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Exercicios_Complementares_-_Portugues_-_7 (1)

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Página 1 de 12 08/05/09 05:36 
 
EXERCÍCIO COMPLEMENTARES – LÍNGUA PORTUGUESA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL 
============================================================================================== 
 
TEXTO 1 
OLHADOR DE ANÚNCIO 
 
Eis que se aproxima o inverno, pelo menos nas revistas, cheias de anúncios de cobertores, lãs e malhas. O que é o 
desenvolvimento! Em outros tempos, se o indivíduo sentia frio, passava na loja e adquiria os seus agasalhos. Hoje são os 
agasalhos que lhe batem à porta, em belas mensagens coloridas. 
Mas sempre é bom tomar conhecimento das mensagens (...). É o mundo visto através da arte de vender. “As lojas 
tal fazem tudo por amor.” Já sabemos (...) que esse tudo é muito relativo. “Em nossas vitrinas a japona é irresistível.” 
Então, precavidos, não passaremos diante das vitrinas. E essa outra mensagem é, mesmo, de alta prudência: “Aprenda a 
ver com os dois olhos.” Precisamos deles para navegar na maré de surrealismo que cobre outro setor da publicidade: “Na 
liquidificação nacional, a casa X tritura preços.” Os preços virando pó, num país inteiramente líquido: vejam a força da 
imagem. Rara espécie animal aparece de repente: “Comprar na loja Y é supergalinha-morta.” 
Prosseguimos, invocados, sonhando “o sonho branco das noites de julho”: “Ponha uma onça no seu gravador.” “A 
alegria está no açúcar.” “Pneu de ombros arredondados é mais pneu.” “Tip-Tip tem sabor de céu.” “Use nossa palmilha 
voadora.” “Seus pés estão chorando por falta das meias Rouxinol, que rouxinolizam o andar.” “Neste relógio, você 
escolhe a hora.” “Ponha você neste perfume.” “Toda a sua família cabe neste refrigerador e ainda sobra lugar para o peru 
de Natal.” “Sirva nossa lingerie como champanha; é mais leve e mais espumante.” 
O olhador sente o prazer de novas associações de coisas, animais e pessoas; e esse prazer é político. Quem disse 
que a poesia anda desvalorizada? A bossa dos anúncios prova o contrário. E ao vender-nos qualquer mercadoria, eles nos 
dão de presente “algo mais” , que é produto da imaginação e tem serventia, como as coisas concretas, que também de 
pão abstrato se nutre o homem. 
 (ANDRADE, Carlos Drummond de. O poder ultrajovem.) 
 
01- Assunto: Interpretação de Texto 
No segundo parágrafo do texto, o autor expressa uma opinião: 
 
 Sempre é bom tomar conhecimento das mensagens. 
 
• Que explicação o autor apresenta para essa opinião? 
 
R.: ____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
02- Assunto: Produção Textual 
 
 “As lojas tal fazem tudo por amor.” 
 
 “Já sabemos que esse tudo é muito relativo.” 
 
 
a) Circule, no quadro abaixo, a palavra que poderá ligar essas duas afirmativas, mantendo a relação existente entre 
 elas. 
 
porque mas pois quando portanto 
 
b) Justifique sua escolha. 
 
R.: ____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
03- Assunto: Produção Textual 
 
Observe o gráfico e complete-o com a causa para o fato apresentado: 
 
FATO 
“Em nossas vitrinas a 
japona é irresistível.” 
⇓ 
CONSEQÜÊNCIA 
Precavidos, não passaremos diante 
das vitrinas. 
⇓ 
CAUSA 
 
 
 
 
Página 2 de 12 08/05/09 05:36 
 
04- Assunto: Interpretação de Texto 
 
Observe: 
 
Surrealismo – aquilo que não é lógico, que está livre do controle da 
razão. 
 
• Releia, no segundo parágrafo do texto, o trecho em que aparece a palavra surrealismo. Para o autor, que anúncio é 
 surrealista? Por quê? 
 
R.: ____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
05- Assunto: Interpretação de Texto 
 
Segundo o autor, torna-se poético o prazer do olhador de anúncio. Por que isso acontece? 
 
