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processo decisorio 1

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Questão 1/10 - Processo Decisório
O processo decisório tem por objeto a decisão propriamente dita, que é uma escolha entre alternativas para solucionar problemas ou atingir objetivos. Os principais tipos de decisões tomadas nas empresas são as decisões programadas e as decisões não programadas.
Em relação as decisões não programadas, podemos afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	Devem ser tomadas exclusivamente por consultores externos à organização;
	
	B
	A realização de um diagnóstico, a elaboração de alternativas e a escolha da opção ideal são desnecessárias;
	
	C
	Envolvem o estabelecimento de um procedimento padrão a ser sugerido pelos liderados aos seus superiores;
	
	D
	São tomadas para solucionar os problemas que as soluções padronizadas não são suficientes para resolver;
Você acertou!
As decisões não programadas são escolhas operadas por um decisor interno ou externo. Cabe ao decisor, diante de alternativas que ele mesmo cria, fazer a escolha da melhor solução. São chamadas de decisões não programadas justamente por não envolver procedimentos padrões. E desta forma, geralmente são tomadas pelos escalões de níveis mais altos na organização, quando as soluções padronizadas não são capazes de resolver.
	
	E
	Devem ser tomadas por escalões de níveis mais baixos na organização.
Questão 2/10 - Processo Decisório
Vimos que, em algum momento do passado, o ser humano não se sentia em condições de tomar decisões e, em razão disso, delegava aos deuses essa tarefa tão importante. Dentre as alternativas a seguir, após o descrédito em relação ao poder divino de tomar decisões, quais foram os elementos que ajudaram o ser humano a assumir o papel de decisor?
Assinale a opção correta.
Nota: 10.0
	
	A
	Crenças na capacidade divina;
	
	B
	Ferramentas para controle do risco;
Você acertou!
As crenças na capacidade divina para a tomada de decisão aconteceram antes do homem assumir o papel de decisor, como foi afirmado no próprio texto da questão. E não após. Os princípios econômicos ajudaram a entender a realidade que envolvia Estados, empresas e consumidores, mas o homem já estava “no comando” das decisões. As teorias organizacionais contribuíram para o entendimento do ambiente de decisão do administrador. Contudo, as ferramentas de controle de risco (as formas de medição do clima, o tempo e, principalmente a estatística – ainda que rudimentar) possibilitaram ao homem a realização de escolhas com mais certeza e, com isso, a aceitação em ser mestre de suas próprias decisões.
	
	C
	Princípios econômicos;
	
	D
	Teorias da administração;
	
	E
	Nenhuma das alternativas anteriores é correta.
Questão 3/10 - Processo Decisório
O site UNIVERSIA Brasil apresentou um post com o seguinte título: 5 coisas que você precisa saber para tomar decisões de alto risco. Neste, apresentam que embora tomar decisões importantes pareça coisa de políticos ou empresários, algumas decisões podem mudar nossa vida. Em resumo, os passos apresentados no post para tomarmos decisões com maior consciência são: (1) DEFINA O OBJETIVO; (2) AVALIE OS RISCOS; (3) ANALISE AS PROBABILIDADES; (4) ATENTE-SE ÀS ARMADILHAS; (5) DEFINA EM QUEM CONFIAR.
Fonte: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/04/02/921290/5-coisas-voce-precisa-saber-tomar-decises-alto-risco.html
Considerando os passos apresentados, podemos fazer algumas considerações destes em relação às questões de decisões racionais e intuitivas e seus impactos na vida das pessoas:
1. Os passos apresentados são calcados nas etapas definidas para decisões racionais. Portanto, é um guia para decisões baseadas na lógica.
2. Há nos passos apresentados elementos de ordem intuitiva, misturados com atitudes de cunho racional, portanto, se trata de um guia que busca um caminho integrativo em termos de decisões intuitivas e racionais.
3. Os passos tem pertinência quando se avalia decisões de alto impacto, como a de organizações e governos, sendo destituído de aplicação quando se pensa em decisões de caráter mais pessoal.
4. A orientação apresentada precede o momento da decisão, não considerando o importante momento da efetiva escolha do caminho a seguir e também sua implementação e avaliação.
Analisando as considerações acima podemos afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	Todas as afirmações são falsas
	
	B
	Apenas as afirmações 1 e 2 verdadeiras.
	
