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TUTORIA 4 1. Relação médico-paciente -Para se entender melhor essa relação, é importante recorrer à história da medicina, a qual evidencia em seus primórdios a relação médico-paciente como um alicerce que, junto com o exame físico, permitia a extração das informações que norteavam o diagnóstico e a terapêutica da época -Em seguida (século XIX), destaca-se o médico cienticifista, que refletia a medicina como uma ciência exata e biológica, desprezando o seu caráter humanista, e ultimamente tem-se evidenciado que apesar do desenvolvimento tecnológico dar à medicina parâmetros valiosos, isso não garante a satisfação do paciente. -Outro ponto fundamental para o desenvolvimento desta relação é discernir os fatores que participam deste relacionamento, principalmente os psicodinâmicos, os quais descrevem as inúmeras atitudes e reações possíveis de ocorrer entre o médico e o paciente. -psicodinâmico: conjunto de fatores de natureza mental e emocional que motivam o comportamento humano. -junto ao biopsicossocial PARA ENTENDER A RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE VC TEM Q LEVAR EM CONTA O ASPECTO PSICODINAMICO 2. Código de ética médica e sua relação com o problema -I - O estudante de medicina deve estar a serviço da saúde do ser humano e da coletividade, exercendo suas atividades sem discriminação de nenhuma natureza. II* - O alvo de toda a atenção do estudante de medicina é a saúde do ser humano, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade intelectual. III - A escolha pela medicina exige compromissos humanísticos e humanitários, com promoção e manutenção do bem-estar físico, mental e social dos indivíduos e da coletividade. IV - Compete ao estudante aprimorar continuamente seus conhecimentos e usar o melhor do progresso científico e de sua formação em benefício dos pacientes e da sociedade. X - Cabe ao estudante empenhar-se em promover ações individuais e coletivas que visem melhorar o sistema e os serviços de saúde. XVII - O estudante de medicina não deve aceitar ou contribuir com a mercantilização da medicina. Relação do estudante com as instituições de ensino e saúde: -Art. 3º O acadêmico de medicina, quando em exercício das atividades no cenário de formação ou associando sua imagem à escola médica, deve adotar postura e vestimenta segundo as normas da instituição. -Art. 5º O estudante de medicina tem direito à liberdade de expressão, podendo questionar decisões que interfiram no cotidiano estudantil, sugerindo melhorias que julgar adequadas. -Art. 12. O estudante de medicina é, por definição, integrante do sistema de saúde e não deve se valer da facilidade do acesso a este para qualquer benefício próprio. obs: muito utópico nos dias atuais kkkk, so em teoria msm Relação com o problema: -ll*= apesar do maior erro ser do médico, o estudante infringiu esse código, pois não agiu com o máximo zelo (pois se sentiu inseguro, ao meu ver ele não teve zelo a partir daí) 3. Imprudência, Imperícia e negligência -Imprudência: Falta de reflexão ou precipitação em tomar atitudes diferentes daquelas aprendidas ou esperadas. -Imperícia: Falta de conhecimento ou habilidade específica para o desenvolvimento de uma atividade científica ou técnica. -Negligência: Falta de cuidado e desleixo proposital em determinada situação. 4. Intercorrência médica X erro médico -Intercorrência: intercorrência médica é o termo que define a ocorrência de um evento inesperado em um procedimento médico, que não poderia ser em geral previsto ou alertado ao paciente. -em 2015, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez uma declaração assustadora durante um evento sobre segurança do paciente na Califórnia. “O sistema de saúde americano mata mais gente de eventos adversos a cada ano do que o câncer de mama, o de próstata e o de pulmão”, afirmou. Eventos adversos são descuidos, muitas vezes fatais, ocorridos em clínicas e hospitais. É aquilo que antigamente era chamado de “erro médico”. -O conceito foi ampliado para englobar todo tipo de dano à saúde ocorrido em instituições pagas para cuidar dela. -O Brasil, além de não dispor de bons registros de eventos adversos, convive com o silêncio que favorece a omissão. Falar abertamente sobre erros ocorridos em hospitais é um tabu entre os profissionais de saúde. Oglobo -ERRO MÉDICO: O erro médico é um defeito na prestação do serviço de saúde que venha a causar dano ao paciente. Apesar do nome, ele não é cometido exclusivamente por um médico, pode decorrer da atuação de outros profissionais como enfermeiros, dentistas, nutricionistas ou até mesmo da administração do ambiente hospitalar. - em caso de erro médico: Seja qual for a decisão do CRM, o paciente tem também o direito de pedir uma indenização, devendo para isso abrir um processo na Justiça Civil com o auxílio de um advogado. Para aqueles que não têm condições de pagar os serviços de um advogado privado, o caminho é procurar a Defensoria Pública. a indenização eh de R$ 30 mil q correspondem à soma de R$ 15 mil por dano moral, R$ 13.540,00 pelo dano estético e R$ 1.460,00 pelo dano material, pelos gastos efetuados pela autora com o tratamento para o seu problema 5. Tanatologia na graduação médica - é a parte da medicina legal que se ocupa da morte e dos problemas médico-legais com ela relacionados. É uma palavra de origem grega: Tanathos - o deus da morte e Logia - ciência. -A Tanatologia Forense é o ramo das ciências forenses que partindo do exame do local, da informação acerca das circunstâncias da morte, e atendendo aos dados do exame necrópsico, procura estabelecer: - a identificação do cadáver - o mecanismo da morte - a causa da morte - o diagnóstico diferencial médico-legal (acidente, suicídio, homicídio ou morte de causa natural). -A tanatologia estuda a morte, que pode ser definida como “o estado do ser humano, quando já não pode sobreviver por suas próprias energias, cessados os recursos médicos por um tempo suficiente e isso se evidencia averiguado o silêncio cerebral e concomitantemente, a parada cardiorrespiratória em caráter definitivo”. -Há algumas divisões de morte, a saber: Morte aparente: estados patológicos do organismo simulam a morte, podendo durar horas, sendo possível a recuperação pelo emprego imediato e adequado de socorro médico; Morte relativa: estado em que ocorre parada efetiva e duradora das funções circulatórias, respiratórias e nervosas, associada à cianose e palidez marmórea, porém acontecendo a reanimação com manobras terapêutica; Morte intermédia: é a que precede a absoluta e sucede à relativa. Experiências de Quase Morte são relatadas aqui; Morte absoluta: estado que se caracteriza pelo desaparecimento definitivo de toda atividade biológica do organismo e com a presença de fenômenos cadavéricos. Os fenômenos cadavéricos podem ser divididos em abióticos e transformativos. Os abióticos por sua vez são subdivididos em imediatos e consecutivos. Fenômenos abióticos imediatos: Perda da consciência, imobilidade, relaxamento muscular, relaxamento dos esfíncteres, parada cardíaca e ausência de pulso, parada respiratória, insensibilidade, fáceis hipocrática, entre outros. Fenômenos abióticos consecutivos: resfriamento do corpo, rigidez cadavérica, presença de livores e Classificação de fenômenos transformativos Já os fenômenos transformativos são subdivididos em destrutivos e conservadores. Fenômenos transformativos destrutivos autólise, putrefação e maceração. Fenômenos transformativos conservadores mumificação, saponificação, calcificação e corificação. http://pt.wikipedia.org/wiki/Medicina_legal http://pt.wikipedia.org/wiki/Morte
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