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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Departamento de Ciências de Educação Curso de Licenciatura em Ensino de Gestão de Recursos Humanos A IMPORTÂNCIA DE EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL E COLECTIVA NO LOCAL DE TRABALHO, ESTUDO DE CASO: EMPRESA PROCONSTRÓI Diana Beatriz Zibia Chibindje 81180304 Nampula, abril, 2021 INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Departamento de Ciências de Educação Curso de Licenciatura em Ensino de Gestão de Recursos Humanos A IMPORTÂNCIA DE EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL E COLECTIVA NO LOCAL DE TRABALHO, ESTUDO DE CASO: EMPRESA PROCONSTRÓI Diana Beatriz Zibia Chibindje 81180304 Nampula, abril, 2021 Trabalho de Campo a ser submetido na Coordenação do Curso de Licenciatura em Ensino de Gestão de Recursos Humanos do ISCED. ii Índice 1. Introdução ............................................................................................................................ 3 1.1 Problematização ........................................................................................................... 3 1.2 Justificativa .................................................................................................................. 4 1.3 Hipóteses ...................................................................................................................... 5 1.4 Objetivos ...................................................................................................................... 5 1.4.1 Objetivo Geral ...................................................................................................... 5 1.4.2 Objetivos Específicos ........................................................................................... 5 2. Equipamento de Proteção Individual e Colectiva ............................................................... 6 2.1. Fontes Geradoras de Possíveis Acidentes de Trabalho................................................ 7 2.2. A Segurança do Trabalho na Minimização de Acidentes e Doenças .......................... 8 2.3. Factores Associados a Intoxicação, Tipos, Efeitos e Exposição por Agrotóxicos ...... 9 2.4. Resultados e Discussão ................................................................................................ 9 3. Conclusão .......................................................................................................................... 11 Referencias Bibliográficas ........................................................................................................ 12 3 1. Introdução Cada vez mais a segurança no trabalho é uma colocação empresarial que tem importância e exigência. Ainda com todo o avanço tecnológico, as atividades exercidas nesta área abrangem certo grau de insegurança para os trabalhadores, que concretizam suas atividades laborais em lugar arriscado. Desta forma, as empresas necessitam tornar mínimos os riscos a que estão sujeitos seus funcionários, já que a falta de um eficaz sistema de segurança causa problemas de pequena produtividade, baixa qualidade dos produtos e/ou serviços e o acréscimo de custos, sendo, que o acontecimento de um acidente de trabalho implica em sérios prejuízos. A finalidade da escolha do tema se dá pela suma importância e ênfase que os equipamentos de protecção individual e colectiva no local de trabalho vem ganhando na Empresa Proconstrói, podendo-se analisar um desenvolvimento expressivo nos últimos anos tanto de conscientização por parte do empregador, assim como dos empregados, este acontecimento deve-se o destaque nas normas técnicas e suas obrigações legais, além dos elevados índices de acidentes no trabalho, acontecimento que virou tema de discussões em reuniões e canteiros de obras. De acordo com o artigo 54.5 da Lei do Trabalho de 2007 em Moçambique, cada empregado tem o direito de desfrutar de medidas adequadas de protecção, segurança e higiene no trabalho, capazes de garantir a sua integridade física, moral e mental. Os empregadores são responsáveis pela criação e desenvolvimento de meios adequados para proteger a integridade física e mental dos colaboradores e melhoria contínua das condições de trabalho. Os empregadores também são obrigados a tomar todas as precauções adequadas para assegurar que todos os postos de trabalho e meios de acesso e de saída para o trabalho é seguro e livre de riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores (Art. 59 e 216 da Lei do Trabalho, 2007). 