	C
	Apenas as afirmações 2 e 4 são verdadeiras.
Você acertou!
A afirmação 1 não é verdadeira pois elementos como “atentar-se às armadilhas” e “escolha em quem confiar” são elementos que extrapolam a simples razão. São carregados também de intuição e fatores emocionais. A afirmação 03 também não é verdadeira, pois decisões complexas e de alto impacto acontecem também na vida das pessoas e não apenas em governos e organizações. As afirmações 02 e 04 são verdadeiras, pois se trata de passos que integram elementos racionais e emocionais e que falta ao guia apresentado considerar os importantes momento da decisão, de sua implementação e da avaliação, que fecham o circuito de realização de boas decisões. Sendo assim, a letra “c” apresenta a resposta certa.
	
	D
	Apenas a afirmação 3 é verdadeira.
	
	E
	Todas as afirmações são verdadeiras.
Questão 4/10 - Processo Decisório
Os transportadores pessoais SEGWAY – os superpatinetes que visavam revolucionar os transportes – ilustra outro perigo de novos modelos mentais: a ideia cuja hora ainda não chegou. Os novos modelos tem dificuldades para avançar no mundo, e seu progresso depende diretamente da percepção de utilidade para o usuário. Essa invenção, que carrega o usuário em pé pelas calçadas da cidade, respondendo a seus sutis movimentos do corpo para mudar de velocidade e direção, foi apoiada por farta publicidade. No lançamento em 2001, a expectativa era de que ele seria o produto de maior sucesso de todos os tempos, com uma previsão de alcançar a marca de um bilhão de dólares em vendas mais rapidamente do que qualquer outra empresa na história. Porém, nada disso aconteceu. As pessoas viram o produto sob outra ótica e a oposição aumentou. A percepção de que o custo era alto demais e a utilidade escassa – comparada com outras formas de transporte – fez com que as vendas não decolassem. Os órgãos governamentais viram o produto como um perigo à vida urbana e algumas cidades chegaram a proibir sua circulação por ameaçar a segurança dos pedestres. Outros clientes potenciais – como carteiros – consideraram o produto pesado, caro e ainda reclamaram da duração das baterias. O custo era alto demais para todos, menos para aqueles extremamente ávidos em adotar novas tecnologias. 
WIND, Yoram. A força dos Modelos Mentais. Porto Alegre: Bookman, 2005 (p.75)
Considerando o caso do Segway, em termos dos conceitos de modelos mentais, podemos efetuar algumas afirmações:
1. Pontos de vista são quadros reduzidos do contexto maior, portanto, são percepções limitadas da realidade, podendo ser uma construção coerente ou não com os quadros feitos pela maioria das pessoas.
2. Problemas demandam soluções e o transito intenso e problemas de locomoção são fatores que demandam inovações e qualquer esforço nessa direção são bem vistos e tendem a ter boa aceitação pública.  
3. Esse exemplo ilustra as dificuldades de se usar novos modelos mentais para mudar o mundo. Mesmo uma tecnologia impressionante e uma visão ousada nem sempre garantem uma corrida vencedora.
Podemos concluir que as afirmações acima são:
Nota: 10.0
	
	A
	Todas são verdadeiras
 
	
	B
	Apenas a 1 e 3 são verdadeiras
 
Você acertou!
As afirmações “1” e “3” são verdadeiras. No caso da afirmação “1”, realmente quadros são construções pessoais e representam a construção feita pela pessoa considerando seus modelos mentais em relação à realidade por ela vivenciada. Na afirmação “3” a constatação de que novos modelos mentais são difíceis de serem implementados é verdadeira e mesmo o uso intenso de tecnologia não é garantia de sucesso. A inserção de novos modelos mentais geralmente incluem determinação, persistência, tempo e um bom trabalho junto aos modelos mentaisdas outras pessoas. No caso da afirmação “2”, apenas a parte final não pode ser considerada verdadeira pois afirmar que qualquer inovação tende a ter boa aceitação pública é algo que vai contra o próprio caso apresentado que mostra ter sido o Segway amplamente rejeitado pelas sociedades, tendo aceitação apenas em certos nichos de mercado, algo que foi muito pequeno tendo em vista as expectativas do fabricante. Portanto, a resposta certa é a de letra “b”.
	
