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RELATÓRIO DO DIAGNOSTICO EMPRESARIAL REALIZADO EM NA MICROEMPRESA (ME) GIOVANNA CONFEÇÕES MANAUS 2016 2 RELATÓRIO DO DIAGNOSTICO EMPRESARIAL REALIZADO EM NA MICROEMPRESA (ME) GIOVANNA CONFEÇÕES MANAUS 2016 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 5 2.1. HISTÓRICO .................................................................................................................... 6 2.2. PRINCÍPIOS ESTRATÉGICOS ..................................................................................... 7 2.2.1. OBJETIVOS DA GIOVANA CONFECÇÕES: ................................................... 8 2.2.2 DEFINIÇÃO DE MISSÃO E VISÃO .................................................................... 8 2.2.3. DEFINIÇÃO DE PRINCÍPIOS E VALORES ..................................................... 9 2.2.4. CULTURA ............................................................................................................. 10 2.3. ESTRUTURA HUMANA ............................................................................................. 10 2.3.1 VALORIZAÇÃO E MOTIVAÇÃO ..................................................................... 11 2.4. ESTRUTURA FÍSICA .................................................................................................. 12 2.4.1. LOCALIZAÇÃO ................................................................................................... 12 2.4.2. CAPACIDADE PRODUTIVA ............................................................................. 12 2.5. ESTRUTURA TECNOLÓGICA .................................................................................. 14 2.6. PORTFÓLIO DE PRODUTOS ..................................................................................... 14 3. CICLO DE VIDA DO PRODUTO VIA MATRIZ BCG ................................................ 16 4. MATRIZ 5FC’s .................................................................................................................. 18 5. ANÁLISE MACROAMBIENTAL ................................................................................... 20 6. MATRIZ SWOT ................................................................................................................. 23 7. PLANO DE AÇÃO (5W/2H) ............................................................................................. 25 9. DESDOBRAMENTO 10 M’s – GRÁFICO RADAR ...................................................... 27 9.1. OS 10M’s DO AUTODIAGNÓSTICO ......................................................................... 27 9.2. AUTOAVALIAÇÃO ..................................................................................................... 27 9.3. PONTOS FORTES, FRACOS E A MELHORAR ........................................................ 28 9.4 O GRÁFICO RADAR .................................................................................................... 30 9.5. ANÁLISE DO GRÁFICO-RADAR .............................................................................. 31 4 10. BALANCED SCORECARD (BSC) ................................................................................ 33 10.1 BALANCED SCORECARD: DEFININDO AS 4 PERSPECTIVAS ......................... 34 10.2. MAPA ESTRATÉGICO: DEFININDO O (BSC) PARA A EMPRESA ANALISADA .............................................................................................................................................. 35 11. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................... 36 12. ANEXOS ........................................................................................................................... 37 12.1 REGISTROS DA VISITA AO EMPREENDIMENTO ANÁLISADO ................. 37 12.2 INFORMAÇÕES DA EMPRESA ANALISADA .................................................... 38 13. REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 39 5 1. INTRODUÇÃO As organizações em geral procuram buscar maneiras para prever ou, ter ao menos uma idéia do que esperar do futuro diante das constantes mudanças e incertezas do mercado. Não é de hoje que muitas empresas adotam técnicas matemáticas para a previsão deste tão esperado futuro. Embora esse método, seja um modelo que apresente resultados aceitáveis, num mundo em constantes mudanças como o nosso, descrever cenários através de estatísticas não tende a ser a maneira mais eficiente de se obter essa previsão. Assim, inúmeras técnicas foram sendo desenvolvidas, proporcionando uma nova visão de futuro para as organizações. Nesse trabalho iremos tratar, ainda que de forma sucinta, essas técnicas que na verdade é ferramentas competentes para uma a análise ambiental das empresas. A fim de dar norte ao nosso trabalho, escolhemos uma empresa do setor privado, Wanderleia Pereira de Sousa - ME, do ramo de varejista de confecção que utiliza o nome de fantasia GIOVANA CONFECÇÕES, que será alvo de nossa pesquisa para este. Nosso objetivo será desenvolver uma análise estratégica para essa empresa, diagnosticando problemas e propondo soluções, embasados em conhecimentos teóricos desenvolvidos na área de Gestão Estratégica. 6 2. A EMPRESA 2.1. HISTÓRICO A empresa Wanderléia Pereira de Sousa – ME, é uma empresa individual constituída formalmente no dia 26 de Março de 2006, que utiliza o nome de fantasia GIOVANA CONFECÇOES, atuante no comercio varejista de artigos de confecção feminina e infantil, com foco em moda praia, fitness e outros artigos dedicado ao universo feminino, localizada na cidade de Manaus-AM, sediada no bairro coroado desde sua fundação, mantendo-se no mesmo imóvel até a presente data. A história da Giovanna Confecções começa com a idealização da sua sócia-gerente Wanderléia Pereira de Sousa, na cidade de Santarém, no Estado do Pará, onde começa empreender fazendo confecções diversas, feminina e infantil de modo artesanal e exclusivo. Para sua profissionalização, ao qual a proprietária para isso, cursou Corte e Costura Industrial, Modelagem e Cortes para modistas e confecções moda praia, dentre outros no ramo, ora pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI e ora pelo Serviço Social do Comércio – SESC, o que lhe proporcionou uma gama de conhecimento e habilidades para iniciar seu negócio. Então, a próxima empreitada era concretizar o desejo que alimentava em ter seu próprio negócio, o qual isso ocorreu com sua mudança em 2005 para a cidade de Manaus. Após um ano acontece a fundação e estruturação da empresa, o qual resiste até o presente momento, atravessando crises financeiras e a flutuação de um mercado bastante explorado. Ao longo desses dez anos de existência, a dona do empreendimento abriu filial em diferentes localizações, por quatro vezes e fechando após, com média de seis meses de existência. Hoje conta apenas com a empresa formalizada, onde fabrica e comercializa confecções e em períodos específicos produz fardamentos escolares, de festas temáticas e carnaval fora de época, o que aumenta o faturamento da empresa nesses períodos. A empresa tenta colocar em evidencia a marca Giovanna para atuar no mercado do vestuário, vislumbra para suas peças um redirecionamento a moda plus size feminina. Buscando sempre atender bem seu consumidor, em conceitos e tendências internacionais e nacionais inspirações para seus artigos, trazendo assim modelos modernos e atuais. Suas roupas são confeccionadas tanto no tecido, no jeans como na malharia. 