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MONITORAÇÃO INVASIVA 
EM UTI
Monitorização Invasiva
 Método invasivo de monitorização;
 Maiores riscos de complicações;
 Maiores custos;
 Informações mais precisas;
 Exige conhecimento da equipe;
 Indicação fundamentada.
Evolução
 1917 heparina;
 1970 cateter de Swan Ganz;
Coluna d’água / mercúrio;
 1974 transdutores eletrônicos;
Fonte: Arquivo Pessoal
Sistema de monitorização
Fonte: Arquivo Pessoal
Nivelamento e zeragem do 
sistema
4° EIC com LAxM
Fonte: Arquivo Pessoal
Pressão arteriolar média (PAM)
“Cateterismo de uma linha arterial, 
conectando-a um sistema de 
transdutor eletrônico de pressão” 
Podem ser cateterizadas as artérias:
Radiais ou Ulnar,
Pediosas,
Braquiais,
Femorais.
Fonte: Arquivo Pessoal
PAM
 Indicações:
Controle pressórico absoluto;
Gasometria arterial constante;
Utilização de drogas vasoativas;
Trans e pós operatórios de
grandes cirurgias.
“Realizar o teste de Allen antes da punção ou da 
dissecção”
VALORES = SIST. 90 a 140 , MÉDIA 70 a 100, 
DIAST. 60 a 90 mmHg
Teste de Allen
Fonte: Arquivo Pessoal
Curvas da PAM
Fonte: Arquivo Pessoal
Pressão Arterial Invasiva
 Aferição contínua da pressão arterial
 INDICAÇÕES
 Hipotensão ou Hipertensão grave
 Arritmias graves
 Grandes cirurgias cardio-vasculares e neurológicas
 Vasoconstrição periférica
 Oscilações rápidas de PA
Material necessário
 Monitor de pressão invasiva
 Kit introdutor para pressão arterial (radial ou 
femural) 
 Kit de monitorização
 Solução Salina 
 Bolsa pressórica
 Bandeja e material para punção venosa
Pressão Arterial Invasiva
Pressão Arterial Invasiva
Pressão Arterial Invasiva
 Cuidados de enfermagem
 Curativo, com técnica asseptica – troca 24 h
 Observar e estar atento:
 Dor local
 Hematoma
 Hemorragia
 Infecção
 Laceração
 Pseudo-aneurisma 
 Isquemia
Pressão Arterial Invasiva
Pressão Venosa Central (PVC)
 Inserção de um cateter venoso profundo, 
posicionado na veia cava superior;
 Instalar o equipo na via proximal do cateter 
venoso central;
 Tem-se mensuração direta da pressão diastólica 
final do ventrículo direito;
 Verifica-se pré carga e volêmia;
 Valores normais de 2 a 8mmhg ou 3 a 11 
cmH2O.
PVC
 Indicações:
Avaliar função 
ventricular direita;
Avaliar padrão 
hemodinâmico;
Controlar volêmia.
Fonte: Arquivo Pessoal
 Procedimento invasivo, onde se cânula um 
cateter (cateter de Swan-Ganz) na artéria 
pulmonar, com o objetivo de direcionar a 
terapêutica, elucidar e diferenciar o 
diagnóstico.
MONITORAÇÃO HEMODINÂMICA
 INDICAÇÕES
Indicações no campo cirúrgico
 Cirurgias de grande porte, ex: cardiacas
 politraumatismo
Indicações no campo clínico
 IAM
 Desordens respiratórias agudas
 SARA
 Choque
 Sepse
MONITORAÇÃO HEMODINÂMICA
MONITORAÇÃO HEMODINÂMICA
 Tipos de Cateteres
 Swan Ganz por termodiluição
 Swan Ganz débito continuo (Vigilance)
 PreSep (saturação venosa)
 Vigileo (monitorização por linha arterial)
Cateter Swan Ganz
É um cateter de fluxo dirigido que possui 4 terminais:
Via distal: se localiza na extremidade 
do cateter, e se posiciona dentro da 
artéria pulmonar.
Via proximal: termina a 30 cm acima 
do orifício distal, se posiciona no Átrio 
direito.
Termistor: localiza-se na ponta do 
cateter onde se conecta o computador, 
o qual é responsável pelas informações 
das variáveis hemodinâmicas.
Balonete: localizado na extremidade 
distal é responsável pela migração do 
cateter até a artéria pulmonar e pela 
aferição da pressão de oclusão.
