com álcool 
Metformina – Glifage 
• Usada isoladamente ou em combinação 
• Pode ser usada para emagrecer e intolerância a glicose em pacientes com síndrome 
• metabólica 
• Não provoca hipoglicemia 
• Não provoca efeitos significativos sobre a secreção de glucagon, cortisol, GH ou 
somatostatina 
• Componentes inertes comprimeido podem aparecer intactos nas fezes – massa 
hidratada como cpr original 
Usos clínicos 
• Não usar gestantes, nefropatas, hepatopatas, risco cardiovascular evidente 
• Uso deve ser interrompido antes de contrastes radiológicos procedimentos cirúrgicos 
(4-8 horas antes) 
• Indicado pacientes obesos DM II, resistência à insulina (fisiopatologia) 
Ações 
• Redução ácidos graxos livres, TG< LDL< colesterol total 
• Aumento HDL 
• Diminuição da progressão da intolerância á glicose para a Diabetes 
• Dose: inicial menos 
• De 500- 850 mg/dia 
• A 1000- 1700 mg/dia 
• HBA1c reduz 1.5- 2 % 
Suplementação de b12 
• Diminuição da vit b12 → transtorno hematológicos, neurológicos, cardiovasculares 
 
Tiazolidenedionas 
• Sensibilizadores da insulina muito semelhante a metformina 
• São novos medicamentos (chamados de novo grupo ou nova classe de glitazona), porém 
não conseguiu avançar sobre o uso da metformina, pois a extensão do mecanismo de 
ação desta é muito ampla, atua não só na questão da glicose, da insulina, mas atua 
também no metabolismo de lipídios, efeito anti-inflamatório, antioxidante 
• Efeito principal é melhorar a captação da glicose, já a metformina tem um efeito 
principal (75% do resultado do medicamento) inibe a gliconeogênese (produção da 
glicose hepática) 
• Diminuem a resistência periférica à insulina (aporte de glicose nos tecidos periféricos) 
ao promoverem a utilização da glicose nos tecidos periféricos 
• Melhoram a captação da glicose nos tecidos aumentam a expressão e translocação de 
GLUT 4 a expressão e translocação de GLUT 4 para superfície das células adiposas e 
musculares 30-50% 
• Estimulam as células a produzir, sintetizar e expressar mais GLUT 4 
• Reduzem a gliconeogênese hepática – não é o principal efeito 
Mecanismo de ação 
• Nas células musculares, do tecido adiposo e nas células hepáticas existe um receptor 
chamado Receptor de proliferação peroxissomal (gama PPAR) responsável por regular 
a transcrição dos genes responsivos à insulina → GLUT 4 
• Agonista seletivo receptor gama ativado por proliferação peroxissomal (PPARY) 
receptor encontrado tecido adiposo, muscular e do fígado 
• Ativação desse receptor regula a transcrição genes responsivos a insulina (envolvidos 
produções, transporte, utilização glicose) 
• Tecidos que possuem o PPAR do tipo gama também possuem um PPAR do tipo alfa que 
é um receptor peroxissomal com uma configuração química um pouco diferente do 
gama 
• Ativação PPAR alfa regula metabolismo de ácido graxo 
• Efeito protetor células Beta → melhora sensibilidade periférica à insulina 
• Glitazonas estimulam PPAR gama aumentando a expressão de GLUT 4 aumenta PPAR 
alfa 
• Também tem efeito da melhora da dislipidemia 
• Reduzem os níveis de hba1c em 0,5-1.4% no DM II, na monoterapia 
Fármacos 
• Rosiglitazona (AVANDIA®) registro cancelado ANVISA (Resol 4466/2010) risco eventos 
cardiovasculares 
▪ Rosiglitazona (avandamet associada a metformina) 
• Pioglitazona (ACTOS®) actos met associados a metformina 
 
Farmacocinética 
• Rapidamente absorvidos sem interferência alimento (apenas retarda o início de 
concentração plasmática) 
• Para atingir o Pico concentração plasmática leva 1 h 
• Tempo de meia- vida é o do pós-prandial- 3-4 h 
• Concentração sérica estável por 24 horas 1 x ao dia 
• Metabolizados CYP450 hepáticos metabolitos atividade limitada (Rosiglitazona CYP2C8 
e 2C9) 
• Pioglitazona → interferem nos níveis séricos de fármacos metabolizadosCY450 3A4 e 
2C8 - anticoncepcionais, digoxina, Ranitidina 
• Excreção urina (principalmente) e fezes 
 
Reações adversas 
• Ganho de peso (máximo 3kg) durante o período inicial do tratamento, depois há 
estabilização 
• Hipoglicemia 
• Expansão do volume plasmático - edema 
• Aumento fraturas ósseas (mulheres com tratamento prolongado) 
• Hepatotoxidade – teste de enzimas (TGO e TGP) podem apresentar valores mais 
elevados com uso de medicamentos – fígado mais requerido em termos metabólicos 
• Contraindicações: ICC 
• Efeito máximo é observado após 6 a 12 semanas 
 
Inibidores da alfa glicosidase 
Fármacos 
• Acarbose 
• Miglitol 
 
 
 