R.: ____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
06- Assunto: Interpretação de Texto 
 
“E ao vender-nos qualquer mercadoria, eles nos dão de presente “algo mais”, que é produto da imaginação e tem 
serventia, como as coisas concretas, que também de pão abstrato se nutre o homem.” 
 
a) Substitua o ponto de interrogação pela resposta adequada: 
 
 O homem se nutre: – de coisas concretas – alimentação para? ________________________________________ 
 – de coisas abstratas – alimentação para ? ________________________________________ 
 
b) Qual é o pão abstrato que os anúncios dão ao homem? 
 
R.: ____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
07- Assunto: Interpretação de Texto 
 
Marque a alternativa correta. 
 
• Qual é a opinião do autor a respeito dos anúncios? 
 
( ) Os anúncios são necessários no mundo atual. 
( ) Os anúncios levam as pessoas a comprar qualquer coisa. 
( ) Os anúncios proporcionam ao homem um prazer poético. 
( ) Os anúncios enganam as pessoas. 
 
TEXTO 3 
A FADA E OS MÁGICOS 
 
Ela foi para o azul. 
Fez nuvem com seu vestido, 
colou sua estrela perto das que lá moravam. 
Deu seu chapéu para menino que por ali passeava... (em sonho). 
E virou idéia. 
 
Isto faz muitos anos... 
 
Um dia, Maria do Céu cansou de ser idéia. 
Fez um vestido de nuvem. 
Pediu emprestados os sapatos de um anjo. 
Arrancou sua estrela e colou na ponta de pedaço de raio de sol. 
Com retalhos de papel de seda, resto de papagaio solto de linha, 
construiu um chapéu... 
E Maria, idéia no céu, virou fada. 
 
 
 
Isto faz poucos dias... 
 
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Maria do Céu escorregou num raio de lua até a Terra. 
Era um momento em que todos dormiam – mesmo as casas. 
Ninguém viu a fada entrar. 
 
 Na manhã seguinte, Maria do Céu, acordou com o Sol. Saiu só e cedo para saber a cidade onde estava. Andou 
pelas ruas e pelas praças, no meio do povo. 
 
 Maria confundia a todos. Uns diziam: 
 
é bailarina 
 é artista de circo que anda no arame 
 é moça de novela de televisão. 
 
 Outros teimavam que ela era 
 
resto de carnaval 
garota-propaganda 
cigana que tira sorte. 
 
— O mundo mudou — pensou Maria, idéia vinda do céu. — Nem mais os meninos conhecem as fadas e seus 
poderes. 
 Maria do Céu, agora fada sem trabalho na Terra, passeando pelos parques, pensava em coisas fáceis de fazer: 
 
sorvete de sonho 
algodão-doce de nuvens 
sapo virar príncipe 
vestido com finos fios de prata 
carruagem de abóbora 
bicicleta com asas para passeios aéreos 
jardins com flores que falam. 
 
 Mas Maria do Céu, que tudo podia, nada fazia. 
 As fadas só fazem encantamentos quando pedimos. E ninguém pedia coisa alguma. 
 Maria era uma fada que gostava de olhar e saber das coisas. E foi assim, olhando, que ela descobriu que outros 
mágicos tinham invadido a Terra e faziam coisas incríveis: 
 
bicicletas com gosto de cavalos 
chicletes com lembrança da infância 
bolos com sabor de vitória. 
 
 Eles diziam onde as pessoas deveriam guardar seu dinheiro. Então o dinheiro crescia, crescia, crescia e ficava tão 
grande que as pessoas podiam comprar tudo: casa, televisão, roupa, carro, viagem “sem entrada e sem mais nada.” 
 A fada do céu sentiu que não tinha tamanhos poderes. Seus encantamentos só eram coisas de alegrar coração... 
 Maria,fada na Terra, adormeceu pensando em voltar para o azul e ser novamente idéia. Estava certa de que na 
Terra não havia mais lugar para fada especializada em causar alegria. Os mágicos davam tantas tarefas às pessoas que 
elas não tinham tempo nem para saber que faltava tempo para a alegria nascer. 
 
