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Intestino Delgado - Karla Karoline Santos Ramos

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Intestino Delgado
Definição: 
É a porção mais longa do intestino. Dividido 
anatomicamente em duodeno, jejuno e íleo. Distinguível 
histologicamente duas regiões: duodeno e jejuno-íleo. (A 
diferença entre eles está na camada mucosa e 
submucosa). 
 
Nesta porção do tubo ocorre o processo final da 
digestão e há absorção de nutrientes, eletrólitos e água. 
Para isso, há adaptações que aumentam a superfície de 
contato com o meio principalmente na camada mucosa. 
 
 
Camada mucosa: 
 
A camada mucosa tem revestimento epitelial simples 
cilíndrico e lâmina própria de tecido conjuntivo. Esta 
camada faz projeções em direção à luz do intestino 
formando as vilosidades intestinais (dedinhos na ponta) 
 
 
O epitélio alterna as projeções das vilosidades com 
invaginações (criptas intestinais) em direção à lâmina 
própria de tecido conjuntivo fazendo comunicação com 
glândulas tubulosas simples que estão neste tecido. São 
as glândulas intestinais. 
 
 
É a única porção do tubo digestório que tem essa 
caracterização de formar vilosidades. Há a existência 
dessas vilosidades pois o processo absortivo acontece 
todo no intestino delgado, assim ocorre o aumento da 
área de contato melhorando a obsorção. 
 
Glândulas intestinais: 
As glândulas intestinais são formadas pelos seguintes 
tipos celulares: 
• Enterócitos ou células absortivas - são cilíndricas, 
com núcleo basal e tem membrana apical com 
muitas microvilosidades e glicocálice 
desenvolvido. Realizam absorção de nutrientes. 
São as mais numerosas. 
• Células Caliciformes - tem formato de cálice e 
liberam muco para lubrificação da superfície da 
mucosa intestinal (e alcalina). 
• Células de Paneth - possuem núcleo basal e 
grandes grânulos de secreção eosinófilos, que 
correspondem à lisozima e às defensinas. 
Controlam a flora intestinal. 
• Células basais - originam as outras células. 
• Células enteroendócrinas - semelhantes aquelas 
encontradas nas glândulas gástricas. Liberam 
hormônios, semelhantes as células do estômago. 
 
Duodeno: 
Submucosa → presença de glândulas duodenais 
(Brunner), que são glândulas tubulares ramificadas 
mucosas. 
 
 
Mucosa → vilosidades são mais curtas e mais largas. 
O duodeno recebe o bolo alimentar vindo do estômago 
(extremamente ácido) também tem a abertura do ducto 
da vesícula biliar que vem do fígado, a bile é derramada 
lá. e por fim o ducto pancreático que libera enzimas 
digestivas ácida no duodeno. 
Ele é entupido de glândulas duodenais para preencher 
toda a sua parede de muco, assim fica protegido da 
enorme acidez do bolo alimentar. 
Jejuno-íleo: 
Quando o bolo alimentar chega no jejuno-íleo ele já está 
totalmente degradado (pelas enzimas estomacais, 
emulsificados pela bile, enzimas pancreáticas, etc.) e 
pronto para ser absorvido. 
Submucosa → Presença de alguns nódulos linfáticos – 
abundantes no íleo. (Placas de Peyer). 
 
Mucosas → vilosidades mais longas e mais finas. 
I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Este resumo pertence a: Karla Karoline Santos Ramos 
O resumo é de uso pessoal, sendo proibida a sua 
comercialização ou distribuição sem autorização prévia 
da autora.

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