7 2.2. PRINCÍPIOS ESTRATÉGICOS No Brasil, muitas organizações buscam integrar suaEstratégia Organizacional ao Sistema de Gestão da Qualidade tendo como premissas a missão, visão, princípios e valores organizacionais a serem seguidos como pontos positivos. Porém, as reais importâncias que tais elementos têm para o sucesso da organização não são totalmente compreendidas pela maioria dos funcionários, que muitas vezes percebem apenas o aspecto ideológico destes elementos, não entendendo o seu reflexo nas sucessivas tomadas de decisão da linha de governança, em todos os níveis, no dia-a-dia de uma organização. Além de poucos funcionários compreenderem essa importância, é ainda menor o número de organizações que realmente incorporam tais elementos em suas práticas diárias, assumindo-os como compromisso e instrumentos orientadores e balizadores das ações da prática empresarial junto a funcionários, clientes, fornecedores e sociedade em geral. Não há uma fórmula para encontrar a missão, visão, princípios e valores, pois qualquer receita prescritiva apresentada poderia não se adequar a todas as organizações, portanto, as orientações devem focalizar nas características do conteúdo da visão, já que a concepção da mesma é particular.Cada organização tem sua essência, seus ideais, seus conceitos. Existem algumas orientações básicas ao processo de concepção de visão, tipo: a visão deve retratar um estado futuro desejado; a organização pode ter mais de uma visão ao longo de sua existência e deve retratar um estado futuro desejado; deve ser de longo prazo; deve ter uma descrição clara; deve estar alinhada com os valores centrais da organização; deve ser inspiradora e impulsionadora; deve prover focalização e alinhamento; deve prescindir de maiores explicações; e deve confrontar padrões atuais. Com relação ao nosso objeto de estudo, a empresa Wanderléia Pereira de Sousa – ME, Giovanna Confecções, após análise estratégica efetuada na organização, conseguimos compilar os elementos a serem implantados na gestão organizacional conforme segue abaixo. 8 2.2.1. OBJETIVOS DA GIOVANA CONFECÇÕES: Atingir um público feminino e infantil, que procuram para o seu estilo uma personalização, comercializar produtos e serviços de qualidade, aliados a preços justos. Busca por inovação em artes para nossos produtos e em variedade. Busca constante da eficiência no atendimento que priorize a satisfação de nossos clientes. Fidelizar clientes como parceiros para longo prazo. Tratar todos os colaboradores como parte de uma família, fazendo do ambiente de trabalho um local agradável e descontraído. Desenvolver nossos funcionários através de cursos e treinamentos. 2.2.2 DEFINIÇÃO DE MISSÃO E VISÃO A empresa não possuía a definição de Missão e Visão, então foi proposto pela equipe: Visão: Ser referência no mercado de atuação, garantindo produtos que prezam pelo valor e qualidade, respeito ao consumidor final. Ter excelência no atendimento, garantir sempre rentabilidade sustentável, através de uma equipe motivada e de alto desempenho. Missão: Nossa missão é atender todas as expectativas de nossos Clientes, disponibilizando de forma criativa, atenciosa e com muita qualidade, o melhor na comercialização de produtos e na prestação de serviços que transmitem o diferencial em moda praia, intima e fitness, em fabricar artigos que contenham elegância e sofisticação. e oferecer peças com qualidade que contenham uma modelagem que demonstre e sinta conforto e versatilidade de combinações, proporcionando aos seus clientes sempre o melhor. 9 2.2.3. DEFINIÇÃO DE PRINCÍPIOS E VALORES Os valores organizacionais são definidos como “princípios ou crenças, organizados hierarquicamente, relativos a metas organizacionais desejáveis que orientassem a vida da organização e estão a serviço de interesses individuais, coletivos ou mistos”. (TAMAYO e GONDIM, 1996, p.62) Foram propostos pela equipe realizadora deste trabalho os seguintes princípios e valores a organização, pois a mesma ainda não as tinha definido: Respeito aos clientes; Ser uma empresa séria e confiável; Valorizar a honestidade, a ética e a transparência acima dos interesses momentâneos; Oferecer produtos e serviços a preços justos e reconhecidos pelo cliente como os melhores do mercado; Proporcionar atendimento diferenciado, focando na satisfação do cliente antes do lucro; Estimular a criatividade, valorizando as pessoas que ousam; Respeitar e incentivar a participação de funcionários no questionamento de decisões gerenciais que possam ser negativas ao negócio; Preservar ambiente informal, porém, com profissionalismo e sem preconceitos; Manter condições seguras de trabalho e controlar os processos operacionais para proteger o meio ambiente; Ter humildade para reconhecer os erros, sabendo que sempre haverá pontos de melhorias. Construir a marca da empresa, através do cumprimento das normas de qualidade, enfatizando o respeito, a ética e a pratica do altruísmo. 10 2.2.4. CULTURA A cultura organizacional é o conjunto de hábitos, crenças, valores e tradições, interações e relacionamentos sociais típicos de cada organização. Representa as normas informais e não escritas que orientam o comportamento dos membros da organização no dia a dia e que direcionam suas ações para a realização dos objetivos organizacionais. (CHIAVENATO, 2011). A Giovanna Confecções tem sua cultura organizacional flexível e voltada para a coletividade. Os funcionários são incentivados a inovar, tornando o trabalho criativo e desafiante. 2.3. ESTRUTURA HUMANA A empresa é composta por três funcionários (duas costureiras, com as praticas adquiridas de experiências em confecções em malha, uma vendedora. Os funcionários possuem o ensino médio completo, pois ficou claro após a conversa com a proprietária do estabelecimento que esse não é um pré-requisito obrigatório para que pessoas possam ingressar na empresa. A empresa busca funcionários que sejam proativos, tenham um bom caráter e atendam muito bem os clientes. É política da empresa é dar a oportunidade do primeiro emprego, bem como busca incentivar os funcionários a crescer como pessoas e intelectualmente, através de cursos e treinamentos. Outras atividades relacionadas a produção da Giovanna Confecções é terceirizado, ao qual faz contratos e parcerias com outras costureiras que trabalham em suas residências, o que para a envergadura do empreendimento satisfaz a demanda do negócio 11 2.3.1 VALORIZAÇÃO E MOTIVAÇÃO Maslow apresentou uma teoria da motivação segundo a qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, em uma hierarquia de importância e de influenciação. Essa hierarquia de necessidades pode ser visualizada como uma pirâmide. Na base da pirâmide estão as necessidades mais baixas (necessidades fisiológicas), na parte central as necessidades médias (necessidades de segurança, sociais e de estima), por fim no topo as necessidades mais elevadas (as necessidades de autor realização). (CHIAVENATO, 2011). Neste quesito a Giovanna Confecções têm grande preocupação em motivar e valorizar seus colaboradores, pois acredita que assim eles terão um rendimento melhor. A carga horária de trabalho é de trinta e seis horas semanais, sendo seis horas diárias, incluso trinta minutos de intervalo, seis vezes por semana. Pelo empreendimento estar localizado em uma rua de intenso comércio, possui relativa segurança, conta com câmeras de segurança. Ainda abortando as necessidades de segurança a empresa em questão remunera seus funcionários de acordo com o piso da categoria, mais comissão sobre vendas. Em relação às necessidades sociais a organização busca um ambiente agradável entre seus colaboradores, os mesmos têm livre acesso a gerente e a dona do estabelecimento. Além do mais, é realizada mensalmente uma reunião com todo o quadro de funcionários,onde é feita uma pesquisa de clima organizacional. A empresa permite também a participação dos colaboradores nas decisões, deixando um espaço aberto para opiniões. Ainda na reunião mensal são lançadas metas individuais, também ocorre o reconhecimento daqueles que atingiram suas metas, e daqueles que se destacaram, recebendo assim as devidas premiações, que vão de presentes físicos a valores em dinheiro. É realizada na época do Natal, uma confraternização da equipe, e em dadas comemorativas como o aniversário é dado presentes. 