MONITORAÇÃO HEMODINÂMICA
 Material necessário
 Monitor de pressão invasiva
 Kit introdutor 8,5F
 Kit de monitorização
 Cateter de Swan Ganz termodiluição ou 
debito continuo
 Bolsa pressórica
 Soro fisiológico 0,9% 250ml para aferição do 
débito cardíaco, que deve ser acoplado a 2 
torneira 
 Solução Salina
 seringa de 10 ml também para a aferição do 
débito cardíaco, que fica conectada a torneira 
onde se liga a via proximal
 Bandeja e material para punção venosa
MONITORAÇÃO HEMODINÂMICA
MONITORAÇÃO HEMODINÂMICA
MONITORAÇÃO HEMODINÂMICA
 Complicações
A . Relacionada à inserção
 Hematoma (venoso ou arterial)
 Trombose
 Pneumotórax 
 Infecção localizada do sitio de punção
B . Relacionadas ao avanço do cateter
 Arritmias supraventriculares e ventriculares
 BAVT (bradicardia átrio-ventricular total) associado geralmente 
à pacientes com BRE (bloqueio de ramo esquerdo) prévio
 Nó do cateter
C . Relacionadas com a permanência
 Ruptura da artéria pulmonar
 Infarto pulmonar
 Trombose de artéria pulmonar
 Endorcadite
MONITORAÇÃO HEMODINÂMICA
 comunicar o cliente o procedimento
 posicionar o cliente no leito
 identificar o monitor com o nome do 
cliente, idade e os dados antropométricos
 providenciar o material e montar kit de 
monitorização
 manter próximo ao leito material de 
emergência
Cuidados de Enfermagem
 Posicionar o dome do kit de monitorização na 
altura da linha média axilar; cabeceira a “0” 
graus ou com a menor inclinação que o cliente 
suportar
 Zerar o sistema antes de iniciar o procedimento
 O “zero” do sistema está relacionado à posição 
da torneira do dome com a linha média axilar. 
Quando a posição não está correta, os valores da 
curvas não são fidedignos.
Cuidados de Enfermagem
 Não pode haver presença de bolhas de ar no 
dome
 As conexões devem estar corretamente vedadas e 
limpas
 A via distal deve ser mantida aberta, pois é 
através dela que se avalia a PAP
 A insuflação do balonete não deve ser superior a 
1,5ml de ar e, não se deve insuflar líquidos no 
balonete
 Promover flush da solução salina (mínimo 4 
vezes ao dia)
Cuidados de Enfermagem
Observações importantes
 Realizar curativo diariamente 
 Trocar kit de monitorização a cada 72 horas
 Não manter balonete insuflado após avaliação da 
CAP
 Ao se manipular o cliente no leito deve-se tomar 
cuidado para não tracionar o cateter
 Zerar o sistema antes de aferir o DC
 Verificar se o Kit de monitorização está posicionado 
na linha media axilar antes de proceder a avaliação 
das pressões
Cuidados de Enfermagem
 O procedimento, as trocas de curativos, 
assim como as condições do local da 
inserção devem ser registradas em folha de 
evolução de enfermagem.
Cuidados de Enfermagem
PreSep
Monitoriza saturação venosa central de oxigênio 
contínua (SvcO2);
Monitor Vigileo
 Avaliação de débito continuo, diretamente 
de canulação arterial através de uso de um 
dispositivo sensor (Flo Trac)
BALÃO INTRA AÓTICO
BALÃO INTRA AORTICO
 É um dispositivo de assistência circulatória 
mecânica utilizado nos casos de falência 
ventricular 
Balão Intra aortico
 Indicações
 o choque cardiogênico 
 os graus mais severos da insuficiência 
ventricular esquerda, 
 angina instavel 
 dificuldade de interromper a circulação 
extracorpórea, após a cirurgia cardíaca
 .choque séptico, 
Balão Intra aortico
 Contra indicação
1. Insuficiência aórtica;
2. Dissecção aórtica;
3. Doença vascular periférica severa
4. Lesão cerebral irreversível.
Balão Intra aortico
 Material
 Mascara
 Gorro
 Luva esteril
 Cateter
 Bandeja para punção venosa
 Kit de monitorização para PAM
 Monitor 
BIA
 O cateter balão é posicionado na Aorta 
Torácica descendente, logo abaixo da origem 
da Artéria Subclávia Esquerda, e 
inflado/desinflado de forma sincrônicacom , 
o ciclo cardíaco, usualmente com 40 ml da 
gás Hélio do reservatório de um console ao 
qual o cateter é conectado.
BIA
 Ciclo
 Pode ser ciclado pelo ECG ou pela curva 
de pressão arterial.
 No primeiro caso, o balão é programado 
para inflar simultaneamente com o pico da 
onda T e é desinflado durante o segmento 
P-R . 
BIA
 Complicações
 Isquemia da Extemidade Distal 
 Formação de Pseudo-Aneurisma, 
 hematoma ou infecção local,
 dissecção ou perfuração Aórtica, Ilíaca, 
Renal ou Mesentèrica, 
 Tromboembolismo ruptura do balão.
Cuidados de Enfermagem
 Avaliar PA 
 Avaliar fluxo arterial
 Aquecimento de MMII
 Curativos
 Observar volume do gas Helio
Balão Intra aortico
PRESSÃO INTRACRANIANA
Pressão intracraniana
 É a medida da pressão do LCR, sendo 
locais comuns de instalação:
– Em um dos ventrículos laterais
– Espaço subdural.
– Intraparenquimatoso.
