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JAIME BARREIROS Nero Professor Assistente da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia, aprovado em concurso público de provas e títulos, é Bacharel em Direito, Mestre em Direito Público e Doutorando em Ciências Sociais pela citada universidade.~ ainda professor da Universidade Católica do Salvador (desde 2004) e Faculdade Baiana de Direito (desde 2007). Lecionou nos cursos de graduação em Direito da Faculdade Ruy Barbosa (2005 a 2007) e da Faculdade Batista Brasileira (2006). ~também professor convidado de vários cursos de especialização em Direito, sendo atualmente coordenador do Curso de Pós-Graduação em Direito Eleitoral da Faculdade Baiana de Direito e do Curso de Especialização em Direito e Processo do Trabalho da Universidade Católica do Salvador. ~ ainda Analista Judiciário do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, Ex-Vice-Diretor da Escola Judiciária Eleitoral da Bahia, Vice-Presidente do Instituto de Direito Constitucional da Bahia, Auditor e Ex-Procurador do Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol da Bahia, além de autor de obras jurfdicas. Currículo iattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4756229D8 DIREITO ELEITORAL 2a edição 2016 EDITORA )UsPODIVM www.editorajuspodivm.com.br JAIME BARREIROS Nero Professor Assistente da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia, aprovado em concurso público de provas e títulos, é Bacharel em Direito, Mestre em Direito Público e Doutorando em Ciências Sociais pela citada universidade.~ ainda professor da Universidade Católica do Salvador (desde 2004) e Faculdade Baiana de Direito (desde 2007). Lecionou nos cursos de graduação em Direito da Faculdade Ruy Barbosa (2005 a 2007) e da Faculdade Batista Brasileira (2006). ~também professor convidado de vários cursos de especialização em Direito, sendo atualmente coordenador do Curso de Pós-Graduação em Direito Eleitoral da Faculdade Baiana de Direito e do Curso de Especialização em Direito e Processo do Trabalho da Universidade Católica do Salvador. ~ ainda Analista Judiciário do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, Ex-Vice-Diretor da Escola Judiciária Eleitoral da Bahia, Vice-Presidente do Instituto de Direito Constitucional da Bahia, Auditor e Ex-Procurador do Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol da Bahia, além de autor de obras jurfdicas. Currículo iattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4756229D8 DIREITO ELEITORAL 2a edição 2016 EDITORA )UsPODIVM www.editorajuspodivm.com.br EDITORA ]U5PODIYM www.editorajuspodivm.com.br Rua Mato Grosso, 175- Pituba, CEP: 41830·151 -Salvador- Bahia Tel: (71) 3363·8617/ Fax: (71) 3363 5050 • E-mail: fale@editorajuspodivm.com.br Copyright: Edições JusPODIVM Conselho Editorial: Eduardo VrcHH Portela Neves, Dirley da Cunha Jr., Leonardo de Medeiros Garcia, Fredie Didier Jr., José Henrique Mouta, Jo,L' Marcelo Vigliar, Marcos Ehrhardt Júnior, Nestor Távora, Robério Nunes Filho, Roberval Rocha Ferreira Filho. l~odolfo Pamplona Filho, Rodrigo Reis Mazzei e Rogério Sanches Cunha. Diagramação: Linote..:: FotocomJ>o'>r~,}O e Fotolito Ltda. {www.linotec.com.br) Capa: Rene Bueno e Daniela Jardrm (lvww.buenojardim.com.br) Todos os direitos desta ediçrio rewr v.)dos à Edições Jus-PODIVM. É terminantemente proibida a rcp11)duçJo total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem a expressa autorizaçào do ,Hft(H e J<~ Edições JusPODIVM. A violação dos direitos autorais caracteriza crime descrito na legislação em v1qo1, '>Prn prejuízo das sanções civis cabíveis. / Apresentação da \Coleção Revisaço "REVISAÇO" é a consagrada coleção de questões comentadas dê Editora Juspodivm. Com cuidado, pensamos num formato que fosse além dos comertários das questões. Algo que real- mente pudesse ajudar o aluno no estudo de concursos ou E) ames de Ordem, principalmente na revisão final. Para isso, estabelecemos a seguinte estrutura didática: Questões divididas por matéria e assunto, comentadas assertiva por assertiva, item por item, demonstrando tanto o que está certo como o que está errado na questão; Sempre que possível, há uma "nota do autor" em cada questão trazendo comentários que vão além do assunto abordado no exercício. Ao final das disciplinas apresentamos: • Dicas de estudo, funcionando como verdadeiro resume da mat~ria; • Súmulas dos Tribunais Superiores; • Informativos do STF, STJ e TST; • Orientações Jurisprudenciais. A ideia, portanto, é apresentar a prática do concurso ou Exame da Ordem (questões), a doutri- na para estudo (dicas) e a jurisprudência (súmulas e informativos}, formando a tríade necessária para uma revisão (verdadeiro REVISAÇO!) rumo ao sucesso na aprovação. Vários livros compõem a coleção e, para todos, chamamos grand~s nomes, professores experientes, profissionais de destaque e especialistas em cada área para ::jUe orgêniza~sem as obras e comentassem as questões. Acreditamos que essa coleção será bastante útil aos cardidatos je ccncursos públicos e Exame de Ordem. EDITORA JUSPODI'i/M www.editorajuspodivm.com.br EDITORA ]U5PODIYM www.editorajuspodivm.com.br Rua Mato Grosso, 175- Pituba, CEP: 41830·151 -Salvador- Bahia Tel: (71) 3363·8617/ Fax: (71) 3363 5050 • E-mail: fale@editorajuspodivm.com.br Copyright: Edições JusPODIVM Conselho Editorial: Eduardo VrcHH Portela Neves, Dirley da Cunha Jr., Leonardo de Medeiros Garcia, Fredie Didier Jr., José Henrique Mouta, Jo,L' Marcelo Vigliar, Marcos Ehrhardt Júnior, Nestor Távora, Robério Nunes Filho, Roberval Rocha Ferreira Filho. l~odolfo Pamplona Filho, Rodrigo Reis Mazzei e Rogério Sanches Cunha. Diagramação: Linote..:: FotocomJ>o'>r~,}O e Fotolito Ltda. {www.linotec.com.br) Capa: Rene Bueno e Daniela Jardrm (lvww.buenojardim.com.br) Todos os direitos desta ediçrio rewr v.)dos à Edições Jus-PODIVM. É terminantemente proibida a rcp11)duçJo total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem a expressa autorizaçào do ,Hft(H e J<~ Edições JusPODIVM. A violação dos direitos autorais caracteriza crime descrito na legislação em v1qo1, '>Prn prejuízo das sanções civis cabíveis. / Apresentação da \Coleção Revisaço "REVISAÇO" é a consagrada coleção de questões comentadas dê Editora Juspodivm. Com cuidado, pensamos num formato que fosse além dos comertários das questões. Algo que real- mente pudesse ajudar o aluno no estudo de concursos ou E) ames de Ordem, principalmente na revisão final. Para isso, estabelecemos a seguinte estrutura didática: Questões divididas por matéria e assunto, comentadas assertiva por assertiva, item por item, demonstrando tanto o que está certo como o que está errado na questão; Sempre que possível, há uma "nota do autor" em cada questão trazendo comentários que vão além do assunto abordado no exercício. Ao final das disciplinas apresentamos: • Dicas de estudo, funcionando como verdadeiro resume da mat~ria; • Súmulas dos Tribunais Superiores; • Informativos do STF, STJ e TST; • Orientações Jurisprudenciais. A ideia, portanto, é apresentar a prática do concurso ou Exame da Ordem (questões), a doutri- na para estudo (dicas) e a jurisprudência (súmulas e informativos}, formando a tríade necessária para uma revisão (verdadeiro REVISAÇO!) rumo ao sucesso na aprovação. Vários livros compõem a coleção e, para todos, chamamos grand~s nomes, professores experientes, profissionais de destaque e especialistas em cada área para ::jUe orgêniza~sem as obras e comentassem as questões. Acreditamos que essa coleção será bastante útil aos cardidatos je ccncursos públicos e Exame de Ordem. EDITORA JUSPODI'i/M www.editorajuspodivm.com.br Nota do autor O Direito Eleitoral é um dos mais prósperos ramos do Direito contemporâneo, atraindo um número cada vez maior de estudiosos interessados na compreensão dos seus institutos e de sua sistemática. Vinculado diretamente à construção material do Estado Democrático de Direito, oDireito Eleitoral tem como objeto a busca da garantia da normalidade e da legitimidade do exercício do poder de sufrágio popular, constituindo-se, no exercício deste mister, em microssistema jurídico, composto de normas de natureza material e processual, bem como de diversos institutos jurídicos peculiares, ainda pouco disse- minados nos cursos de graduação em Direito, embora bastante exigidos nos programas de alguns dos principais concursos públicos de acesso a carreiras jurídicas, a exemplo do Ministério Público, da magis- tratura estadual, do Ministério Público Federal e dos tribunais regionais eleitorais. A presente obra, integrante da Coleção "Revisaço", publicada pela Editora JusPodivm, tem como objetivo maior facilitar o aprendizado do Direito Eleitoral por aqueles que se encontram imbuídos no objetivo da aprovação em concursos públicos das mais prestigiadas carreiras jurídicas, por meio da utili- zação da técnica de resolução de questões de certames pretéritos. Para atingir tal objetivo, a presente obra oferece uma diversidade de questões comentadas e dicas relacionadas aos mais diversos temas do Direito Eleitoral, exigidos nos editais dos citados concursos. Esperamos que esta obra, assim como todas as demais publicadas pela Editora JusPodivm, especial- mente aquelas integrantes da "Coleção Revisaço", cumpra o seu objetivo maior·de colaborar na prepara- ção dos seus leitores para os desafios que lhes forem ofertados durante o árduo caminho até a sonhada aprovação. Sucesso para todos os nossos leitores! Jaime Barreiros Neto Abril de 2016 (sumário CAPÍTULO 1- 2. QUESTÚES DE CONCURSO PAR{\ O Ml- NOÇÕES INTRODUTÓRIAS ......................... 13 NISTtRIO PÚBLICO ESTADUAL (PROMO- TOR DE JUSTIÇA) .............................................. , 35 + QUESTÕES ..................................... 13 3. QUESTÚES DE CONCURSOS PARA O Ml- 1. QUESTÚES DE CONCURSOS PARA A MA- NISTtRIO PÚBLICO FEDERAL (PROCU- GISTRATURA ESTADUAL. ................................ 