Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL EDIFICAÇÕES I ENGENHARIA CIVIL TRABALHO EM REGIME ERE - LABORATÓRIO DOSAGEM DE CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND RIO GRANDE DO SUL 2021 1. Tabela 1 – Dados recebidos para a dosagem de concreto de cimento Portland. 1. Método de dosagem experimental IPT/EPUSP 1.1. Desenvolvimento do método 1.1.1. Por meio do diagrama de dosagem, o método permite encontrar, de maneira experimental, a proporção mais precisa entre os agregados do traço desejado, correlacionando água/cimento, consumo de cimento por metro cúbico de concreto, traço e resistência compressão. 1.1.1.1. Teor de Argamassa (α) É possível, através dos experimentos, determinar o Teor de Argamassa (α), visto que a argamassa preenche os vazios entre os agregados graúdos e contribui para a coesão do concreto no estado fresco, pode-se afirmar que essa etapa é de suma importância para o método. Por meio da equação abaixo pode-se chegar ao α. Sendo: a = Quantidade de areia; m = Quantidade de agregados (areia e brita). 𝛂 = 1 + 𝑎 1 + 𝑚 Para obtermos o teor de argamassa ideal, seguimos alguns métodos e observações simples nos próprios procedimentos, no qual, visivelmente conseguimos distinguir a diferença entre um teor ideal e um teor não apropriado. A primeira observação é vista no momento da mistura, onde é passado a colher de pedreiro com o intuito de deslizar facilmente pela superfície, sem atrito. A segunda observação, é notarmos no teste de abatimento, a compactação do concreto, sem vazios e com a superfície lisa. A terceira observação, feita no teste de abatimento, mostra a compactação do concreto ao receber alguns golpes próximos, não desmoronando e se mantendo firme. 1.1.1.2. Areia e Brita Pode-se utilizar os dados recebidos na tabela 1 para determinar a quantidade de areia e de brita. Através da α e usando os traços 1:3,5, 1:5 e 1,6,5 como traço rico, piloto e pobre, respectivamente, torna-se possível alcançar os resultados desejados. Sendo: p = Quantidade de brita. 𝛂 = 1+𝑎 1+𝑚 ; 𝒎 = 𝒂 + 𝒑 1.1.1.3. Realizando o traço Primeiramente, é necessário encontrar a relação água/cimento (a/c). Para isso, é feito diversos testes com acréscimos de água no traço até encontrar o abatimento desejado. Então, é calculada a a/c por meio da equação: 𝒂/𝒄 = 𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎 𝑢𝑠𝑎𝑑𝑎 𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑢𝑠𝑎𝑑𝑎 Para determinar a massa de água, é preciso tomar nota da massa inicial do balde antes da utilização da água e, então, após o despejo da água basta calcular a diferença entre a massa final do balde e a massa inicial. Após a determinação da (a/c), deve-se calcular o consumo de cimento por m³ de concreto através da equação: Sendo: Cc= Consumo de cimento por m³ de concreto; δconcreto= Massa específica do concreto. 𝑪𝒄 = 𝛿𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 1 + 𝑎 + 𝑝 + 𝑎/𝑐 Por fim, transforma-se os valores recebidos de carga de ruptura à compressão aos 28 dias (kN) para Resistência à Compressão em (Mpa) utilizando a equação: Sendo: P= Pressão; Carga= Carga recebida; Área= Área do local em que a carga foi aplicada. 