Características 
• Alfa glicosidase é uma enzima que existe a nível intestinal que ajuda no processo de 
absorção de glicose, atua como aporte 
• Esses fármacos que vão inibir essa enzima vão de alguma forma vão impedir que a 
glicose vinda da alimentação passe a ser absorvida para o organismo 
• Quando surgiu pareceu ser uma excelente opção 
 
Modo de ação 
• Anti-hiperglicemiantes se a glicose não for absorvida não vão somar a glicose circulante 
causando menos hiperglicemia 
• Reduz HbA1c 0.5 a 0.8% 
• Enzima localizada na superfície escova enterócitos intestino delgado, responsáveis 
absorção carboidratos 
• Inibição da alga-glicosidase diminui velocidade de absorção intestinal glicose 
• Diminui pico glicêmico pós-prandial – bom para o paciente obeso – evita estresse das 
células beta 
• Mantem normoglicêmica 
• Estabiliza peso 
• Protege células beta 
• Não estimulam a liberação de insulina, não resultando em hipoglicemia 
• Atuam no processo de absorção dos carboidratos 
• Administrados imediatamente antes das refeições, junto com a primeira porção do 
alimento a ser ingerida 
• Todo medicamento que interfere na absorção de um componente alimentar causa uma 
alteração no funcionamento do TGI 
• É mais efetiva quando administrada com uma dieta de amido, rica em fibras – paciente 
deve alterar o padrão alimentar 
Administração 
• Monoterapia em idosos ou em casos de hiperglicemia pós-prandial (obesos) 
• 50 mg antes de cada refeição 
• Aumento progressivo até 100 mg 3X dia 
 
No uso dos medicamentos há 3 cortes diferentes 
1. Processo de absorção → intestino 
2. Células pancreáticas e nível hepático 
3. Células periféricas – onde a glicose é utilizada 
Inibidores atuam só no primeiro corte (intestinal), o que acontece no organismo é uma 
consequência da redução da absorção de carboidratos 
Efeitos adversos 
• TGI (flatulência diarreia) 
• Aumento das enzimas hepáticas 
 
Contraindicações 
• Gravidez-corta um componente importante da alimentação do feto 
• Lactação 
• Transtornos crônicos digestão e absorção intestinal 
• Doença inflamatória crônica e intestino – doença de Crohn 
• Doença hepática e renal grave 
 
Incretinas 
• Consideradas hormônios, são secretadas por células endócrinas após as refeições 
epitélio intestino delgado 
• Principais hormônios 
▪ GLP-1 – peptídeo semelhante ao glucagon – ao primeiro sinal de alimento é 
liberada no intestino- auxiliam na saciedade e processo digestivo, sinal para as 
células pancreáticas para liberar a insulina 
▪ GIP 
• Pacientes dm II concentração GLP-1 alterada 
• Se tiver mais GLP-1 aumenta a saciedade e tenta regular as células pancreáticas na 
produção de insulina 
• GLP-1 estimula síntese e secreção insulina glicemia, inibição glucagon, retardo 
Esvaziamento gástrico → diminui apetite e reduz peso 
• GLP-1 rapidamente inativado (1-2 min) pela dipeptidil peptidase IV (DPP-IV) → infusão 
contínua 
• Inicialmente isolaram a GLP-1 do humano e tentaram administrar, porém no organismo 
essa possui um tempo de meia vida pequeno, de 2 minutos, pois imediatamente após a 
sua liberação vem uma enzima denominada Dipeptidil peptidase do tipo IV e quebra a 
GLP-1 
• Tentaram achar em outro animal uma glp-1 semelhante, mas que sobrevivesse a ação 
da enzima. A utilizada foi a GLP-1 isolada da saliva do monstro de gila, porém essa 
substância tem alto custo 
 
 
 
 
 
 
Fármacos 
 
Exenatida (exendina-4) (BYETTA®) 
▪ Primeira incretina 
▪ glândula salivar do monstro-de-Gila (lagarto venenoso) - Aprovação pelo FDA: 2 
injeções/dia subcutâneo - Reduz 1-1,3% HbA1c (hemoglobina glicada) - Melhor ação na 
redução de peso - Homologia: 53% com o GLP-1 humano 
▪ Medicamento emagrecia, valor agregado muito alto, paciente obeso que queria 
emagrecer começou a usar 
▪ Náuseas autolimitantes – dependente dose 
▪ Hipoglicemia em associação a outros hipoglicemiante 
Liraglutida (VICTOZA®) (subcutâneo) 
• Sintetizadas em laboratório, valor agregado diminuiu, melhorou a quantidade de 
aplicações e a utilização 
• 1X/ DIA 
• Análogo GLP-1 
• Aumenta a secreção insulina no estado hiperglicemia 
• Náuseas vômitos 
• Hipoglicemia em associação c/ hipoglicemiantes 
• Não usar menores 18 anos 
• Reduz HbA1c 
 
Lyzumia- lizenatina 
• Análogo a glp1 
• Reduz esvaziamento gástrico 
• Reduz apetite 
• Saciedade e avisar o pâncreas que a insulina deve ser produzida 
• Fármaco novo ANVISA 2014 
 
