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Tecido Muscular

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Natália Cariello Brotas Corrêa
1° Período
Tecido Muscular
· Constituído por células alongadas, com grande quantidade de filamento citoplasmáticos de proteínas contrateis, que geram forças necessárias para a contração desse tecido.
· As células têm origem mesodérmica, sua diferenciação ocorre pela síntese de proteínas filamentosas.
Tipos de tecido muscular
· Músculo estriado esquelético
Formado por feixes de células cilíndricas muito longas e multinucleadas. Tem contração rápida e vigorosa e estão sujeitas ao controle voluntário.
· Musculo estriado cardíaco
Células apresentam estrias transversais, é formado por células alongadas e ramificadas, que se unem por meio dos discos intercalares, estruturas encontradas exclusivamente no músculo cardíaco. A contração é involuntária, vigorosa e rítmica.
· Músculo liso
Formado por aglomerados de células fusiformes que não têm estrias transversais. O processo de contração é lento e não está sujeito ao controle voluntário.
Denominações especiais
- Sarcolema: membrana celular
- Sarcoplasma: citosol
- Retículo sarcoplasmático: Retículo endoplasmático liso
Músculo esquelético
- Formado por feixes de células muito longas, cilíndricas, multinucleadas e que contêm muitos filamentos, as miofibrilas.
- As fibras se originam no embrião pela fusão de células alongadas, os mioblastos.
- Os núcleos das fibras se localizam na periferia, nas proximidades do sarcolema (ajuda a distinguir o músculo esquelético do músculo cardíaco, ambos com estriações transversais, uma vez que, no músculo cardíaco os núcleos são centrais).
Obs.: As variações no diâmetro das fibras musculares esqueléticas dependem de vários fatores, como idade, sexo, músculo considerado, estado de nutrição e treinamento físico. O aumento do volume é denominado hipertrofia e o crescimento decorrente da proliferação das células chama-se hiperplasia.
Organização do músculo esquelético
As fibras musculares estão organizadas em grupos de feixes, sendo o conjunto de feixes envolvidos por uma camada chamada epimísio, que recobre o músculo inteiro. Do epimísio partem finos septos de tecido conjuntivo que se dirigem para o interior do músculo, separando os feixes. Esses septos constituem o perimísio, que envolve os feixes de fibras. Cada fibra é envolvida pelo endomísio, que é formado pela lâmina basal da fibra muscular, associada a fibras reticulares e apresenta escassa população celular constituído por algumas células do conjuntivo, principalmente os fibroblastos.Resumo:
- Feixes: grupos de fibras musculares
- Epimísio: camada que envolve o conjunto de feixes
- Perimísio: camada que envolve os feixes de fibras
- Endomísio: camada que envolve cada fibra
O tecido conjuntivo mantém as fibras musculares unidas, possibilitando que a força da contração gerada por cada fibra, atue sobre o músculo inteiro.
Os vasos sanguíneos penetram o músculo através dos septos de tecido conjuntivo e formam extensa rede de capilares que correm entre as fibras musculares. O tecido conjuntivo também tem vasos linfáticos e nervos.
Organização das fibras musculares esqueléticas
Contém estriações transversais, pela alternância de faixas claras e escuras. Essa estriação se deve a repetição de unidades 
Faixa escura: banda A, apresenta uma zona mais clara no seu centro, a banda H.
Faixa clara: banda I, isotrópica, em seu centro nota-se uma linha transversal escura, a linha Z
iguais, chamadas sarcômeros.
 Cada fibra muscular contém muitos feixes cilíndricos de filamentos, as miofibrilas, que são paralelas ao eixo maior da fibra muscular e consistem no arranjo repetitivo de sarcômeros.
Cada sarcômero é formado pela parte da miofibrila que fica entre duas linhas Z sucessivas e contém uma banda A separando duas semibandas I.
Há filamentos finos de actina e grossos de miosina dispostos longitudinalmente nas miofibrilas e organizados em uma distribuição simétrica e paralela. Essa organização é mantida por filamentos intermediários de desmina, que ligam as miofibrilas umas às outras. O conjunto de miofibrilas é preso a membranas por proteínas, como a distrofina. 
Da linha Z, partem os filamentos finos (actina) que vão até a borda externa da banda H. Os filamentos grossos (miosina) ocupam a região central do sarcômero. 
A banda I é formada apenas por filamentos finos e a banda A por filamentos finos e grossos.
Na região lateral da banda A, os filamentos finos e grossos se interdigitam.
Proteínas principais das miofibrilas do músculo estriado:
Miosina, actina, trompomiosina e troponina.
Retículo sarcoplasmático 