13 RADOR DA REPÚBLICA) .................................. 40 2. QUESTÚES DE CONCURSOS PARA O Ml- 4. QUESTÚES DE CONCURSOS PARA A DE- NISTtRIO PÚBLICO FEDERAL (PROCU- FENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO .................... 44 RADOR DA REPÚBLICA) .................................. 17 S. QUESTÚES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA + SINOPSE ........................................ 18 DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS. 45 6. QUESTÚES DE CONCURSOS PARA ANA- + CONHECENDO A LISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA JURISPRUDÊNCIA •••...................... 20 DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL. ....... 50 1. INFORMATIVOS DO STF .................................. 20 7. QUESTÚES DE CONCURSOS PARA ANALIS- TA JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA CAPÍTULO 11- DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS ........ 51 FONTES E PRINCÍPIOS DO DIREITO 8. QUESTÚES DE CONCURSOS PARA TtC- ·ELEITORAL .............................................. 21 NICO JUDICIÁRIO DOS TRIBUNAIS RE- + QUESTÕES ..................................... 21 GIONAIS ELEITORAIS ........................................ 52 1. QUESTÕES PARA CONCURSOS DA MA- + SINOPSE ........................................ 55 GISTRATURA ESTADUAL. ................................ 21 2. QUESTÚES DE CONCURSOS PARA O Ml- + CONHECENDO A NISTtRIO PÚBLICO ESTADUAL (PROMO- JURISPRUDÊNCIA ......................... 59 TOR DE JUSTIÇA) ............................................... 22 1. SÚMULAS DO TSE .............................................. 59 + SINOPSE ........................................ 23 2. JULGADOS DO TSE ............................................ 59 3. RESOLUÇÚES DO TSE APLICÁVEIS .............. 60 + CONHECENDO A 4. INFORMATIVOS DOTSE .................................. 60 JURISPRUDÊNCIA ..•...................... 25 1. SÚMULAS DO TSE ............................................. 25 CAPÍTULO IV- 2. JULGADOS DOTSE ............................................ 25 CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE E CAUSAS DE INELEGIBILIDADE ................................ 61 CAPÍTULO 111- + QUESTÕES ..................................... 61 OS DIREITOS POLÍTICOS E O ALISTAMENTO ELEITORAL .............................................. 27 1. QUESTOES DE CONCURSOS PARA A MA- QUESTÕES ..................................... 27 GISTRATURA ESTADUAL. ................................ 61 + 2. QUESTOES DE CONCURSOS PARA O Ml- 1. QUESTÚES DE CONCURSOS PARA A MA- NISTtRIO PÚBLICO FEDERAL (PROCU- GISTRATURA ESTADUAL. ................................ 27 RADOR DA REPÚBLICA) .................................. 86 G~L _____________________ _ 3. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A DE- FENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO .................... 91 4. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS. 92 S. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO- ÁREA ADMINISTRA- TIVA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEI- TORAIS ··································································· 99 + SINOPSE ........................................ 100 + CONHECENDO A JURISPRUDÊNCIA......................... 107 1. SÚMULAS DO STF. ······----········-·----· .. ··········-···--·· 107 2. SÚMULAS DOTSE.............................................. 107 3. JULGADOS DO STF. ........................................... 108 4. JULGADOS DO TSE.·--·············-······--··------·-········ 109 S. RESOLUÇÕES DOTSE APLICÁVEIS.............. 110 6. INFORMATIVOS DO STF................................... 11 O 7. INFORMATIVOS DO STJ................................... 111 8. INFORMATIVOS DO TSE. ···········-··--······-·····-··-- 111 CAPÍTULO V- OS SISTEMAS ELEITORAIS ......................... 113 + QUESTÕES..................................... 113 1. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A MA- GISTRATURA ESTADUAL. ............................... . 2. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL (PROMO- TOR DE JUSTIÇA).··········-·-·······-·-·-··········----· .. ···· 3. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS. 113 118 121 + SINOPSE........................................ 124 + CONHECENDO A JURISPRUDÊNCIA......................... 127 1. JULGADOS DO TSE ..... --·····--·-----····------·-- ---······ 127 CAPÍTULO VI - OS PARTIDOS POLÍTICOS........................... 129 + QUESTÕES..................................... 129 1. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A MA- GISTRATURA ESTADUAL.·······-······--·-···---·······- 129 2. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL (PROMO- TOR DE JUSTIÇA)............................................... 138 Revisaço- Direito Eleitoral • Jaime Barreiros Neto 3. 4. S. 6. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (PROCU- RADOR DA REPÚBLICA).................................. 14S QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO DOS TRIBUNAIS RE- GIONAIS ELEITORAIS........................................ 149 QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL........ 1S9 QUESTÕES DE CONCURSOS PARA TÉC- NICO JUDICIÁRIO DOS TRIBUNAIS RE- GIONAIS ELEITORAIS ............. ·-··------·-········-·----· 160 + SINOPSE........................................ 162 + CONHECENDO A JURISPRUDÊNCIA......................... 168 1. SÚMULAS DOTSE APLICÁVEIS..................... 168 2. JULGADOS DO TSE .. ---··-···-····-·-·--·---··-·······--··---- 169 3. RESOLUÇÕES DO TSE APLICÁVEIS.............. 171 4. INFORMATIVOS DO STF................................... 172 S. INFORMATIVOS DO TSE. ---·-·······-·····-----·······--· 173 CAPÍTULO VIl- JUSTIÇA ELEITORAL E MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL................................ 175 + QUESTÕES..................................... 175 1. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A MA- GISTRATURA ESTADUAL.···-----··-··--·····--·--··--··· 175 2. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL (PROMO- TOR DE JUSTIÇA).-···············----·-··········--·-·····.....184 3. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (PROCU- RADOR DA REPÚBLICA).----··········-·-·-·--·-·····-... 195 4. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS. 199 5. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANALIS- TA JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS.----· 208 6. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA TÉC- NICO JUDICIÁRIO DOS TRIBUNAIS RE- GIONAIS ELEITORAIS .......... ----------··-···---·---------- 208 + SINOPSE........................................ 211 + CONHECENDO A JURISPRUDÊNCIA......................... 214 1. SÚMULAS DO STF.............................................. 214 Sumário ~~~~~---~---------------- - 2. SÚMULAS DO STJ. -·---·--·······-·-·-···········--··--·--····· 214 3. JULGADOS DOTSE............................................ 215 4. RESOLUÇÕES DOTSE APLICÁVEIS.............. 216 5. INFORMATIVOS DOTSE.................................. 216 CAPÍTULO VIII- CONVENÇÕES PARTIDÁRIAS E REGISTRO DE CANDIDATURAS.................................. 217 + QUESTÕES..................................... 217 1. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A MA- GISTRATURA ESTADUAL······-··------··----·······-·-- 217 2. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL (PROMO- TOR DE JUSTIÇA).·-·----···-·····-·-····-·-·--·----··········-- 223 3. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS. 225 4. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA TÉC- NICO JUDICIÁRIO DOS TRIBUNAIS RE- GIONAIS ELEITORAIS .......... -----·-·-··--·------------··-· 226 + SINOPSE........................................ 227 + CONHECENDO A JURISPRUDÊNCIA......................... 229 1. SÚMULAS DO TSE.·---········-·---·····-----------······------ 229 2. JULGADOS DO TSE ................... ------·-·······------·-·· 229 3. RESOLUÇÕES DO TSE APLICÁVEIS.............. 231 4. INFORMATIVOS DO TSE. --·----··--------···-··-----.... - 231 CAPÍTULO IX- ARRECADAÇÃO DE RECURSOS E PRESTAÇÃO DE CONTAS NAS CAMPANHAS ELEITORAIS............................................. 233 + QUESTÕES..................................... 233 I. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A MA- GISTRATURA ESTADUAL ...... -------···-------····----- 233 2. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (PROCU- RADOR DA REPÚBLICA).·····-·---··-···-----··-·----.... 237 + SINOPSE........................................ 240 + CONHECENDO A JURISPRUDÊNCIA......................... 245 I. SUMULAS DOTSE ...... -------······------··----·····-----·-··- 245 2. JULGADOS DO STF. ..... ---·----···-----·-···----··------···-- 245 3. JULGADOS DO TSE ..... ·-···--·····------···--···--··-···---·· 246 4. RESOLUÇÕES DOTSE APLICÁVEIS ............. . S. INFORMATIVOS DOTSE ·································· 6. NOT[CIAS DO STF. ............................................. . CAPITULO X- ORGANIZAÇÃO DAS ELEIÇ_!}ES, GARANTIAS ELEITORAIS E DIPLOMAÇAO DOS ELEITOS .. . + QUESTÕES .................................... . 1. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A MA- 246 247 247 249 249 GISTRATURA ESTADUAL................................ 249 2. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL (PROMO- TOR DE JUSTIÇA).········---··································· 260 3. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (PROCU- RADOR DA REPÚBLICA).................................. 266 4. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS. 268 5. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA TÉC- NICO JUDICIÁRIO DOS TRIBUNAIS RE- GIONAIS ELEITORAIS........................................ 270 + SINOPSE. ....................................... 271 + CONHECENDO A JURISPRUDÊNCIA......................... 