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A AVALIAÇÃO E SUA RELEVÂNCIA NO PROCESSO EDUCATIVO

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A AVALIAÇÃO E SUA RELEVÂNCIA NO PROCESSO EDUCATIVO
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Resumo
O presente artigo trata-se referente a avaliação e sua relevância no meio escolar, bem como busca apresentar como ela deve ser elaborada e inserida com a finalidade de possibilitar um ensino de qualidade. A metodologia utilizada foi bibliográfica, em que apontam como a avaliação é vista e realizada, a maneira positiva que esse instrumento pode possibilitar ao indivíduo e propor o ensino de qualidade na instituição escolar, com as obras de Esteban (2000;2003;2013), Perrenoud (1991), Werneck (2002) e a pesquisa de Wess e Coelho (2015), contribuíram para o artigo, na compreensão da relevância da avaliação bem elaborada no processo de ensino e aprendizagem dos alunos. É necessário observar a viabilidade e o formato empregado nessas avaliações, para que se tenha um instrumento justo para todos os alunos. De acordo com pesquisas, a avaliação não é utilizada com clareza, na qual se constitui em um processo difícil e tenso, que pode afetar diretamente o educador e a auto estima do aluno. Contudo, o professor deve ser democrático, e está aberto ao diálogo. Uma sala de aula não existe, se não tiver, a participação dos alunos, pois, é nela que a heterogeneidade acontece, tentar uniformiza-la é tentar cessar o processo de transformação individual, mais ainda, é tentar banir as diferenças e transformar as pessoas cópias uma das outras.
Palavras-chave: Avaliação. Instrumento. Alunos
Abstract
This article deals with evaluation and its relevance in the school environment, as well as seeks to present how it should be elaborated and inserted in order to enable quality teaching. The methodology used was bibliographic, in which they point out how the evaluation is seen and carried out, the positive way that this instrument can enable the individual and propose quality teaching in the school institution, with the works of Esteban (2000; 2003; 2013), Perrenoud (1991), Werneck (2002) and the research by Wess and Coelho (2015), contributed to the article, in understanding the relevance of well-developed assessment in the teaching and learning process of students. It is necessary to observe the feasibility and format used in these assessments, so that a fair instrument is available for all students. According to research, assessment is not used clearly, in which it constitutes a difficult and tense process, which can directly affect the educator and the student's self-esteem. However, the teacher must be democratic, and is open to dialogue. A classroom does not exist, if it doesn’t, the participation of students, because it is there that heterogeneity happens, trying to standardize it is trying to stop the process of individual transformation, even more, it is trying to banish differences and transform people copies of each other.
Keywords: Evaluation. Instrument. Students
INTRODUÇÃO
	O presente artigo trata-se referente a avaliação e sua relevância no meio escolar, bem como busca apresentar como ela deve ser elaborada e inserida com a finalidade de possibilitar um ensino de qualidade. Pois, existe estudos, reflexões, debates e pesquisas que abordam sobre sua importância e a busca de romper com o tradicional. Dessa forma, constata-se que é uma prática presente nas escolas, de maneira errônea e equivocada, levando à um processo homogêneo. Para tanto, essa dinâmica tradicional, pode acarretar futuramente o fracasso escolar dos estudantes, pois a qualidade do ensino quando é vinculada apenas a um padrão, tem a tendência em não observar a separação dos sujeitos/alunos e a sua individualidade como ser único, mesmo que estes, estejam inseridos em um grupo. 
	Nesse sentido é imprescindível abordar sobre a avaliação, pois, os alunos se inserem na instituição escolar com uma bagagem da vida, sobrecarregados acarretando dificuldades de vivenciar no ambiente escolar, em que traz consequências, isto é, o fracasso escolar. Contudo, essencial que o professor utilizar uma avaliação que deixe de ser de medida e torna-se investigativa, aquela que descobre a origem dos fracassos, dificuldades, transformando em aprendizagem. Diante as obras de Esteban (2000;2003; 2013), Perrenoud (1991), Werneck (2002) e a pesquisa de Wess e Coelho (2015), contribuíram para o artigo, na compreensão da relevância da avaliação bem elaborada no processo de ensino e aprendizagem dos alunos. 
