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Redação 3 módulo do curso de psicanálise

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A libido na concepção da Psicanálise Freudiana.
 Aluna: Glória Marina Colombo
 Módulo: 3º
	
	O presente trabalho objetiva sinalisar como a libido dentro da concepção da psicanálise freudiana se manifesta durante as diversas fases da vida humana, e como esta impulsiona os desejos, nas mais variávéis fontes de prazer.
	Na psicanálise freudiana, podemos intender a libido como intensa energia na qual é utilizada nos afloramentos dos instintos da vida humana. Essa força energética que o psicanalista dr. Freud a denominou de “ Libido” está presente de forma acentuada em nossas vidas.
	Freud conceitua a libido como uma energia sexual que busca principalmente ao prazer, essa energia faz com que os indivíduos procuram diversas maneiras de satisfazer-se intimamente, apesar de sermos educados para agirmos dentro dos padrões sociais,de forma civilizada, possuimos instintos selvagens que por sua vez são manifestados pela energia da libido. Essa energia se faz presente na sexualidade, que é caracterizada pela sua atuação na psicológica do sujeito que o estimula e o direciona no entendimento e no adaptamento do funcionamento da vida. A libido funciona também como um combustível emocional na busca pelo afeto em outras pessoas, uma necessidade de uma conexão e nutrição afetiva em nossos relacionamentos.
	A libido faz morada no desejo,ela se dá pela necessidade de encontrarmos recursos fundamentais que nos remete uma estadia saudável em qualquer lugar da nossa existência. Podemos entender que a libido se caracteriza por meio de alguns elementos existentes na vida humena. A Sensualidade se faz pela libido Sciendi, ela é uma força energética que age como um impulso natural.Quando queremos consquistar algo ou alguém, comportamo-nos de forma carismática, principalmente na conquista amorosa na qual a sensualidade é usada de forma excitante e natural, utilizando gestos, falas e olhares discretos, em algumas pessoas ela ocorre naturalmente, faz parte da personalidade.
	No Conhecimento, a libido pode ser compreendida como um desejo próprio de conhecer o mundo ao nosso redor, conhecimento esse que aflora e desenvolve a nossa evolução com as experiências vivenciadas no nosso dia-a-dia, sempre na busca incessante pelas conquistas que desejamos e do aprendizado para melhor compreenção da nossa existencia e o mundo que habitamos.
	A Dominação pode ser entendida como a libido dominendi, que é a energia da dominação, podemos entende-la como a cconquista de algo que desejamos, seja no campo físico ou material, ela está relacionada a uma sentimento mais dominador nosso em utrapassar os obstáculos imposto pela vida na conquista dos nossos desejos. Outro elemento de suma importância se concentra no instinto, pois essa energia é o ativadpr da auto-preservação da nossa existência, é esse instinto que alerta e nos distancia do perigo e nos conduz a continuar vivendo e da melhor forma, pois é a libido que nos dá a vontade de viver e que nos impulsiona em todas as áreas da nossa vida. 
	Essa força energética também se faz presente no Impulso de morte, que para a psicanalise freudiana, essa pulsão energética está ligada a dicotonia, ou seja, somos seres dicotônicos, estamos ligados na energia do prazer e do desprazer,sentimos alegria, mas também sentimos tristeza, esse sentimento mórbido está relacionado algumas vezes está relacinado a energia da morte, como essa nos apresenta, são sentimentos saudosos e dolorosos, podemos até vivenciarmos momentos prazerosos ao recodarmos de alguém, mas essa recordação sempre trará um sentimento de dor da ausência da pessoa querida e por não estarmos desfrutando juntos momentos alegres. O impulso de morte se contraria com o impulso de Eros que está assossiado à vida e sua propagação que é o movimento que vai de encontro aquilo que não é preservado, contudo essas forças energéticas agem em paeceria, de modo cíclica e ambas se complementam. No Impulso da vida, que está relacionada a ideia de Eros, que nos remete a ideia da aparencia física, bem como o desejo de sobrevivência e a propagação dos seres por meio do ato sexual. A libido libera o prazer carnal, produzindo o prazer carnal, ativando a excitação levando a concretização do prazer sexual. Tal energia também nos leva na busca pela uma vida mais ativa e criativa nas áreas físicas e mentais e emocionais que é retratado pelo amor ao próximo, sentimento esse transformador que percebemos que advém da verdadeira essência da vida. Além disso, nos move a uma postura mais criativa em relação à vida. Neste ponto passamos a fazer produções, sejam elas físicas, mentais ou mesmo emocionais. Este aspecto se designa ao amor pelos outros, por ideias e pela própria existência que temos. 
	Já a Sublimação, ela é alimentada pelo libido, cuja função é transformar os desejos ruins em bons nos quais são aceitos pela sociedade. A libido é responsável por transformar a angústia em sentimentos agradáveis. Sendo a Angústia um sentimento que está lidada a uma enorme falta de alguma coisa que nos dá sentido a vida. Quando esse evento acontece, a libido atua de forma impulsora para encontrar-mos o que precisamos para nos sentir satisfeitos na suprencia dessa carência. No que tange a Dor, ela é manifestada de diversas maneiras, mentais, emocionais e físicas, os seres humanos reagem de diversos modos em relação a dor, com procuras profissionais em áreas específicas e também no ãmbito da arte, como recurso para aliviar o sofrimento. A respeito da Frustração, ela está ligada a uma ideia de frustração, ao fracassarmos em relação a algo que queremos. Nesse caso a libido nos conduz á mudança, havendo uma alteração em nossas ações. No que se refere ao Desenvolvimento, segundo dr.Freud, ela é manifestada na infância com os recem-nascido, é uma força matriz que é usada pelos bebês para sugar o leite materno para a nutrição dos seus corpos, garantindo-lhes a sobrevivência por meio da amamentação.
	Salienta Freud, que o desenvolvimento inicia-se na fase oral, que tem início do 0 ao 2 anos, com a utilização da boca para estimular e sassear nossos desejos. Em seguida entra a fase anal, que é obtida com a contenção e a liberação das fezes, essa fase se dá entre 1 a 3 anos. Já a fase fálica acontece entre 3, 5 e 6 anos, que é caracterizada pela a forma anatômica do pênis, fase essa em que o órgão sexual é o maior estímulo de prazer. Na qual acontece transformaçãoes nas relações entre pais e filhos, desenvolvendo dessa forma como denomina a psicanálise do dr. Freud "O complexo de Édipo", havendo uma rivalidade dos filhos em relação aos pais. A fase da latência ocorre dos 7, 12 até aos 14 anos, quando a libido fica adormecida e não tem forçar para emergir. 
	Na concepção da psicanálise freudiana, a libido era entendida como uma força motor que dava pulsão a existência humana, seja de forma progressiva ou regressiva, essas forças agem de forma conjuntas ou opostas, pois são elas que nos estimulam na nossa jornada como seres humanos. Tais concepções foram e continuam sendo de grandiosa importância para a saúde mental, emocional e física, pois por meio dos estudos da psicanálise a ciência pode encontar soluções para o tratamento de diversos sintomas associados a psique humana, possibilitando dessa forma uma vivência mais saudável e feliz.

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