 (QUEIRÓS, Bartolomeu Campos. Onde tem bruxa, tem fada...) 
 
08- Assunto: Interpretação de Texto 
 
 “Ela descobriu que outros mágicos tinham invadido a Terra.” Quem são os outros mágicos? 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
09-- Assunto: Interpretação de Texto 
 
Releia a última frase do texto 2. As pessoas não tinham tempo de ser alegres porque estavam muito ocupadas: 
 em quê? 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
10- Assunto: Interpretação de Texto 
 
A fada representa: 
 
• Marque a alternativa correta. 
 
( ) O poder de criar coisas impossíveis. ( ) A alegria que se consegue só com a imaginação. 
( ) A dificuldade de viver no mundo atual. ( ) O protesto contra a falta de tempo das pessoas. 
 
 
 
 
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11- Assunto: Interpretação de Texto 
 
Que relação há entre os anúncios citados no texto 1 e os mágicos do texto 2? 
 
R.: ____________________________________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
12- Assunto: Interpretação de Texto 
 
De acordo com os anúncios do texto 1, indique o “algo mais” que você ganharia ao comprar os seguintes 
 produtos: 
 
a) gravador: _____________________________________________________________________________________ 
 
b) acúcar: _______________________________________________________________________________________ 
 
c) Tip-Tip: _______________________________________________________________________________________ 
 
• Agora, segundo os mágicos do texto 2, cite o “algo mais” que você ganharia ao comprar os seguintes produtos: 
 
a) bicicletas: _____________________________________________________________________________________ 
 
b) chicletes: _____________________________________________________________________________________ 
 
c) bolos: ________________________________________________________________________________________ 
 
 
13- Assunto: Classificação de Períodos 
 
“As fadas só fazem encantamentos quando lhe pedimos.” 
 
a) O período acima é simples ou composto? Por quê? 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
14- Assunto: Modo Verbal 
 
Escreva em que tempo e modo se encontram as formas verbais destacadas: 
 
a) Gostaria que vocês vissem os anúncios com o olhar crítico 
 
R.: ____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
b) Os mágicos virão cheios de poderes e encantamentos. 
 
R.: ____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
c) Maria do Céu é fada no céu e na Terra. 
 
R.: ____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
DE COMO O HÁBITO PODE INFLUENCIAR NOSSO DESTINO 
 
“CIVILIDADE SE CONSTRÓI TAMBÉM NO DIA-A-DIA, NOS PEQUENOS GESTOS DO CIDADÃO COMUM” 
(Jorge Fernando dos Santos) 
Primeira cena: 
 
O sinal está vermelho, mas são duas horas da madrugada e eu estou com muita pressa. Para que esperar o sinal abrir? 
Não tem ninguém olhando, o movimento da outra pista é mínimo e, além do mais, corro o risco de ser assaltado num 
lugar ermo como este. 
 
 
 
 
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Segunda cena: 
 
Estou bebendo cerveja em plena rua. Termino de dar o último gole e quero me livrar da latinha. Olho em volta e não 
vejo nenhuma cesta de lixo. Percebo que não tem ninguém me olhando. Logo à frente vejo um bueiro com uma grande 
abertura lateral. Não penso duas vezes antes de arremessar a latinha no esgoto. 
 
Terceira cena: 
 
Sei que vender objetos falsificados é crime. Deve ser crime também comprá-los. No entanto, tem aquele CD que eu 
queria comprar e que custa muito caro nas lojas. Gosto de levar vantagem em tudo, certo? Em pleno centro da cidade tá 
assim de camelôs vendendo o mesmo disco. A embalagem não é lá essas coisas, mas o preço é tentador. Que se danem 
os direitos autorais dos artistas e das fábricas de disco, que vendem caro o produto original. Compro logo dois discos, antes 
que a polícia tire das ruas os pobres vendedores que oferecem a pechincha. 
 
