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Universidade de Rio Verde – UniRV Faculdade de Medicina de Rio Verde – FAMERV Habilidades de Comunicação Diretor da Faculdade de Medicina: Prof. Me. Rychard Arruda de Souza Coordenadora do Curso de Medicina: Profa. Ma. Kênia Alves Barcelos Docente Habilidades de Comunicação: Prof. Claudio Hebert Nina e Silva DESCREVA A RELAÇÃO ENTRE PERCEPÇÃO E COMUNICAÇÃO Aluna: Júlia Cappi Aguiar Moraes Souza 1° Período – Turma 18 – 2020/2 A confiança no médico e o sucesso terapêutico dependem, além de outros fatores, de uma boa comunicação entre profissional de saúde e paciente. Com isso, a comunicação humana pode ser verbal, quando expressa por fala e escrita, buscando transferir informação, significado e compreensão de uma pessoa para outra de maneira tão exata quanto possível, ou não verbal, quando envolve manifestações de comportamento não expressas por palavras, como gestos, silêncio, expressões faciais e postura corporal. Aspectos da comunicação não verbal influenciam fortemente as relações humanas, levando-as a terem uma percepção sobre algo (processo pelo qual os indivíduos organizam e interpretam suas impressões sensoriais visando dar significado ao seu ambiente), uma vez que as pessoas possuem uma percepção sobre nós de acordo com as vivências delas. Diante disso, as escolas médicas têm buscado reorientar a formação de seus estudantes, destacando aspectos humanísticos da relação médico-paciente, com ênfase no desenvolvimento de habilidades de empatia e comunicação, com o fito de melhorar o atendimento e tudo que envolve essa relação. A princípio, percebe-se que os processos de comunicação são essenciais no estabelecimento da conduta e muitas vezes não requerem palavras. Assim, Universidade de Rio Verde Universidade de Rio Verde – UniRV Faculdade de Medicina de Rio Verde – FAMERV Habilidades de Comunicação Diretor da Faculdade de Medicina: Prof. Me. Rychard Arruda de Souza Coordenadora do Curso de Medicina: Profa. Ma. Kênia Alves Barcelos Docente Habilidades de Comunicação: Prof. Claudio Hebert Nina e Silva compreender a linguagem pré-verbal traz um grande diferencial, uma vez que a linguagem corporal transmite mensagens nem sempre conscientes ou ditas verbalmente, sendo o contrário também verdadeiro, pois o médico deve ter consciência da mensagem que transmite ao paciente em relação à sua postura, gestos e aparência. Entretanto, o impacto da comunicação não verbal sempre é mais forte do que a mensagem verbal simultânea, o que pode dificultar o estabelecimento dos vínculos de confiança caso não haja harmonia entre as comunicações verbal e não verbal. A partir desse pensamento vemos que é improvável que alguém mude as suas percepções enquanto não for frustrado na tentativa de fazer algo baseado nela, ou seja, sendo contestado, através do diálogo, para que abandone percepções erradas e desenvolva novas. Universidade de Rio Verde
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