12 2.4. ESTRUTURA FÍSICA 2.4.1. LOCALIZAÇÃO O empreendimento possui ponto de venda aglutinado ao atelier de costura, o local do empreendimento é alugado e possui contrato de aluguel formalizado e está localizada na Rua Paulo Lopes, 330 (antiga Rua Amazonas), Bairro Coroado 2, na cidade de Manaus, no Estado do Amazonas. A loja física possui três metros quadrados de comprimento para dois metros quadrados de largura. Dividindo-se na parte de comercialização dos produtos e atendimento ao cliente e o pequeno atelier para prestação de serviços e produção. Tem o Layout Funcional. “No layout funcional (ou em inglês process layout) todas as operações cujo tipo de processo de produção é semelhante são agrupadas, independentemente do produto processado” (Camarotto, 1998, p. 68). “É utilizado o layout funcional quando os produtos são pouco volumosos” (Muther, 1955, p. 12). Visto que o modelo de negócio não é uma fábrica e, portanto não há produção em larga escala, o que torna atrativo pela personalização, apenas prestação de serviços. Não obstante, o layout é ideal para que os clientes acessem os produtos da loja. 2.4.2. CAPACIDADE PRODUTIVA O produto escolhido para análise são os vestidos, biquínis, sungas e modeladores. Sua capacidade produtiva é medida de acordo com a capacidade de estoque e a demanda dos clientes. O responsável pelo desenvolvimento das peças que irão para coleção na loja e atender as encomendas, desde o conceito até a pilotagem (desenvolvimento do primeiro modelo da peça) e a própria dona do negócio a Sra. Wanderléia Pereira de Sousa que acumula as funções de criação corte e adaptações. A peça começa a ser desenvolvida após a escolha do tema ou sugerida pelo cliente, geralmente feita em cima das tendências apontadas por canais de TV aberta e redes sociais. Após a escolha, são definidas as matérias-primas e estampas, para então começar o desenho das peças, que já leva em consideração os materiais que serão utilizados na confecção. 13 As peças são fabricadas na própria loja, com exceção de jeans, tecidos de valores agregados e acessórios. Apesar de não fabricar tudo, a proprietária da loja é que faz o design. A fabricação própria das peças dá controle total sobre elas e permite ser mais rápida e mais barata que a concorrência, esta usualmente com fabricação por terceiros. Uma peça pode ser desenhada no início do dia e estar pronta no final da noite. O primeiro processo de desenvolvimento acontece da seguinte forma: Pedidos, análise de tendências, criação do conceito para peça, escolha dos materiais, desenho das peças. O planejamento é feito para cada remessa de pedido ou por semana, em caso de peça destinada as vendas internas, com as roupas que vão para as lojas. Existe um número baseado nas vendas das passadas e previsões sobre quantas peças devem ser produzida para uma coleção. Esse número se divide também em tipo de roupas ou quantos shorts, camisas, saias e vestidos vão para a loja, por exemplo. Além disso, esse planejamento também se desdobra semanalmente, com as peças que devem ser acrescentadas ao portfólio da loja a cada semana. Durante a fabricação, também existe uma margem no número de peças por coleção para incluir peças desenvolvidas a partir de uma nova tendência ou demanda não prevista no primeiro planejamento. 14 2.5. ESTRUTURA TECNOLÓGICA A Giovanna Confecções possui computador em sua matriz, conta com um software, ATX-ML, que permite a emissão de Nota Fiscal Eletrônica, modelo nacional. Esse sistema também permite controlar a entrada e a saída do estoque, abertura e fechamento de caixa, forneci relatórios de vendas e sistema de troca. A empresa também possui maquinas que efetuam pagamentos através de cartão de credito e debito, utilizando uma rede de internet. 2.6. PORTFÓLIO DE PRODUTOS A empresa conta com um portfólio de produtos bem diferenciado, pois sua atividade principal envolve a apresentação de produtos com a cara da Amazônia, que vão além do vestuário e acessórios até itens de souvenir. Vestuário: Camisas, camisetas T-Shirt e vestidos em tecidos como jeans, algodão, gabardine, tecidos com elastano, malharia em geral, somente modelos femininos e infantis; Bermudas em tecidos jeans, algodão e em diversas malhas; Lingeries, cuecas, calcinhas, biquínis, modeladores, sungas, saídas de praias, camisetas para uso exclusivo em academias e atividades físicas aeróbicas e aquáticas; Acessórios: Bonés bordados, modelos femininos e masculinos, em diversas cores; Bolsas de praia; Cintos femininos; Meias-calça, meias para atividades esportivas, de dança, sociais; Bijuterias; Artigos esportivos como luvas, toucas para natação (produção própria) 15 Produtos sazonais: Fardamentos Escolares; Vestuários para períodos festivos; Ajuste de confecções; Modelagem e produção de vestuários personalizados; 16 3. CICLO DE VIDA DO PRODUTO VIA MATRIZ BCG A Matriz BCG é uma análise gráfica desenvolvida por Bruce Henderson para a empresa de consultoria empresarial americana Boston Consulting Group em 1970. Seu objetivo é suportar a análise de portfólio de produtos ou de unidades de negócio baseado no conceito de Ciclo de Vida do Produto. Ela é utilizada para alocar recursos em atividades de gestão de marcas e produtos (marketing), planejamento estratégico e análise de portfólio. Esta matriz é uma das formas mais usuais de representação da integração da empresa nas envolventes externas e internas. Figura 5: Matriz BCG Fonte: Alcaniz, et al (2000, p. 360) e adaptação própria. Porter (1991) aborda o assunto através do modelo Prognósticos das Teorias do Ciclo de Vida do Produto, que pode ser resumido na figura abaixo: Figura 6: Estágios do ciclo de vida do produto. Extraído de Estratégia Competitiva de autoria de Michael Porter (1991). Vendas da indústria Tempo Introdução Crescimento Maturidade Declínio http://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A1fico http://pt.wikipedia.org/wiki/Consultoria_empresarial http://pt.wikipedia.org/wiki/EUA http://pt.wikipedia.org/wiki/Boston_Consulting_Group http://pt.wikipedia.org/wiki/Planejamento_estrat%C3%A9gico#An.C3.A1lise_de_portif.C3.B3lio http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_de_vida_do_produto http://pt.wikipedia.org/wiki/Marca http://pt.wikipedia.org/wiki/Produto http://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing http://pt.wikipedia.org/wiki/Planejamento_estrat%C3%A9gico http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_do_portf%C3%B3lio 17 No caso Giovanna Confecções, após a análise de vendas do portfólio de produtos da loja, observou-se que os biquínis, sungas e artigos dedicados a atividade físicas e esportivas que enquadram no item vestuário tem uma boa parcela relativa em mercado, porém as vendas se mantém estáveis, não apresentando crescimento, sendo assim esse produto encaixa-se perfeitamente como “Vaca Leiteira” na Matriz BCG. Passados alguns meses desde a abertura, a empresa procurou introduzir novos produtos, os vestuários. Destaque para as camisas e camisetas em tecidos e as roupas em jeans que fizeram sucesso e tem grande volume de vendas e cada vez mais clientes querendo adquirir. Encaixasse no quadrante “Estrela”. Para alcançar o público que não abre mão de camisas no tecido de algodão,procurou- se introduzir camisetas de algodão par fitness. As vendas deste novo produto crescem a cada dia, porém em um ritmo mais lento, por este motivo foi colocado em “interrogação”. Ao analisar mais a fundo as vendas de cada produto, notou-se também que são cada vez menores as vendas acessórios, há pouca participação relativa de mercado e não há crescimento, desta forma o produto foi incluído no quadrante “Cão” na Matriz BCG. Após analisar esses quatro produtos, chagamos ao seguinte resultado referente à Matriz BCG da empresa Giovanna Confecções: Quadro 2: Matriz BCG Fonte: Acadêmicos de administração, 2016. 