	C
	Apenas a 1 é verdadeira
 
	
	D
	Apenas a 1 e a 2 são verdadeiras
	
	E
	Todas são falsas
Questão 5/10 - Processo Decisório
Segundo ALDRIEDGE (2004), ao se trabalhar um processo de superação de um vício – drogas, bebida, nicotina, jogo, etc. – é necessário que se ultrapasse cinco estágios até a recuperação. Isso tem uma grande interessante interface com a questão do cérebro e o processo decisório. Vamos conhecer esses cinco estágio para avaliarmos:
1. Admitir o problema: Ter consciência do vício e admiti-lo é o primeiro passo para a recuperação.
2. Conscientização: Um período de considerações honestas sobe os efeitos do vício e os meios de combatê-lo.
3. Decidir parar: A decisão de largar um vício demanda força de vontade e deve vir do próprio viciado. Frequentar um grupo adequado – de vigilantes do peso, por exemplo – pode ajudar a manter a decisão de combater o vício.
4. Mudar o comportamento: Estabelecer hábitos diferentes para evitar situações associadas ao vício pode ser crucial nos estágios iniciais de superação. No longo prazo, deve haver o desenvolvimento de nova perspectiva, atitude e estilo de vida.
5. Manter-se vigilante: Para muitas pessoas, o estágio final de recuperação não tem fim. Manter-se livre do vício se torna um processo vitalício de reforçar novos comportamentos saudáveis.
Olhando sob o prisma do funcionamento do cérebro e do processo de tomada de decisão podemos concluir que:
1. Enquanto nossa parte consciente do cérebro não estiver ciente de que se está em uma situação adversa e que se torna importante uma reação, o problema não existe e, portanto, não há decisão a ser tomada.
2. Tomar a decisão não é suficiente. Decisões tomadas que não são seguidas das devidas providencias e comportamentos, são ações que tendem a não obter os resultados desejados.
3. Decisões de cunho emocionais, considerando os cinco estágios citados acima, são mais passíveis de sucesso que as decisões de natureza lógica.
4. A relação da superação com a mudança de hábitos nos remete à neuroplasticidade e isso reforça ainda mais a importância do esforço consciente e deliberado de não voltar aos velhos hábitos.
5. O cérebro não é adepto à mudança. Sinapses usadas com frequência tendem a ser acionadas “sem pensar”, economizando energia, desgaste e gerando rapidez. Porém, nem sempre isso nos remete às melhores decisões.
Observando as conclusões acima assinale V para as questões Verdadeiras e F para as questões Falsas.
Nota: 10.0
	
	A
	(  ) V, V, V, V, V
	
	B
	(  ) V, V, F, V, V
Você acertou!
Apenas a afirmação de número três é falsa. Quando se diz que “Decisões de cunho emocionais, considerando os cinco estágios citados acima, são mais passíveis de sucesso que as decisões de natureza lógica”, está se fazendo uma relação clara, direta e determinista dos cinco estágios de recuperação com nosso hemisfério esquerdo, baseado em emoções, intuições e imaginações. Porém, mesmo considerando que a superação desses estágios passe pelas emoções, não é correto pensar que estas contribuem mais do que o hemisfério direito, com sua lógica, racionalização e fatos palpáveis. Na verdade, a superação desafiadora de um vício é um exercício constante - nos cinco estágios de recuperação - de ponderações entre razão e emoção, podendo ser que em alguns desses passos, uma sobreponha a outra, mas é preciso contar com ambas para que essa empreitada seja alcançada com sucesso. As quatro afirmações restantes são verdadeiras. Portanto, a opção correta é a da letra “B”.
	