𝑃 = 𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎 Á𝑟𝑒𝑎 A partir dos moldes dos corpos de provas pode-se afirmar que a área vale 7,854.10⁻³. Dessa forma, o valor das Resistências de cada traço são: • Traço 1:3,5 𝐏₁ = 283,4 7,854.10⁻³ = 36,08 Mpa 𝐏₂ = 270,7 7,854.10⁻³ = 34,47 Mpa 𝐏𝐦é𝐝𝐢𝐨 = (𝑃₁+𝑃₂) 2 = 35,28 MPa • Traço 1:5 𝐏₁ = 218,4 7,854.10⁻³ = 27,81 Mpa 𝐏₂ = 195,8 7,854.10⁻³ =24,93 Mpa 𝐏𝐦é𝐝𝐢𝐨 = (𝑃₁+𝑃₂) 2 = 26,37 Mpa • Traço 1:6,5 𝐏₁ = 156,7 7,854.10⁻³ = 19,95 Mpa 𝐏₂ = 147,7 7,854.10⁻³ = 18,81 Mpa 𝐏𝐦é𝐝𝐢𝐨 = (𝑃₁+𝑃₂) 2 = 19,38 Mpa 1.2. Montagem do diagrama de dosagem A partir de então, foram moldados 4 corpos de prova para rompimentos a compressão nas idades de 7 e 28 dias, sendo rompido 2 em cada idade. Após o rompimento dos moldes de 28 dias, o resultado disponibilizará a Resistência à Compressão (fc) e então pode-se aplicar o diagrama. No diagrama é relacionado a/c X fc, a/c X m e Cc X m. Com o gráfico do diagrama pode-se obter o traço para as resistências à compressão desejadas por meio da equação e o coeficiente R²: No Diagrama de Dosagem que relaciona a/c X fc pode-se perceber que quanto mais aumenta a/c menor será a resistência do concreto(fc). 𝑓𝑐28 = −36,26 ∗ ln ( 𝑎 𝑐 ) + 5,6807 𝑅2 = 0,9976 Gráfico 1 – Diagrama de Dosagem a/c X fc y = -36,26ln(x) + 5,6807 R² = 0,9976 0 5 10 15 20 25 30 35 40 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 fc a/c a/c x fc Já no Diagrama de Dosagem que relaciona a/c X m, percebe-se que para uma quantidade maior de a/c é necessária uma quantidade maior de agregados(m) para manter o abatimento desejado. 𝑚 = −12,50 ∗ ln ( 𝑎 𝑐 ) − 1,875 𝑅2 = 1 Gráfico 2 – Diagrama de Dosagem a/c X m y = 12,5x - 1,875 R² = 1 0 1 2 3 4 5 6 7 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 m a/c a/c X m Por fim, no Diagrama de Dosagem que relaciona Cc X m torna-se possível entender que quanto maior o m maior será o Cc. 𝑚 = −5,42 ∗ ln(𝐶𝑐) + 37,048 𝑅2 = 0,9999 Gráfico 3 – Diagrama de Dosagem Cc X m 1.3. Calculo de traços de concreto 1.3.1. Traço destinado a estruturas de concreto armado com menor consumo de cimento e que atenda as exigências da NBR 12655 em relação a agressividade ambiental. y = -5,42ln(x) + 37,048 R² = 0,9999 0 1 2 3 4 5 6 7 0 100 200 300 400 500 600 m Cc Cc X m Para a localidade de Uruguaiana, situada no oeste do estado do Rio Grande do Sul, as exigências da NBR 12655 são referenciadas para a classe de agressividade II. Com isso, é pré-determinado sua relação a/c máxima de 0,60, sua resistência a compressão mínima de 25 Mpa e Cc mínimo de 280 kg/m³. 𝐟𝐜𝐦 = 𝐟𝐜𝐤 + 𝟏, 𝟔𝟓 ∗ 𝐒𝐝 𝐟𝐜𝐦 = 𝟐𝟓 + 𝟏, 𝟔𝟓 ∗ 𝟑 𝐟𝐜𝐦 = 𝟐𝟗, 𝟗𝟓 𝐌𝐏𝐚 𝐟𝐜𝐤₂₈ = −𝟑𝟔, 𝟐𝟔 ∗ 𝐥𝐧(𝐚/𝐜) + 𝟓, 𝟔𝟖𝟎𝟕 𝟐𝟗, 𝟗𝟓 = −𝟑𝟔, 𝟐𝟔 𝐥𝐧(𝐚/𝐜) + 𝟓, 𝟔𝟖𝟎𝟕 𝐚/𝐜 = 𝟎, 𝟓𝟏𝟐 𝐦 = −𝟏𝟐, 𝟓𝟎 ∗ 𝐥𝐧(𝐚/𝐜) − 𝟏, 𝟖𝟕𝟓 𝐦 = −𝟏𝟐, 𝟓𝟎 ∗ 𝐥𝐧(𝟎, 𝟓𝟏𝟐) − 𝟏, 𝟖𝟕𝟓 𝐦 = 𝟔, 𝟒𝟗𝟐𝟖𝟖 𝐤𝐠 𝜶 = 𝟏 + 𝒂 𝟏 + 𝒎 𝟎, 𝟓𝟓 = 𝟏 + 𝒂 𝟏 + 𝟔, 𝟒𝟗𝟐𝟖𝟖 𝒂 = 𝟑, 𝟏𝟐𝟏𝟎𝟖𝟒 𝒌𝒈 𝒎 = 𝒂 + 𝒑 𝟔, 𝟒𝟗𝟐𝟖𝟖 = 𝟑, 𝟏𝟐𝟏𝟎𝟖𝟒 + 𝒑 𝒑 = 𝟑, 𝟑𝟕𝟏𝟕𝟗𝟔 𝒌𝒈 • Traço para o concreto armado: 1 : 3,12 : 3,37 a/c=0,512 1.3.2. Consumo de materiais por m³ de concreto obtido 𝑚 = −5,42 ∗ ln(𝐶𝑐) + 37,048 6,49288 = −5,42 ∗ ln(𝐶𝑐) + 37,048 𝐶𝑐 = 280,75𝑘𝑔/𝑚³ 𝐶𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 280,75𝑘𝑔/𝑚³ 𝐴𝑟𝑒𝑖𝑎 = 280,75 ∗ 3,12 = 875,94𝐾𝑔 𝐵𝑟𝑖𝑡𝑎 = 280,75 ∗ 3,37 = 946,1275𝐾𝑔 Á𝑔𝑢𝑎 = 280,75 ∗ 0,512 = 143,74𝑙 Sendo: Massas unitárias: Areia = 1500kg/m³ Brita = 