18 Figura 7: Ciclo de Vida do Produto – Vestuários Introdução Crescimento Vestuários Maturidade Declínio Fonte: Acadêmicos de administração, 2016. O gráfico acima descreve a fase que o descanso de cabeça encontra-se atualmente no Ciclo de Vida do Produto, o mesmo foi escolhido pela equipe por está no quadrante “estrela” da Matriz BCG. O produto tem grande volume de vendas e é um dos mais desejados pelos clientes, portanto deve receber investimentos e atenção especial, para que continue crescendo até chegar a maturidade. 4. MATRIZ 5FC’s Figura 8:Matriz 5FC’S de Porter. Fonte: Adaptado do site Administradores 19 O modelo das Cinco Forças de Porter foi concebido por Michael Porter em 1979 e destina-se à análise da competição entre empresas. Consideram cinco fatores, as "forças" competitivas, que devem ser estudados para que se possa desenvolver uma estratégia empresarial eficiente. Porter refere-se a essas forças como microambiente, em contraste com o termo mais geral macro ambiente. Utilizam dessas forças em uma empresa que afeta a sua capacidade para servir os seus clientes e obter lucros. Uma mudança em qualquer uma das forças normalmente requer uma nova pesquisa (análise) para reavaliar o mercado. Rivalidade entre concorrentes - Esta força é considerada como a mais significativa das cinco forças (Serra, Torres & Torres, 2004). Nesta dimensão, a concorrência é alta no bairro coroado na cidade de Manaus, principal mercado para a empresa estudada, pois há concorrentes numerosos, nos principais vias e na própria rua onde se localiza a loja da empresa. Desta forma, exige que o empresário preste um serviço diferenciado para atrair os clientes. Nesse sentido a Giovanna Confecções busca prestar serviço de atendimento ao cliente de qualidade, oferecer produtos que agregam valor, e busca identificar os perfis dos clientes a fim de ampliar o portfólio de produtos para melhor atendê-los, tornando-se mais competitivo no mercado. Barreiras à entrada de concorrentes – Poucas são as barreiras para impedir a entrada de novos participantes. Nota-se o crescimento moderado no setor em questão, reduzindo das lucratividades da empresas, forçadas a lutar por uma fatia de mercado cada vez mais restritiva e competitiva. Poder de barganha dos compradores - Neste caso a Giovanna Confecções tem grande poder de barganha, por suas compras serem oriundas de fora do Estado, como Goiânia e São Paulo, onde tem vantagens em preços e transporte. Recentemente fez um acordo de exclusividade com dois de seus fornecedores: Poder de barganha dos fornecedores – Os fornecedores dos tecidos, acessórios, não possuem poder de barganha, tendo em vista que nesses setores existem várias empresas fornecedoras. No entanto os fornecedores das malhas em algodão produção de camisas e fardamentos, já possuem um poder maior de barganha, devido aos produtos ser exclusivos e diferenciados. Ameaça de Produtos ou bens substitutos – Os concorrentes trabalham com produzidos com personalização, o que torna o preço final do produto mais barato. Desta forma, tornar-se uma opção mais econômica para o consumidor que deseja em última hora ir ao balneário. http://pt.wikipedia.org/wiki/Michael_Porter http://pt.wikipedia.org/wiki/1979 http://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrat%C3%A9gia http://pt.wikipedia.org/wiki/Pesquisa_de_mercado http://pt.wikipedia.org/wiki/Pesquisa http://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado 20 5. ANÁLISE MACROAMBIENTAL Em nossa análise do ambiente externo da empresa identificamos alguns fatores macro ambientais: Demográficos, Político-legal, Culturais e Tecnológicas, que são estrategicamente importantes para a análise do macro ambiente da Giovanna Confecções. Para os fatores demográficos se traduzem que classe D (publico identificado como maioria para o empreendimento analisado) está em alta no cenário atual da cidade de Manaus. No entanto, quando se trata de consumo de moda, é a classe C (o que proporciona o maior volume em receita de venda, que significa em menor volume de vendas da empresa) que merece os holofotes. De acordo com o Critério Brasil, a classe C representa atualmente 24% das famílias que residem na área urbana de Manaus e apresentam renda média familiar aproximada entre R$ 2.500 a R$ 8.000. Dos R$ 136 bilhões previstos no mercado da moda para 2011, R$ 56,3 bilhões (42% do consumo total de moda) serão movimentados pela Classe C. O crescimento e representatividade da Classe C dentro deste mercado apresentam um importante impacto para o negócio da Giovanna Confecções. A Classe C como maior responsável pela movimentação financeira no segmento de moda pode ser absorvida como ponto estratégico no posicionamento da Giovanna Confecções. Uma vez que este já é um dos principais públicos da empresa atualmente, os planejamentos futuros devem ser ainda mais estruturados e focados de maneira a favorecer e guiar ações que priorizem este público. Desta forma, a empresa pode capitalizar em cima desta tendência demográfica, além definir melhor e com maior assertividade o seu público- alvo. Para os fatores Político-Legal, sistema legislativo brasileiro possui uma lei específica que afete diretamente o segmento de confecções. Porém, é importante destacar o papel do Simples Nacional (O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Abrange a participação de todos os entes federados (União, Estados, Distrito Federal e Municípios)) para micro empreendedores. O Simples Nacional, como o nome diz, é um sistema simplificado de cobrança de impostos para micro e pequenas empresas que vigora há mais de quatro anos. Até agora, 5,2 milhões já aderiram ao programa, o que, segundo o SEBRAE, representa 88% das micro e pequenas empresas do país. Segundo a nova configuração do Simples, de agosto de 2011, microempresas terão teto de R$ 360.000,00 de faturamento. O teto anterior era de R$ 21 240.000,00. A lei aprovada pela presidente Dilma Roussef é uma grande vitória para os empreendedores brasileiros, principalmente porque permite a eles sonhos mais altos e diminui o medo de crescimento desse tipo de empresa Para Os fatores Culturais É quase impossível encontrar alguém que não cuide do corpo, aparência e visual. Os recursos estão cada vez mais baratos e disponíveis para qualquer tipo de pessoa, mais acessíveis e fáceis de encontrar. Isso tudo porque as pessoas fazem questão de estar bem vestidas, de bem com a saúde e com boa aparência. Nesta era de consumismo, o que não falta são produtos e pessoas dispostas a investir para se sentirem bem. Os hábitos estão mudando, seja em uma reeducação alimentar ou em investir um pouco mais na hora da compra de uma peça de roupa ou em uma maquiagem ou produto para o cabelo. A vaidade está em alta e é um dos assuntos mais valorizados