Buscar

Tecido conjuntivo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Natália Cariello Brotas Corrêa 
1° Período
Tecido conjuntivo 
Estabelecimento e manutenção da forma do corpo. 
Células do tecido conjuntivo:
· Macrófagos
Capacidade de fagocitose. Geralmente contém um complexo de Golgi bem desenvolvido, muitos lisossomos e um retículo endoplasmático granuloso proeminente. São células de vida longa e podem sobreviver por meses nos tecidos. São derivados dos monócitos, que circulam no sangue. 
· Mastócitos
- Abundantes na derme e nos tratos digestivo e respiratório.
- É uma célula globulosa, grande e com citoplasma repleto de grânulos que se coram intensamente. Núcleo pequeno, esférico e central, encoberto pelos grânulos. 
- Sua principal função é estocar mediadores químicos da resposta inflamatória (ex. histamina, promove aumento da permeabilidade vascular e heparina). 
- Colaboram com as reações imunes, e têm papel fundamental na inflamação, nas reações alérgicas e nas infestações parasitárias.
- A superfície dos mastócitos contém receptores específicos pata IgE.
- Mastócito da mucosa: mucosa intestinal e pulmões, grânulos contêm sulfato de condroitina em vez de heparina.
- Mastócito do tecido conjuntivo: pele e cavidade peritoneal, cujos grânulos contêm substância anticoagulante, a heparina.
Obs.: Os grânulos dos mastócitos contêm mastocitoproteases neutras e o fator quimiotático dos eosinófilos na anafilaxia (ECF-A). Os mastócitos secretam também alguns leucotrienos ou SRS-A que promovem lentas contrações no músculo liso.
Anafilaxia:
Exposição ao antígeno > Produção de IgE > IgE liga-se aos mastócitos > Segunda exposição ao mesmo antígeno > Ligação do antígeno á IgE presa no mastócito > Secreção de grânulos dos mastócitos > Liberação de histamina, leucotrienos, ECF-A e heparina > Histamina causa contração do músculo liso, dilatação e aumento de permeabilidade de vênulas pós-capilares
· Plasmócitos
- Células grandes e ovoides que contêm um citoplasma basófilo, é rico em retículo endoplasmático granuloso. Núcleo esférico e excêntrico.
- São pouco numerosos no tecido conjuntivo normal.
- São abundantes nas inflamações crônicas.
· Leucócitos ou glóbulos brancos
- Migram através das paredes de capilares e vênulas pós-capilares, do sangue para os tecidos conjuntivos, por um processo chamado diapedese. Esse processo aumenta durante as invasões locais de microrganismos.
- São células especializadas na defesa contra microrganismos agressores.
- Não retornam ao sangue após terem residido no tecido conjuntivo.
· Células adiposas
- Especializadas no armazenamento de energia na forma de triglicerídeos (gorduras neutras).
Fibras
São formadas por proteínas que se polimerizam formando estruturas muito alongadas. Os três principais tipos de fibras do tecido conjuntivo são as colágenas, as reticulares e as elásticas.
Colágeno: forma as fibras reticulares e as colágenas.
Elastina: forma as fibras elásticas.
- Sistema Colágeno: constituído por fibras colágenas e reticulares
- Sistema Elástico: constituído por fibras elásticas, elaunínicas e oxitalânicas.
Fibras colágenas
Colágeno é o tipo mais abundante de proteína do organismo. De acordo com sua estrutura e função, são classificados nos grupos:
· Colágenos que formam longas fibrilas: 
Moléculas de colágeno dos tipos I, II, III, V ou XI se agregam para formar fibrilas longas de colágeno que são claramente visíveis ao microscópio eletrônico. O colágeno do tipo 1 é o mais abundante, sendo amplamente distribuído no organismo. Ele ocorre como estruturas classicamente denominadas de fibrilas de colágeno e que formam ossos, dentina, tendões, cápsulas de órgãos, derme etc. 
· Colágenos associados a fibrilas:
São estruturas curtas que ligam as fibrilas de colágeno umas às outras e a outros componentes da matriz extracelular. Pertencem a este grupo os colágenos dos tipos IX, XII e XIV.
· Colágeno que forma rede: 
O colágeno cujas moléculas se associam para formar uma rede é o colágeno do tipo IV; um dos principais componentes estruturais das lâminas basais, nas quais tem o papel de aderência e de filtração.
· Colágeno de ancoragem: 
É do tipo VII e é encontrado nas fibrilas que ancoran1 as fibras de colágeno tipo I à lâmina basal.
As fibrilas de colágeno são formadas pela polimerização de unidades moleculares alongadas denominadas tropocolágeno. As fibrilas são estruturas finas e alongadas com diâmetro variável e que podem alcançar vários micrômetros de extensão.
- Nos colágenos tipo I e III, as fibrilas se associam para formar fibras.
- O colágeno do tipo II, forma fibrilas, mas não forma fibras.
- O colágeno do tipo IV, não forma nem fibrilas nem fibras.
Biossíntese do colágeno do tipo I
A síntese de colágeno depende da expressão de vários genes e de vários eventos pós-translacionais. Portanto, há um grande número de condições patológicas atribuídas diretamente a uma síntese ineficiente ou anormal de colágeno.
Osteogenesis imperfecta:
Decorre da mutação nos genes da cadeia alfa 1 ou alfa 2, sendo que em muitos casos se deve á deleção total ou parcial do gene 1. Entretanto, a troca de um aminoácido, particularmente da glicina, é suficiente para causar determinadas doenças. Isso porque, para que a tríplice hélice se forme corretamente, o aminoácido da glicina deve estar presente em cada terceira posição na cadeia polipeptídica.
 