	A metodologia utilizada foi bibliográfica, em que apontam como a avaliação é vista e realizada, a maneira positiva que esse instrumento pode possibilitar ao indivíduo e propor o ensino de qualidade na instituição escolar. Foram realizados fichamentos, na qual reuniu-se todas as ideias que abordam sobre o tema e possibilitou assimilar os conteúdos que foram estudados. Desse modo buscou cumprir o objetivo de conceituar a avaliação, apresentar como ela é vista e realizada no processo educacional e indicar a maneira adequada diante sua relevância no ambiente escolar. 
A AVALIAÇÃO COMO INSTRUMENTO NA PRÁTICA DO PROFESSOR
	No primeiro momento é imprescindível conceituar a avaliação, na qual considera-se como um instrumento utilizado pelos educadores no meio escolar para o processo de ensino e aprendizagem. Desse modo, diante os estudos e leituras realizadas constata que a avaliação na instituição educativa diz a respeito como é vista e articulada suas práticas na finalidade de apresentar o sucesso e o avanços dos alunos. Contudo, a avaliação é relevante quando permite diagnosticar quais as dificuldades dos alunos para propor meios que supere tais dificuldades. 
A avaliação é um tema transdisciplinar: ultrapassa fronteiras disciplinares e convida para o diálogo diversas abordagens. Tal compreensão reinscreve seu sentido no conjunto das práticas pedagógicas: tradicionalmente a avaliação vem sendo pensada a partir de campos disciplinares solidamente demarcados e usada com o objetivo de demarcar fronteiras que distinguem e separam conhecimentos, pessoas, processos e práticas (ESTEBAN, 2000)
	
	Essas ações são realizadas pelas escolas durante o processo de ensino e aprendizagem em que busca constantemente por resultados, de maneira que, muitas vezes, um desses modelos de resultado, surge, em forma de avaliação. Porém, é necessário observar a viabilidade e o formato empregado nessas avaliações, para que se tenha uma avaliação justa para todos os alunos. De acordo com pesquisas, a avaliação não é utilizada com clareza, na qual se constitui em um processo difícil e tenso, que pode afetar diretamente o educador e a auto estima do aluno. 
	De acordo com Esteban (2003, p.23), avaliar é interrogar-se, questionar diante o resultado para construir novas possibilidades. Conforme a autora os questionamentos “convida a ultrapassar os limites do já conhecido, do que foi observado no contexto de produção e socialização do saber, sugerindo a existência de possibilidades até então desconhecidas”. Sendo assim, compreendemos que a avaliação possui sua importância, no sentido que relaciona professor e aluno em um processo contínuo de ensinar e aprender.
	Quando se trata sobre a avaliação, faz pensarmos de um processo de prova, exercício valendo nota que compõe o boletim escolar, na qual sua aprovação depende da “média”. No entanto, soa como pesadelos para muitos alunos, promovendo o sentimento de medo, e, ao mesmo tempo gerando desconfortos. Conforme as pesquisas, esse processo não é bem visto pelos indivíduos, pelo fato de não passar por experiências positivas. As histórias apresentadas, são de cobrança, classificação, reprovação, na qual representa sem significado adequado para quem avalia e para quem é avaliado. 
	 Nesse sentido, o instrumento é devidamente analisado e debatido sempre que se levanta críticas em seu processo, não apenas para apontar as falhas mas para defender seu aperfeiçoamento passando pelo princípio que a mesma é indispensável para uma escola com mais qualidade. Sendo assim a avaliação tem se tornado constantemente alvo de análise, reflexões, experimentação gerando controvérsia
em diversas opiniões. Pois o cenário é de um instrumento de natureza classificatória e excludente, na precisão de aperfeiçoamento e de uma elaboração adequada que garanta a qualidade da escola. Contudo, Esteban (2013) aponta que a avaliação é um conjunto de práticas sociais. Medir o conhecimento, e avaliar apenas de uma forma, é classificar os estudantes da maneira mais errônea que existe.