pelos jovens brasileiros. Em 2005, MTV realizaram uma pesquisa com jovens brasileiros com idades de 15 a 30 anos, moradores das principais capitais brasileiras, declasses A, B e C. Com uma lista de 16 adjetivos que poderiam caracterizar a sua geração, mais de um terço dos entrevistados (37%) optou pela palavra "vaidade". "Consumismo" veio em segundo lugar. Além desses adjetivos, a pesquisa apontou que 75% praticam esportes e 31% tentam consumir alimentos diet ou com baixa quantidade de calorias, que 55% aprovam as cirurgias plásticas com finalidades estéticas e 41% se esforçam para estar em dia com a moda. A valorização da imagem nunca esteve tão evidente. É possível perceber que a aparência é uma das questões mais importantes e está diretamente ligada à idéia de felicidade. Os padrões impostos pela mídia são responsáveis por toda esta mudança na sociedade. As pessoas estão constantemente em busca de perfeições pela aparência e pela moda. Muitas vezes fazem loucuras para conseguirem atingir estes padrões assim se tornando escravos da vaidade. Com essa constante busca pelo novo e pelo padrão imposto, isso é uma oportunidade para o empreendimento analisado estar sempre presente na vida de suas consumidoras com seus estilos e suas inovações na moda. Os fatores tecnológicos são de grande auxílio à empresa Giovanna Confecções, na qual a mesma utiliza das redes sociais para promover o seu empreendimento. Através de divulgações nas redes sociais, como: Facebook e Instagram, a empresa consegue lançar no mercado as novidades dos produtos temas regional. Outra forma de divulgação em massa dos produtos da empresa é através de panfletos e boca-a-boca (O boca-a-boca, que também pode ser chamado de “micromarketing”, parte do princípio de que a mensagem de marketing dirigida a cada indivíduo é muito mais poderosa porque é mais pessoal — podendo atingir, a 22 princípio, uma quantidade maior de pessoas do que a mensagem veiculada pelos meios tradicionais, bastando para isso que seja repassada por indivíduos com grande número de contatos e dispostos a promover determinados produtos a quem lhes der ouvidos). Logo, sem sombra de dúvidas as tecnologias influenciam bastante no desenvolvimento e propagação da empresa de artigos do vestuário feminino. Os serviços tecnológicos também estão presentes na forma de pagamento, que se pode realizar por meio de máquinas de cartão de crédito e débito. A empresa se adapta ao lançamento de novas tecnologias que possam somar com o desempenho da mesma no mercado. Utiliza todos os meios possíveis para que haja maior interação entre o público e a organização. De acordo com a nossa análise, chagamos ao resumo do quadro abaixo, onde para cada força correlacionam-se variáveis que foram salientadas, o grau do impacto, e o nível dos resultados obtidos pela empresa. O grau de impacto foi avaliado nos níveis: baixo, médio e elevado. Os resultados foram avaliados nos níveis: Abaixo do esperado, igual ao esperado e acima do esperado. Quadro 3: Forças Macro ambientais Relevantes para a Giovanna Confecções. Força Macro ambiental Variável Intensidade do Impacto Resultados Obtidos Demográfico Sistema sustentável Elevada Acima Político-Legais Carga tributária Média Esperado Culturais Tendências de Modas Elevada Acima Tecnológicas Aquisição de material fabricado com tecnologia de ponta Alta Acima Fonte: Acadêmicos de administração, 2016. 23 6. MATRIZ SWOT Existem várias ferramentas que servem de auxílio na hora de planejar os passos do presente e do futuro da empresa. Uma delas é a Análise Swot, que é utilizada durante a realização do planejamento estratégico para auxiliar na compreensão do cenário em que a empresa se encontra. Para que uma empresa consiga estipular e atingir suas metas de visibilidade, crescimento, produção e aumento de lucros, é necessário analisar diversas variáveis que, de modo direto ou indireto, estão ligadas a essa palavra e podem contribuir para a evolução e o desempenho de um negócio. A palavra Swot é uma sigla em inglês originária das palavras Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats) e dá nome a uma matriz que facilita a visualização destas quatro características, que são inerentes aos mais variados tipos de empresas. Figura 9: Matriz SWOT Fonte: Google Imagens – Matriz SWOT. 24 Através desses dados, é possível ter uma maior noção dos pontos fracos e fortes, do cenário em que a empresa está inserida, além de servir como auxílio para que profissionais e empresários fiquem atentos ao movimento do mercado. Em sua abordagem no livro Gestão Estratégica, Eliezer Arantes da Costa, utiliza um terceiro ponto na análise ambiental da empresa é este o Pontos a Melhorar. Trataremos desse ponto nessa seção também. Com o objetivo de entender melhor o cenário em que a empresa está inserida, é necessário dividi-lo em ambiente externo (variáveis que afetam a empresa de fora para dentro) e ambiente interno (variáveis que partem da empresa, de dentro para fora). Como já tratamos do ambiente externo na seção anterior, nesta trataremos o ambiente interno. A seguir a matriz SWOT da empresa Giovanna Confecções: Quadro 4: Matriz SWOT Giovana Confecções PONTO FORTE Produtos Personalizados [Conscientização dos clientes e funcionários com cuidados ao meio ambiente] Localização Estratégica [Elaborar estratégia de venda para aumentar o publico naquele local] Diferencial Inovador [Peças Diferenciadas] PONTO FRACO Gestão de Controle de entrada e saída de produtos [Melhoria: Pesquisar um sistema simples/ ou mais específico para suprir esta deficiência de gestão de materiais] Controle de financeiro e fluxo de caixa; Poucos Fornecedores; Internet; Baixo Capital; OPORTUNIDADE Vendas pela Internet; Vilas Olímpicas, escolas, academias de musculação, dança e ginástica; [Elaborar um portfólio especial] AMEAÇA Instabilidade econômica do país [Manter preços justos] Fonte: Acadêmicos de administração, 2016. 25 7. PLANO DE AÇÃO (5W/2H) O 5W2H, basicamente, é um check list (lista de checagem) de determinadas atividades que precisam ser desenvolvidas com o máximo de clareza possível por parte dos colaboradores da empresa. Ele funciona como um mapeamento destas atividades, onde ficará estabelecido o que será feito, quem fará o quê, em qual período de tempo, em qual área da empresa e todos os motivos pelos quais esta atividade deve ser feita. Em um segundo momento, deverá figurar nesta tabela como será feita esta atividade e quanto custará aos cofres da empresa tal processo. Esta ferramenta é extremamente útil para as empresas, uma vez que elimina por completo qualquer dúvida que possa surgir sobre um processo ou sua atividade. Em um meio ágil e competitivo como é o ambiente corporativo, a ausência de dúvidas agiliza e muito as atividades a serem desenvolvidas por colaboradores de setores ou áreas diferentes, afinal, um erro na transmissão de informações pode acarretar diversos prejuízos à sua empresa, por isso é de suma importância atenção nessas questões decisivas. A Giovanna Confecções quer ampliar seus negócios, por isso um de seus objetivos estratégicos para este ano é abrir uma nova filial na capital. Para isso utilizará uma ferramenta de gestão chamada de 5W2H para programar seu objetivo. Segundo Lobato (2012, p. 165) “o plano de ação serve como referência para as decisões, permitindo que seja feito o acompanhamento do desenvolvimento da gestão estratégica [...].” A baixo temos o formulário de plano de ação que desenvolvemos para a Giovanna Confecções. Nele colocamos os objetivos de forma geral, sem especificar detalhes. Contudo nos oferece um panorama de orientação do projeto. 