– Podendo estar também subdural, epidural.
PIC
 Valores
 0 à 10 mmHg = Valor normal da PIC.
 10 À 20 mmHg = Valor tolerável
 PIC > 45 mmHg = disfunção elétrica. 
 PIC de 45 a 60 mmHg = taxa de mortalidade nas 
primeiras 48 h é de 100%.
Indicação
 Hipertensão craniana
 Causas:
 massas intracranianas ( tumores, abcessos e 
hematomas).
 Aumento de líquido intracelular (hipóxia, 
infarto,traumatismos e meningoencefalites).
 Edema extracelular ( infecções, traumatismos, 
hemorragia subaracnóide, vasculites)
 expansão descompensada do volume sangüíneo 
intracraniano ( hipercapnia, obstruções venosas).
 Aumento do volume de LCR
PIC
 Consequências de aumentos drásticos da PIC:
 Isquemia
 Desvios de encéfalo e
 Possível herniação.
Cuidados de enfermagem
 Por quê ZERAR o sistema ?
 Para que a leitura do valor da pressão 
tenha resultado verdadeiro.
 Para que o sistema de drenagem externa de 
LCR, drene apenas o necessário para 
manter os valores da PIC aceitáveis. 
Cuidados de enfermagem
 Posição da cabeça neutra, 30 a 40 graus para 
permitir melhor retorno venoso.
 Manter a PAM = 100 à 160 mmHg
 Manter PPC > 70 mmHg.
 Sedação adequada.
 Controle da temperatura corporal e 
hipotermia
 PaCo2 35 à 37 mmHg.
DERIVAÇÃO VENTRICULAR
Derivação ventricular externa
Acesso ao sistema ventricular por insersão 
de cateter que permite a drenagem de LCR 
para alívio transitório da HIC.
.
Indica o zero
Indica o limite de pressão
Permite regular a 
altura 
Local de coleta de LCR
 Posicionamento adequado do sistema de 
drenagem
 Ponto zero: Insersão do pavilhão auricular, 
coincidindo com o ponto zero indicado na 
escala.
 Observar o ajuste do limite de pressão, 
indicado na escala pelo posicinamento da 
altura do cilindro graduado.
.
.
DVE
 Complicações do mal posicionamento
 Pressões intracranianas acima dos valores 
tolerados: Isquemia cerebral , herniação.
 Drenagem de LCR em grandes volumes: 
colapso dos ventrículos.
DVE
 Cuidados de enfermagem
 Manter o sistema devidamente zerado.
 Monitorizar e registrar o volume e aspecto 
do LCR drenado a cada 6 h.
 Não abrir o sistema.
 Curativo diário na insersão do catéter.
 Realizar a coleta do LCR para cultura com 
técnica asséptica.
PRESSÃO INTRA ABDOMINAL
Pressão Intraabdominal PIA
Conceito
Avaliar a sindrome do compartimento 
abdominal, comprometimento do influxo 
vascular e viabilidade funcional dos tecidos 
num espaço anatômico fechado. Auxilia no 
diagnostico e terapêutica dos pacientes com 
trauma abdominais
PIA
valores:
 Aumento: induzida pelo conteúdo 
abdominal e pela flexibilidade da parede 
abdominal (Complacência).
 Normal:Zero mmHg ou discretamente 
subatmosférica em ventilação espontânea.
 Discretamente positiva durante ventilação 
mecânica.
PIA
PIA
 Indicação 
 Sepse Abdominal
 Síndrome do compartimento abdominal 
– sepse pos cirurgia abdominal
– Aneurisma de Aorta abdominal complicado
– Infarto mesenterico
– alça perfurada com sepse
PIA
 Sinais clínicos:
– Distensão abdominal
– Aumento da pressão abdominal
– Oligúria
– Aumento da pressão de pico inspiratório
– Hipercarbia
– Hipoxemia refratária à PEEP
– Acidose metabólica refratária
– Aumento da pressão intracerebral (PIC)
PIA
 Material e Técnica
 Montar o kit para monitorização com SF0,9% -
250 ml sem heparina
 Conectar uma tree-way ao lado da já existente no 
kit
 Adaptar seringa de 50 ml a primeira tree-way(do 
kit)
 Conectar o soro ao equipo e, este a outra tree-way
 Conectar 1 agulha 40 X12 na extremidade distal do 
kit de monitorização
 Conectar a agulha ao injetor lateral da sonda 
vesical, fixando-a com esparadrapo
PIA
Para aferir – clampiar a sonda 
vesical, injeta-se 60 ml de soro, 
observar a curva e valor, após 
aferir, desclampiar a sonda, Não 
esquecer de descontar o valor do 
soro injetado na aferição da diurese
PIA
Cuidados de Enfermagem
 Nivelar o transdutor da pressão a linha 
flebostática
 Aferir a PIA de 6/6 h
 Comunicar as alterações de valores 
imediatamente ao plantonista
 Não esquecer de descontar do débito 
urinário o valor do soro injetado
Obrigado pela atenção

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