1.1 Problematização O desenvolvimento não se deu somente pela conscientização dos equipamentos de protecção individual e colectiva no local de trabalho, mas também pelo investimento na tecnologia empregada na ampliação dos equipamentos, que vem se superando na tentativa de trazer qualidade, proteção e conforto, o qual nas décadas antecedentes era causa de queixas por parte dos trabalhadores e justificativa para o não uso. 4 Ao serviço de segurança caberá a realização de inspeções periódicas nos canteiros de obra, a fim de verificar o cumprimento das determinações legais, o estado de conservação dos equipamentos de proteção individual e coletivo, assim como a observância dos regulamentos pré-estabelecidos (FUNDACENTRO, 19[ ], p. 1638). O valor científico se deu na conscientização das organizações que contribuem expressivamente para impedir acidentes, tal conscientização está induzindo as organizações a investirem mais no item segurança, uma vez que acidentes no trabalho ocasionam custos diretos e indiretos, levando as organizações a apresentarem prejuízo e ainda a paralisação da obra, se confirmada ausência de segurança de seus funcionários. Sendo assim, a nossa pergunta de partida: Como minimizar certos acidentes além da proteção contra certas doenças que, muitas vezes, podem ser ocasionadas pelo ambiente de trabalho na Empresa Proconstrói? 1.2 Justificativa O uso dos equipamentos de protecção individual e colectiva no local de trabalho vem ganhando na Empresa Proconstrói, pois a segurança e a saúde do trabalhador são prioridades. A empresa necessita fornecer o kit de proteção individual sem custos ao empregado que fica responsável pelos cuidados com os equipamentos como conservação, limpeza e guarda. O empregador ainda deverá prover um treinamento a respeito do uso adequado dos equipamentos, evitando assim, que os funcionários trabalhem sem proteção e garantindo seu uso correto. Partindo destes conhecimentos, busca-se avaliar quais são os equipamentos indispensáveis para cada operário, pois para cada função exercida é necessário um EPI específico para a execução da atividade em segurança, lembrando que tanto o empregado quanto o empregador devem seguir o que descreve em leis e normas existentes. Tendo em vista que os gastos em relação à compra, manutenção e treinamentos relacionados aos EPI’s e colectivos são relativamente baixos ao se comparar com o seu benefício, pois o mesmo resguarda e projeto o empregado evitando acidentes de trabalho e consequentemente evitando grandes custos para a empresa com tais acidentes e também danos e sequelas temporárias e/ou permanentes ao trabalhador. 5 Lembrando que ainda há trabalhadores que resistem ao uso apesar de saberem a funcionalidade do EPI e colectivo, portando é importante que a empresa seja rigorosa em relação ao uso dos equipamentos necessários. 1.3 Hipóteses Uma pesquisa busca contribuir na solução de problemas importantes que colaboram para o avanço científico na área de estudo (Marconi; Lakatos, 2003, P. 239). Para tanto, o pesquisador necessita estabelecer hipóteses que norteiem o processo de pesquisa. E será a busca da confirmação das hipóteses estabelecidas que irão contribuir para o avanço da ciência. Entretanto, é preciso ter claro que o objetivo maior de umapesquisa acadêmica é contribuir para o avanço da ciência. Por isso, Marconi e Lakatos (2003, p. 80) alertam que uma hipótese que não pode ser confirmada não pertence ao âmbito da ciência. Considerando uma pesquisa na forma de estudo de caso na área da educação, no que tange a segurança e proteção, Morgado (2013, n.p.) orienta para o fato de: Neste tipo de estudos os investigadores recorrerem a uma variedade de fontes de informação, o que, para além de enriquecer o estudo, permite cruzar informações, confirmar ou enjeitar hipóteses, descobrir novos dados, afastar meras suposições e formular hipóteses alternativas. Segundo Marconi e Lakatos (2003 p. 130) é importante ter boas hipótese, pois elas podem ser testadas e julgadas como provavelmente verdadeiras ou falsas. Assim sendo a hipótese aqui estabelecida é: O Fornecimento de equipamentos de proteção tano individual ou colectiva adequados as tarefas que os trabalhadores exercem, proporcionará a segurança no trabalho. 1.4 Objetivos 1.4.1 Objetivo Geral • Verificar se os Equipamentos de Proteção Individual e colectivo estão sendo usados corretamente pelos trabalhadores na Empresa Proconstrói. 1.4.2 Objetivos Específicos • Identificar o perfil do trabalhador na Empresa Proconstrói; • Descrever os tipos de Equipamentos de Proteção Individual utilizados pelos trabalhadores na Empresa Proconstrói; • Analisar a importância do uso dos Equipamentos de Proteção Individual para prevenção dos riscos na Empresa Proconstrói. 