Quarta cena: 
 
Acabei de beber o último copo de refrigerante. Ao lado do meu prédio tem um lote vago. Não penso duas vezes antes 
de atirar a garrafa plástica pela janela. Lá embaixo tá assim de garrafas que os outros moradores arremessaram. Dane-se a 
limpeza pública. 
Eis aí alguns exemplos de como um cidadão comum, e relativamente pacato e inofensivo, desrespeita a lei e o bom 
senso cotidianamente. Ele pensa que uma atitude negativa deixa de ser perniciosa, principalmente quando é tomada em 
segredo. O mesmo muitas vezes acontece com aqueles que cometem pequenos furtos, ainda que por mera farra ou 
molecagem: “É só um paliteiro barato, e o que é um paliteiro barato comparado ao valor da conta cobrada pelo 
restaurante?” 
E assim, dia após dia, são praticados inúmeros crimes que permanecem impunes, a não ser quando o destino – ou o 
mero acaso – conspira contra o pequeno infrator: 
 
Primeira cena: 
 
Ultrapassei o sinal vermelho e, de repente, surgiu um caminhão não sei de onde e quase passou por cima do meu 
carro. A sorte é que o motorista me levou para o Pronto-socorro, em vez de chamar a perícia. Vou levar algum tempo pra 
me recuperar das fraturas e só Deus sabe quando é que vou poder comprar outro carro. 
 
Segunda cena: 
 
A chuva chegou sem aviso e pouco a pouco foi inundando todo o meu bairro. Por muito pouco a enxurrada não arrastou 
minha casa. A prefeitura constatou que os bueiros estavam cheios de lixo, principalmente latinhas de cerveja. 
 
Terceira cena: 
 
Os CDs que eu comprei até que tinham um som legal; nem pareciam falsificados. Só que lá pela décima audição, 
justamente quando fui mostrar a trilha da novela para a minha namorada, surgiu aquele ruído e a faixa começou a pular 
como se o cantor fosse gago. No dia seguinte, tentei trocar o produto, mas o camelô disse que não poderia trocar o disco. 
Além do mais, sequer se lembrava da minha cara. 
 
Quarta cena: 
 
A epidemia de dengue atacou o meu bairro e um punhado de moradores do meu prédio caiu de cama. Inclusive eu. 
A fiscalização da saúde descobriu que as garrafas plásticas acumuladas nos lotes vagos haviam acumulado água de 
chuva, contribuindo para a proliferação do Aedes aegypti. 
 
Tudo isso me traz à cabeça aquele dia em que fui a um conceituado restaurante em companhia de duas amigas. Lá pelas 
tantas, cada uma delas cismou de afanar alguma coisa, mas por mera farra. A primeira pegou um paliteiro de metal, 
enquanto a outra se apropriou de um cinzeiro. Quando o garçom trouxe a nota, as duas chiaram: “A conta está errada, 
garçom. Tem aqui uns extras que nós não pedimos”. A resposta veio na lata: “Os dois valores referem-seao paliteiro e ao 
cinzeiro que as senhoras pegaram”. 
Por essas e outras, não basta o rigor da lei. Civilidade se constrói também no dia-a-dia, nos pequenos gestos do cidadão 
comum, na consciência política de que a cada ação corresponde uma reação; enfim, na educação de cada indivíduo. Nos 
dias atuais, virou moda falar em direitos, mas quase ninguém parece levar em conta que, assim como exercemos direitos, 
temos também deveres a cumprir. Não adianta culpar apenas os políticos pelo péssimo estado das coisas. Nesse sentido, 
pode-se inclusive imaginar o seguinte diálogo entre um cidadão e um político de conduta pouco recomendável – 
embriagado de “soro da verdade”: 
Cidadão – Eu não voto em ninguém... Político é tudo igual. 
Político – Então não reclame de mim. Afinal, se eu faço o que faço é porque você deixa. Você só reclama, lavando as 
mãos feito Pilatos. Além do mais, antes de ser o que sou, eu também fui povo. Ou você pensa que político cai do céu feito 
chuva? 
Estado de Minas, 8 nov.1998. 
 