	De acordo com Werneck (2002) apresenta como ocorre a avaliação por meio de medida, na qual impõe diversas formas que o professor se torna fácil para sua prática de avaliação e por outro lado não contribui para nada na aprendizagem do aluno, pois, o professor não identificará os déficits do aluno. Considera-se que “avaliar com critérios de medição é um processo muito vazio e pobre, arcaico, não ultrapassa um período da história que ficou encravado na década de 1920, logo após o termino da primeira grande guerra” (p.65)
	Nesse sentido, Weiss e Coelho (2015, p.19595) apresenta que a medida é uma dimensão de avaliação na qual é vista como uma ação final do processo educativo: “ o professor planeja, coloca em ação o que planejou e depois faz uma prova para “avaliar” se o aluno aprendeu ou não o conteúdo proposto”. Para tanto, as notas são atribuídas o juízo de valor com nenhuma ação que norteie o planejamento de ensino, sem direcionamentos que contribuam na superação da dificuldade do aluno. 
	É apontado que não foi superado a marca da avaliação como medida. Sendo assim, apresenta-se que a maneira de avaliar para o melhor desenvolvimento humano é marcada pela descrição, com a afirmativa que avaliar incluía descrever. Porém, apresenta-se o ato de julgar na qual depende de valores de quem avalia ou do ambiente escolar na qual o aluno está matriculado. 
	Ao longo do tempo, as dimensões referentes a avaliação foram agregadas, questionadas, sofrendo modificações. Pesquisas, apontam que o ato de avaliar possui o mesmo significado faz mais ou menos 50 anos. Embora houve modificações no processo educacional, metodologias de ensinar, a mesma prática tradicional permanecia: a de medida, pois, exige-se muito mais do que descrição no processo avaliativo, em destaca que tal prática é realizado em função dos objetivos traçados. Dessa maneira o autor destaca que os professores são resistente na prática da avalição de medida, sem refletir os valores e desenvolver uma prática que liberte de valores numéricos. 
O número continuou sendo uma camisa-de-força imposta à educação pela mentalidade de educadores influentes e nem a Lei 5.692 de 1971 conseguiu fazer valer a ideia de que a qualidade deveria ser mais considerada que a quantidade. Alguns regimentos escolares falavam nisso para atender as exigências dos membros de conselhos estaduais de educação que aprovavam os regimentos, mas na prática da escola, eram puramente quantitativos e consideravam a qualidade com um ar de sarcasmo (WERNECK, 2002, P.69).
	Dessa forma, compreendemos que é fácil para o professor realizar a avaliação através de medida do que buscar implantar em sua práticas a maneira essencial de avaliar onde propõe a reflexão de que o aluno alcançou os objetivos de aprendizagem. Pois, não identifica a dificuldade do aluno e não propõe melhoria para contribuir para sua evolução e superação. 
	Esteban (2000b) apresenta que o processo avaliativo está estruturado pelas ideias de homogeneidade, linearidade, previsibilidade, sendo uma das práticas centrais nos processos escolares para disciplinarizar o conhecimento, disciplinar e hierarquizar os sujeitos, prever e homogeneizar resultados e processos dando informações que permitem ordenar diversas outras práticas cotidianas, atos que pretendem garantir, pela uniformidade dos parâmetros e dos resultados, a qualidade da dinâmica pedagógica. 
	Desse modo, destaca-se que não há clareza no objeto a ser avaliado os professores acabam por avaliar comportamentos que não passaram por um processo de ensino, ao invés de conteúdos trabalhados em sala de aula; a avaliação da aprendizagem passa a ser um juízo de valor do professor sobre o comportamento dos alunos. São atitudes como estas que muitas vezes levam algumas pessoas a não terem lembranças positivas com relação à avaliação em sua caminhada discente (WEISS; COELHO, 2015, p.19597). 
	Conforme Perrenoud (1991), é preciso considerar no processo de avaliação a negociação, na qual o professor atribui o valor do julgamento e o aluno não concorda, passando para uma discussão sobre, um diálogo onde é realizado novamente a avaliação e analisado conforme as opiniões do aluno. Porém, não funciona nas escolas, sendo um ambiente totalitário e os professores não gostam de conferir as avaliações, faltando debate entre professor e aluno. 