6 2. Equipamento de Proteção Individual e Colectiva Segundo Cunha (2006) e a Norma Regulamentadora NR-6, Equipamento de Proteção Individual (EPI), refere-se a um equipamento de uso particular, tendo como função a de minimizar certos acidentes e também a proteger contra certas doenças que poderiam ser ocasionadas pelo ambiente de trabalho. Devem-se utilizar tais equipamentos quando as medidas de proteção coletiva não solucionam os inconvenientes. No entanto, normalmente ocorre o contrário, no qual grande parte utiliza o EI como opção prioritária para a segurança dos operários, sem existir uma análise global da situação (LOPES NETO; BARRETO, 1996). Não há dúvidas que quanto mais confortável for o EPI (Figura 1), melhor será a recepção do mesmo pelo trabalhador. Como isso, deve-se zelar por um equipamento que tenha praticidade, que proteja bem, seja de manutenção boa, e que sejam resistentes e duradouros (MONTENEGRO; SANTANA, 2012). Figura 1: EPI Fonte: SAUDE e VIDA, 2017 Os EPCs (Figura 2) são utilizados a proteger a coletividade na empresa, devem ser utilizados prioritariamente, contudo quando os mesmos não garantirem a segurança dos empregados, a utilização dos EPIs deve ocorrer para garantir a segurança e bem estar dos colaboradores. Como exemplo de EPCs há os extintores de incêndio, sinalização de segurança e a devida proteção de partes de máquinas e equipamentos. 7 Figura 2: EPC Fonte: A e S AMBIENTAL, 2017 Há diversos tipos de equipamentos distintos e que são divididos por particularidade do corpo. • Para a parte superior, mais especificamente a cabeça, há os capacetes de proteção; • Já na região dos olhos, há os óculos com tonalidade incolor ou escura; • Na parte auditiva, destaca-se os do tipo concha ou tipo inserção, também denominado de plug; • Para a região respiratória, existe o respirador; • Com relação as mãos, há as luvas; • Na parte inferior do corpo, os calçados, os mesmos podem ser de bota de borracha ou de couro; • Já com respeito a queda, há o cinto segurança; • E para a parte de vestimenta, há os blusões e calça. Em função da grande variedade existente de EPI’s, é válida uma avaliação dos equipamentos para que os mesmos permitam proteção e produtividade. 2.1. Fontes Geradoras de Possíveis Acidentes de Trabalho Segundo a Organização Internacional do Trabalho, morrem mais de 1,1 milhão de pessoas no mundo vítimas de acidentes de trabalho ou de doenças relacionadas ao mesmo. Com isso podemos observar que esse número é maior que a média de mortes anual provocadas por acidentes de trânsito que são mais de 999 mil referentes ao ano de 1999. 8 Através de um estudo feito pelo professor doutor Mendes e colaboradores (2001, p. 15) “foi possível identificar que máquinas e equipamentos obsoletos e inseguros são responsáveis por volta de 25% dos acidentes do trabalho grave e incapacitantes registados no País”. A figura mostra algumas máquinas que podem causar acidentes de trabalho: Figura 3: Máquinas que podem causar acidentes Fonte: http://www.elxequipamentos.com.br Tendo em vista que os equipamentos também fazem parte deste índice e por um pequeno descuido do empregado pode fazer com que o mesmo tenha grandes consequências. 2.2. A Segurança do Trabalho na Minimização de Acidentes e Doenças Primeiramente tem-se que definir o que é segurança do trabalho. Pode-se concluir que segurança do trabalho é um conjunto de procedimentos e técnicas, que tem como objetivo de eliminar ou diminuir os riscos de acidente de trabalho. Depois desse passo, definir o que é um acidente. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) fala que o acidente é uma ocorrência não programada, normalmente evitável. A OIT diz que 96% dos acidentes poderiam ser evitados. Para evitar acidentes numa empresa é necessário fazer a análise do incidente, do quase acidente. Geralmente só se analisa quando vem o dano, a lesão na peça principal, que é o trabalhador. Quando se lesiona uma máquina, ninguém estuda o porquê, somente substitui por outra. E levou-se essa consequência para o trabalhador: substitui, pois é muito fácil substituir. 9 Contudo, se for analisar os incidentes, os quase acidentes, evitaríamos muitos acidentes. Dessa forma, o conceito de prevencionista engloba, além do prejuízo ao trabalhador, perdas de uma forma genérica, o que vai buscar a análise do incidente, a antecipação do acidente. É quando indagamos: como fazer a segurança? Como se deve fazer a segurança do trabalho? Partindo de como realizar a segurança do trabalho, deve-se cumprir estas três etapas básicas: identificação de perigo e risco, avaliação e controle dos riscos e fazer isso girar permanentemente (BARKOKÉBAS, 2014). 