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15- Assunto: Interpretação de Texto 
 
Explique em que sentido foram usadas as palavras ou expressões em destaque: 
 
a) Elas cismaram de afanar alguns objetos. 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
 
b) Essa é uma atitude perniciosa. 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
 
16- Assunto: Interpretação de Texto 
 
Demonstre por meio de uma frase do texto que o narrador é também um personagem e, portanto, participa dos fatos. 
 
R.: ____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
17- Assunto: Interpretação de Texto 
 
Que frases na terceira e quarta cenas sugerem gestos com as mãos? 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
18- Assunto: Interpretação de Texto 
 
Observe o procedimento incorreto na quarta cena. A justificativa apresentada pelo personagem suaviza esse 
 procedimento? Que atitude ele poderia ter tomado para evitar tal erro? 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
________________________________________________________________________________________________ 
________________________________________________________________________________________________ 
 
19- Assunto: Produção Textual 
 
Diz o autor do texto que: “A cada ação corresponde uma reação”. Relacione, no quadro, as causas e os efeitos entre 
 as cenas. 
 
Causas (ações) Efeitos (reações, conseqüências) 
 
Primeira cena 
 
________________________________ 
________________________________ 
 
 
 
 
_______________________________________________________ 
_______________________________________________________ 
 
Segunda cena 
 
________________________________ 
________________________________ 
 
 
 
 
_______________________________________________________ 
_______________________________________________________ 
 
Cena no restaurante 
 
________________________________ 
________________________________ 
 
 
 
 
_______________________________________________________ 
_______________________________________________________ 
 
 
20- Assunto: Produção Textual 
 
Releia a fala do político no último parágrafo. Ele utiliza dois argumentos para se defender. 
 
a) Quais são eles? 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
Página 7 de 12 08/05/09 05:36 
 
b) Diante da fala do político, o que podemos concluir quanto: 
 
 à participação do cidadão brasileiro na política atual? 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
c) à primeira atitude que nós, brasileiros, devemos tomar para, futuramente, termos políticos honestos e sérios no 
governo? 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
21- Assunto: Interpretação de Texto 
 
“Um punhado de moradores caiu de cama”. 
a) A linguagem utilizada nesta frase é: 
 
( ) culta ( ) coloquial 
( ) coloquial e figurada ( ) culta e figurada 
 
22- Assunto: Locução Verbal 
 
“Estou bebendo cerveja em plena rua”. 
 
a) A expressão em negrito pode ser substituída, sem alterar o sentido, por: 
 
( ) Bebo ( ) Vou beber 
( ) Estava bebendo ( ) Estou a beber 
 
b) A locução verbal em destaque indica que a ação: 
 
( ) está acontecendo no exato momento em que o personagem narra os fatos. 
( ) é contínua, ou seja, o personagem bebe sem parar. 
( ) é passado que se repete. 
( ) é passado totalmente acabado. 
 
23- Assunto: Modo Verbal 
 
Complete os espaços com os verbos pedidos nos parênteses, obedecendo os modos verbais ou formas nominais 
 solicitados: 
 
a) Quando o garçom ___________________ a nota, as duas _________________. (trazer – Indicativo / chiar – 
Indicativo). 
 
b) Se o CD _______________ original, nós não ________________ esses ruídos. (ser – Subjuntivo / ouvir- Indicativo). 
 
c) ___________________ sempre na faixa de pedestres, ________________, assim, acidentes. (atravessar – 
Imperativo Afirmativo - 3a pessoa do singular / evitar – gerúndio). 
 
 
TEXTO 4 
 
 
TER OU NÃO TER NAMORADO? EIS A QUESTÃO. 
 
Quem não tem namorado é alguém que tirou férias não remuneradas de si mesmo. 
Namorado é a coisa mais difícil das conquistas. Difícil porque namorado de verdade é muito raro. 
Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrimas, nuvem, quindim, brisa ou filosofia. Paquera, flerte, caso, transa, 
envolvimento, até paixão é difícil. Mas namorado mesmo, é muito difícil. 
Namorado não precisa ser o mais bonito, mas ser aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a 
gente treme, sua frio e quase desmaia pedindo proteção. 
A proteção dele não precisa ser parruda, decidida ou bandoleira: basta um olhar de compreensão ou mesmo de 
aflição. 
Quem não tem namorado, não é quem não tem um amor: é quem não sabe o gosto de namorar. 
Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes, mesmo assim pode não ter 
nenhum namorado. 
 