	C
	(  ) F, F, V, F, F
	
	D
	(  ) F, F, F, V, V
	
	E
	(  ) V, V, V, V, F
Questão 6/10 - Processo Decisório
Nos Estados Unidos, em plena crise de 1929, conhecida como a Grande Depressão, o PIB havia caído em 45% e um em cada quatro americanos estavam sem emprego. Dentro dessa legião de desempregados havia o engenheiro CHARLES DARROW que se encontrava confinado em casa sem ter o que fazer e tentando distrair os filhos contando histórias e improvisando brincadeiras. Nessa empreitada, ele lembrou de um passatempo que havia conhecido no trabalho: um jogo divertido mas com regras complexas que simulava negociar imóveis por valores fictícios. Buscando um jeito de simplificar para poder tornar uma brincadeira de criança, ele desenhou na toalha de mesa uma cidadezinha, com casas e prédios inspirados nas construções da vizinhança. Definiu algumas regras e começou a brincar com os filhos. Os filhos gostaram, a vizinhança gostou e ele levou a ideia para uma fábrica de brinquedos. Eles disseram “Isso não tem a menor chance de fazer sucesso!”. Ele e os amigos produziram 5000 unidades do jogo que foram vendidas, fizeram outra leva, também vendida. Começou o sucesso e a tal fabrica o procurou e seu jogo passou a ser produzido em escala industrial. Surge dessa história o jogo MONOPOLY (BANCO IMOBILIÁRIO). Produzido em 26 línguas e 80 países. Charles se tornou o primeiro criador de jogos milionário da história.
Fonte: Adaptado de DOMINGOS, Carlos. Oportunidades Disfarçadas. Rio de Janeiro: Sextante, 2009.
Olhando sob o prisma de tomada de decisão podemos concluir que:
1. A decisão de desenvolver o jogo que o levou a desenhar na toalha de mesa tinha o nítido intuito de ser um protótipo de um jogo a ser comercializado.
2. Basear decisões observando o contexto pode levar a escolhas que não remetem à superação do problema que se está vivendo.
3. Muitas vezes as decisões mais sábias vem de associações que não são facilmente percebidas ou que não apresentam, a princípio, uma lógica que a reforce.
4. Por vezes, opiniões aparentemente balizadas não devem ser consideradas no processo decisório, pois apenas refletem a percepção de seu emissor, não sendo uma verdade irrefutável.
5. Uma das ações que levaram à decisão de comercialização do jogo e que demonstrou ser o caminho correto só foi possível graças ao envolvimento dos amigos.
Observando as conclusões acima, baseando-se na história apresentada por Domingos, podemos afirmar que em termos da veracidade destas em relação ao processo decisório, voce deve assinalar V para as questões Verdadeiras e F para as questões Falsas:
Nota: 10.0
	
	A
	(  ) V, F, F, F, F
	
	B
	(  ) F, V, V, V, V
Você acertou!
Apenas a primeira afirmação é falsa já que a intenção de se fazer um jogo para distrair suas crianças não tinha nenhum indicativo comercial. Era apenas uma maneira de brincar com seus filhos. As demais afirmações são verdadeiras: “Basear decisões observando o contexto pode levar a escolhas que não remetem à superação do problema que se está vivendo” – A decisão apresentada não levou em conta a crise e muito menos a escassez de recursos financeiros tanto do decisor quanto dos possíveis compradores do jogo; “Muitas vezes as decisões mais sábias vem de associações que não são facilmente percebidas ou que não apresentam, a princípio, uma lógica que a reforce” – o fato de se utilizar um passatempo para adultos, com regras complexas a ser aplicado a crianças não tinha lógica e muito menos possibilidade de dar certo, mas a contar das adaptações que ele fez, acabou se tornando uma boa brincadeira e depois um bom jogo e um bom negócio; “Por vezes, opiniões aparentemente balizadas não devem ser consideradas no processo decisório, pois apenas refletem a percepção de seu emissor, não sendo uma verdade irrefutável” – se tivessem dado ouvidos à opinião inicial da fábrica de brinquedos, não se teria criado o jogo que hoje é mundialmente conhecido; “Uma das ações que levaram à decisão de comercialização do jogo e que demonstrou ser o caminho correto só foi possível graças ao envolvimento dos amigos”– muitas vezes uma decisão só é passível de ser tomada a contar da hora em que o decisor obtém o devido apoio e estrutura para implementá-la.
	
