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Anestesiologia odontologica

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A anestesia local é definida como um bloqueio reversível da condução nervosa. 
Entretanto os anestésicos locais bloqueiam fisicamente por interações 
lipofílicas os canais de sódio das membranas dos terminais dos neurônios, sen-
do que não haverá propagação do sinal nervoso. 
Os anestésicos são divididos em: 
Ésteres: Benzocaína 
Amidas: Lidocaína, mepivacaína, bupivacaína, etidocaína, prilocaína, articaína. 
Obs: São metabolizadas por enzimas hepáticas. Maior tempo para metabolizar. 
Como ocorre o bloqueio quando infiltramos o anestésico? 
Parte se difunde em direção ao nervo e nele penetra 
Parte é absorvida por tecidos não neurais 
Parte é absorvida por capilares sanguíneos e vasos linfáticos. 
O anestésico local deve ser introduzido o mais próximo possível do nervo. 
 
Escolha do Anestésico: 
Critérios: 
Nível de hemostasia exigido para o procedimento. 
Tempo de duração necessário da anestesia. 
Condição sistêmica do paciente. 
 
Instrumental para anestesia local: 
Seringa 
Tubete 
Agulha 
 
 
 
 
Tipos de anestésicos locais: 
 
Os anestésicos locais possuem em sua estrutura dois grupos: 1 grupo 
aromático (lipossolúvel) e 1 grupo amina (hidrossolúvel). 
 Anestésicos do tipo éster. 
 Anestésicos do tipo Amida. 
 
 
 
Potência – Capacidade do anestésico de promover o bloqueio do 
impulso nervoso. Quanto mais potente, menor a quantidade de droga 
necessária para causar o mesmo efeito. 
 Mepivacaína 3% 
 Lidocaína 2% 
 Bupivacaína 0,5% 
Latência – Tempo necessário para o início da ação da droga. 
Duração de ação – Tempo que dura a ação da droga. 
 
 
 
Tipos de anestésicos locais: 
 Lidocaína: 
Metabolizada no fígado e excretada nos rins. 
Considerado o anestésico padrão na odontologia. 
Tempo de latência: 2 a 3 minutos. 
Meia vida plasmática : aproximadamente 90 minutos 
A Lidocaína sem vasoconstritor é absorvida rapidamente , devido a 
sua ação vasodilatadora potente. 
 Mepivacaína: 
Anestésico de média duração, semelhante a lidocaína, pois apresenta 
uma potência anestésica com vasoconstritor. 
Mepivacaína a 3% sem vasoconstritor possui discreta ação 
vasodilatadora, tornando-se bom recurso para uso sem vasoconstritor 
sendo indicado para tratamento de crianças. 
 Articaína: 
Ação vasodilatadora similar ao da lidocaína, é utilizada apenas com va-
soconstritor. Possui potência superior a lidocaína. 
O metabolismo ocorre parte no fígado e parte no plasma sanguíneo. A 
meia vida plasmática é de 30 minutos. 
 
Tipos de anestésicos locais: 
 Bupivacaína: 
O anestésico local de maior duração. Com potência de quatro vezes 
maior que a lidocaína. 
Utilizada com vasoconstritor e com maior ação vasodilatadora. 
Sua vida plasmática de 3 horas. Sendo que a anestesia pulpar é de 4 
horas; tecidos moles de ate 12 horas. 
 
DICA: 
 
Indicações para procedimentos de maior duração 
 Lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 
 Articaína 4% com epinefrina 1:100.000 
 Bupivacaína 0,5% com epinefrina 1:100.000 
 
 
 
 
 
 
 
ANATOMIA DA MAXILA: 
Nervo Maxilar: 
 
Sensitivo, deixa o crânio através da forame redondo. 
Os ramos alveolares superiores posteriores: 
Penetram na maxila através das foraminas alveolares, dão sensibilidade nos 
dentes molares superiores com exceção da raiz mésio– vestibular do 1º molar 
superior. 
Quais lugares são anestesiados? 
 Periodonto e gengiva vestibular na área destes dentes. 
 Tecido ósseo da maxila nessa área. 
 Mucosa do seio maxilar e parte da mucosa da bochecha. 
 