Estímulo nervoso na placa motora Despolarização da membrana do retículo sarcoplasmático Canais de Ca2+ se abrem (estavam nas cisternas) Difundem-se Atuam na troponina Formação de pontes de actina e miosina Cessa a despolarização Ca2+ é transferido pata o interior das cisternas do retículo sarcoplasmático Interrompe a atividade contrátil
Obs.: Placa motora - junção mioneural na superfície da fibra muscular.
Sistema T ou sistema de túbulos transversais: 
Responsável pela contração uniforme de cada fibra muscular esquelética. É constituído por uma rede de invaginações tubulares da membrana plasmática (sarcolema) da fibra muscular, cujos ramos irão envolver as junções das bandas A e I de cada sarcômero.
A tríade é um complexo, formado por um túbulo T e duas expansões do retículo sarcoplasmático. Na tríade, a despolarização dos túbulos T, derivados do sarcolema, é transmitida ao retículo sarcoplasmático.
Mecanismo de contração
- Sarcômero em repouso: consiste em filamentos finos e grossos que se sobrepõem parcialmente
- Contração: deve-se ao deslizamento dos filamentos uns sobre os outros, o que aumenta o tamanho da zona de sobreposição entre os filamentos e diminui o tamanho do sarcômero.
Durante o repouso:
ATP se liga à ATPase das cabeças da miosina 
Miosina não se associa a actina devido à repressão do local de ligação pelo complexo troponina-tropomiosina.
Contração:
Disponibilidade de íons Ca2+ Combinam-se com a unidade TnC da troponina Mudança na configuração espacial da troponina e empurra a molécula de tropomiosina mais para dentro da hélice de actina Expõe os locais de ligação da actina com a miosina interação das cabeças de actina com a miosina Ponte entre a cabeça da miosina e a subunidade de actina ATP libera ADP, Pi e energia Ocorre uma deformação da cabeça e de parte do bastão da miosina, aumentando a curvatura da cabeça Empurra o filamento de actina Promove seu deslizamento Contração Continua até que os íons cálcio sejam removidos e o complexo de troponina-trompomiosina cubra novamente o local de combinação da actina com a miosina.
Obs.: Rigor mortis:
Não existindo ATP, o complexo actina-miosina toma-se estável, o que explica a rigidez muscular que ocorre logo após a morte. 
Inervação
· A contração é comandada por nervos motores que se ramificam no tecido conjuntivo do peromísio, em que cada nervo origina numerosos ramos.
· Fibra do nervo motor recebe impulso nervoso Terminal axônico libera acetilcolina Se difunde através da fenda sináptica Prende-se aos receptores situados no sarcolema das dobras juncionais Sarcolema mais permeável ao sódio Despolarização do sarcolema 
· Obs.: A destruição da acetilcolina é necessária para evitar contato prolongado do neurotransmissor com os receptores do sarcolema.
· Myasthenia gravis:
Doença autoimune caracterizada por fraqueza muscular progressiva, deve-se à redução da quantidade e da eficiência dos receptores para acetilcolina localizados no sarcoplasma das junções mioneurais. A ineficiência dos receptores para acetilcolina é causada por anticorpos circulantes no sangue que se ligam a esses receptores, impossibilitando a comunicação entre o nervo e a fibra muscular. As fibras musculares tentam corrigir o defeito, fagocitando e digerindo nos lisossomos os receptores bloqueados pelo anticorpo e produzindo novos receptores para substituir os inativados, porém os novos receptores logo são inativados também pelo anticorpo contido no sangue.
Fusos musculares e corpúsculostendíneos de Golgi
· Fusos moleculares: 
Receptores que captam modificações no próprio músculo (proprioceptores). Cápsula de tecido conjuntivo + Fluido + Fibras intrafusais.
Modificações no comprimento das fibras musculares intrafusais Fibras nervosas detectam Transmitem a informação para a medula espinal São ativados mecanismos reflexos Atuam sobre determinados grupos musculares Controle da postura e da coordenação de músculos opostos.
· Corpúsculos tendíneos de Golgi:
Os tendões apresentam feixes de fibras colágenas encapsuladas, nas quais penetram fibras nervosas sensoriais, constituindo os corpúsculos.
Corpúsculos captam estímulos gerados no próprio organismo Transmitem ao sistema nervoso central Controle das forças necessárias aos diversos movimentos.
Sistema de produção de energia
Produção de trabalho intenso e descontínuo.
- ATP e fosfocreatinina, são armazenados na célula muscular.
- Glicogênio, armazenados nos depósitos sarcoplasmáticos.
Moléculas de ácidos graxos Rompidas pelas enzimas da beta-oxidação (matriz mitocondrial) Produção de acetato Oxidado pelo ciclo do ácido cítrico Energia resultante armazenada em ATP.
- Quando o músculo exerce atividade intensa, pode haver insuficiência de oxigênio, a célula recorre à glicose.
- O excesso de ácido lático pode causar cãibras.
Fibras tipo I ou fibras lentas:
· Vermelha-escura ricas em sarcoplasma contendo mioglobina.