 
Página 8 de 12 08/05/09 05:36 
Não tem namorado quem não sabe o gosto da chuva, cinema sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria 
ou drible no trabalho. 
(...) 
Não tem namorado quem faz pactos de amor apenas com a infelicidade ainda que rápida, escondida, fugida ou 
impossível de durar. 
Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas, de carinho escondido na hora em que passa o filme, e 
de flor catada no jardim da vizinha e entregue de repente, de poesia de Fernando Pessoa, de Vinícius de Moraes ou Chico 
Buarque lida bem devagar, de gargalhada quando fala junto ou descobre a meia rasgada, de ânsia enorme de viajar para a 
Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado,tapete mágico ou foguete interplanetário. 
Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro 
dentro dos olhos, quem não gosta de dormir agarrado, fazer a sesta abraçado, fazer compra junto, ficarem abobalhados 
pela lucidez do amor. Não tem namorado quem não redescobre a criança própria e a do amado e sai com ela para parques, 
fliperamas, beira d’água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro. 
Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta 
artigos, quem não se chateia do fato do seu bem ser paquerado, quem ama sem gostar, quem gosta sem curtir, 
quem curte sem aprofundar, quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim-de-semana, na 
madrugada ou meio-dia de sol em plena praia cheia de rivais. 
(...) 
Não tem namorado quem confunde solidão com ficar sozinho e em paz, quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e 
quem tem medo de ser afetivo, carinhoso. 
Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de 
grilos e de medos, ponha a saia mais leve, aquela de chita, e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas 
e ternuras e escove a alma de leves fricções de esperança. 
De alma escovada e coração bem aberto, saia do quintal, da janela, de si mesmo e descubra o próprio jardim. 
Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela. 
Ponha intenções de sinceridade em seus olhos e beba o licor de contos de fadas. Ande como se o chão estivesse 
repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases 
sutis e palavras de galanteio. 
Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de 
repente parecer que faz sentido. 
ENLOU-CRESÇA!!!!!!!!!!!!!! 
(Carlos Drummond de Andrade) 
 
24- Assunto: Interpretação de Texto 
 
 
Releia o 6º e o 13º parágrafos e responda: 
 
a) Ter namorado equivale a ter uma paquera, um caso, uma paixão, um amor? Por quê? 
 
R.: ____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
b) Qual a condição básica, apresentada pelo 6o parágrafo, para ser ter namorado? 
 
R.: ____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
c) De acordo com o 13o parágrafo, qual a diferença entre solidão e estar sozinho e em paz? 
 
R.: ____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
25- Assunto: Interpretação de Texto 
 
No 15o parágrafo, se lê: “(...) saia do quintal, da janela, de si mesmo e descubra o próprio jardim”. 
Interprete: o que representa o jardim, nesse contexto? 
 
R.: ____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
Página 9 de 12 08/05/09 05:36 
26- Assunto: Interpretação de Texto 
 
Leia estes trechos do texto: 
 
• “passeie de mãos dadas com o ar” 
• “escove a alma de leves fricções de esperança” 
• “beba o licor dos contos de fadas” 
• “Ande como se o chão estivesse repleto de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas...” 
 