274 1. JULGADOS DO TSE ....... ----·--·-··---·--··-·-··--'···--··-·- 274 2. RESOLUÇÕES DOTSE APLICÁVEIS.............. 274 3. INFORMATIVOS DO STF................................... 275 CAPÍTULO Xl- PESQUISAS ELEITORAIS E PROPAGANDA POLÍTICA................................................. 277 + QUESTÕES..................................... 277 1. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A MA- GISTRATURA ESTADUAL·-··-···-------····------·····-- 277 2. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL (PROMO- TOR DE JUSTIÇA).-·-·--··----- --------·-··-·---···--·-···--·- 284 3. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (PROCU- RADOR DA REPÚBLICA).···----····----·--·-----·-·--···- 294 4. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO- ÁREA ADMINISTRA- TIVA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEI- TORAIS. ·-·-----·------··---------- .. 302 + SINOPSE. ....................................... 304 G~L _____________________ _ 3. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A DE- FENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO .................... 91 4. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS. 92 S. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO- ÁREA ADMINISTRA- TIVA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEI- TORAIS ··································································· 99 + SINOPSE ........................................ 100 + CONHECENDO A JURISPRUDÊNCIA......................... 107 1. SÚMULAS DO STF. ······----········-·----· .. ··········-···--·· 107 2. SÚMULAS DOTSE.............................................. 107 3. JULGADOS DO STF. ........................................... 108 4. JULGADOS DO TSE.·--·············-······--··------·-········ 109 S. RESOLUÇÕES DOTSE APLICÁVEIS.............. 110 6. INFORMATIVOS DO STF................................... 11 O 7. INFORMATIVOS DO STJ................................... 111 8. INFORMATIVOS DO TSE. ···········-··--······-·····-··-- 111 CAPÍTULO V- OS SISTEMAS ELEITORAIS ......................... 113 + QUESTÕES..................................... 113 1. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A MA- GISTRATURA ESTADUAL. ............................... . 2. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL (PROMO- TOR DE JUSTIÇA).··········-·-·······-·-·-··········----· .. ···· 3. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS. 113 118 121 + SINOPSE........................................ 124 + CONHECENDO A JURISPRUDÊNCIA......................... 127 1. JULGADOS DO TSE ..... --·····--·-----····------·-- ---······ 127 CAPÍTULO VI - OS PARTIDOS POLÍTICOS........................... 129 + QUESTÕES..................................... 129 1. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A MA- GISTRATURA ESTADUAL.·······-······--·-···---·······- 129 2. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL (PROMO- TOR DE JUSTIÇA)............................................... 138 Revisaço- Direito Eleitoral • Jaime Barreiros Neto 3. 4. S. 6. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (PROCU- RADOR DA REPÚBLICA).................................. 14S QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO DOS TRIBUNAIS RE- GIONAIS ELEITORAIS........................................ 149 QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL........ 1S9 QUESTÕES DE CONCURSOS PARA TÉC- NICO JUDICIÁRIO DOS TRIBUNAIS RE- GIONAIS ELEITORAIS ............. ·-··------·-········-·----· 160 + SINOPSE........................................ 162 + CONHECENDO A JURISPRUDÊNCIA......................... 168 1. SÚMULAS DOTSE APLICÁVEIS..................... 168 2. JULGADOS DO TSE .. ---··-···-····-·-·--·---··-·······--··---- 169 3. RESOLUÇÕES DO TSE APLICÁVEIS.............. 171 4. INFORMATIVOS DO STF................................... 172 S. INFORMATIVOS DO TSE. ---·-·······-·····-----·······--· 173 CAPÍTULO VIl- JUSTIÇA ELEITORAL E MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL................................ 175 + QUESTÕES..................................... 175 1. QUESTÕESDE CONCURSOS PARA A MA- GISTRATURA ESTADUAL.···-----··-··--·····--·--··--··· 175 2. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL (PROMO- TOR DE JUSTIÇA).-···············----·-··········--·-·····..... 184 3. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (PROCU- RADOR DA REPÚBLICA).----··········-·-·-·--·-·····-... 195 4. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS. 199 5. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANALIS- TA JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS.----· 208 6. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA TÉC- NICO JUDICIÁRIO DOS TRIBUNAIS RE- GIONAIS ELEITORAIS .......... ----------··-···---·---------- 208 + SINOPSE........................................ 211 + CONHECENDO A JURISPRUDÊNCIA......................... 214 1. SÚMULAS DO STF.............................................. 214 Sumário ~~~~~---~---------------- - 2. SÚMULAS DO STJ. -·---·--·······-·-·-···········--··--·--····· 214 3. JULGADOS DOTSE............................................ 215 4. RESOLUÇÕES DOTSE APLICÁVEIS.............. 216 5. INFORMATIVOS DOTSE.................................. 216 CAPÍTULO VIII- CONVENÇÕES PARTIDÁRIAS E REGISTRO DE CANDIDATURAS.................................. 217 + QUESTÕES..................................... 217 1. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A MA- GISTRATURA ESTADUAL······-··------··----·······-·-- 217 2. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL (PROMO- TOR DE JUSTIÇA).·-·----···-·····-·-····-·-·--·----··········-- 223 3. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS. 225 4. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA TÉC- NICO JUDICIÁRIO DOS TRIBUNAIS RE- GIONAIS ELEITORAIS .......... -----·-·-··--·------------··-· 226 + SINOPSE........................................ 227 + CONHECENDO A JURISPRUDÊNCIA......................... 229 1. SÚMULAS DO TSE.·---········-·---·····-----------······------ 229 2. JULGADOS DO TSE ................... ------·-·······------·-·· 229 3. RESOLUÇÕES DO TSE APLICÁVEIS.............. 231 4. INFORMATIVOS DO TSE. --·----··--------···-··-----.... - 231 CAPÍTULO IX- ARRECADAÇÃO DE RECURSOS E PRESTAÇÃO DE CONTAS NAS CAMPANHAS ELEITORAIS............................................. 233 + QUESTÕES..................................... 233 I. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A MA- GISTRATURA ESTADUAL ...... -------···-------····----- 233 2. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (PROCU- RADOR DA REPÚBLICA).·····-·---··-···-----··-·----.... 237 + SINOPSE........................................ 240 + CONHECENDO A JURISPRUDÊNCIA......................... 245 I. SUMULAS DOTSE ...... -------······------··----·····-----·-··- 245 2. JULGADOS DO STF. ..... ---·----···-----·-···----··------···-- 245 3. JULGADOS DO TSE ..... ·-···--·····------···--···--··-···---·· 246 4. RESOLUÇÕES DOTSE APLICÁVEIS ............. . S. INFORMATIVOS DOTSE ·································· 6. NOT[CIAS DO STF. ............................................. . CAPITULO X- ORGANIZAÇÃO DAS ELEIÇ_!}ES, GARANTIAS ELEITORAIS E DIPLOMAÇAO DOS ELEITOS .. . + QUESTÕES .................................... . 1. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A MA- 246 247 247 249 249 GISTRATURA ESTADUAL................................ 249 2. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL (PROMO- TOR DE JUSTIÇA).········---··································· 260 3. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (PROCU- RADOR DA REPÚBLICA).................................. 266 4. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS. 268 5. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA TÉC- NICO JUDICIÁRIO DOS TRIBUNAIS RE- GIONAIS ELEITORAIS........................................ 270 + SINOPSE. ....................................... 271 + CONHECENDO A JURISPRUDÊNCIA......................... 274 1. JULGADOS DO TSE ....... ----·--·-··---·--··-·-··--'···--··-·- 274 2. RESOLUÇÕES DOTSE APLICÁVEIS.............. 274 3. INFORMATIVOS DO STF................................... 275 CAPÍTULO Xl- PESQUISAS ELEITORAIS E PROPAGANDA POLÍTICA................................................. 277 + QUESTÕES..................................... 277 1. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A MA- GISTRATURA ESTADUAL·-··-···-------····------·····-- 277 2. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL (PROMO- TOR DE JUSTIÇA).-·-·--··----- --------·-··-·---···--·-···--·- 284 3. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (PROCU- RADOR DA REPÚBLICA).···----····----·--·-----·-·--···- 294 4. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO- ÁREA ADMINISTRA- TIVA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEI- TORAIS. ·-·-----·------··---------- .. 302 + SINOPSE. ....................................... 304 [12] + CONHECENDO A JURISPRUDI:NCIA......................... 314 1. SÚMULAS DOTSE.............................................. 314 2. JULGADOS DOTSE............................................ 314 3. RESOLUÇÓES DO TSE APLICÁVEIS.............. 317 4. INFORMATIVOS DO STF................................... 318 Revisaço - Direito Eleitoral • Jaime Barreiros Neto 4. QUESTÓES DE CONCURSOS PARA A DE- FENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO.................... 377 S. QUESTÓES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO- ÁREA ADMINISTRA- TIVA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEI- TORAIS................................................................... 390 S. INFORMATIVOS DOTSE................................. 318 + SINOPSE ........... ~............................ 