· Adaptadas para contrações continuadas.
· Energia obtida principalmente dos ácidos graxos que são metabolizados nas mitocôndrias.
Fibras tipo II ou fibras rápidas:
· Adaptadas para contrações rápidas e descontínuas.
· Pouca mioglobina, por isso são vermelho-clara.
· Pode ser subdividida nos tipos IIA, IIB (mais rápidas dependem de glicólise) e IIC.
Músculo Cardíaco
· Células alongadas e ramificadas, se prendem por meio de junções intercelulares complexas
· Apresentam estriações transversais semelhantes às do músculo esquelético.
· Fibras apresentam apenas um ou dois núcleos localizados centralmente.
· Fibras circundadas por uma bainha de tecido conjuntivo com abundante rede de capilares sanguíneos.
· Contém discos intercalares, complexos juncionais na interface de células musculares adjacentes. Aparecem como linhas retas ou exibem um aspecto em escada. Nas partes em escada há a parte transversal, que cruza a fibra em ângulo reto, e a parte lateral, que caminha paralelamente aos miofilamentos.
· Nos discos intercalares há zônula de adesão (parte transversal e parte lateral) desmossomos e junções comunicantes (partes laterais).
· As fibras cardíacas apresentam grânulos secretores, mais abundantes nas células musculares do átrio esquerdo e nos ventrículos.
· Os grânulos contêm ANP ou peptídeo atrial natriurético, hormônio que atua nos rins, aumentando a eliminação de sódio e água pela urina. 
Músculo liso
· Associação de células longas, mais espessas no centro e afilando-se nas extremidades, com núcleo único e central.
· Durante a gravidez, há um aumento do número e do tamanho das fibras musculares no útero.
· As células musculares lisas são revestidas por uma lâmina basal e mantidas unidas por uma rede delicada de fibras reticulares, fazendo com que a contração simultânea, gere uma contração do músculo inteiro.
· Sarcolema apresenta muitas depressões, denominadas cavéolas, que contém íons Ca2+ que serão utilizados para dar início a contração.
· A região justanuclear do sarcoplasma apresenta algumas mitocôndrias, cisternas do retículo endoplasmático granuloso, grânulos de glicogênio e o complexo de Golgi pouco desenvolvido. 
· As células musculares lisas apresentam corpos densos, que se localizam principalmente na membrana e no citoplasma. Têm papel na contração.
· Os filamentos de miosina só se formam no momento da contração.
Estímulo do SNA Íons de Ca2+ migram do meio extracelular para o sarcoplasma Se combinam com moléculas de calmodulina Complexo calmodulina/Ca2+ ativa a enzima quinase da cadeia leve da miosina II Enzima fosforila as moléculas de miosina II Essas moléculas se distendem Tomam forma filamentosa Descobrem os sítios que têm atividade de ATPase Se combinam com actina Libera energia do ATP Promove a deformação da cabeça da molécula de miosina II e o deslizamento dos filamentos de actina e de miosina II uns sobre os outros Actina e miosina estão ligadas a filamentos de desmina e vimentina Prendem-se aos corpos densos da membrana da célula
Obs.: 
- A contração pode ser promovida pelo aumento sarcoplasmático de AMP-cíclico (cAMP) Ativa a quinase da cadeia leve da miosina II e a fosforilação dessa miosina
- A célula muscular lisa pode sintetizar colágeno do tipo III (fibras reticulares)
Inervação
- Recebe fibras do sistema nervoso simpático e do parassimpático, porém não exibe as junções neuromusculares elaboradas (placas motoras) que ocorrem apenas no músculo esquelético.
- Frequentemente os axônios formam dilatações entre as células musculares lisas, que contêm vesículas sinápticas com os neurotransmissores acetilcolina (terminações colinérgicas) ou norepinefrina (terminações adrenérgicas). 
- As terminações nervosas adrenérgicas e colinérgicas atuam de modo antagônico, estimulando ou deprimindo a atividade contrátil do músculo. Em alguns órgãos as terminações colinérgicas estimulam e as adrenérgicas inibem a contração, enquanto em outros ocorre o contrário.
- O grau de controle do sistema nervoso autônomo sobre os músculos lisos é muito variável. A musculatura lisa do trato digestivo se contrai em ondas lentas. Por outro lado, o músculo liso da íris do globo ocular se contrai ou relaxa de modo muito rápido e preciso. O diâmetro da pupila se adapta com extrema rapidez às variações na intensidade luminosa.
Regeneração do tecido muscular
- Músculo cardíaco: não se regenera fibroblastos produzem colágeno Formação de cicatriz de tecido conjuntivo denso.
- Músculo esquelético: pequena capacidade regenerativa células satélites se proliferam e se fundem para formar novas fibras musculares esqueléticas.
- Músculo liso: resposta regenerativa eficiente células musculares lisas entram em mitose após lesão Reparam o tecido. 
Natália Cariello Brotas Corr
êa
 
