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Resumo de histologia INTESTINO DELGADO

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BÁRBARA BEHRENS 
20.1 
RESUMO DE HISTOLOGIA: 
 
INTESTINO DELGADO: 
• Possui 7 m de comprimento e é a porção mais 
longa do trato digestório. 
• O intestino delgado digere materiais alimentares e 
absorve produtos finais do processo digestório. 
• Para realizar suas funções digestórias, o duodeno 
recebe enzimas e um tampão alcalino, advindos do 
pâncreas, e a bile, proveniente do fígado. 
• Além disso, as células epiteliais e as glândulas da 
mucosa contribuem com tampões e enzimas para 
promover a digestão. 
 
ASPECTOS HISTOLÓGICOS COMUNS DO INTESTINO 
DELGADO: 
• A área de superfície do lúmen intestinal é dotada 
de uma série de componentes estruturais que 
determinam o aumento de sua área de superfície. 
Três tipos de estruturas principais são destacadas 
a seguir: 
➢ As pregas circulares ( ou pregas 
semilunares ) são pregas transversais 
formadas pela submucosa e 
acompanhadas pela mucosa, as quais 
consistem em elevações semicirculares ou 
helicoidais. As pregas circulares são 
dispositivos permanentes visualizados na 
superfície luminal do duodeno e jejuno, 
terminando na metade proximal do íleo. 
Elas aumentam a área da superfície e 
diminuem a velocidade do movimento do 
quimo ao longo do canal alimentar. 
➢ Os vilos ( ou microvilosidades ) são 
projeções da lâmina própria, em formato 
digitiforme e foliáceo, recobertas pelo 
epitélio intestinal. O eixo de tecido 
conjuntivo frouxo da lâmina própria de 
cada vilo contém alças capilares, um 
capilar linfática em fundo cego ( quilífero 
central ) e uma pequena quantidade de 
fibras musculares lisas, além de células 
linfoides. Aumento a área de superfície do 
intestino delgado. 
➢ Os microvilos ( ou microvilosidades ) 
especializações da membrana plasmática 
da superfície apical das células epiteliais 
absortivas ( ou enterócitos ) que 
recobrem os vilos intestinais, aumentam a 
área de superfície do intestino delgado. 
➢ As invaginações formadas pelo 
epitélio de revestimento da mucosa do 
intestino delgado em direção à lâmina 
própria, localizadas por entre os vilos, 
constituem as glândulas tubulosas 
simples, denominadas de criptas ( ou 
glândulas ) de Lieberkühn, as quais 
também aumentam a área de superfície 
interna do intestino delgado. 
MUCOSA DO INTESTINO DELGADO: 
• É composta pelas três camadas típicas: um 
epitélio simples cilíndrico, uma lâmina própria e 
uma camada muscular da mucosa. 
 
EPITÉLIO INTESTINAL: 
• O epitélio simples cilíndrico que recobre a 
superfície dos vilos e dos espaços intervilares da 
mucosa do intestino delgado é composto por 
células absortivas ( ou enterócitos ), células 
caliciformes e células do SNED. 
• Células Absortivas: 
➢ São altas células cilíndricas que atuam na 
digestão terminal e na absorção de água e 
nutrientes. 
➢ São as células mais numerosas do epitélio 
intestinal. 
BÁRBARA BEHRENS 
20.1 
RESUMO DE HISTOLOGIA: 
 