390 CAPfTULO Xli- ABUSO DE PODER NAS ELEIÇÕES E CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES POBLICOS EM CAMPANHAS ELEITORAIS..... 321 + QUESTÕES..................................... 321 1. QUESTÓES DE CONCURSOS PARA A MA- GISTRATURA ESTADUAL................................ 321 2. QUESTÓES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL (PROMO- TOR DE JUSTIÇA)............................................... 324 3. QUESTÓES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO DOS TRIBUNAIS RE- GIONAIS ELEITORAIS........................................ 334 + SINOPSE........................................ 342 + CONHECENDO A JURISPRUD~NCIA......................... 344 1. JULGADOS DOTSE............................................ 344 2. RESOLUÇÕES DOTSE APLICÁVEIS.............. 349 3. INFORMATIVOS DO TSE. ................................. 349 CAPÍTULO Xlii- AÇÕES E RECURSOS ELEITORAIS................ 351 + QUESTÕES..................................... 351 1. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A MA- GISTRATURA ESTADUAL................................ 351 2. QUESTÓES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL (PROMO- TOR DE JUSTIÇA)............................................... 364 3. QUESTÓES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (PROCU- RADOR DA REPÚBLICA)................................. 372 + CONHECENDO A JURISPRUDÊNCIA ......................... 396 1. SÚMULAS DO STF. ............................................. 396 2. SÚMULAS DO TSE .............................................. 396 3. JULGADOS DOTSE ........................................... 397 4. RESOLUÇÓES DO TSE APLICÁVEIS .............. 401 S. INFORMATIVOS DO TSE .................................. 401 CAPITULO XIV- CRIMES ELEITORAIS E PROCESSO PENAL ELEITORAL .............................................. 403 + QUESTÕES..................................... 403 1. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A MA- GISTRATURA ESTADUAL................................. 403 2. QUESTÓES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (PROCU- RADOR DA REPÚBLICA).................................. 419 3. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A DE- FENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO.................... 421 4. QUESTÓES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA DOS TRIBUNAIS REGIONAISELEITO- RAIS......................................................................... 422 + SINOPSE........................................ 424 + CONHECENDO A JURISPRUDÊNCIA......................... 427 1. SÚMULAS DO STJ. ............................................. 427 2. JULGADOS DOTSE............................................ 427 3. RESOLUÇÕES DO TSE....................................... 428 4. INFORMATIVOS DO STF................................... 428 +QUESTÕES Capítulo l- Noções Introdutórias 1. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A MAGISTRATURA ESTADUAL. 01. (Vunesp- Juiz Substituto- MT 2009) O sufrágio é um direito público subjetivo exercido por meio a) da eleição, do plebiscito, do referendo e da iniciativa popular. b) do Tribunal Superior Eleitoral, dos Tribunais Regionais Eleitorais, das Juntas Eleitorais e dos Juízes Eleitorais. c) do alistamento eleitoral, do sistema eleitoral, do voto secreto e da representação proporcional ou majoritária. d) da propaganda eleitoral gratuita, do sistema eletrônico de votação e totalização de votos, da fis- calização das eleições e da prestação de contas. e) do ato de votar, da impugnação dos registros de candidaturas, da impugnação dos votos apurados e do recurso dos resultados do pleito. O Nota do autor: o sufrágio é o "poder que se reconhece a certo número de pessoas (o corpo de cidadãos) de participar direta ou indiretamente na soberania, isto é, na gerência da vida pública". Em uma democracia participativa, como a brasileira, o poder de sufrágio é exercido através do voto, instrumento de materialização do sufrágio manifestado nas eleições e nas consultas populares (ple- biscitos e referendos), bem como por outros meios de participação direta do povo na formação da vontade política do Estado, a exemplo da iniciativa popular de lei. Alternativa correta: assertiva "A". o sufrágio é o poder que se reconhece ao povo de participar direta ou indiretamente na soberania. Em uma democracia participativa, como a brasileira, o poder de sufrágio é exercido através do voto, instrumento de materialização do sufrágio manifestado nas elei- ções e nas consult;,s populares (plebiscitos e referendos), bem como por outros meios de participação direta do povo na formação da vontade política do Estado, a exemplo da iniciativa popular de lei. Assertiva "B" INCORRETA. O sufrágio, como destacado, é o poder que se reconhece ao povo de parti- cipar direta ou indiretamente na soberania. Os órgãos da Justiça Eleitoral viabilizam o exercício do sufrágio, organizando o alistamento eleitoral, as eleições e consultas populares. Os meios para o exercício do refe- rido poder, entretanto, são as eleições, as referidas consultas (plebiscito e referendo), bem como a iniciativa popular de lei. [12] + CONHECENDO A JURISPRUDI:NCIA......................... 314 1. SÚMULAS DOTSE.............................................. 314 2. JULGADOS DOTSE............................................ 314 3. RESOLUÇÓES DO TSE APLICÁVEIS.............. 317 4. INFORMATIVOS DO STF................................... 318 Revisaço - Direito Eleitoral • Jaime Barreiros Neto 4. QUESTÓES DE CONCURSOS PARA A DE- FENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO.................... 377 S. QUESTÓES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO- ÁREA ADMINISTRA- TIVA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEI- TORAIS................................................................... 390 S. INFORMATIVOS DOTSE................................. 318 + SINOPSE ........... ~............................ 390 CAPfTULO Xli- ABUSO DE PODER NAS ELEIÇÕES E CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES POBLICOS EM CAMPANHAS ELEITORAIS..... 321 + QUESTÕES..................................... 321 1. QUESTÓES DE CONCURSOS PARA A MA- GISTRATURA ESTADUAL................................ 321 2. QUESTÓES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL (PROMO- TOR DE JUSTIÇA)............................................... 324 3. QUESTÓES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO DOS TRIBUNAIS RE- GIONAIS ELEITORAIS........................................ 334 + SINOPSE........................................ 342 + CONHECENDO A JURISPRUD~NCIA......................... 344 1. JULGADOS DOTSE............................................ 344 2. RESOLUÇÕES DOTSE APLICÁVEIS.............. 349 3. INFORMATIVOS DO TSE. ................................. 349 CAPÍTULO Xlii- AÇÕES E RECURSOS ELEITORAIS................ 351 + QUESTÕES..................................... 351 1. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A MA- GISTRATURA ESTADUAL................................ 351 2. QUESTÓES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL (PROMO- TOR DE JUSTIÇA)............................................... 364 3. QUESTÓES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (PROCU- RADOR DA REPÚBLICA)................................. 372 + CONHECENDO A JURISPRUDÊNCIA ......................... 396 1. SÚMULAS DO STF. ............................................. 396 2. SÚMULAS DO TSE .............................................. 396 3. JULGADOS DOTSE ........................................... 397 4. RESOLUÇÓES DO TSE APLICÁVEIS .............. 401 S. INFORMATIVOS DO TSE .................................. 401 CAPITULO XIV- CRIMES ELEITORAIS E PROCESSO PENAL ELEITORAL .............................................. 403 + QUESTÕES..................................... 403 1. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A MA- GISTRATURA ESTADUAL................................. 403 2. QUESTÓES DE CONCURSOS PARA O MI- NISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (PROCU- RADOR DA REPÚBLICA).................................. 419 3. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A DE- FENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO.................... 421 4. QUESTÓES DE CONCURSOS PARA ANA- LISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITO- RAIS......................................................................... 422 + SINOPSE........................................ 424 + CONHECENDO A JURISPRUDÊNCIA......................... 427 1. SÚMULAS DO STJ. ............................................. 427 2. JULGADOS DOTSE............................................ 427 3. RESOLUÇÕES DO TSE....................................... 428 4. INFORMATIVOS DO STF................................... 428 +QUESTÕES Capítulo l- Noções Introdutórias 1. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA A MAGISTRATURA ESTADUAL. 