Esclerose sistêmica progressiva:
Causada pelo acúmulo exagerado de colágeno nos tecidos. Nessa doença, quase todos os órgãos podem apresentar um excessivo acúmulo de colágeno (fibrose). Isso ocorre principalmente na pele, no trato digestivo, nos músculos e nos rins, causando grave transtorno funcional nos órgãos implicados. 
Queloides:
É um tipo de fibrose devido a um depósito excessivo de colágeno que se forma em cicatrizes. Ocorrem com mais frequência em indivíduos negros. Quase sempre voltam após serem removidos.
 
Escorbuto:
Deficiência em vitamina C (ácido ascórbico). Doença caracterizada pela degeneração do tecido conjuntivo. Sem a vitamina, os fibroblastos produzem um colágeno defeituoso. O ligamento periodontal que fixa os dentes no osso alveolar apresenta uma renovação relativamente alta de colágeno, consequentemente, este ligamento é marcadamente afetado pelo escorbuto, o qual leva á perda dos dentes de pacientes acometidos.
A síntese de colágeno é em geral muito lenta. Para ser renovado, é necessário primeiro que o colágeno seja primeiramente degradado. A degradação do colágeno é iniciada por enzimas específicas chamadas colagenases. Estas enzimas cortam a molécula de colágeno em duas partes, as quais são sensíveis a uma posterior degradação inespecífica por proteases.
Fibras de colágeno tipo I
São as mais numerosas no tecido conjuntivo. Elas são birrefringentes, pois são constituídas por moléculas alongadas arranjadas paralelamente umas às outras. Em alguns locais do organismo, as fibras de colágeno se organizam paralelamente umas às outras, formando feixes de colágeno. As fibras colágenas são estruturas longas com percurso sinuoso.
Fibras reticulares
Formadas predominantemente por colágeno do tipo III. São extremamente finas e formam uma rede extensa em determinados órgãos. São particularmente abundantes no músculo liso, endoneuro e em órgãos hematopoiéticos como baço, nódulos linfáticos, medula óssea vermelha.
Sistema elástico
Composto por três tipos de fibras: oxitalânicas, elaunínicas e elástica.
A estrutura do sistema de fibras elásticas se desenvolve por meio de três estágios sucessivos:
- No primeiro estágio as fibras oxitalânicas consistem em feixes de microfibrilas de 10 nm de diâmetro compostas de diversas glicoproteínas, entre as quais uma molécula muito grande, denominada fibrilina. As fibrilinas formam o arcabouço necessário para a deposição da elastina. Fibrilinas defeituosas resultam na formação de fibras elásticas fragmentadas. As fibras oxitalânicas podem ser encontradas nas fibras da zônula do olho e em determinados locais da derme, onde conecta o sistema elástico com a lâmina basal.
- No segundo estágio de desenvolvimento ocorre deposição irregular de proteínaelastina entre as microfibrilas oxitalânicas, formando as fibras elaunínicas. Estas estruturas são encontradas ao redor das glândulas sudoríparas e na derme.
- No terceiro estágio, a elastina continua a acumular-se gradualmente até ocupar todo o centro do feixe de microfibrilas, as quais permanecem livres apenas na região periférica. Estas são as fibras elásticas, o componente mais numeroso do sistema elástico.
As fibras oxitalânicas não tem elasticidade, mas são altamente resistentes a forças de tração, enquanto fibras elásticas, ricas em proteína elastina, distendem-se facilmente quando tracionadas. O sistema elástico constitui uma família de fibras com características funcionais variáveis capazes de se adaptar às necessidades locais dos tecidos.