➢ Possuem núcleos ovais localizados no 
citoplasma basal. 
➢ Sua superfície apical apresenta um 
conjunto de microvilos que forma uma 
faixa na superfície apical dos enterócitos, 
constituindo a planura estriada. 
➢ Reesterificam os ácidos graxos em 
triglicerídeos, formam quilomícrons e os 
transportam para a lâmina própria. 
➢ Pontas são recobertas por glicocálice, que 
protege os microvilos da autodigestão e 
seus componentes enzimáticos atuam na 
digestão terminal de dipeptídeos e 
dissacarídeos em monômeros. 
CÉLULAS CALICIFORMES: 
• São glândulas exócrinas unicelulares. 
• O duodeno possui o menor número de células 
caliciformes do epitélio e seu número aumenta em 
direção ao íleo. 
• Produzem glicoproteínas altamente hidratáveis, as 
mucinas, que compõem o muco que protege a 
superfície luminal do intestino delgado. 
CÉLULAS DO SNDE: 
• O intestino delgado possui vários tipos de células 
do SNED em sua mucosa, dos tipos fechado e 
aberto, que produzem hormônios e substâncias de 
ação parácrina. 
• Uma pequena porção atua como células 
gustatórias. 
CÉLULAS M ( CÉLULAS COM MICROPREGAS ): 
• Capturam e transportam antígenos do lúmen 
intestinal para a lâmina própria. 
• O revestimento epitelial cilíndrico simples da 
mucosa do intestino delgado possui, entremeados 
às células absortivas, as células M. 
LÂMINA PRÓPRIA: 
• O tecido conjuntivo frouxo da lâmina própria 
forma o eixo dos vilos intestinais, os quais, de 
forma similar às árvores de uma floresta, se 
elevam acima da superfície da mucosa do intestino 
delgado. 
• O restante da LP, estendendo-se para baixo, em 
direção à camada muscular da mucosa, se 
encontra comprimida em meio a delgadas porções 
de tecido conjuntivo frouxo altamente 
vascularizado em função da presença de glândulas 
tubulosas, as criptas de Lieberkühn. 
• É rica em células linfoides e contém nódulos 
linfoides, os quais, auxiliam a proteger a mucosa 
contra a invasão de microorganismos. 
➢ Esses componentes de tecido linfoide 
pertencem ao GALT. 
 
CRIPTAS DE LIEBERKÜHN: 
• Aumentam a área de superfície da mucosa 
intestinal. 
• São compostas por células absortivas, células 
caliciformes, células regenerativas ( células-tronco 
), células do SNED, células M, células 
intermediárias e células de Paneth. 
• São glândulas tubulosas simples que se abrem nos 
espaços intervilosos como perfurações no 
revestimento epitelial. 
CÉLULAS REGENERATIVAS: 
• São células-tronco que sofrem extensa 
proliferação para repovoar o epitélio das criptas, 
da superfície da mucosa e dos vilos. 
• Parecem estar encravadas em meio a espaços 
limitados por entre as células recém-formadas. 
• Progride em direção à extremidade do vilo e é 
esfoliada. 
CÉLULAS INTERMEDIÁRIAS: 
• Constituem a maior população celular presente 
nas criptas de Lieberkuhn. 
• Assemelham-se às células-tronco, das quais são a 
progênie. 
• Substituem células mortas do epitélio intestinal. 
CÉLULAS DE PANETH: 
BÁRBARA BEHRENS 
20.1 
RESUMO DE HISTOLOGIA: 
 
• Produzem lisozima, uma enzima antibacteriana. 
• Possuem grandes grânulos de secreção de 
tonalidade acidófila, presentes no citoplasma 
apical. 
• Tem formato piramidal e ocupam o fundo das 
criptas de Lieberkuhn. 
• Produzem lisozima, defensinas e fator de necrose 
tumoral-alfa. 
CAMADA MUSCULAR DA MUCOSA: 
• É composta por uma camada circular interna e 
uma camada longitudinal externa de células 
musculares lisas. 
• As fibras musculares lisas da camada circular 
interna entram no eixo dos vilos e durante a 
digestão, se contraem de forma rítmica, 
encurtando os vilos várias vezes por minuto. 
SUBMUCOSA: 
• É composta por tecido conjuntivo denso não 
modelado, com abundantes suprimentos vascular, 
linfático e nervoso. 
• A inervação intrínseca deriva do plexo submucoso 
( ou de Meissner ). 
• A submucosa do duodeno apresenta a 
particularidade de abrigar glândulas tubulosas 
mucosas conhecidas como glândulas de Brunner ( 
ou glândulas duodenais ). 
GLÂNDULAS DE BRUNNER: 
• Produzem uma secreção mucosa rica em 
bicarbonato, além de urogastrona ( ou fator de 
crescimento epidérmico humano ). 
• São formadas por unidades secretoras tubulosas 
ramificadas mucosas ( ou túbulos mucosos, 
chamados de “ácinos mucosos” ). 
• Os dutos dessas glândulas penetram na camada 
muscular da mucosa e se conectam com a base 
das criptas de Lieberkuhn para liberar seus 
produtos de secreção no lúmen duodenal. 
• Secretam um fluido mucoso e alcalino, em 
resposta à estimulação parassimpática, o que 
ajuda a neutralizar o quimo ácido que entra no 
duodeno a partir da região pilórica do estômago. 
• O urogastrona inibe a produção de HCl e amplifica 
a taxa de atividade mitótica das células 
regenerativas e intermediárias. 
TÚNICA MUSCULAR EXTERNA E SEROSA: 
• É formada por uma camada circular interna e uma 
camada longitudinal externa de fibras musculares 
lisas. 
• O plexo mioentérico ( ou de Auarbach ), localizado 
entre as duas camadas musculares,é o suprimento 
neural intrínseco da túnica muscular externa. 
• Essa túnica é responsável pela atividade 
peristáltica do intestino delgado. 
• Exceto pelas segunda e terceira partes do 
duodeno, que possuem uma adventícia, todo o 
intestino delgado é recoberto por uma serosa. 
SUPRIMENTOS VASCULARES SANGUÍNEOS E 
LINFÁTICOS DO INTESTINO DELGADO: 
• A drenagem linfática do intestino delgado tem 
início em pequenos capilares linfáticos em fundo 
cego, os quilíferos centrais. 
• Os capilares conduzem seu conteúdo para o plexo 
linfático submucoso. Daí, a linfa segue através de 
linfonodos para o duto torácico, que desemboca 
no sistema circulatório. 
• A drenagem linfática pelo plexo vascular 
submucoso, que drena para a veia porta. 
 