26 Quadro 4:Plano de Ação WHAT “O QUE?” WHY “POR QUE?” WHO “QUEM?” WHEN “QUANDO?” WHERE “ONDE?” HOW“COMO?” HOW MUCH “QUANTO CUSTARÁ?” Abrir uma nova filial na capital. A Giovanna Confecção tem ambições de ampliar seu negócio tanto na estrutura física (passando de uma simples loja de bairro para uma loja bem maior) quanto na variedade de seus produtos. A responsável pela implantaçã o do projeto será Wanderleia Pereira de Sousa, sócia- Proprietária da Giovanna Confecções Tel.: 92 9 9104-1035 Email: Sousa.wand a@hotmail. com O Plano de ação terá início em 04 de março e término em 29 de junho de 2017, período de procura e negociação de pontos comerciais em área comercial da zona leste de Manaus. Caso encontre o ponto comercial o contrato de locação terá vigência de até 12 meses. Em uma loja de uso comercial na Zona leste, localizado na Avenida Perimetral, N° 1350 no bairro do Mutirão – Manaus – AM. CEP: 69041-000. A abertura da filial dependerá do resultado da negociação aluguel somente. O custo dependerá do preço do aluguel. Esse preço depende do tamanho do ponto comercial que varia entre 35 e 220 metros quadrados. O metro quadrado custa, em média, R$ 1.250,00. Atualmente a Giovanna Confecções está disposta a pagar até 1000 mil reais de aluguel pelo ponto comercial. Fonte: Acadêmicos de administração, 2016. Elaborado por: Josicley da Costa Rosa Implantado por: Wanderléia Pereira de Sousa – Sócia - Proprietária Aprovado por: AFEAM – Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Financiador) A Giovanna Confecções prevê com a realização desse projeto uma grande oportunidade de crescimento e consolidação de sua marca no ramo varejista. 27 9. DESDOBRAMENTO 10 M’s – GRÁFICO RADAR 9.1. OS 10M’s DO AUTODIAGNÓSTICO Durante toda a existência da humanidade sempre foi muito mais simples conhecer e apontar os defeitos dos outros. Para muitos o autoconhecimento parece uma tarefa muito distante e difícil de ser realizada. A expressão de Sócrates “Conhece-te a ti mesmo.” apresentada a mais de 20 séculos ainda é motivo de incômodo para muitos. Cabe-nos então a reflexão de identificar porque é tão importante, porque é tão importante analisar a situação interna da organização? Por que são exatamente através do conhecimento das forças e fraquezas da mesma que serão construídas as melhores estratégias corporativas e competitivas. (COSTA, 2007) 9.2. AUTOAVALIAÇÃO Todos nós possuímos o que costumamos chamar de “pontos cegos”, ou seja, não conseguimos identificar facilmente todas as nossas falhas e defeitos, enquanto outras pessoas que estão a nossa volta as vêem com clareza. A situação ainda piora no momento em que conhecemos estes pontos fracos, mas nos negamos a reconhecê-los colocando a culpa em outra pessoa ou situação. Uma das principais causas desta falta de visão deve-se a falta de uma cultura de análise de problemas e aperfeiçoamento contínuo. Com freqüência, o que predomina nas organizações é o habito de “encontrar os culpados” pelos problemas que lá imperam, seguindo-se algum tipo de punição para quem foi definido como culpado. Por outro lado, o que realmente deveria ser feito é a implementação de uma cultura voltada a resolver e aperfeiçoar continuamente o que a preocupa. Desta forma pessoas e processos seriam avaliados e reconhecidos pelo desempenho dos processos e alinhamento. (COSTA, 2007) 28 9.3. PONTOS FORTES, FRACOS E A MELHORAR O primeiro desafio na análise do ambiente interno é descrever, através de uma lista verdadeira e sincera, todos os pontos fortes, fracos e a melhorar que puderem ser identificados, ou seja, pontos que favorecem ou prejudicam a organização. Pontos Fortes São características positivas e de destaque na organização que a favorece no cumprimento do seu propósito. Presteza no atendimento a reclamações e pedidos de informações; Linha de produtos diversificada e completa; Capacidade em pesquisa e desenvolvimento; Pontos Fracos São características negativas e que prejudicam a organização no cumprimento do seu propósito. Ausência de um controle financeiro mais rigoroso; Ausência de local adequado para estacionamento dos clientes; Ausência de sistemas pós-venda; Falta de um sistema de custeio adequado. Ausência de um controle de estoque rigoroso Pontos a Melhorar São características positivas, mas não totalmente desenvolvidas o suficiente para contribuir efetivamente no cumprimento do propósito da organização. Mecanismos de comunicação ampla; Qualidade do material ou matéria prima; Controle de Estoque para evitar pedidos em falta; É altamente recomendado que a análise dos Pontos Fortes, Fracos e a Melhorar seja realizada através da técnica de Brainstorming, de forma livre, preferencialmente com a participação de pessoas externas à organização, sem roteiro, censuras ou recriminações. Uma base histórica de reclamações dos clientes será de grande utilidade neste momento. 29 AUTODIAGNÓSTICO Com a lista pronta será possível então categorizá-las a fim de se obter uma radiografia da organização. Segundo Costa (2007) esta categorização pode ser realizada utilizando-se os 10 M’s do Autodiagnóstico, com 10 áreas internas, todas iniciadas com a letra M. Três palavras, porém, foram traduzidas para o inglês a fim de preservar o caráter mnemônico da lista. São elas: Management; Mão de obra; Máquinas; Marketing; Materiais; Meio Ambiente; Meio Físico; Mensagens; Métodos; Money. Tais áreas cobrem praticamente todas as regiões de maior importância das organizações. Caso sejam identificados pontos de difícil classificação os mesmos deverão ser classificados sempre em Management, pois qualquer assunto interno a organização sem alocação explícita é, em última instância, responsabilidade da administração. 30 9.4 O GRÁFICO RADAR De acordo com Costa (2007), o gráfico-radar é uma forma prática de representar o resultado da análise de cada uma das dez áreas citadas. Trata-se de um gráfico construído em formato de círculo, distribuindo-se, de forma radial, às dez áreas mencionadas. Os eixos são graduados em níveis para proporcionar uma melhor visualização dos resultados das análises, considerando-se a freqüência relativa de pontos fortes, pontos fracos e pontos a melhorar, como ilustrado a seguir: A figura poligonal que se formou (Imagem 2), ao serem ligados os pontos referentes às freqüências das avaliações dos pontos fortes, fracos e a melhorar, forma o gráfico-radar da instituição, dando um panorama do diagnóstico interno da instituição. Quanto mais próximo do centro estiver o atributo (Zona 1), melhor estará a empresa naquele aspecto; quanto mais distante do centro, pior (Zona 5). Um atributo na Zona 5, por exemplo, está na maior zona crítica, com muitos pontos fracos. Na respectiva avaliação, merecerão cuidados específicos nos planos de ação estratégicos. Figura 1 -: Gráfico-radar Mostrando a Poligonal Ilustrativa Semelhante ao Exercício Citado Imagem retirada do livro COSTA, E. Gestão Estratégica. Ed. Saraiva, SP, 2007 31 O Gráfico de Radar nos permite visualizar, de forma clara, o resultado da análise realizada anteriormente. É um gráfico elaborado no formato circular e apresentando de forma radial, as 10 áreas mencionadas anteriormente. Ele nos permite visualizar a freqüência relativa dos Pontos Fortes, Fracos e a Melhorar utilizando-se os seguintes critérios: Pontos Fortes Pontos a Melhorar Pontos Fracos Localização Muitos Poucos Nenhum 1º região mais interna Alguns Alguns Poucos 2º região mais interna Alguns Muitos Alguns Região Intermediária Poucos Alguns Alguns 2º região mais interna Nenhum Poucos Muitos Região mais externa Fonte: Costa, 2007 9.5. ANÁLISE DO GRÁFICO-RADAR Para analisaros 10m’s foi estrutura um questionário simples seguindo as orientações a respeito do autodiagnóstico, pelo fato da empresa ser de pequeno porte optamos por realizar um censo (aplicação com todos os funcionários). O resultado do diagnóstico foi muito interessante, pois reforçou pontos que outras ferramentas avaliaram que necessitavam de alguma ação para melhorar o déficit desta área. Abaixo podemos visualizar o resultado representado em gráfico: Internamente ao gráfico identificamos a formação de um poligonal a partir da ligação dos pontos correspondentes às freqüências das avaliações. Este é o nosso gráfico de radar. Figura 2 - Gráfico radar após análise dos 10 Ms Fonte: Adaptação, COSTA, 2007 – Acadêmicos de administração, 2016. 