Agora responda: que estado de espírito deve ter a pessoa que quer ter um namorado de verdade? 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
27- Assunto: Interpretação de Texto 
 
Releia os dois últimos parágrafos do texto. De acordo com eles, é preciso enlouquecer um pouco para conseguir 
namorado. 
 
a) O valor que a loucura tem, no texto, é o mesmo que ela recebe socialmente? Por quê? Destaque uma passagem que 
comprove sua resposta. 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
b) No último parágrafo, é feito um trocadilho com as palavras enlouqueça e cresça, dando origem à palavra enlou-
cresça. Deduza: se, para ter namorado, é preciso enlouquecer, então o que é necessário para enlouquecer? 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
28- Assunto: Interpretação de Texto 
 
Indique a única opção falsa sobre as idéias do texto: 
 
( ) De acordo com o texto, é impossível saber como ter namorado. Esta é a razão pela qual o narrador preferiu 
desenvolver a opção de não ter namorado. 
( ) O sentido de ter namorado, no texto, é diferente do sentido que essa expressão tem socialmente. No caso, não 
basta ter alguém, mas ser capaz de ver a si próprio e de relacionar-se com o outro de modo especial. 
( ) De acordo com o texto, ter namorado de verdade é resultado de um processo de aprendizagem e de maturidade, 
no qual a pessoa aprende a se conhecer melhor, a se soltar, a ter o espírito aberto para se relacionar com o 
outro. 
( ) O crescimento sugerido por enlou-cresça não se refere necessariamente ao crescimento físico, mas àquele da 
pessoa como ser. Pela perspectiva do texto, tanto jovens quanto idosos podem não ter descoberto ainda o que é 
ter namorado. 
( ) Pelo ponto de vista do texto, a pessoa que sabe o que é ter namorado sabe também o que é ser uma pessoa 
plena, sabe viver bem e ser feliz. 
 
29- Assunto: Interpretação de Texto 
 
Observe esta passagem do texto “você vive pesando duzentos quilos de grilos e de medos”. A palavra destacada 
pertence à gíria. Na sua opinião, a que tipo de público esse texto se dirige, principalmente? 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
 
30- Assunto: Interpretação de Texto 
 
 “... nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos...”. 
Que efeito de sentido causa a repetição da palavra horas? 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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TEXTO 5 
 
O escritor austríaco Rilke, já em 1904, via o amor como forma de crescimento individual e de autoconhecimento. 
Veja: 
O AMOR COMO AMADURECIMENTO 
 
Amar (...) é bom porque o amor é difícil. O amor de um ser humano por outro é talvez a experiência mais difícil para 
cada um de nós, o mais alto testemunho de nós próprios, a obra suprema em face da qual todas as outras são apenas 
preparações. É por isso que os seres muito novos, novos em tudo, não sabem amar e precisam aprender. (...) O amor é a 
ocasião única de amadurecer, de tomar forma, de nos tornarmos um mundo para o ser amado. 
 
31- Assunto: Interpretação de Texto 
 
Compare esse texto com o de Carlos Drummond de Andrade, apontando duas semelhanças entre eles. 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________32- Assunto: Modo Verbal 
 
Reescreva as frases abaixo, flexionando os verbos para a primeira pessoa do plural. A seguir, escreva em que tempo e 
modo eles se encontram. Atenção: Faça as adaptações necessárias! 
 
a) “Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma de leves fricções de esperança.” 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
Tempo: _________________________________________ Modo: _________________________________________ 
 
b) “De alma escovada e coração bem aberto, saia do quintal, da janela, de si mesmo e descubra o próprio jardim.” 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
Tempo: _________________________________________ Modo: _________________________________________ 
 
 
33- Assunto: Classificação de Períodos 
 
Observe a frase abaixo: 
 
a) Coloque (C) para as afirmativas certas e (E) para as erradas, justificando-as: 
 
“Amar (...) é bom porque o amor é difícil.” 
 
( ) Na frase há duas orações, portanto, temos um período composto. 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
 
 
( ) Há dois predicados na frase: um verbal e outro nominal. 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
 
 
( ) Bom e difícil são predicativos do sujeito. 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
 
 
( ) Em “...o amor é difícil” , a palavra o, sintaticamente, é um artigo definido. 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
 
 
b) Qual a predicação do verbo ser na frase? 
 
R.: _____________________________________________________________________________________________ 
 
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GABARITO 
 
01- O mundo é visto através da arte de vender 
 
02- a) mas 
 
b) Há um sentido de contraste entre as afirmativas. 
 
03- Alta prudência 
 
04- "Na liquidação nacional, a casa X tritura preços". Os preços estariam virando pó, bem baixos. 
 