01. (Vunesp- Juiz Substituto- MT 2009) O sufrágio é um direito público subjetivo exercido por meio a) da eleição, do plebiscito, do referendo e da iniciativa popular. b) do Tribunal Superior Eleitoral, dos Tribunais Regionais Eleitorais, das Juntas Eleitorais e dos Juízes Eleitorais. c) do alistamento eleitoral, do sistema eleitoral, do voto secreto e da representação proporcional ou majoritária. d) da propaganda eleitoral gratuita, do sistema eletrônico de votação e totalização de votos, da fis- calização das eleições e da prestação de contas. e) do ato de votar, da impugnação dos registros de candidaturas, da impugnação dos votos apurados e do recurso dos resultados do pleito. O Nota do autor: o sufrágio é o "poder que se reconhece a certo número de pessoas (o corpo de cidadãos) de participar direta ou indiretamente na soberania, isto é, na gerência da vida pública". Em uma democracia participativa, como a brasileira, o poder de sufrágio é exercido através do voto, instrumento de materialização do sufrágio manifestado nas eleições e nas consultas populares (ple- biscitos e referendos), bem como por outros meios de participação direta do povo na formação da vontade política do Estado, a exemplo da iniciativa popular de lei. Alternativa correta: assertiva "A". o sufrágio é o poder que se reconhece ao povo de participar direta ou indiretamente na soberania. Em uma democracia participativa, como a brasileira, o poder de sufrágio é exercido através do voto, instrumento de materialização do sufrágio manifestado nas elei- ções e nas consult;,s populares (plebiscitose referendos), bem como por outros meios de participação direta do povo na formação da vontade política do Estado, a exemplo da iniciativa popular de lei. Assertiva "B" INCORRETA. O sufrágio, como destacado, é o poder que se reconhece ao povo de parti- cipar direta ou indiretamente na soberania. Os órgãos da Justiça Eleitoral viabilizam o exercício do sufrágio, organizando o alistamento eleitoral, as eleições e consultas populares. Os meios para o exercício do refe- rido poder, entretanto, são as eleições, as referidas consultas (plebiscito e referendo), bem como a iniciativa popular de lei. 14 Revisaço- Direito Eleitoral • Jaime Barreiros Neto Assertiva "C" INCORRETA. Pelos mesmos motivos expostos na justificativa relativa à assertiva "B", a resposta está incorreta. Alistamento eleitoral e sistema eleitoral não são "meios de exercício do sufrágio". Assertiva "D" INCORRETA. Propaganda eleitoral gratuita, sistema eletrônico de votação e totali- zação de votos, fiscalização das eleições e prestação de contas não são "meios de exercício do sufrá- gio". Assertiva "E" INCORRETA. Impugnação dos registros de candidaturas, impugnação dos votos apurados e recurso dos resultados do pleito não são "meios de exercício do sufrágio". 02. (FGV- Juiz Substituto- MS/2008) Analise as afirmativas a seguir: I. O princípio da imediaticidade do sufrágio é característica do sistema eleitoral brasileiro. 11. O sufrágio é universal, direito público subjetivo, que cabe a todos os nacionais, sem restrições. 111. No sistema brasileiro inexiste exceção à regra do voto direto. IV. O requisito de idade mínima, como condição de elegibilidade, deve estar preenchido na data do certame e não na do registro. V. É cabível a oponibílidade de inelegibilidade de ordem constitucional até no momento da diploma- ção. Estão corretas as afirmativas: a) I, 111 e V. b) I,II,IV. c) I, IV e V. d) 11,111 e IV e) 111, IV e V. Alternativa correta: assertiva "C' afirmativas I, IV e V estão corretas. Afirmativa "I" CORRETA. No Brasil, de acordo com o artigo 14, caput, da Constituição Federal de 1988: "a soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com igual valor para todos". Vigem, assim, no Brasil, o princípio da imediaticidade do sufrágio, segundo o qual o voto deve resultar imediatamente da vontade do eleitor, sem intermediários, bem como o princípio da universalidade sufrágio, o qual impõe, dentro dos parâmetros da razoabilidade, o direito de sufrágio a todos os cidadãos. Afirmativa "11" ERRADA. Os inalistáveis (menores de 16 anos e conscritos), bem como aqueles que estão com os direitos políticos suspensos, não podem exercer o sufrágio. Afirmativa "111" ERRADA. Segundo a CF/1988, no seu artigo 60, 11, é cláusula pétrea no Brasil o sufrágio direto, secreto, universal e periódico. O sufrágio indireto, no entanto, é possível, excepcio- nalmente, em caso de vacância concomitante dos cargos de prefeito e vice-prefeito ou governador e vice-governador, ou ainda presidente e vice-Presidente da República, nos últimos dois anos de man- dato, casos em que a Constituição determina a realização de eleições indiretas para os cargos vagos, a fim de que sejam completados os mandatos vagos. Afirmativa "IV" CORRETA. Regra prevista no artigo 11, § 2° da Lei no 9.504/97, o qual dispõe que: "A idade mínima constitucionalmente estabelecida como condição de elegibilidade é verificada tendo por referência a data da posse". É de se destacar que, com a promulgação da Lei 13.165/15, a idade mínima de 18 anos, para o cargo de vereador, passou a ser aferida na data da formulação do pedido de registro de candidatura, a partir das eleições municipais de 2016. Capítulo I - Noções Introdutórias Afirmativa "V" CORRETA. As inelegibilidades infraconstitucionais só podem ser arguidas, em regra, até cinco dias após a publicação do pedido de registro de candidatura. As inelegibilidades constitu- cionais, entretanto, podem ser arguidas até o momento da diplomação, mediante o Recurso contra a Expedição do Diploma (RCD), previsto no artigo 262 do Código Eleitoral. 03. (FCC- Juiz Substituto- RR/2008) A respeito do plebiscito e do referendo, considere as afirmações: I. O referendo é convocado com anterioridade a ato legislativo ou administrativo, cabendo ao povo, pelo voto, aprovar ou denegar o que lhe tenha sido submetido. 11. O plebiscito é convocado com posterioridade a ato legislativo ou administrativo, cumprindo ao povo a respectiva ratificação ou rejeição. 111. Nas questões de relevância nacional, de competência do Poder Legislativo ou do Poder Executivo, o plebiscito e o referendo são convocados mediante decreto legislativo, por proposta de um terço, no mínimo, dos membros que compõem qualquer das Casas do Congresso Nacional, na forma da lei. IV. A incorporação de Estados entre si, subdivisão ou desmembramento para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, dependem da aprovação da população dire- tamente interessada, por meio de plebiscito realizado na mesma data e horário em cada um dos Estados, e do Congresso Nacional, por lei complementar, ouvidas as respectivas Assembleias Legislativas. Estão corretas SOMENTE a) I e 11. b) li e IV. c) 111 e IV. d) I, 11 e 111. e) I, li e IV. ~ . ' Alternativa correta: assertiva "C'. Somente 111 e IV estão corretas. Assertiva "1": ERRADA. o referendo "é convocado com posterioridade a ato legislativo ou adminis- trativo, cumprindo ao povo a respectiva ratificação ou rejeição". (art. 2•, § 2° da Lei no 9709/1998). Assertiva "11": ERRADA. O plebiscito deve ser convocado com anterioridade ao ato legislativo ou administrativo, cabendo ao povo, pelo voto, aprovar ou denegar o que lhe tenha sido submetido (art. 2°, § 1 o da lei no 9.709/1998). Assertiva "111" CORRETA. Nas questões de relevância nacional, de competência do Poder Legislativo ou do Poder Executivo, e no caso do§ 3°do art. 18 da Constituição Federal (incorporação, subordinação ou desmembramento de estado, com ou sem anexação a outro estado), o plebiscito e o referendo são convo- cados mediante decreto legislativo, por proposta de um terço, no mínimo, dos membros que compõem qualquer das Casas do Congresso Nacional (art. 3° da Lei no 9707/98). Assertiva "IV" CORRETA. A incorporação de estados entre si, a subdivisão e o desmembramento para se anexarem a outros, ou formarem novos estados ou territórios federais, dependem da aprova- ção da população diretamente interessada, por meio de plebiscito realizado na mesma data e horá- rio em cada um dos estados, e do Congresso Nacional, por lei complementar, ouvidas as respectivas Assembleias Legislativas. Considera-se população diretamente interessada toda a população do estado que poderá ter seu território desmembrado, valendo esta mesma regra em caso de desmembramento, incorporação ou subdivisão de municípios. ---·--------------------------- 04. (FCC -Juiz de Direito Substituto-GOl 2012) Sobre plebiscito, referendum e iniciativa popular é correto afirmar que 14 Revisaço- Direito Eleitoral • Jaime Barreiros Neto Assertiva "C" INCORRETA. Pelos mesmos motivos expostos na justificativa relativa à assertiva "B", a resposta está incorreta. Alistamento eleitoral e sistema eleitoral não são "meios de exercício do sufrágio". Assertiva "D" INCORRETA. Propaganda eleitoral gratuita, sistema eletrônico de votação e totali- zação de votos, fiscalização das eleições e prestação de contas não são "meios de exercício do sufrá- gio". Assertiva "E" INCORRETA. Impugnação dos registros de candidaturas, impugnação dos votos apurados e recurso dos resultados do pleito não são "meios de exercício do sufrágio". 02. (FGV- Juiz Substituto- MS/2008) Analise as afirmativas a seguir: I. O princípio da imediaticidade do sufrágio é característica do sistema eleitoral brasileiro. 11. O sufrágio é universal, direito público subjetivo, que cabe a todos os nacionais,sem restrições. 111. No sistema brasileiro inexiste exceção à regra do voto direto. IV. O requisito de idade mínima, como condição de elegibilidade, deve estar preenchido na data do certame e não na do registro. V. É cabível a oponibílidade de inelegibilidade de ordem constitucional até no momento da diploma- ção. Estão corretas as afirmativas: a) I, 111 e V. b) I,II,IV. c) I, IV e V. d) 11,111 e IV e) 111, IV e V. Alternativa correta: assertiva "C' afirmativas I, IV e V estão corretas. Afirmativa "I" CORRETA. No Brasil, de acordo com o artigo 14, caput, da Constituição Federal de 1988: "a soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com igual valor para todos". Vigem, assim, no Brasil, o princípio da imediaticidade do sufrágio, segundo o qual o voto deve resultar imediatamente da vontade do eleitor, sem intermediários, bem como o princípio da universalidade sufrágio, o qual impõe, dentro dos parâmetros da razoabilidade, o direito de sufrágio a todos os cidadãos. Afirmativa "11" ERRADA. Os inalistáveis (menores de 16 anos e conscritos), bem como aqueles que estão com os direitos políticos suspensos, não podem exercer o sufrágio. Afirmativa "111" ERRADA. Segundo a CF/1988, no seu artigo 60, 11, é cláusula pétrea no Brasil o sufrágio direto, secreto, universal e periódico. O sufrágio indireto, no entanto, é possível, excepcio- nalmente, em caso de vacância concomitante dos cargos de prefeito e vice-prefeito ou governador e vice-governador, ou ainda presidente e vice-Presidente da República, nos últimos dois anos de man- dato, casos em que a Constituição determina a realização de eleições indiretas para os cargos vagos, a fim de que sejam completados os mandatos vagos. Afirmativa "IV" CORRETA. Regra prevista no artigo 11, § 2° da Lei no 9.504/97, o qual dispõe que: "A idade mínima constitucionalmente estabelecida como condição de elegibilidade é verificada tendo por referência a data da posse". É de se destacar que, com a promulgação da Lei 13.165/15, a idade mínima de 18 anos, para o cargo de vereador, passou a ser aferida na data da formulação do pedido de registro de candidatura, a partir das eleições municipais de 2016. Capítulo I - Noções Introdutórias Afirmativa "V" CORRETA. As inelegibilidades infraconstitucionais só podem ser arguidas, em regra, até cinco dias após a publicação do pedido de registro de candidatura. As inelegibilidades constitu- cionais, entretanto, podem ser arguidas até o momento da diplomação, mediante o Recurso contra a Expedição do Diploma (RCD), previsto no artigo 262 do Código Eleitoral. 