As células principais células produtoras de elastina são os fibroblastos e o músculo liso dos vasos sanguíneos. Antes da elastina madura, forma-se a proelastina. A elastina é rica em glicina e em prolina e contém mais dois aminoácidos incomuns, a desmosina e a isodesmosina, formados por ligações covalentes entre quatro resíduos de lisina.
Mutações no gene da fibrilina, resultam na Síndrome de Marfan, doença caracterizada pela falta de resistência dos tecidos ricos em fibras elásticas. Por causa da riqueza em componentes do sistema elástico, grandes artérias como a aorta, que são submetidas a alta pressão de sangue, rompem-se com facilidade, uma condição de alto risco de morte.
Substância fundamental
É uma mistura complexa altamente hidratada de moléculas aniônicas (glicosaminoglicanos e proteoglicanos) e glicoproteínas multiadesivas. Esta mistura molecular preenche os espaços entre as células e fibras do tecido conjuntivo. Atua como lubrificante e como barreira à penetração de microrganismos invasores.
A- Proteoglicanos e B- Glicoproteínas
Glicoproteínas multiadesivas
São compostos de proteínas ligadas a cadeias de glicídios. São o componente proteico que predomina nestas moléculas. Ajudam as células a aderirem sobre seus substratos. A fibronectina é uma glicoproteína sintetizada pelos fibroblastos e algumas células epiteliais. A laminina é outra glicoproteína que participa na adesão de células epiteliais à sua lâmina basal, que é uma estrutura rica em laminina.
Obs.: As células interagem com componentes da matriz extracelular por meio de proteínas transmembrana. Essas proteínas são receptores de matriz denominados integrinas que se ligam ao colágeno, à fibronectina e à laminina.
Fluido tissular
Semelhante ao plasma sanguíneo quanto ao seu conteúdo em íons e substâncias difusíveis. Contêm uma pequena porcentagem de proteínas plasmáticas, que passam através da parede dos capilares para os tecidos circunjacentes como resultado da pressão hidrostática do sangue. O sangue leva até o tecido conjuntivo os vários nutrientes necessários para suas células e leva de volta para os órgãos de desintoxicação e excreção produtos de refugo do metabolismo celular. As forças que atuam na água contida nos capilares são a pressão hidrostática do sangue e a pressão osmótica do plasma sanguíneo.
Na metade arterial dos capilares passa água destes para o conjuntivo, e na metade venosa dos capilares a água passa do conjuntivo para os capilares, voltando para o sangue. Por meio desse mecanismo, os metabólitos circulam no tecido conjuntivo, alimentando as células.
Obs.: O edema resulta do acúmulo de água nos compartimentos extracelulares. A água da substância intercelular do tecido conjuntivo vem do sangue, passando pelas paredes dos capilares sanguíneos e acumulando-se nas regiões intercelulares dos tecidos.
Tipos de tecidos conjuntivos
· Tecido conjuntivo propriamente dito frouxo
- Suporta estruturas normalmente sujeitas a pressão e atritos pequenos. 
- É um tecido conjuntivo muito comum que preenche espaços entre grupos de células musculares, suporta células epiteliais e forma camadas em tomo dos vasos sanguíneos. 
- É também encontrado nas papilas da derme, na hipoderme, nas membranas serosas que revestem as cavidades peritoneais e pleurais e nas glândulas.
- Células mais numerosas são os fibroblastos e macrófagos, mas todos os outros tipos celulares do tecido conjuntivo também estão presentes, além de fibras dos sistemas colágeno e elástico. 
- Tem uma consistência delicada, é flexível, é bem vascularizado e não muito resistente a trações.