Nervo Infra-orbital: 
Quando o nervo maxilar penetra na orbita na fissura orbital inferior é chamado 
de nervo infra-orbital. A sua trajetória, é na Fissura orbital inferior, para o sulco 
infra-orbital, para o canal infra-orbital, e para o forame infra-orbital. NIO: O 
bloqueio pode ser feito com a técnica do nervo alveolar superior anterior. Na 
mesma linha que passa pelo centro da pupila, que corresponde ao segundo pré
-molar superior. 
ANATOMIA DA MAXILA: 
 
Ramos Alveolares Superiores Posteriores: Dá sensibilidade as polpas dos 
molares exeto a raiz mesio-vestibular do primeiro molar, periodonto e 
tecidos moles da face vestibular. 
 NASP: O bloqueio insere-se a agulha no fundo do saco de vestíbulo, na 
altura da raiz disto vestibular do segundo molar, até na face posterior. 
Ramos alveolares superiores anteriores: 
Dá sensibilidade nos caninos e incisivos superiores, periodonto e gengiva 
na parte vestibular. 
 NASA: Na mucosa no fundo do saco do vestíbulo do segundo molar 
superior, no centro da pupila próximo ao forame infra-orbital. 
Ramos alveolares superiores médios: Dá sensibilidade da raiz 
mésio-vestibular do primeiro molar superior, periodonto e gengiva na 
parte vestibular. 
 NASM: Próximo dos ápices dos pré-molares superiores, na face 
vestibular. 
 
 
ANATOMIA DA MAXILA: 
Nervo palatino: 
Dentro do canal palatino descendente a cavidade oral. 
Ramificações: 
Nervo palatino maior dá sensibilidade da mucosa do palato duro até a 
região de pré-molar ou canino. NPMaior: O bloqueio é realizado 5mm 
entre o palato duro e mole onde com palpação percebe-se o forame e 
canal palatino maior, ou em pontos anteriores ao seu trajeto. 
Nervo palatino menor dá sensibilidade da mucosa do palato mole, úvula e 
tonsila palatina. 
NPMenor: O bloqueio é realizado nos forames palatinos que esta 
localizado posteriormente ao forame palatino. 
Nervo nasopalatino: 
Dá sensibilidade da mucosa do septo e da região anterior do palato duro, 
de canino á canino na parte palatina. O bloqueio tem como referencia a 
papila incisiva palatinas. 
 
ANATOMIA DA MANDÍBULA: 
Nervo bucal: Cruza o ramo da mandíbula, passa na fossa 
retromandibular em diração a região de molares. Dá sensibilidade 
fibras sensitivas para região da pele e mucosa da bochecha, e da 
gengiva vestibular dos molares inferiores. A área da anestesia é na 
região do vestíbulo oral nos molares inferiores. 
Nervo alveolar inferior: Penetra na mandíbula através do forame 
mandibular e vai para o canal mandibular até emergir no forame 
mentual, origina o nervo mentual a partir do forame mentoniano. 
Inervação dos molares e pré-molares inferiores, periodonto e osso 
mandibular. Passo para o Bloquieo do NAI: Agulha longa, a área de 
introdução é na face medial do ramo mandibular , próximo a incisura 
coronoide, na rafe pterigomandibular no plano oclusal dos dentes. 
Obs: Nunca inserir a agulha por completo no tecido, pode ocorrer 
riscos de fraturada da mesma. 
Nervo Lingual: Inerva os 2/3 anteriores da língua e todo tecido mole 
lingual do arco inferior. Pode ser anestesiado em seu trajeto anterior 
ou posterior dependendo da área onde deseja anestesiar, ou após 
anestesia do nervo alveolar inferior, retrair 1 cm a agulha para 
anestesiar o nervo lingual. NL: O bloqueio pode ser no mesmo local 
do NAI. Pois localiza-se a 1 cm anterior medialmente a ele. 
 
ANATOMIA DA MAXILA 
 
ANATOMIA DA MANDÍBULA: 
 
ANOTAÇÕES: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referencias: 
 
Teixeira LMS;Reher P; Reher V G S. Anatomia Aplicada à Odontologia. Ed 2º.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2012.

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