03. (FCC- Juiz Substituto- RR/2008) A respeito do plebiscito e do referendo, considere as afirmações: I. O referendo é convocado com anterioridade a ato legislativo ou administrativo, cabendo ao povo, pelo voto, aprovar ou denegar o que lhe tenha sido submetido. 11. O plebiscito é convocado com posterioridade a ato legislativo ou administrativo, cumprindo ao povo a respectiva ratificação ou rejeição. 111. Nas questões de relevância nacional, de competência do Poder Legislativo ou do Poder Executivo, o plebiscito e o referendo são convocados mediante decreto legislativo, por proposta de um terço, no mínimo, dos membros que compõem qualquer das Casas do Congresso Nacional, na forma da lei. IV. A incorporação de Estados entre si, subdivisão ou desmembramento para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, dependem da aprovação da população dire- tamente interessada, por meio de plebiscito realizado na mesma data e horário em cada um dos Estados, e do Congresso Nacional, por lei complementar, ouvidas as respectivas Assembleias Legislativas. Estão corretas SOMENTE a) I e 11. b) li e IV. c) 111 e IV. d) I, 11 e 111. e) I, li e IV. ~ . ' Alternativa correta: assertiva "C'. Somente 111 e IV estão corretas. Assertiva "1": ERRADA. o referendo "é convocado com posterioridade a ato legislativo ou adminis- trativo, cumprindo ao povo a respectiva ratificação ou rejeição". (art. 2•, § 2° da Lei no 9709/1998). Assertiva "11": ERRADA. O plebiscito deve ser convocado com anterioridade ao ato legislativo ou administrativo, cabendo ao povo, pelo voto, aprovar ou denegar o que lhe tenha sido submetido (art. 2°, § 1 o da lei no 9.709/1998). Assertiva "111" CORRETA. Nas questões de relevância nacional, de competência do Poder Legislativo ou do Poder Executivo, e no caso do§ 3°do art. 18 da Constituição Federal (incorporação, subordinação ou desmembramento de estado, com ou sem anexação a outro estado), o plebiscito e o referendo são convo- cados mediante decreto legislativo, por proposta de um terço, no mínimo, dos membros que compõem qualquer das Casas do Congresso Nacional (art. 3° da Lei no 9707/98). Assertiva "IV" CORRETA. A incorporação de estados entre si, a subdivisão e o desmembramento para se anexarem a outros, ou formarem novos estados ou territórios federais, dependem da aprova- ção da população diretamente interessada, por meio de plebiscito realizado na mesma data e horá- rio em cada um dos estados, e do Congresso Nacional, por lei complementar, ouvidas as respectivas Assembleias Legislativas. Considera-se população diretamente interessada toda a população do estado que poderá ter seu território desmembrado, valendo esta mesma regra em caso de desmembramento, incorporação ou subdivisão de municípios. ---·--------------------------- 04. (FCC -Juiz de Direito Substituto-GOl 2012) Sobre plebiscito, referendum e iniciativa popular é correto afirmar que Revisaço - Direito Eleitoral • Jaime Barreiros Neto a) cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, autorizar referendo e convo- car plebiscito. b) os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei ordinária. c) a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, den- tro do período determinado por Lei Ordinária Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Munidpios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei. d) a lei orgânica municipal deve atender aos princípios estabelecidos na Constituição da República, na Constituição do respectivo Estado e certos preceitos, entre os quais, a iniciativa popular de projetos de lei de interesse espedfico do Município, da cidade ou de bairros, através de manifestação de, pelo menos, cinco por cento do eleitorado. e) a Constituição da República expressamente prevê que ela própria poderá ser emendada mediante proposta de iniciativa popular. O Nota do autor: A democracia semidireta, ou participativa, é caracterizada pela mescla existente entre a representação popular definida nas eleições e a existência de meios de participação direta do povo no exercício do poder soberano do Estado. A esses meios chamamos de "institutos da democracia par- ticipativa", destacando-se, dentre esses institutos, o plebiscito, o referendo e a iniciativa popular de lei, previstos constitucionalmente e regulamentados pela Lei n° 9.709/98. O artigo 2°, caput, da Lei no 9.709/98 é quem define os conceitos de plebiscito e referendo, estabelecendo-os como "consultas formuladas ao povo para que delibere sobre matéria de acentuada relevância, de natureza constitucional, legislativa ou administrativa". O plebiscito deve ser convocado com anterioridade ao ato legislativo ou administrativo, cabendo ao povo, pelo voto, aprovar ou denegar o que lhe tenha sido submetido (art. 2°, § 1° da lei no 9.709/1998). Já o referendo "é convocado com posterioridade a ato legislativo ou administrativo, cum- prindo ao povo a respectiva ratificação ou rejeição". (art. 2•, § 2° da Lei no 9709/1998).Nas questões de relevância nacional, de competência do Poder Legislativo ou do Poder Executivo, e no caso do § 3° do art. 18 da Constituição Federal (incorporação, subordinação ou desmembramento de estado, com ou sem anexação a outro estado), o plebiscito e o referendo são convocados mediante decreto legislativo, por proposta de um terço, no mínimo, dos membros que compõem qualquer das Casas do Congresso Nacio- nal (art. 3° da Lei no 9707/98). Convocado o plebiscito, o projeto legislativo ou medida administrativa não efetivada, cujas matérias constituam objeto da consulta popular, terá sustada sua tramitação, até que o resultado das urnas seja proclamado (art. 9° da Lei n° 9709/98). Aprovado o ato convocatório da consulta popular, o presidente do Congresso Nacional dará ciência à Justiça Eleitoral, a quem incumbirá, nos limites de sua circunscrição, fixar a data da consulta popular, tornar pública a cédula respectiva, expedir instruções para a realização do plebiscito ou referendo e assegurar a gratuidade nos meio de comunicação de massa concessionários de serviço público, aos partidos políticos e às frentes suprapartidárias organizadas pela sociedade civil em torno da matéria em questão, para a divulgação de seus postulados referentes ao tema sob consulta. O referendo pode ser convocado no prazo de trinta dias, a contar da promulgação de lei ou adoção de medida administrativa, que se relacione de maneira direta com a consulta popular (art. 11 da Lei no 9709/98). O plebiscito ou referendo, convocado nos termos da citada lei, será considerado aprovado ou rejeitado por maioria simples, de acordo com o resultado homologado pelo Tribunal Superior Eleitoral. A incorporação de estados entre si, a subdivisão e o desmembramento para se anexarem a outros, ou for- marem novos estados ou territórios federais, dependem da aprovação da população diretamente interes- sada, por meio de plebiscito realizado na mesma data e horário em cada um dos estados, e do Congresso N.acional, po~ lei complementar, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas. Considera-se população diretamente Interessada toda a população do estado que poderá ter seu território desmembrado, valendo esta mesma regra em caso de desmembramento, incorporação ou subdivisão de municípios. Alternativa correta: assertiva "D". Regra prevista no artigo 29, XIII da Constituição Federal. Capítulo 1- Noções Introdutórias Assertiva "A" INCORRETA. Não é necessária a sanção do presidente da república para a convocação de plebiscito ou referendo. Assertiva "8" INCORRETA. A incorporação de estados entre si, a subdivisão e o desmembramento para se anexarem a outros, ou formarem novos estados ou territórios federais, dependem da aprovação da população diretamente interessada, por meio de plebiscito realizado na mesma data e horário em cada um dos estados, e do Congresso Nacional, por lei complementar, ouvidas as respectivas Assem- bléias Legislativas. Assertiva "C" INCORRETA. A matéria referida é reservada a Lei Complementar. Assertiva "E" INCORRETA. Não há previsão de iniciativa popular para a apresentação de proposta de emenda constitucional, de acordo com o artigo 60 da Constituição Federal de 1988. 2. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (PROCU- RADOR DA REPÚBLICA) OS. (MPF- Procurador da República/2006) Considerando as seguintes assertivas: I. O voto é obrigatório para maiores de dezesseis anos, se conscritos; 11. O plebiscito, o referendo e as leis de iniciativa popular são as únicas formas de soberania popular previstas na Constituição da República; 111. O brasileiro naturalizado pode ser candidato a Deputado Federal, mas não pode ser candidato a Senador; Pode-se afirmar que: a) todas estão erradas. b) apenas I não está errada. c) apenas 11 não está errada. d) apenas 111 não está errada. O Nota do autor: Aquele que está no gozo dos direitos políticos·, no Brasil, habilita-se, com o alista- mento eleitoral, a participar de eleições e consultas populares, promover ação popular, ingressar com projeto de iniciativa popular de lei, ser nomeado para cargos públicos, exercer cargo em entidade sindi- cal e exercer função de diretor ou redator-chefe em periódico. A aquisição da capacidade política para os brasileiros, firmada a partir do alistamento eleitoral, por sua vez, é obrigatória para os maiores de 18 anos e menores de 70 anos de idade, e facultativa para os maiores de 16 e menores de 18 anos, maiores de 70 anos e analfabetos. Com a aquisição da capacidade política, o indivíduo, tornado cidadão, no sentido estrito da palavra (cidadania, em um sentido amplo, significa capacidade de titularizar direitos e obri- gações; em um sentido estrito, por sua vez, significa a capacidade para o exercício de direitos políticos), habilita-se, nos termos e condições da lei, ao exercício da capacidade eleitoral ativa (votar) e capacidade eleitoral passiva (ser votado). Alternativa correta: assertiva "a"- Todas as afirmativas estão erradas. Afirmativa I - Errado. O voto no Brasil sé é obrigatório para os brasileiros alfabetizados, natos e naturalizados entre 18 e 70 anos de idade. Os conscritos são impedidos de votar, de acordo com a Cons- tituição Federal de 1988. Já os jovens entre 16 e 18 anos, os analfabetos e os maiores de 70 anos de idade exercem o direito ao voto de forma facultativa. Afirmativa 11 - Errado. Além das hipóteses citadas, a cidadania se exerce, no Brasil, através do voto em eleições periódicas. Afirmativa 111 - Errado. Brasileiro naturalizado pode ser candidato a deputado e a senador, não podendo, contudo, ser presidente do Senado ou da Câmara dos Deputados. Revisaço - Direito Eleitoral • Jaime Barreiros Neto a) cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, autorizar referendo e convo- car plebiscito. b) os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei ordinária. c) a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, den- tro do período determinado por Lei Ordinária Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Munidpios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei. d) a lei orgânica municipal deve atender aos princípios estabelecidos na Constituição da República, na Constituição do respectivo Estado e certos preceitos, entre os quais, a iniciativa popular de projetos de lei de interesse espedfico do Município, da cidade ou de bairros, através de manifestação de, pelo menos, cinco por cento do eleitorado. e) a Constituição da República expressamente prevê que ela própria poderá ser emendada mediante proposta de iniciativa popular. O Nota do autor: A democracia semidireta, ou participativa, é caracterizada pela mescla existente entre a representação popular definida nas eleições e a existência de meios de participação direta do povo no exercício do poder soberano do Estado. A esses meios chamamos de "institutos da democracia par- ticipativa", destacando-se, dentre esses institutos, o plebiscito, o referendo e a iniciativa popular de lei, previstos constitucionalmente e regulamentados pela Lei n° 9.709/98. O artigo 2°, caput, da Lei no 9.709/98 é quem define os conceitos de plebiscito e referendo, estabelecendo-os como "consultas formuladas ao povo para que delibere sobre matéria de acentuada relevância, de natureza constitucional, legislativa ou administrativa". O plebiscito deve ser convocado com anterioridade ao ato legislativo ou administrativo, cabendo ao povo, pelo voto, aprovar ou denegar o que lhe tenha sido submetido (art. 2°, § 1° da lei no 9.709/1998). Já o referendo "é convocado com posterioridade a ato legislativo ou administrativo, cum-prindo ao povo a respectiva ratificação ou rejeição". (art. 2•, § 2° da Lei no 9709/1998). Nas questões de relevância nacional, de competência do Poder Legislativo ou do Poder Executivo, e no caso do § 3° do art. 18 da Constituição Federal (incorporação, subordinação ou desmembramento de estado, com ou sem anexação a outro estado), o plebiscito e o referendo são convocados mediante decreto legislativo, por proposta de um terço, no mínimo, dos membros que compõem qualquer das Casas do Congresso Nacio- nal (art. 3° da Lei no 9707/98). Convocado o plebiscito, o projeto legislativo ou medida administrativa não efetivada, cujas matérias constituam objeto da consulta popular, terá sustada sua tramitação, até que o resultado das urnas seja proclamado (art. 9° da Lei n° 9709/98). Aprovado o ato convocatório da consulta popular, o presidente do Congresso Nacional dará ciência à Justiça Eleitoral, a quem incumbirá, nos limites de sua circunscrição, fixar a data da consulta popular, tornar pública a cédula respectiva, expedir instruções para a realização do plebiscito ou referendo e assegurar a gratuidade nos meio de comunicação de massa concessionários de serviço público, aos partidos políticos e às frentes suprapartidárias organizadas pela sociedade civil em torno da matéria em questão, para a divulgação de seus postulados referentes ao tema sob consulta. O referendo pode ser convocado no prazo de trinta dias, a contar da promulgação de lei ou adoção de medida administrativa, que se relacione de maneira direta com a consulta popular (art. 11 da Lei no 9709/98). O plebiscito ou referendo, convocado nos termos da citada lei, será considerado aprovado ou rejeitado por maioria simples, de acordo com o resultado homologado pelo Tribunal Superior Eleitoral. A incorporação de estados entre si, a subdivisão e o desmembramento para se anexarem a outros, ou for- marem novos estados ou territórios federais, dependem da aprovação da população diretamente interes- sada, por meio de plebiscito realizado na mesma data e horário em cada um dos estados, e do Congresso N.acional, po~ lei complementar, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas. Considera-se população diretamente Interessada toda a população do estado que poderá ter seu território desmembrado, valendo esta mesma regra em caso de desmembramento, incorporação ou subdivisão de municípios. Alternativa correta: assertiva "D". Regra prevista no artigo 29, XIII da Constituição Federal. Capítulo 1- Noções Introdutórias Assertiva "A" INCORRETA. Não é necessária a sanção do presidente da república para a convocação de plebiscito ou referendo. Assertiva "8" INCORRETA. A incorporação de estados entre si, a subdivisão e o desmembramento para se anexarem a outros, ou formarem novos estados ou territórios federais, dependem da aprovação da população diretamente interessada, por meio de plebiscito realizado na mesma data e horário em cada um dos estados, e do Congresso Nacional, por lei complementar, ouvidas as respectivas Assem- bléias Legislativas. Assertiva "C" INCORRETA. A matéria referida é reservada a Lei Complementar. Assertiva "E" INCORRETA. Não há previsão de iniciativa popular para a apresentação de proposta de emenda constitucional, de acordo com o artigo 60 da Constituição Federal de 1988. 2. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (PROCU- RADOR DA REPÚBLICA) OS. (MPF- Procurador da República/2006) Considerando as seguintes assertivas: I. O voto é obrigatório para maiores de dezesseis anos, se conscritos; 11. O plebiscito, o referendo e as leis de iniciativa popular são as únicas formas de soberania popular previstas na Constituição da República; 111. O brasileiro naturalizado pode ser candidato a Deputado Federal, mas não pode ser candidato a Senador; Pode-se afirmar que: a) todas estão erradas. b) apenas I não está errada. c) apenas 11 não está errada. d) apenas 111 não está errada. O Nota do autor: Aquele que está no gozo dos direitos políticos·, no Brasil, habilita-se, com o alista- mento eleitoral, a participar de eleições e consultas populares, promover ação popular, ingressar com projeto de iniciativa popular de lei, ser nomeado para cargos públicos, exercer cargo em entidade sindi- cal e exercer função de diretor ou redator-chefe em periódico. A aquisição da capacidade política para os brasileiros, firmada a partir do alistamento eleitoral, por sua vez, é obrigatória para os maiores de 18 anos e menores de 70 anos de idade, e facultativa para os maiores de 16 e menores de 18 anos, maiores de 70 anos e analfabetos. Com a aquisição da capacidade política, o indivíduo, tornado cidadão, no sentido estrito da palavra (cidadania, em um sentido amplo, significa capacidade de titularizar direitos e obri- gações; em um sentido estrito, por sua vez, significa a capacidade para o exercício de direitos políticos), habilita-se, nos termos e condições da lei, ao exercício da capacidade eleitoral ativa (votar) e capacidade eleitoral passiva (ser votado). Alternativa correta: assertiva "a"- Todas as afirmativas estão erradas. Afirmativa I - Errado. O voto no Brasil sé é obrigatório para os brasileiros alfabetizados, natos e naturalizados entre 18 e 70 anos de idade. Os conscritos são impedidos de votar, de acordo com a Cons- tituição Federal de 1988. Já os jovens entre 16 e 18 anos, os analfabetos e os maiores de 70 anos de idade exercem o direito ao voto de forma facultativa. Afirmativa 11 - Errado. Além das hipóteses citadas, a cidadania se exerce, no Brasil, através do voto em eleições periódicas. Afirmativa 111 - Errado. Brasileiro naturalizado pode ser candidato a deputado e a senador, não podendo, contudo, ser presidente do Senado ou da Câmara dos Deputados. Gl_ ______ _ Revisaço- Direito Eleitoral • Jaime Barreiros Neto +SINOPSE 1.1. Pode-se compreender o objeto do Direito El~itoral como sendo a normatização de todo o chamado "processo eleitoral", que se inicia com o alistamento do eleitor e a conseqüente distribuição do corpo eleitoral e se encerra com a diplomação dos eleitos. 