	C
	(  ) F, F, F, V, V
	
	D
	(  ) F, F, V, V, V
	
	E
	(  ) V, V, V, V, F
Questão 7/10 - Processo Decisório
No processo decisório, os riscos são fatores determinantes para a definição da melhor estratégia empresarial. A esse respeito, avalie as afirmações a seguir.
I. O risco pode ser entendido como uma situação em que há probabilidades de perda ou de ganho.
II. O paradigma de risco é justamente decidir, portanto, o risco não deve ser administrado e sim minimizado.
III. Todo negócio pode enfrentar eventos que fogem do controle do empreendedor.
IV. O risco de um negócio ocorre devido a exatamente dois fatores: falta de controle e falta de tempo.
É correto apenas o que se afirma em:
Nota: 10.0
	
	A
	I e III.
Você acertou!
Risco significa que não há uma opção totalmente “administrável” perante certo contexto. Não havendo essa situação, se entende que há chances de ganhos e/ou perdas em qualquer escolha que seja feita. Assim, não há como se evitar, em qualquer tipo de negócio, o enfrentamento de situações causadas por fatores que não estavam sob o controle do empreendedor. Como o risco envolve ganhos e perdas, ele precisa ser administrado, ou seja, há o interesse em se minimizar os impactos nos casos de danos, mas há também o de maximizar os efeitos em casos que possam ser benéficos para a organização. E não é possível se dizer que mediante controle e tempo se define o risco de um negócio, pois há sempre o incontrolável e fatores que nem com todo o tempo do mundo se pode precisar o que seria o passo ideal.  Portanto, a resposta certa é a letra “A”.
	
	B
	II e IV.
	
	C
	III e IV.
	
	D
	I, II e III.
	
	E
	I, II e IV.
Questão 8/10 - Processo Decisório
A qualidade da decisão é fruto do estilo de liderança adotado para resolver certo problema. Os estilos de liderança podem ser: autocrático, participativo, democrático e liberal.
Sobre os estilos de liderança é correto afirmar que:
Nota: 0.0
	
	A
	Na liderança Autocrática o líder toma as decisões sempre considerando as opiniões obtidas junto aos seus liderados;
	
	B
	No estilo de liderança Participativa o líder até permite a opinião dos colaboradores, mas a decisão final sempre é dele,
	
	C
	Na liderança Liberal a tomada de decisão cabe aos colaboradores após obtenção da opinião do líder;
	
	D
	No estilo Democrático o líder se apresenta como sendo igual aos demais membros e se utiliza do conceito de que “a minoria vence”;
	
	E
	Nenhuma das alternativas anteriores é correta.
O estilo de liderança Autocrática é aquele onde o líder toma as decisões sem qualquer participação dos seus liderados, enquanto que na liderança Participativa o líder ouve em primeiro lugar as diferentes opiniões dos seus colaboradores e apenas toma a decisão quando há divergência entre estes. Já no estilo de liderança Liberal a tomada de decisão é feita totalmente pelos subordinados, sem qualquer envolvimento do líder. Finalmente, na liderança Democrática, o processo de tomada de decisões é feito pelo grupo todo, tendo o líder poder de “voto” igual a todos os demais membros, onde prevalece o princípio de que “vence a maioria”. 
Questão 9/10 - Processo Decisório
Um professor apresentou a sequencia de três números “2 – 4 – 6” e lhes deu a tarefa de descobrir que regra regia essa sequencia. Eles deveriam apresentar a regra que consideram correta e ele lhes diria se apresentaram a regra correta.
Um aluno disse: “são números que aumentam de dois em dois”. Outro afirmou que “a diferença entre os dois primeiros números é igual à diferença entre os dois últimos números”. O professor lhes disse que eles “em parte” estavam certos, pensando cada um em uma sequência de números que reforçariam a regra por eles propostas. Mas, dentro da verdadeira regra, há sequencias que não são atendidas pelas regras apresentadas por eles. Os alunos a princípio se indignaram, já que tinham argumentos para defender suas regras. Porém, o professor revelou a regra correta: “três números crescentes quaisquer!”.
A regra por ele apresentada era mais ampla que a dos alunos e aceitava a por eles apresentada, mas também aceitava outras sequências de números crescentes que não seria aceita pelas regras dos alunos.
Com base nessa história, adaptada a contar de Bazerman (2010), poderíamos afirmar que:
1. Se trata especificamente de um viés de excesso de confiança, relacionado à heurística da confirmação, já que os indivíduos tenderam a demonstrar excesso de confiança quanto à infalibilidade de suas regras.
2. É um exemplo do viés da insensibilidade ao tamanho da amostra, relacionado à heurística da representatividade, pois os alunos avaliaram a confiabilidade de informações de suas amostras falhando na avaliação do papel do tamanho da amostra.
3. É uma situação típica do viés da recuperabilidade, relacionada à heurística da disponibilidade, uma vez que a avaliação que fizeram com base em exemplos de sequencias que reforçavam suas regras, afetaram seus processos de busca.
 Analisando as considerações acima podemos afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	Apenas a afirmação 1 é verdadeira.
Você acertou!
O exemplo apresentado é parte da heurística da confirmação, representado pelo viés da confirmação já que baseados nos exemplos que conseguiram apresentar, não haveria dúvida da efetividade de suas regras. Porem, não avaliaram a possibilidade de buscar outras sequências que também pudessem ser verdadeiras, mas não correspondessem às suas regras. Essa fixação nas confirmações muitas vezes cegam os decisores com relação à amplitude e complexidade do ambiente da decisão, levando-os a terem um grau de certeza muito mais elevado do que realmente eles tem. Esse é um perigo, pois nos sentimos seguros com nossas confirmações, buscamos evitar perda de tempo em análises não confirmatórias. E isso limita e mesmo nos cega quanto à decisão de cunho mais amplo que deveríamos processar.
	