32 Cada instituição possui um Gráfico de Radar que pode variar durante o tempo. Pode ser entendido como uma “Impressão Digital” fornecendo uma idéia da situação atual da Organização. Como podemos analisar de forma rápida visualizando o Gráfico a área de Money, Métodos e Management estão na Zona 5, precisam de atenção de imediato para contornar estas falhas, logo em seguida vemos o Meio Ambiente 4 Vermelha, são fatores que estão com muitos pontos fracos devem ser trabalhados juntos da Zona 5 se possível, pois podem estar causando prejuízos a empresa. Os fatores Marketing e Materiais estão em na Zona 3 amarela, apresentam alguns pontos fracos que podem ser contornados e com isso trazer bons ganhos para a organização, os demais fatores estão nas Zonas 1 e2, são zonas de conforto, mas a organização deve fazer a manutenção destes itens para não correr riscos para que os mesmos não venham acabar em Zonas de prejuízo. 33 10. BALANCED SCORECARD (BSC) Balanced Scorecard é importante entendermos o contexto e os conceitos por trás desta ferramenta de gestão e monitoramento criada pelos professores Robert S. Kaplan e David Norton em seu famoso artigo na Harvard Business Review de 1992 intitulado: “O Balanced Scorecard: Medidas que impulsionam o desempenho”. Nessa época havia uma percepção de que as metodologias de aferição de desempenho das organizações estavam se tornando obsoletas e insuficientes. Ao final do estudo dos professores, mais que criar um método mais apropriado de medição de desempenho empresarial, eles acabaram por desenvolver um eficiente sistema de suporte à tomada de decisão e de auxílio à gestão estratégica. (Almeida, 2001,) Um dos pontos chave do Balanced Scorecard foi ampliar as perspectivas de avaliação de desempenho que sempre foram muito focadas em aspectos puramente financeiros. Portanto, podemos definir o Balanced Scorecard da seguinte maneira: Ferramenta destinada ao acompanhamento das decisões estratégicas tomadas pela empresa com base em indicadores previamente estabelecidos e que devem permear ao menos 4 aspectos: financeiros, clientes, processos internos e aprendizagem & crescimento. Assim, a empresa tem sua capacidade de medição e acompanhamento muito ampliada, permitindo que todos os pontos relevantes da cadeia produtiva passem a ser medidos. Isso traz importantes melhorias também no entendimento por parte de toda empresa de como a estratégia definida pela alta gestão será avaliada até o ponto em que cada colaborador se envolve no processo. Isso se faz por meio da elaboração dos chamados mapas estratégicos. Mais adiante, nossos exemplos de Balanced Scorecard mostrarão alguns mapas estratégicos e ficará mais claro como eles resumem para toda organização como o desempenho será medido e afetará o atingimento dos objetivos da empresa. (Almeida, 2001,) Nas palavras dos próprios professores Robert Kaplan e David Norton: “No Balanced Scorecard a comunicação se dá por meio de uma estrutura lógica, baseada no gerenciamento das metas estabelecidas, possibilitando aos gestores realocar recursos físicos, financeiros e humanos, a fim de alcançar os objetivos estratégicos. Mais que uma ferramenta de mensuração de desempenho, o Balanced Scorecard é um tradutor da estratégia e comunicador de desempenho”. 34 10.1 BALANCED SCORECARD: DEFININDO AS 4 PERSPECTIVAS A melhor maneira de definir os objetivos e as suas métricas para cada uma das perspectivas é respondendo a algumas perguntas. Percebendo que exista uma hierarquia interligada que vai dos objetivos financeiros (normalmente aonde a empresa quer chegar), passando para os clientes e processos e depois chegando ao aprendizado e crescimento, que será a maneira de perpetuar as conquistas em longo prazo. Veja um exemplo de como responder a essas perguntas. Perspectiva financeira: Para sermos bem sucedidos financeiramente, como deveríamos ser vistos pelos acionistas? Um exemplo de resposta poderia ser: aumentar receitas e aumentar a rentabilidade. Como medir isso? Por meio dos demonstrativos financeiros. Perspectiva dos Clientes: Para alcançarmos nossa visão, como deveríamos ser vistos pelos nossos clientes? Exemplo de resposta: precisamos mostrar ao mercado que nossos produtos têm qualidade superior a concorrência. Como medir isso? Por meio de pesquisas de satisfação do cliente. Perspectiva dos Processos internos: Para satisfazermos nossos clientes, em qual processo de negócios devemos alcançar a excelência? Exemplo de resposta: devemos alcançar a excelência no controle de qualidade e na inovação. Como medir isso? Pela análise estatística dos relatórios do serviço de atendimento ao consumidor, redes sociais e de sites como o “Reclame Aqui”. Perspectiva de Aprendizado e Crescimento: Para alcançarmos nossa visão, como sustentaremos nossa capacidade de mudar e melhorar? Exemplo de resposta: devemos sustentar nossa capacidade de mudar e melhorar com a intensificação de treinamentos e capacitação de funcionários. 35 Como medir isso? Pela verificação do número de horas gastas em treinamento e do número de certificados conseguidos pelos funcionários nos cursos terceirizados. O processo de desenvolvimento do Balanced Scorecard em uma empresa envolve diversas etapas, que poderíamos resumir nestas: Estabelecer com clareza a visão de futuro Definir os objetivos estratégicos Determinar os fatores críticos de sucesso Escolher os indicadores para medir e acompanhar o desempenho Definir metas, planos de ação e iniciativas Tudo isso em relação a cada uma das 4 perspectivas. 10.2. MAPA ESTRATÉGICO: DEFININDO O (BSC) PARA A EMPRESA ANALISADA OBJETIVOS METAS INDICADORES INICIATIVAS Perspectiva Financeira: Aumentar vendas e diminuir custos Aumentar em 15% as vendas líquidas e diminuir em 10% o custo operacional Demonstrativos financeiros Negociar com fornecedores Perspectiva do Cliente: Ser referência por variedade de produtos Aumentar em 15% o lançamento de novos produtos a cada trimestre Número de novos produtos lançados por trimestre Criar grupo de inovação e desenvolvimento Perspectiva de processos internos: Ser capaz de desenvolver novos produtos constantemente Iniciar ao menos 5 projetos de desenvolvimento de novos produtos a cada mês Relatórios de projetos de inovação Adquirir software específico para o gerenciamento do desenvolvimento de produtos Perspectiva de Aprendizado e crescimento: Contar com força de vendas capacitada Treinar 100% das vendedoras Número de certificados adquiridos pelas vendedoras Desenvolver parceria com empresa de cursos online Fonte: Acadêmicos de administração, 2016. 36 11. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesse trabalho tivemos a pretensão de apresentar a importância da Gestão Estratégica nas empresas no alcance e cumprimento de metas e objetivos a curto, médio e longo prazo. Dentro dessa abordagem foi proporcionado o entendimento dos seus elaboradores sobre a importância do planejamento estratégico de forma apromover uma gestão funcional e sistêmica de seu objeto de estudo, a empresa Giovanna Confecções que de forma acolhedora deu conteúdo necessário para desenvolvimento do trabalho. Onde também, houve a possibilidade de trabalhar na utilização de ferramentas de mensuração de resultados para alcance de respostas urgentes, importante e de longo prazo. Nesse sentido conclui-se que o sucesso de uma empresa está diretamente relacionado às pessoas, que tem a intenção de aprender e executar tais tarefas e procedimentos. A base estrutural de toda empresa são as pessoas, e os diferenciais competitivos somente poderão ser atingidos por meio de uma ação conjunta, onde haja comprometimento de uma equipe de trabalho, pois no atual mundo de negócios onde as incertezas e instabilidades insistem em predominar, as costumeiras técnicas organizacionais não podem ser tidas como único meio de se alcançar resultados concretos. Falar sobre gestão estratégica de pessoas é abordar práticas de gestão de pessoas alinhavadas com as metas de resultados de uma organização, isto é, unir as ações e planos de ação com as estratégias e metas da organização. Para obter êxito nessa gestão estratégica a área de pessoas não pode ficar sob predomínio único de uma unidade administrativa da organização, todos na empresa precisam assumir a responsabilidade de gerenciar e liderar pessoas. É imprescindível que haja indicadores de ambientes macro e micro ambientais como termômetro para alta administração das empresas tomarem suas decisões, explorarem o mercado e desenvolverem a ascensão de suas marcas. As ferramentas utilizadas neste trabalho, de maneira didática, explicam o funcionamento de vida da empresa, desde sua origem, seus princípios e ainda direcionam as decisões para alcance de suas metas. E para nossa satisfação o material apresentado foi aprovado e será brevemente executado pela empresa. 37 12. ANEXOS 12.1 REGISTROS DA VISITA AO EMPREENDIMENTO ANÁLISADO . Figura 13 – Fachada da Loja Figura 14 – Fachada da Loja Fonte: Google map – street view, acesso em 12/09/ 2016. 38 12.2 INFORMAÇÕES DA EMPRESA ANALISADA Nome fantasia: Giovanna Confecções Razão social Wanderléia Pereira de Sousa - ME Data de abertura: 21/6/2006 CNPJ: 08.081.003/0001-09 Endereço: R Paulo Lopes, 330, Coroado, Manaus, AM, CEP 69080-340, Brasil Telefone: (92) 3644 - 0725 Natureza jurídica: Empresário Individual - Código 2135 Status da empresa: Ativa Atividade econômica principal: Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios - CNAE 4781400 Fonte: http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica/cnpj/cnpjreva/Cnpjreva_Solicitacao.asp? – Acessado em 12/09/2016. 39 13. REFERÊNCIAS MEZOMO, João Catarin. "Missão, visão, valores e princípios: fundamentos da qualidade e vida das organizações." Universidade: a busca da qualidade, São Paulo 1.3 (1994): 137- 143. Pereira, Maurício Fernandes. "Planejamento Estratégico." Centro Sócio-Econômico, Departamento de Ciências da Administração da UFSC. Florianópolis (2007). BRASIL. Trabalhos Feitos. Informes técnicos: Matriz BCG E CVP. Manaus, 2014. Disponível em: http://www.trabalhosfeitos.com/topicos/matriz-do-boston-consulting-group- bcg/. Acesso em: 09 de Setembro de. 2016. BRASIL. Tga Online. Informes técnicos: MATRIZ 5FC’s. Disponível em:http://www.tga- online.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=56:as-cinco-forcas-de- porter&catid=34:administracao&Itemid=55. Acesso em: 30 de agosto de. 2016 BRASIL. Disponível em: http://www.ead.fea.usp.br/eadonline/grupodepesquisa/publica%C3%A7%C3%B5es/F%C3% A1bio/29.htm. Acesso em: 01 de setembro de 2016. ALDAY, H. E. C. O planejamento estratégico dentro do conceito de administração estratégica. Revista FAE, Curitiba, v. 3, n. 2, p. 9-16, maio/agosto 2000. ALMEIDA, M. I. R. Manual de planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2001. FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2001. PORTER, M. Competição: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1999. http://www.trabalhosfeitos.com/topicos/matriz-do-boston-consulting-group-bcg/ http://www.trabalhosfeitos.com/topicos/matriz-do-boston-consulting-group-bcg/ http://www.tga-online.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=56:as-cinco-forcas-de-porter&catid=34:administracao&Itemid=55 http://www.tga-online.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=56:as-cinco-forcas-de-porter&catid=34:administracao&Itemid=55 http://www.tga-online.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=56:as-cinco-forcas-de-porter&catid=34:administracao&Itemid=55 http://www.ead.fea.usp.br/eadonline/grupodepesquisa/publica%C3%A7%C3%B5es/F%C3%A1bio/29.htm http://www.ead.fea.usp.br/eadonline/grupodepesquisa/publica%C3%A7%C3%B5es/F%C3%A1bio/29.htm 40 BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=2268&id _pagina=1. Acesso em: 02 de setembro de 2016. COSTA, ELIEZER ARANTES DA,Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. Ed. – São Paulo: Saraiva, 2007. 113 p. BRASIL. Administradores. Informes Técnicos: Análise SWOT. Manaus, 2014. Disponível em:http://www.administradores.com.br/noticias/administracao-e-negocios/saiba-como-fazer- uma-analise-swot/73989/. Acesso em: 01 de Setembro de 2016. BRASIL. Portal Gestão. Informes Técnicos: Análise SWOT. Manaus,2014. Disponível em: http://www.portal-gestao.com/gestao/item/6971-a-an%C3%A1lise-swot-%E2%80%93-como- encontrar-a-solu%C3%A7%C3%A3o-certa.html. Acesso em: 05 de Setembro de 2016.. BRASIL. Receita Fazenda. Informes Técnicos: Pessoa Jurídica. Manaus, 2014. Disponível em: http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/dipj/2004/pergresp2004/pr110a202.htm. Acesso em: 09 de Setembro de 2016. CHIAVENATO, IDALBERTO. Introdução à teoria geral da administração. Oitava edição – Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=2268&id_pagina=1 http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=2268&id_pagina=1 http://www.administradores.com.br/noticias/administracao-e-negocios/saiba-como-fazer-uma-analise-swot/73989/ http://www.administradores.com.br/noticias/administracao-e-negocios/saiba-como-fazer-uma-analise-swot/73989/ http://www.portal-gestao.com/gestao/item/6971-a-an%C3%A1lise-swot-%E2%80%93-como-encontrar-a-solu%C3%A7%C3%A3o-certa.html http://www.portal-gestao.com/gestao/item/6971-a-an%C3%A1lise-swot-%E2%80%93-como-encontrar-a-solu%C3%A7%C3%A3o-certa.html http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/dipj/2004/pergresp2004/pr110a202.htm 1. INTRODUÇÃO 2.1. HISTÓRICO 2.2. PRINCÍPIOS ESTRATÉGICOS 2.2.1. OBJETIVOS DA GIOVANA CONFECÇÕES: 2.2.2 DEFINIÇÃO DE MISSÃO E VISÃO 2.2.3. DEFINIÇÃO DE PRINCÍPIOS E VALORES 2.2.4. CULTURA 2.3. ESTRUTURA HUMANA 2.3.1 VALORIZAÇÃO E MOTIVAÇÃO 2.4. ESTRUTURA FÍSICA 2.4.1. LOCALIZAÇÃO 2.4.2. CAPACIDADE PRODUTIVA 2.5. ESTRUTURA TECNOLÓGICA 2.6. PORTFÓLIO DE PRODUTOS 3. CICLO DE VIDA DO PRODUTO VIA MATRIZ BCG 4. MATRIZ 5FC’s 5. ANÁLISE MACROAMBIENTAL 6. MATRIZ SWOT 7. PLANO DE AÇÃO (5W/2H) 9. DESDOBRAMENTO 10 M’s – GRÁFICO RADAR 9.1. OS 10M’s DO AUTODIAGNÓSTICO 9.2. AUTOAVALIAÇÃO 9.3. PONTOS FORTES, FRACOS E A MELHORAR 9.4 O GRÁFICO RADAR 9.5. ANÁLISE DO GRÁFICO-RADAR 10. BALANCED SCORECARD (BSC) 10.1 BALANCED SCORECARD: DEFININDO AS 4 PERSPECTIVAS 10.2. MAPA ESTRATÉGICO: DEFININDO O (BSC) PARA A EMPRESA ANALISADA 11. CONSIDERAÇÕES FINAIS 12. ANEXOS 12.1 REGISTROS DA VISITA AO EMPREENDIMENTO ANÁLISADO 12.2 INFORMAÇÕES DA EMPRESA ANALISADA 13. REFERÊNCIAS
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