1350kg//m³ 𝐴𝑟𝑒𝑖𝑎 = 875,94 1500 = 0,58 𝑚³ 𝐵𝑟𝑖𝑡𝑎 = 946,1275 1350 = 0,70 𝑚³ Sendo: Coeficiente de inchamento: Areia = 30% 𝐴𝑟𝑒𝑖𝑎 = 0,58 ∗ 1,30 = 0,754 𝑚³ Consumo de materiais por m³ de concreto obtido Cimento = 280,75 kg/m³ - 11 Sacos e ¼ de 25kg Areia = 0,754 m³ Brita = 0,70 m³ 2. Método Cientec de Dosagem Empirica 2.2 Produção de concreto armado para canteiro de obra na cidade de URUGUAIANA: -Cimento: CP IV 32 -Agregado Graúdo: Granito “1” -Agregado Miúdo: Areia Média Classe de agressividade: II – Moderada Urbana -Relação água/cimento máxima: 0,60 -Resistencia a compressão aos 28 dias mínima: 25 Mpa -Consumo de cimento mínimo:280 kg/m³ Visando o cumprimento da norma, vale a pena destacar que ela determina que o método de dosagem empírico deve ser utilizado para resistências inferiores à 15 MPa, contudo a região, de acordo com sua classe de agressividade, exige resistência aos 28 dias superior à 25 MPa. Com isso, seguiremos com o projeto utilizando o método Cientec seguindo todos os padrões necessários para que se alcance os índices mínimos exigidos. Pelo método Cientec de Dosagem Empirica, temos a seguinte equação para a relação água/cimento para o cimento CP IV 32: 𝑎 𝑐 = 2 − log(𝑓𝑐𝑘) 1,34 𝑎 𝑐 = 2 − log(25) 1,34 a/c = 0,45 Temos também que, para o cimento CP IV 32 e brita do tipo 1: Quantidade de água (H%) = 9,8% Teor de argamassa ( α ) = 53% 2.2 a) Para calcularmos o traço do concreto temos que primeiro calcular a quantidade de agregados em Kg: H = (a/c)/(1+m) 0,098 = 0,45 / (1 + m) m = 3,59 Kg Assim, utilizamos o teor de argamassa para calcular a quantidade de areia do traço: α = (1+a) / (1 + m) 0,53 = (1 + a) / (1 + 3,59) a = 1,43 Kg Subtraindo a massa de areia da massa total de agregados obtemos a massa de brita (p): p = 3,59 – 1,43 p = 2,15 Kg Logo, temos o seguinte traço: 1 : 1,43 : 2,15 0,45 2.2 b) Para calcularmos o consumo de materiais por metro cúbico de concreto devemos primeiro utilizar a equação para calcular o consumo de cimento (Cc): Sabemos que: γ c (massa especifica do cimento) = 2,76 kg/dm³ γ a (massa especifica da areia) = 2,63 kg/dm³ γ p (massa especifica da brita) = 2,64 kg/dm³ Cc = 1000/(1/γ cimento + a/γ areia + p/γ brita + a/c) Cc = 1000/(1/2,76 + 1,43/2,63 + 2,15/2,64 + 0,45) Cc = 460,73 Kg de cimento por metro cúbico de concreto Assim, podemos obter o consumo de materiais por metro cúbico dos demais materiais: Cimento ➔ 460,73 kg/m³ Areia = 1,43 * 460,73 = 658,85 kg/ 1500 kg/ m³ ➔ 0,439 m³ * 1,29 = 0,566 m³ Brita = 2,15 * 460,73 = 990,57 kg / 1290 kg/ m³➔ 0,767 m³ Água = 0,45 * 460,73 ➔ 207,33 Litros 2.2 c) Obtenção de uma caixa com: Base = 30 cm x 40 cm Peso = 50 kg Para uma betoneira de capacidade 310 Litros temos que: Volume seco = Massa seca / Massa unitária Massa Úmida = Massa Seca * ((100+h)/100) – onde h = teor de umidade do agregado - Teor de Umidade da Areia = 5% (adotado) -Teor de Umidade da Brita = 1% (adotado) - Coeficiente de inchamento da areia média: 1,29 - Massa Unitária da areia média = 1,50 -Massa Unitária da brita (granito) = 1,29 Massa Seca Cimento = 1 kg Massa Seca Areia = 1,43 kg Massa Seca Brita = 2,15 kg Massa Seca Água = 0,45 kg Passando para volume seco devemos dividir a massa seca pela massa unitária de cada material: Volume