	B
	Apenas a afirmação 2 é verdadeira.
	
	C
	Apenas a afirmação 3 é verdadeira.
	
	D
	Há apenas duas afirmações que podem ser consideradas verdadeiras.
	
	E
	Todas as afirmações são verdadeiras.
Questão 10/10 - Processo Decisório
Segundo MAXIMIANO, 2009 e CHIAVENATO, 2010, o Processo Administrativo compreende as atividades de planejar, organizar, dirigir e controlar.
Sobre o processo administrativo é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	A etapa do planejamento tem como principal finalidade relacionar as ações da organização com o momento presente;
	
	B
	A etapa da organização vem antes do planejamento e é responsável por dispor dos recursos necessários a execução do plano;
	
	C
	A etapa da direção deve atentar para os papéis de liderança imprescindíveis ao atingimento dos objetivos;
Você acertou!
A etapa do planejamento é a primeira a ser executada no processo administrativo decisório e sua finalidade é relacionar as ações da empresa com o futuro desejado. A etapa da organização vem logo depois e a ela compete dispor dos recursos fundamentais a colocação do plano em ação. Já a etapa da direção acontece após os planos estarem prontos e os recursos organizados, sendo que neste momento é que serão realizadas de fato as atividades planejadas. E por final, na etapa de controle são informados os desempenhos efetivos em relação aos objetivos previstos e também é informado o que deve ser feito para garantir a realização dos mesmos.
	
	D
	À etapa do controle compete comunicar a todos o desempenho real da empresa, sem contudo relacioná-lo aos objetivos da organização;
	
	E
	Nenhuma das alternativas anteriores é correta.
Questão 1/10 - Processo Decisório
Analise a imagem abaixo:
Fonte: SERRA(2015)
O autor nos apresenta um conjunto de 10 emoções que estão presentes nos seres humanos, influenciando de modo consciente ou inconsciente os processos decisórios. A contar disso podemos formular algumas afirmações:
1. A influência das emoções nos processos decisórios está diretamente relacionada à idade dodecisor. Quanto mais velho, melhor sua relação positiva com as emoções nos processos decisórios.
2. Algumas das emoções apresentadas acima não podem ser consideradas como influenciadoras de processos decisórios. Apenas algumas delas realmente influenciam as decisões.
3. As emoções são fatores inevitáveis em processos decisórios. O papel do decisor é procurar identificar o grau de influência delas em seu discernimento e escolha, buscando minimizar seus impactos.
4. É indiscutível que o grau de influência das emoções em processos decisórios femininos é mais elevado que o presente nas decisões masculinas. Os homens são mais refratários às influencias emocionais.
Analisando as considerações acima podemos afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	Todas as afirmações são verdadeiras.
	