DIFERENÇAS REGIONAIS: 
• O duodeno é o segmento mais curto do intestino 
delgado, apresentando apenas 25 cm de 
comprimento. 
• Ele recebe a bile ( produzida pelo fígado e 
concentrada pela vesícula biliar ) e os sucos 
BÁRBARA BEHRENS 
20.1 
RESUMO DE HISTOLOGIA: 
 
digestórios derivados do pâncreas através do duto 
biliar comum ( ou duto colédoco ) e do duto 
pancreático principal, respectivamente. 
• Esses dutos se abrem no lúmen do duodeno na 
papila duodenal maior ( ou ampola de Vater ). 
• Os vilos do duodeno são mais largos e tem 
formato foliáceo, além de serem mais numerosos 
por área de unidade. 
• No duodeno também, há menos células 
caliciformes e as glândulas de Brunner estão 
presentes em sua submucosa. 
• Os vilos da mucosa do jejuno são mais altos e mais 
estreitos do que os do duodeno, apresentando um 
formato digitiforme. 
• O número de células caliciformes por unidade de 
área no jejuno é maior que no duodeno. 
• Os vilos da mucosa do íleo costumam ser mais 
esparsos, mais curtos e mais estreitos entre os três 
segmentos do intestino delgado. 
• A lâmina própria e a submucosa do íleo abrigam 
agregados permanentes de nódulos linfoides, 
conhecidos como placas de Peyer. 
HISTOFISIOLOGIA DO INTESTINO DELGADO: 
• Além de suas funções na digestão e na absorção, o 
intestino exibes atividades imunológicas e 
secretoras. 
ATIVIDADE IMUNOLÓGICA DA LÂMINA PRÓPRIA: 
• A imunoglobulina A produzida por plasmócitos na 
LP é recirculada através do fígado e da vesícula 
biliar. 
• A LP é rica em plasmócitos, linfócitos, mastócitos e 
leucócitos extravasados, além de fibroblastos 
desse tecido conjuntivo frouxo. 
• Os nódulos linfoides solitários estão na LP, 
adjacentes ao revestimento epitelial. 
➢ O íleo possui nódulos linfoides, as placas 
de Peyer. 
• O epitélio intestinal em contato com os nódulos 
linfoides possui células especializadas, que são as 
células M, as quais transferem antígenos luminais ( 
vírus, bactérias ) para o tecido linfoide subepitelial 
( LP ), dando iniciação a resposta imunológica. 
 
ATIVIDADE SECRETORA DO INTESTINO DELGADO: 
• Glândulas presentes na mucosa e submucosa do 
intestino delgado secretam muco e fluido aquoso em 
resposta a estimulações neurais e hormonais. 
• A estimulação neural, originária no plexo 
submucoso, é o principal mecanismo deflagrador, porém os 
hormônios secretina e colecistoquinina também 
desempenham papel relevante na regulação das atividades 
secretoras das glândulas de Brunner no duodeno e das 
criptas de Lieberkuhn nos três segmentos do intestino 
delgado, que, em conjunto, produzem quase 2 L de um 
fluido ligeiramente alcalino por dia. 
• As células do SNED da mucosa do intestino 
delgado produzem numerosos hormônios que afetam o 
peristaltismo do intestino delgado e auxiliam na regulação 
BÁRBARA BEHRENS 
20.1 
RESUMO DE HISTOLOGIA: 
 