1° Período
 
Tecido Muscular
 
ü
 
Constituído por células alongadas, com grande quantidade de filamento citoplasmáticos 
de proteínas contrateis, que geram forças necessárias para a contração desse tecido.
 
ü
 
As células têm origem mesodérmica, sua diferenciação ocorre pela 
síntese de proteínas 
filamentosas.
 
Tipos de tecido muscular
 
ü
 
Músculo estriado esquelético
 
Formado por feixes de células cilíndricas muito longas e multinucleadas. Tem contração rápida 
e vigorosa e estão sujeitas ao controle voluntário.
 
 
ü
 
Musculo estriado ca
rdíaco
 
Células apresentam estrias transversais, é formado por células alongadas e ramificadas, que se 
unem por meio dos discos intercalares, estruturas encontradas exclusivamente no músculo 
cardíaco. A contração é 
involuntária, vigorosa e rítmica.
 
 
ü
 
Múscul
o liso
 
Formado por aglomerados de células fusiformes que não têm estrias transversais. O processo 
de contração é lento e não 
está
 
sujeito ao controle voluntário.
 
 
Denominações especiais
 
-
 
Sa
rcolema: membrana celular
 
-
 
Sarcoplasma: citosol
 
Natália Cariello Brotas Corrêa 
1° Período 
Tecido Muscular 
 Constituído por células alongadas, com grande quantidade de filamento citoplasmáticos 
de proteínas contrateis, que geram forças necessárias para a contração desse tecido. 
 As células têm origem mesodérmica, sua diferenciação ocorre pela síntese de proteínas 
filamentosas. 
Tipos de tecido muscular 
 Músculo estriado esquelético 
Formado por feixes de células cilíndricas muito longas e multinucleadas. Tem contração rápida 
e vigorosa e estão sujeitas ao controle voluntário. 
 
 Musculo estriado cardíaco 
Células apresentam estrias transversais, é formado por células alongadas e ramificadas, que se 
unem por meio dos discos intercalares, estruturas encontradasexclusivamente no músculo 
cardíaco. A contração é involuntária, vigorosa e rítmica. 
 
 Músculo liso 
Formado por aglomerados de células fusiformes que não têm estrias transversais. O processo 
de contração é lento e não está sujeito ao controle voluntário. 
 
Denominações especiais 
- Sarcolema: membrana celular 
- Sarcoplasma: citosol

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