2.3. Factores Associados a Intoxicação, Tipos, Efeitos e Exposição por Agrotóxicos Os agrotóxicos podem causar impactos dentro e fora de uma organização como por exemplo, a intoxicação aguda, fatal ou não, em que os sintomas aparecem subitamente. A intoxicação crônica, por sua vez, é caracterizada por aparecimento tardio, mediante exposição pequena, moderada e contínua, com danos irreversíveis como neoplasias ou paralisias. Se os trabalhadores demonstram conhecer alguns riscos inerentes à exposição aos agrotóxicos, eles relativizam o fato e não relacionam o uso do produto aos sintomas apresentados. Além disso, tais sintomas têm sido banalizados pela sociedade. A paulatina intoxicação, resultante da exposição de trabalhadores rurais aos agrotóxicos, merece atenção. Dados oficiais estão limitados às notificações hospitalares relacionadas às intoxicações agudas. Este cenário, condicionado por subnotificações expressivas, é mencionado como uma “tragédia silenciosa”. Trabalhadores classificados como de baixa-renda, produtores marginais ou assalariados têm apresentado casos de intoxicação mais graves, comparado aos proprietários agrícolas, possivelmente pela ocorrência de exposições mais persistentes.13 Viver nas proximidades de área de cultivo configura risco de intoxicação por agrotóxicos, especialmente para a saúde de crianças. Após a aplicação e a deposição dos pesticidas sobre os pés, os agrotóxicos se espalham pelo ar, ultrapassando o local da aplicação. 2.4. Resultados e Discussão A pesquisa foi voltada para apuração de opiniões, onde podemos descrever as características do local de trabalho, da empresae do entrevistado, que através de um questionário estruturado 10 com perguntas claras e objetivas garantindo um bom entendimento do cotidiano e da vida profissional de cada empregado. Para a escolha dos entrevistados, foi considerado o interesse, o desejo e a disponibilidade em participar do estudo, já que os questionários foram aplicados no local de trabalho, se estendendo a todos os presentes, com um total de 18 perguntas. Após analises nos resultados, podemos constatar que a profissão de grande parte dos entrevistados era servente com um percentual de 38,09% da amostra total. Ao questionar os trabalhadores sobre quais os EPI’s eles usavam em seu dia a dia, eles responderam que todos recebiam os equipamentos de acordo com a função exercida no canteiro de obras e que havia equipamentos que eram de uso constante como: capacete, uniforme e botina. Porem outros EPI’s eram usados conforme a necessidade do trabalhador em relação a atividade e o local de trabalho, como os óculos usavam apenas em dias de sol para proteção, máscara de solda para aqueles que utilizavam máquinas de solda, cinto usado apenas para aqueles que trabalham em altura, abafador para os que trabalham em meio a ruídos acima de 85 decibéis. A figura representa alguns dos principais EPI’s usados em atividades na construção civil. Figura 10: Principais EPI's Fonte: http://piniweb.pini.com.br Ressaltando que todos os entrevistados confirmaram que a empresa fornece todos os EPI’s necessários para resguardar a segurança e saúde. 11 3. Conclusão Este artigo buscou mostrar de forma clara e objetiva qual o papel da Segurança do Trabalho, em virtude da utilização do EPI, com foco na construção civil. Como forma de prevenção de acidentes e exigido por lei, simplesmente o fornecimento, palestras explicativas e o uso do EPI e colectivo não impedem que acidentes aconteçam. A conscientização dos riscos do uso indevido ou não utilização dos EPIs e treinamentos do qual os empregados passam não é satisfatório, caso não ocorra a escolha do equipamento mais adequado à função e ao funcionário, visando mobilidade e conformo ao mesmo, além de uma melhor aceitação por parte dos usuários. É preciso palestras e treinamentos periódicos a funcionários que já estão na empresa, e para os novos empregados, é preciso passar uma base sólida do devido uso do EPI e colectivo e sua devida utilização, tendo sempre um técnico ou engenheiro de segurança no canteiro de obras a fim de corrigir os erros quanto a utilização dos equipamentos de segurança e advertir os empregados que se negam a usar os EPIs assim como os colectivos, uma vez que foi comprovado que os mesmos podem evitar grandes tragédias no ambiente de trabalho, inclusive de óbito. 12 Referencias Bibliográficas A e S AMBIENTAL. Levantamento de EPI E EPC. BARKOKÉBAS , Béda. (2014). A contribuição da engenharia de segurança do trabalho na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais . Disponível em: Acesso em: 26 de março de 21. CUNHA, Marco Aurélio Pereira da. (2006). Análise do uso de EPI’s e EPC’s em obras verticais. Tese (Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho) – Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá. FUNDACENTRO. Curso para Engenheiros de Segurança do Trabalho. 1. Ed. (19[ ]). Ed. Fundacentro. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica; 5ª ed; São Paulo: Atlas. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. (2013). Fundamentos de Metodologia Científica; 3ª ed; São Paulo: Atlas. LOPES NETO, André; BARRETO, Maria de Lourdes. (1996). A utilização do EPI neutraliza a Insalubridade. Revista CIPA - Caderno Informativo de Prevenção de Acidentes. São Paulo: CIPA Publicações, ano xvii, n. 187. MONTENEGRO, Daiane Silva; SANTANA, Marcos Jorge Almeida. Resistência do Operário ao Uso do Equipamento de Proteção Individual. Disponível em: . Acesso em 27 de março de 2021.
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