· Tecido conjuntivo propriamente dito denso
- Adaptado para oferecer resistência e proteção aos tecidos. 
- É formado pelos mesmos componentes encontrados no tecido conjuntivo frouxo, entretanto, existem menos células e uma clara predominância de fibras colágenas.
- O tecido conjuntivo denso é menos flexível e mais resistente à tensão que o tecido conjuntivo frouxo.
· Não modelado
- Fibras colágenas organizadas em feixes sem uma orientação definida.
- As fibras formam uma trama tridimensional, fornecendo resistência às trações exercidas em qualquer direção.
Ex.: tecido encontrado na derme profunda da pele.
· Modelado
- Apresenta feixes de colágeno paralelos uns aos outros e alinhados com os fibroblastos.
- Fibroblastos orientam as fibras que produzem de modo a oferecer o máximo de resistência a estas forças.
Ex.: Tendões
· Tecido elástico
- Composto por feixes espessos e paralelos de fibras elásticas. O espaço entre as fibras é ocupado por fibras delgadas de colágeno e fibrócitos. 
- A abundância de fibras elásticas neste tecido lhe confere uma cor amarela típica e grande elasticidade. 
- Não é muito frequente no organismo e está presente nos ligamentos amarelos da coluna vertebral e no ligamento suspensor do pênis.
· Tecido reticular
- É muito delicado e forma uma rede tridimensional que suporta as células de alguns órgãos. 
- É constituído por fibras reticulares intimamente associadas a fibroblastos especializados chamados de células reticulares. 
- O tecido reticular provê uma estrutura arquitetônica tal que cria um ambiente especial para órgãos linfoides e hematopoiéticos (medula óssea, linfonodos e nódulos linfáticos e baço). 
- As células reticulares estão dispersas ao longo da matriz e cobrem parcialmente, com seus prolongamentos citoplasmáticos, as fibras reticulares e a substância fundamental. O resultado deste arranjo é a formação de estrutura trabeculada semelhante a uma esponja dentro da qual as células e fluidos se movem livremente. Ao lado das células reticulares encontram-se células do sistema fagocitário mononuclear que estão estrategicamente dispersas ao longo das trabéculas. Estas células funcionam monitorando o fluxo de materiais que passa lentamente através de espaços semelhantes a seios, removendo organismos invasores por fagocitose.
· Tecido mucoso
- Tem consistência gelatinosa graças à preponderância de matriz fundamental composta predominantemente de ácido hialurônico com pouquíssimas fibras. 
- As principais células desse tecido são os fibroblastos. 
- É o principal componente do cordão umbilical, no qual ele é referido como geleia de Wharton. Encontra-se também na polpa jovem dos dentes.
Natália Cariello Brotas Corr
ê
a 
 
1° Período
 
Tecido conjuntivo
 
 
Estabelecimento e manutenção da forma do corpo. 
 
 
 
Células do tecido conjuntivo:
 
ü
 
Macrófagos
 
Capacidade de fagocitose. Geralmente contém um complexo de Golgi bem desenvolvido, 
muitos lisossomos e um retículo endoplasmático granuloso proeminente. 
São células de vida 
longa e podem sobreviver por meses nos tecidos. 
São derivados dos 
monócitos, que circulam 
no sangue
. 
 
Natália Cariello Brotas Corrêa 
1° Período 
Tecido conjuntivo 
Estabelecimento e manutenção da forma do corpo. 
 
 
Células do tecido conjuntivo: 
 Macrófagos 
Capacidade de fagocitose. Geralmente contém um complexo de Golgi bem desenvolvido, 
muitos lisossomos e um retículo endoplasmático granuloso proeminente. São células de vida 
longa e podem sobreviver por meses nos tecidos. São derivados dos monócitos, que circulam 
no sangue.

Outros materiais