05- Mesmo nos anúncios, há possibilidade de se fazer poesia com imagens e palavras. 
 
06- a) o corpo 
 a alma. 
 
• Qual é o pão abstrato que os anúncios dão ao homem? 
 
 b) A poesia 
 
07- ( x ) os anúncios proporcionam ao homem um prazer poético. 
 
08- São s indústrias 
 
09- As pessoas estavam muito ocupadas com seus trabalhos, suas rotinas. 
 
10- (x) O Protesto contra a falta de tempo das pessoas. 
 
11- E a relação existente entre as indústrias e suas publicidades influenciando a vida das pessoas. 
 
12- a) potência 
 b) açúcar 
 c) liberdade 
 
• Agora, segundo os mágicos do texto 2, cite o “algo mais” que você ganharia ao comprar os seguintes produtos: 
 
 a) poder de locomoção, liberdade 
 b) voltar a ser criança 
 c) lembrança de comemorações 
 
13- a) Composto. Há mais de uma oração. 
 
14- a) Futuro do Pretérito - Indicativo 
 Presente - Subjuntivo 
 
b) Futuro do Presente - Indicativo 
 
c) Presente - Indicativo 
 
15- a) Roubar 
 
 b) Perigosa 
 
16- "Estou bebendo cerveja em plena rua." 
 
17- "Que se danem os direitos autorais..." 
 "Não penso duas vezes antes de atirar a garrafa plástica pela janela." 
 
18- Não. Jogar a garrafa na lixeira. 
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19- 
Causas (ações) Efeitos (reações, conseqüências) 
Primeira cena 
 
Pressa. 
 
Avanço ao sinal vermelho. 
 
Segunda cena 
 
Ausência de cesta de lixo. 
 
 
Arremesso da lata no esgoto. 
 
 
Cena no restaurante 
 
Afanar objetos por farra. 
 
 
 
Cobrança no valor da conta. 
 
20- a) A falta de fiscalização e a falta de ações por parte do povo. 
 
 b) A falta de cobrança e fiscalização das leis. 
 
c) Devemos dar exemplos de cidadania. 
 
21- a) (x) coloquial e figurada 
 
 b) Muitos moradores ficaram doentes. 
 
22- a) (x) Estou a beber. 
 
b) (x) está acontecendo no exato momento em que o personagem narra os fatos. 
 
23- a) trouxe / chiaram 
 
b) fosse / ouviríamos 
 
c) Atravesse / evitando 
 
24- a) Não. Ter namorado é valorizar o estar junto, o gosto de amar. 
 
b) É a de se ter o gosto para namorar. 
 
c) As pessoas podem estar sozinhas, porém em paz. Nesse caso, elas não estariam solitárias. 
 
25- Representa descobrir a felicidade em si mesmo. 
 
26- Estado de espírito leve, aberto a coisas novas, alegres. 
 
27- a) Não. E a loucura saudável. "Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma de leves fricções de esperança. 
 
b) É necessário, também, que se cresça. 
 
28- 
( x ) De acordo com o texto, é impossível saber como ter namorado. Esta é a razão pela qual o narrador preferiu 
desenvolver a opção de não ter namorado. 
 
29- Ao público jovem. 
 
30- Ênfase no sentido de tempo. 
 
31- Os dois textos apontam a necessidade de amadurecimento e o amor como experiência única, porém difícil. 
 
32- a) Enfeitamo-nos com margaridas e ternuras e escovamos a alma de leves fricções de esperança. 
 Tempo: Presente Modo: Indicativo 
 
b) De alma escovada e coração bem aberto, saímos do quintal da janela, de nós mesmos e descubramos nossos 
própios jardins. 
 Tempo: Presente Modo: Indicativo 
 
33- a) 
(C) 
(E) Há dois predicados nominais 
(C) 
(C) 
 
b) Verbo de ligação 
 
 
MCS/0905/DOCUMENTOS/EXERCICIOS COMPLEMENTARES - EXERCICIOS COMPLEMENTARES - PORTUGUES - 7o ANO - 1a ETAPA - 2009.DOC

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