	B
	Apenas as afirmações 1 e 2 podem ser consideradas verdadeiras.
	
	C
	Apenas a afirmação 3 é verdadeira.
Você acertou!
Não é aceitável afirmações que relacionem idade e gênero como sendo determinantes em termos de se definir o impacto das emoções em decisões humanas. Tanto o jovem quanto o idoso podem ter melhor ou pior capacidade para lidar com as emoções e isso tem mais relação com sua maturidade intelectual e emocional e isso não está delimitado pela idade da pessoa. Em termos de gênero é preciso cuidado para não cair em clichês generalistas que possam tentar afirmar que as mulheres são mais emocionais que os homens, pois isso não é uma verdade absoluta e portanto, não pode ser uma afirmação aceitável. Excluir do rol de emoções algumas das citadas é desprezar a força das emoções nos processos decisórios. Todas elas podem gerar influências e  mesmos vieses decisórios. Portanto, se exclui as afirmações 1, 2 e 4 do rol de afirmações verdadeiras. A afirmação 3 é verdadeira, pois não se pode excluir a influência das emoções de uma decisão. O que é possível é analisá-las buscando captar o que ela possa trazer de positivo e evitar que suas influências negativas acabem resultando em escolhas equivocadas. Porém esse evitar dificilmente será total. Assim, o que se pode fazer é atuar sobre as emoções buscando minimizar possíveis influencias negativas. Desse modo, a resposta certa é a letra “C”.
	
	D
	Apenas a afirmação 2 é verdadeira.
	
	E
	Apenas a afirmação 1 é verdadeira.
A companhia de Motocicletas Honda, nos anos de 1950, apesar de todo o sucesso no mercado japonês com suas motocicletas de 50 cilindradas, mandou dois representantes aos Estados Unidos visando sua inserção nesse mercado. O relatório desses representantes dizia que: foram tratados de modo descortês; que os comerciantes de motocicletas atuavam neste mercado como segunda opção; dois terços dos comerciantes só abriam a noite e nos finais de semana; mal faziam inventário dos estoques; comercializavam de modo amador; os serviços de pós-venda eram pobres e a percepção era de que todos os americanos dirigiam carros, algo que era desanimador para o mercado de motocicletas. As observações eram desencorajadoras, mas a conclusão do relatório deles foi de que a Honda deveria perseguir o “sucesso a despeito das probabilidades”. E foi isso que a Honda fez e os resultados foram excelentes.
MILLER, C. Chet. O poder da intuição. Revista GV executivo disponível em http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/gvexecutivo/article/view/34397/33194
Essa história nos permite concluir que em termos do processo decisório:
Nota: 10.0
	
	A
	(  ) a conclusão foi influenciada pelo medo de que esses representantes ficassem desempregados caso a companhia não investisse naquele mercado.
	
	B
	(  ) a percepção dos representantes, calcada na cultura japonesa, foi equivocada dada a grande diferença entre a realidade dos dois países.
	
	C
	(  ) há uma clara menção à intuição positiva dos representantes em termos da conclusão apresentada.
	
	D
	(  ) o lado racional dos representantes sugeria uma conclusão negativa, porém, não sentiam que as adversidades impediriam o sucesso da Honda.
Você acertou!
A decisão dos representantes foi eminentemente intuitiva já que as informações formais, baseadas em fatos e números, lhes indicava ser o mercado americano inadequado para seus produtos. Porém, isso não é expresso de modo claro no texto da história. A conclusão foi influenciada pela percepção que tiveram de que todos os dados negativos não seriam tão decisivos para o sucesso da companhia uma vez que seriam superáveis pelos esforços que seriam desenvolvidos em prol da aceitação dos produtos. Por isso, a indicação da opção D como sendo a correta, pois não há menção clara à intuição; não se trata de decisão lógica e racional; não se pode identificar elementos que justifiquem medo de demissão em caso de conclusão negativa e não há elementos culturais que tenham identificação com o caso.
	
	E
	(  ) os representantes concluíram pelo investimento da companhia baseados em fatores lógicos e racionais.

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