1.2. O Direito eleitoral tem como objetivo a garantia da normalidade e da legitimidade do procedimento eleitoral, viabilizando a democracia. A normali.dace significa a plena garantia da consonância do resultado apurado nas urnas com a vontade soberana expressada pelo eleitorado. A legitimidade, por sua vez, significa o reconheci- mento de um resultado justo, de acordo com a vontade soberana do eleitor. 1.3. A expressão "processo eleitoral" refere-se não apenas às eleições, mas também às consultas populares, a exem- plo do plebiscito e do referendo, sobre as quais também incidem as normas de direito eleitoral. 2.1. A melhor forma de entender-se a dem-:>cracia não é, de fato, buscando um conceito formal e estático. Mais do que a compreensão da democracia como sendo "o governo do povo, pelo povo e para o povo" ou "o pior de todos os regimes políticos, à exceção de te dos os demais testados", o que importa é compreendermos a demo- cracia como um processo, entendendo que o conceito de democracia é dinâmico, não existindo a democracia perfeita, possível apenas no campo das 'deias 2.2. É no século XVIII que, através do ilurr.inismo, do constitucionalismo, do fortalecimento da Revolução Indus- trial da Revolução Americana e da Re·mlução Francesa de 1789, é posto o ponto final na Idade Moderna, inician- do-se o domínio do liberalismo, palco pua o retorno da democracia como regime político dominante, pautado em três marcos fundamentais: a supremacia da vontade popular; a preservação da liberdade e; a igualdade de direitos. 2.3. A partir das revoluções liberais do século XVIII, a democracia, definitivamente, se consolida como o regime político dominante no mundc, procuto da ideologia liberal que se impõe, mantendo, entretanto, a sua característica principal: o seu carátec dinâmico e histórico-evolutivo. 2.4. Uma questão de extrema imporéância que se impõe é a de dissociara democracia da ditadura da maioria. Em uma verdadeira democracia, se impõe como necessário o respeito às minorias, para que assim prevaleça o interesse geral e não apenas os interesses de uma determinada parcela do povo. É um pressuposto para que o princípio (ou técnica) da maioria se consolide e se imponha que a minoria seja ouvida e relevada. 2.5. Três eram os elementos basilare; do mod~lo ateniense de democracia: a isonomia, a isotomia e a isagoria. De acordo com o fundamento da isonomia, ~ra garantida a todos os cidadãos atenienses, sem distinção de classe ou riqueza, a igualdade de jLstiça; já conforme o fundamento da isotomia, toda e qualquer forma de tftulos ou funções hereditárias estaria abolida, possibilitando o livre acesso de qualquer cidadão ao exercício das funções públicas. O fundamento da isagcria, por sua vez, garantia a todos os cidadãos o direito de uso da palavra, a fim de que fosse viabilizado c debate democrático nas assembleias populares. 2.6. A democracia representativa oL indireta, contrapondo-se ao modelo da democracia direta, não parte do pressuposto da participação política irrediata de todos os cidadãos em todas as decisões relevantes ao corpo social. A atuação política do cidadão se d~. nã democracia representativa, de forma media ta, através de repre- sentantes eleitos entre os seus pares. 2.7. O desenvolvimento da representação política terminou por fazer com que a democracia viesse a ser consa- grada como modelo político mais adequado, eliminando, aos poucos, as contradições entre o liberalismo e o regime democrático. O Elitismo Polít.co, entretanto, neste contexto, desenvolveu-se como a principal teoria rela- cionada ao exercício do poder político, fundamentado, como já observado, em uma grande desconfiança acerca da possibilidade de alargamento do poder de sufrágio, bem como em uma defesa da idéia de que a democracia se resumiria à disputa entre grupos de interesse. 2.8. A crise do liberalismo, desencadead~ a partir de meados do Século XIX, alcançando o seu apogeu com a Crise de 1929 e a 11 Guerra Mundial. contLdo, marcou o início da derrocada do modelo puramente representativo de democracia, identificado com o Eliti;mo Com:>etitivo. Neste sentido, desenvolve-se um novo modelo de demo- cracia participativa, enfatizando a roecessidade de uma participação direta do povo na vida política do Estado como forma de ruptura com as estrL turas então vigentes de poder, as quais sacramentavam um distanciamento do povo em relação às instâncias decisórias da sociedade, com privilégios para pequenos grupos dominantes que impunham, através de políticas de e<ciLsão, os seus interesses em face dos anseios da coletividade. Capítulo I -Noções Introdutórias 119] ~ H 0 0 ~-f" ~ .. - O ' " ' ~ .: , ' 0 ' T 0 1 _. \' I) J' (,• ~,v.l! ' IJ.,',.J Í <• ·;f l~ '• 1 ( 1 f I ·=-"'••~• -"'~--=---•• •---· I \,,..,, >'- •~•"'"••-'"-'L,."' '-""'-u >. ""• , 0 •, -• 2.9. A democracia "cesarista", ou "plebiscitária" é uma espécie de democracia onde, teoricamente, é buscada uma maior interação entre o governante, na maioria das vezes um caudilho de traços messiânicos sobre 0 qual o povo deposita todas as suas esperanças e ambições, e os governados, através de consultas periódicas realizadas pelo líder político às suas bases, a fim de que sejam referendadas as medidas polfticas considera- das de importância capital para a sociedade. Muito comum entre líderes populistas, a prática da democracia "cesarista", na quase que totalidade das vezes, mascara governos autoritários e antidemocráticos em busca do alcance de uma legitimidade. 2.10. O modelo consensual de democracia é um modelo de coalizão, onde prevalece a negociação e a conces- são entre os diversos grupos políticos representados. 2.11. Na democracia deliberativa, muito mais do que a competição entre grupos de interesse e opiniões ou pre- ferências individuais, o que prevalece é a possibilidade de uma ampla discussão, por meio da qual o consenso é construído coletivamente, sem que haja a mera imposição da vontade dominante. A grande preocupação dos defensores do modelo deliberativo de democracia reside na defesa da legitimidade do processo democrático, construída a partir da viabilização de um amplo debate público acerca das mais diversas questões de interesse da sociedade, debate este para o qual todos devem estar preparados para buscar convencer e também para ser convencidos, dissociando-se, assim, de uma postura fechada a mudanças de opiniões pré-concebidas. 2.12. A democracia semidireta, ou participativa, é caracterizada pela mescla existente entre a representação popular definida nas eleições e a existência de meios de participação direta do povo no exercício do poder soberano do Estado. A esses meios chamamos de "institutos da democracia participativa", destacando-se, den- tre esses institutos, o plebiscito, o referendo e a iniciativa popular de lei, previstos constitucionalmente e regu- lamentados pela Lei no 9.709/98. 2.13. O plebiscito deve ser convocado com anterioridade ao ato legislativo ou administrativo, cabendo ao povo, pelo voto, aprovar ou denegara que lhe tenha sido submetido (art. 2°, § 1° da lei no 9.709/1998).Já o referendo "é convocado com posterioridade a ato legislativo ou administrativo, cumprindo ao povo a respectiva ratificação ou rejeição". (art. 2•, § 2° da Lei no 9709/1998). 2.14. A iniciativa popular de lei federal consiste na apresentação de projeto de lei à Câmara dos Deputados, subs- crito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles. No plano estadual, ela apenas estabelece que a lei disporá sobre a iniciativa popular no processo legislativo estadual, sem preordenar qualquer nuance do como funcionará a iniciativa. Já em relação ao plano municipal, a constituição prevê a possibilidade de iniciativa popular de projetos de lei de interesse específico do Município, da cidade ou de bairros, através de manifestação de, pelo menos, cinco por cento do eleitorado. 3.1. O sufrágio é o poder inerente ao povo de. participar da gerência da vida pública; o voto, por sua vez, é instru- mento para a materialização deste poder; o escrutfnio, por fim, designa a forma como se pratica o voto, o seu pro- cedimento, portanto. Tecnicamente, voto não é direito, é tão somente o ato que materializa o exercício do direito de sufrágio. Assim, o direito que as pessoas têm de manifestar sua vontade política não é o direito de voto, mas o direito de sufrágio, o qual, por sua vez, se concretiza no ato de votar. 3.2. O que distingue o sufrágio universal do restrito não é o fato de existirem restrições ao exercício do poder democrático, mas sim a razoabilidade, ou não, de tais restrições. 3.3. No Brasil, de acordo com o artigo 14, caput, da Constituição Federal de 1988: "a soberania popular será exer- cida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com igual valor para todos". Vigem, assim, no Brasil, o princípio da imediaticidade do sufrágio, segundo o qual o voto deve resultar imediatamente da vontade do elei- tor, sem intermediários, bem como o princípio da universalidade sufrágio, o qual impõe, dentro dos parâmetros da razoabilidade, o direito de sufrágio a todos os cidadãos. 3.4. Segundo a Constituição Federal de 1988, no seu artigo 60, 11, é cláusula pétrea no Brasil o voto direto, secreto, universal e periódico. O voto indireto, no entanto, é possível, excepcionalmente, em caso de vacância concomitante dos cargos de prefeito e vice-prefeito ou governador e vice-governador, ou ainda presidente e vice-presidente da República, nos últimos dois anos de mandato, casos em que a Constituição dP.termina a realização de eleições indire- tas para os cargos vagos, a fim de que sejam completados os mandatos vagos. Vale ainda destacar, neste sentido, que a obrigatoriedade do voto não é cláusula pétrea no Brasil. -4.1. O mandato político
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