	Sendo assim, é preciso destacar que o professor precisa realizar em sua prática uma avaliação formativa, na qual auxilia o aluno em sua aprendizagem e desenvolvimento. Isto é, “ ​a avaliação formativa define-se por seus efeitos ​de ​regulação dos processos ​de ​aprendizagem” (PERRENOUD, 1991, p.49). Efeitos esses que buscam por meio de intervenção na qual é produzido através de observação e orientação. O autor destaca que essa prática foi associada por teste de critérios, e os pesquisadores buscaram ampliar o modelo compatível com as teorias construtivista. Contudo aponta-se a necessidades de usar todos os recursos possíveis pelo professor, incluindo observação, intervenção e regulação, meios que direcionam num processo de avaliação formativa adequada. 
	No que se refere ao processo de observação, destaca-se que essa concepção irá permitir otimizar a aprendizagem sem preocupação de ser de cunho classificativa. No entanto, o autor destaca que é um instrumento intuitivo “aprofundado ou superficial, deliberada ou acidental, quantitativa ou qualitativa, longa ou curta, original ou banal, rigorosa ou aproximativa, pontual ou sistemática” (PERRENOUD, 1991, p.49). Nesse sentido o professor irá realizar um balanço diante a prática pedagógica, analisar a metodologia utilizada e como o aluno age diante essa prática, considerando seus aspectos de socialização, cognição, afetivo, materiais, entre outros. 
	No que diz a respeito da intervenção, compreendemos que o profissional pode intervir por meio de uma explicação, longa ou diferente, apresentando novo exercício, aliviando a angustia, desenvolver confiança, mudar o ritmo, promover autonomia e responsabilidade no aluno (PERRENOUD, 1991). Nesse sentido, vale ressaltar que precisa compreender a dificuldade do aluno, reconstruir as estruturas, corrigir seus erros de modo que ele interesse e entenda, participar das dinâmicas que relacione com sua realidade. Sendo assim, para realizar as intervenções devemos considerar os obstáculos que acabam surgindo, compreensão da identidade e também obter preparação diante a formação docente. Contudo, a sala de aula é um lugar de diversidades culturais, onde se cruzam os mais diversos saberes, é nela que a heterogeneidade acontece, tentar uniformiza-la é tentar cessar o processo de transformação individual, mais ainda, é tentar banir as diferenças e transformar as pessoas copias uma das outras. 
[...] a sala de aula, lugar múltiplo onde se cruzam saberes e desejos diversos e que convida ao diálogo, mesmo quando só dá espaço para o diálogo interior. Sala de aula, lugar que procura organizar-se no singular, ocultando que sua singularidade está na pluralidade que a compõe, impedindo que os trajetos, desejos e possibilidades peculiares se expressem e se afirmem fazendo que muitos tentem se adequar ao ritmo imposto, à tarefa dada, aos tempos fixos, ao movimento previsível e uniforme, que obrigam a deixar de fora a turbulência da vida e desobrigam a vivê-la, ainda que por pouco tempo, em toda sua intensidade (ESTEBAN, 2000b, p.3)
	No que se refere a concepção de regulação, apresentam três modalidades: retroativas, interativa e proativas, sendo combinadas na prática pedagógicas. “O interesse do conceito é justamente fazer a avaliação formativa pender para o lado da comunicação contínua
entre professores e alunos (CARDINET, 1988, apud. PERRENOUD, 1991). Nesse sentido, prioriza-se a regulação interativa, na qual de acordo com o autor é capaz de agir diante o fracasso escolar. Além disso, esse processo de regulação visa desenvolver nos alunos hipóteses otimistas e buscar corrigir, diferenciar as ações em que os alunos possuem dificuldades. 
	De acordo com Esteban (2000), o movimento da avaliação articulará os alunos em um contexto de diversos conhecimento, uma possibilidade de propor um movimento para o diálogo. No entanto, é imprescindível no ambiente da instituição pública, pois, os alunos são de classes populares com conhecimentos e vivências totalmente diferente de uma prática pedagógica hegemônica. Nesse sentido, é preciso incorporar a heterogeneidade de saberes na vida escolar, no sentido de articular os fragmentos. A autora esclarece a importância do processo avaliativo, porque é nele que podemos encontrar a produção de conhecimento clara e verdadeira que tanto se procura, não apenas, usá-lo, como um instrumento de exclusão pedagógica, mas sim, como uma ferramenta impulsionadora de avaliação para as diversas inteligência múltiplas. 