da secreção de HCl pelo estômago e na liberação das 
secreções pancreáticas. 
CONTRAÇÕES DO INTESTINO DELGADO: 
• Participa de dois tipos de contrações: mistura e 
propulsão. 
• Contrações de mistura são mais localizadas e 
redistribuem, de forma sequencial, o quimo para 
expô-lo aos sucos digestórios. 
• Contrações propulsivas ocorrem como ondas 
peristálticas que facilitam o movimento do quimo 
ao longo do intestino delgado e o ritmo de 
peristalse é controlado por impulsos nervosos e 
fatores hormonais. 
➢ Em resposta à distensão gástrica, um 
reflexo gastroentérico mediado pelo 
plexo mioentérico fornece ímpeto neural 
para a peristalse no intestino delgado. 
➢ Os hormônios colecistoquinina, gastrina, 
motilina, substância P e serotonina 
aumentam a motilidade intestinal, 
enquanto a secretina e o glucagon a 
diminuem. 
DIGESTÃO: 
• O quimo que entra no duodeno está em processo 
de digestão pelas enzimas produzidas pelas 
glândulas salivares e do estômago. 
• A digestão é intensificada no duodeno por enzimas 
derivadas do pâncreas exócrino. 
• A fragmentação final de proteínas e carboidratos 
ocorre nos microvilos, onde dipeptidases e 
dissacaridases liberam aminoácidos e 
monossacarídeos individuais ( glicose, frutose e 
galactose ). 
• Esses monômeros são transportados para dentro 
das células absortivas intestinais por proteínas 
carreadoras específicas, entretanto dipeptídeos e 
tripeptídeos também são endocitados pelos 
enterócitos. 
• Os lipídeos são emulsificados pelos sais biliares em 
pequenos glóbulos de gordura que são clivados em 
monoglicerídeos e ácidos graxos. 
• Os sais biliares segregam os monoglicerídeos e os 
ácidos graxos em micelas, os quais se difundem 
para dentro das células absortivas. 
 
ABSORÇÃO: 
• Cerca de 6 a 7 L de água, 30 a 35 g de sódio, 0,5 kg 
de carboidratos e proteínas e 1 kg de gordura são 
absorvidos pelas células absortivas do epitélio 
intestinal. 
• Água, aminoácidos, dipeptídeos e tripeptídeos, 
íons e monossacarídeos entram nos enterócitos e 
são liberados para o meio extracelular através da 
MP de superfície basolateral, processos que 
dependem de moléculas carreadoras específicas, 
canais iônicos e aquaporinas tanto nos pontos de 
entrada da superfície luminal como nos pontos de 
saída, na superfície basolateral. Em seguida, esses 
nutrientes entram nos leitos capilares dos vilos e 
são transportados para o fígado para 
processamento. 
• ácidos graxos de cadeia 
longa e monoglicerídeos entram no retículo 
endoplasmático liso (agranular) dos enterócitos, 
onde, então, são reesterificados em triglicerídeos. 
Os triglicerídeos são combinados com uma capa de 
β-lipoproteínas, produzidas no retículo 
endoplasmático granular (REG), formando 
os quilomícrons, os quais, em seguida, são 
transferidos para o aparelho de Golgi. Elas são 
transportadas para a membrana plasmática 
basolateral, com a qual os grânulos se fundem, 
liberando-as nos espaços intercelulares por entre 
os enterócitos, de modo que os quilomícrons 
finalmente atinjam a lâmina própria e entram nos 
quilíferos centrais. Esses vasos linfáticos drenam 
para o duto torácico. 
BÁRBARA BEHRENS 
20.1 
RESUMO DE HISTOLOGIA: 
 
• Possui um diâmetro muito menor que o do 
intestino grosso e um rico suprimento de 
elementos linfoides e mais células do SNED nas 
criptas. 
• A mucosa do apêndice é composta por um epitélio 
simples cilíndrico, contendo células absortivas 
superficiais, células caliciformes e células M em 
que os nódulos linfoides se aproximam do epitélio. 
• A lâmina própria é um tecido conjuntivo frouxo 
com numerosos nódulos linfoides e criptas de 
Lieberkühn pouco profundas. 
• As células que compõem essas criptas são células 
absortivas superficiais, células caliciformes, 
células-tronco, numerosas células do SNED e 
células de Paneth pouco frequentes. 
• A camada muscular da mucosa, a submucosa, e a 
túnica muscular externa não se desviam do plano 
geral histológico do canal alimentar, embora 
nódulos linfoides e eventual infiltração por tecido 
adiposo unilocular estejam presentes na 
submucosa. O apêndice é revestido externamente 
por uma serosa.

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