Saxenda 
• 2016 
• Canetinhas multidoses – sem contaminação- fácil utilização 
Medicamentos Fármaco Dose 
Exenatida Byetta canetas 5 a 10 mcg ++ + 
Liraglutida Victoxa 
multidose s 
0,6 1,2 1,8 mg 3 
mg 
++ + 
Lizenatida Lyxumia 
Canetas 
10 1 20 mcg + + 
 
• H1bac menos 0,9 a 1,5 % 
 Semaglutida 
• possui estrutura química muito semelhante ao hormônio GLP-1 
• 1,5 a 1,8 menor hba1c 
• Peso 70 %maior que liraglutida 
 
Inibidores da DPP-IV 
• Já que a síntese de GLP-1 possui alto custo e sua aplicação subcutânea são empecilhos 
para o tratamento, tentou-se desenvolver medicamento que inibam a DPP-IV 
responsáveis por degradar o GLP-1 a nível intestinal dois minutos após a liberação 
• Diminuem degradação incretinas 
• Extensão de ação maior que as incretinas 
 
 
 
• Quando inibimos a enzima o GLP-1 que é fisiologicamente secretada essa consegue ter 
efeito e tempo de ação maior pela ampliação do tempo de meia vida, ocorrendo a 
estimulação da síntese de insulina, com consequente redução da glicemia somada com 
o aumento da sensação de saciedade 
Sitagliptina + metformina= janumet 
• Não é subcutâneo 
• Aprovação em 2011 
• Bem tolerados, provocam menos náusea 
Dulaglutida Trulicity 
Canetas 1 dose 
por semana 
0,75 – 1,5 mg ++ + 
• Quando surgiu, a propaganda mostrava que em associação com a metformina, 
conseguia ultrapassar uma redução de 2.0% de HbA1C, contudo a Diretriz 2014- 2015 
demonstrou que a redução era de 0,6 a 0.8 % 
Fármacos 
• Vildagliptin- mais prescrita (galvus) 
• Sitagliptina 
• Saxagliptina 
• Linagliptina 
• Alogliptina 
 
 Preço por 
dia 
Tempo no 
mercado 
anos 
Alerta sobre 
ICC - FDA 
Ajuste 
função renal 
Hba1c 
redução em 
% 
SITAGLIPTINA 5 10 NÃO SIM 0.6 
VILDAGLIPTINA 4.7 9 NÃO SIM 0.7 
SAXAGLIPTINA 3.2 7 SIM SIM 0.5 
LINAGLIPTINA 5.2 5 NÃO NÃO 0.5 
ALOGLIPTINA 2 2 SIM SIM 0.55 
 
Análogo da amilina 
• Amilina liberada junto com a insulina ajuda a controlar a redução da liberação do 
glucagon 
• Retarda o esvaziamento gástrico 
• Diminui a ingestão alimentar- saciedade 
• Ligam-se ao SNC 
• DM I- sem amilina 
• DM II – amilina reduzida 
Pramlintida 
• Aprovado para pacientes DM I e DM II insulino dependentes 
• Mecanismo de ação: retarda esvaziamento gástrico diminuição liberação pós-prandial 
glucagon e promove saciedade 
• Semelhante a amilina 
• Administração subcutânea antes da refeição 
• Efeito nauseante 
• Não está associado à hipoglicemia 
• Não tem no Brasil 
Fármacos Hipoglicemiantes e sua ação 
 
• 1 inibidores glicosidase 
• 2 sulfoniluréias 
• 2 meglitinidas 
• 3+4 biguanidas 
• 3+ 4 tiazolidedionas 
Novos fármacos - Inibidores da SGLT2 
• A nível renal, mais especificamente do túbulo contornado proximal,há um 
transportador SGLT2 que reabsorve quase 100% da glicose. Inibindo esse transportador 
a glicose fica toda na urina 
• Novo fármaco 2014- atua na reabsorção da glicose através do transportador 
• Cotransportador de sódio 
• Inibição da reabsorção gera diminuição glicemia jejum (20-30 mg) 
• Inibição da reabsorção gera diminuição glicemia pós-prandial (50 – 7- mg) 
• Baixo risco de hipoglicemia 
• Perda 2 a 3 kg 
• Redução pressão sistólica de 4 a 6 mmHg 
• Risco aumentado infecções genitais e urinarias 
• Ação diurética + depleção de volume 
• Ajuda a controlar principalmente a pressão sistólica 
• Contraindicado insuficiência renal (moderada e grave) 
• Prejuízo na função renal 
• Dapagliflozin 
• Canaglifozin 
• Empaglifozin 
• Hba1c menor 0.9 a 1.2% - dose dependente 
• Os fármacos desenvolvidos a partir da Dapaglifozina sap mais seletivos ao GLP2 do que 
a GLP1 
• Recentemente, a FDA lançou um alerta sobre a família dos Inibidores da SGLT2, 
informando sobre o possível risco de cetoacidose diabética em alguns pacientes com 
DM II

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