seco cimento = 1 Litros Volume seco areia = 1,43 / 1,50 = 0,9533 Litros Volume seco brita = 2,15 / 1,29 = 1,66 Litros Volume seco água = 0,45 Litros Passando para volume úmido: Volume Úmido cimento = 1 Litros Volume Úmido areia = 0,95 * 1,29 (coeficiente de inchamento) = 1,225 Litros Volume Úmido brita = 1,66 Litros Volume Úmido de água = Volume de água previsto no traço – Volume de água contido nos agregados = 0,45 – ((1,5-1,43)+(2,17-2,15)) = 0,36 Litros Somando todos os Volumes Úmidos temos o volume total por traço: Volume Úmido Total por traço = 4,245 Utilizando a relação para obtermos a massa úmida: Massa Úmida de Cimento = 1 kg Massa Úmida de areia = 1,43 * 1,05 = 1,5 kg Massa Úmida de brita = 2,15 * 1,01 = 2,17 kg Massa Úmida de água = Massa de água previsto no traço – Massa de água contido nos agregados = 0,45 – ((1,5-1,43)+(2,17-2,15)) = 0,36 Kg Assim, temos que: 310 L (capacidade da betoneira) / 4,245 L (Volume Úmido total por traço unitário) = 73,03 Kg de cimento por betonada (traços) Diante disso, adotaremos 1 saco de cimento de 50 Kg para cada betonada. Vamos então descobrir o volume de agregados por betonada: Volume de areia = 50 * 1,225 = 61,25 Litros Volume de Brita = 50 * 1,66 = 83 Litros Vamos agora calcular a massa dos agregados por betonada: Massa de areia por betonada = 50 * 1,5 = 75 kg (deve-se dividir o peso em 2 caixas para que não ultrapasse o peso máximo de 50 kg) Massa de brita por betonada = 50 * 2,17 = 108,5 kg (deve-se dividir o peso em 3 caixas para que não ultrapasse o peso máximo de 50 kg) Com isso, podemos calcular a altura da caixa pela fórmula do volume de um paralelepípedo: V = a * b * H Altura da caixa de areia: Ha = 61,25 / (3dm x 4dm) = 5,10 dm = 51 cm (divide-se essa altura por 2) = 25,5 cm Logo, temos que para uma betoneira de 310 litros, utilizamos duas caixas de areia de dimensões: 30cm x 40cm x 25,5cm Altura da caixa de brita: Hb = 83/(3dm x 4dm) = 6,916 dm = 69,16 cm (divide-se essa altura por 3) = 23 cm Logo, temos que para uma betoneira de 310 litros, utilizamos três caixas de brita de dimensões: 30cm x 40cm x 23cm 2.2 d) Obtenção de uma caixa com: Base = 30 cm x 40 cm Peso = 50 kg Para uma betoneira de capacidade 150 Litros temos que: 150 L (capacidade da betoneira) / 4,245 L (Volume Úmido total por traço unitário) = 35,33 kg de cimento por betonada (traços) Diante disso, adotaremos 1 saco de cimento de 25 Kg para cada betonada. Vamos então descobrir o volume de agregados por betonada: Volume de areia = 25 * 1,225 = 30,62 Litros Volume de Brita = 25 * 1,66 = 41,5 Litros Vamos agora calcular a massa dos agregados por betonada: Massa de areia por betonada = 25 * 1,5 = 37,5 kg Massa de brita por betonada = 25 * 2,17 = 54,25 kg (deve-se dividir o peso em 2 caixas para que não ultrapasse o peso máximo de 50 kg) Altura da caixa de areia: Ha = 30,62 / (3dm x 4dm) = 2,55 dm = 25,5 cm Logo, temos que para uma betoneira de 150 litros, utilizamos uma caixa de areia de dimensões: 30cm x 40cm x 25,5cm Altura da caixa de brita: Hb = 41,5/(3dm x 4dm) = 3,46 dm = 34,6 cm (divide-se essa altura por 2) = 17,3 cm Logo, temos que para uma betoneira de 150 litros, utilizamos duas caixas de brita de dimensões: 30cm x 40cm x 17,3cm
Compartilhar