	Desse modo, vale ressaltar que Esteban (2013, p.13) “a professora deve informar o que cada aluno e aluna sabe e atribuir um valor a seus conhecimentos. Tarefa árdua, constantemente apreendida como um processo simples”. Compreende-se que o papel do professor é ser democrático e aberto ao diálogo. Se encontrar disposto a avaliar e ser avaliada, como um espelho para os alunos e sua vida escolar, na qual de acordo com pesquisa é um grande desafio aos professores. 
CONCLUSÃO
	Considera-se o trabalho relevante com informações e fundamentos teóricos que contribuiu para compreensão do papel fundamental da avaliação no processo escolar. Avaliar não é medir, é questionar e investigar quais os avanços e sucessos dos alunos no processo educacional. Dessa maneira percebe-se a relevância da avaliação, que por meio desse processo podemos verificar quais os déficits dos alunos e através da identificação propor melhorias para alcançar um determinado objetivo de aprendizagem. Para tanto, é necessário compromisso do professor para aplicar em sua prática um processo onde reformule seus conceitos e crie uma nova avaliação que visa a melhoria do aluno. Contudo, é um método que precisa obter uma relação entre professor e aluno, na qual há prática de observação, avaliação que promove as devidas mudanças na sala de aula. 
	É necessário observar a viabilidade e o formato empregado nessas avaliações, para que se tenha uma avaliação justa para todos os alunos. De acordo com pesquisas, a avaliação não é utilizada com clareza, na qual se constitui em um processo difícil e tenso, que pode afetar diretamente o educador e a auto estima do aluno. Nesse sentido, o processo não é bem visto pelos indivíduos, pelo fato de não passar por experiências positivas. As histórias apresentadas, são de cobrança, classificação, reprovação, na qual representa sem significado adequado para quem avalia e para quem é avaliado. 
	Contudo, a maneira de avaliar para o melhor desenvolvimento humano é marcada pela descrição, com a afirmativa que avaliar incluía descrever. Porém, apresenta-se o ato de julgar na qual depende de valores de quem avalia ou do ambiente escolar na qual o aluno está matriculado. O professor deve ser democrático, e está aberto ao diálogo. Uma sala de aula não existe, se não tiver, a participação dos alunos. A sala de aula é um lugar de diversidades culturais, onde se cruzam os mais diversos saberes, é nela que a heterogeneidade acontece, tentar uniformiza-la é tentar cessar o processo de transformação individual, mais ainda, é tentar banir as diferenças e transformar as pessoas cópias uma das outras.
REFERÊNCIAS
ESTEBAN, M. T. A avaliação no cotidiano escolar. In: ESTEBAN, Maria Teresa (Org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 2000a. p. 07-28. 142 p.
ESTEBAN, M. T. Avaliar: ato tecido pelas imprecisões do cotidiano. 23ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa (ANPEd). 2000b Disponível em: http://23reuniao.anped.org.br/textos/0611t.PDF Acesso em: 15 de nov. 2020.
ESTEBAN, M. T. (Org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
ESTEBAM, M. T. Escola, Currículo e Avaliação. São Paulo: Cortez, série cultura, memória e currículo, ed. 4, v. 5, 2013
PERRENOUD, P. In: PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens-entre duas lógicas; trad. Patrícia Chittoni Ramos.Porto Alegre: Artes Mádicas Sul,1999. 183p. Publicado em Mesure ​et évaluation en éducation. ​1991, v. 14, n. 4, p. 49-81. 
WEISS, C. S.; COELHO, A. L. Avaliação da Aprendizagem na Educação: uma reflexão dos conceitos e funções. EDUCERE: XVII Congresso Nacional da Educação. 2015. p.19592-19604. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/18864_9372.pdf Acesso em: 15 de nov. 2020.
WERNECK, H. A nota prende, a sabedoria liberta. In: WERNECK, Hamilton. A avaliação escolar ao longo da história. DP&A Editora. 2002. p.59-70.

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