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04/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59357928_1&course_id=_138542_1&content_id=_1788208_1&return_c… 1/16 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I ESTUDOS DISCIPLINARES V 6597-15_SEI_DS_0120_R_20211 CONTEÚDO Usuário aline.honorio @aluno.unip.br Curso ESTUDOS DISCIPLINARES V Teste AVALIAÇÃO - TI I Iniciado 04/04/21 22:30 Enviado 04/04/21 22:42 Status Completada Resultado da tentativa 9 em 10 pontos Tempo decorrido 11 minutos Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Leia o texto a seguir: EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes “Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta quarta-feira (12.11.2014) em Pequim um acordo para a luta contra a mudança climática, que incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na atmosfera. A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte da China e mais um pelos EUA. Pelo acordo, os EUA pretendem cortar entre 26% e 28% as emissões de gases em até 11 anos, ou seja, até 2025, o que representa um número duas vezes maior que as reduções previstas entre 2005 e 2020. Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar antes. Segundo o presidente chinês, até lá 20% da energia produzida no país vai ter origem em fontes limpas e renováveis. Estados Unidos e China representam juntos 45% das emissões planetárias de CO 2, um dos gases apontado como culpado pela mudança climática. A União Europeia representa 11%. No mês passado, o bloco se comprometeu a reduzir em pelo menos 40% as emissões até 2030, na comparação com os níveis de 1990.” Disponível em: <https://goo.gl/srpqzq>. Acesso em 14 nov. 2014 (com adaptações). Com base na leitura, analise as a�rmativas: I- O comprometimento da China em reduzir as emissões de poluentes até 2030 signi�ca que UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS 1 em 1 pontos http://company.blackboard.com/ https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_138542_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_138542_1&content_id=_1784841_1&mode=reset https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout 04/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59357928_1&course_id=_138542_1&content_id=_1788208_1&return_c… 2/16 Resposta Selecionada: a. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: a poluição proveniente do país continuará em crescente aumento por mais uma década. II- Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União Europeia será responsável por um corte maior nos volumes de gases poluentes emitidos do que o corte dos dois países, uma vez que reduzirá 40% das emissões. III- Se Estados Unidos e China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da emissão dos gases poluentes, eles serão responsáveis por 27% das emissões planetárias em 2025. Assinale a alternativa correta: Nenhuma a�rmativa está correta. Nenhuma a�rmativa está correta. I está correta. I e II estão corretas. II e III estão corretas. III está correta. Resposta: A Comentário: I – A�rmativa incorreta. Justi�cativa: o texto não a�rma que a poluição proveniente dos gases emitidos pelos chineses continuará em crescimento até a data estipulada no acordo. A informação é de que os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar antes. II – A�rmativa incorreta. Justi�cativa: o texto a�rma que EUA e China são responsáveis por quase metade das emissões de poluentes no mundo. Mesmo que a Europa tenha uma redução percentual maior das emissões de gases, o impacto não será o mesmo do provocado pela redução da emissão de gases dos dois países. III – A�rmativa incorreta. Justi�cativa: porcentagens são valores relativos, que dependem do valor total sobre o qual são aplicadas. A redução de 28% na emissão de gases seria calculada com base no volume de gases emitidos pelos dois países, e não sobre o total das emissões planetárias. Pergunta 2 (Enade-2011) Leia o excerto a seguir: “Em reportagem, Owen Jones, autor do livro Chavs: a difamação da classe trabalhadora, publicado no Reino Unido, comenta as recentes manifestações de rua em Londres e em outras principais cidades inglesas. Jones prefere chamar atenção para as camadas sociais mais desfavorecidas do país, que desde o início dos distúrbios, �caram conhecidas no mundo todo pelo apelido chavs, usado pelos britânicos para escarnecer dos hábitos de consumo da classe trabalhadora. Jones denuncia um sistemático abandono governamental dessa parcela da população: ‘Os políticos insistem em culpar os indivíduos pela desigualdade’, diz. ‘Você não vai ver alguém assumir ser um chav, pois se trata de um insulto criado como forma de generalizar o comportamento das classes mais baixas. Meu medo não é o preconceito e, sim, a cortina de 1 em 1 pontos 04/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59357928_1&course_id=_138542_1&content_id=_1788208_1&return_c… 3/16 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: fumaça que ele oferece. Os distúrbios estão servindo como o argumento ideal para que se faça valer a ideologia de que os problemas sociais são resultados de defeitos individuais, não de falhas maiores. Trata-se de uma �loso�a que tomou conta da sociedade britânica com a chegada de Margaret Thatcher ao poder, em 1979, e que basicamente funciona assim: você é culpado pela falta de oportunidades. [...] Os políticos insistem em culpar os indivíduos pela desigualdade’.” Suplemento Prosa & Verso, O Globo, Rio de Janeiro, 20 ago. 2011, p. 6 (adaptado). Considerando as ideias do texto, avalie as a�rmações a seguir. I- Chavs é um apelido que exalta hábitos de consumo de parcela da população britânica. II- Os distúrbios ocorridos na Inglaterra serviram para atribuir deslizes de comportamento individual como causas de problemas sociais. III- Indivíduos da classe trabalhadora britânica são responsabilizados pela falta de oportunidades decorrente da ausência de políticas públicas. IV- As manifestações de rua na Inglaterra reivindicavam formas de inclusão nos padrões de consumo vigente. É correto apenas o que se a�rma em: II, III e IV. I e II. I e IV. II e III. I, III e IV. II, III e IV. Resposta: E Comentário: um dos temas tratados na questão é o fato de os políticos culparem o indivíduo pela desigualdade social. I – A�rmativa incorreta: chavs é um apelido dado às camadas sociais mais desfavorecidas do Reino Unido. O texto a�rma que chavs é um insulto criado como forma de generalizar o comportamento das classes mais baixas. II – A�rmativa correta: segundo o texto, os políticos aproveitaram os distúrbios ocorridos na Inglaterra e os deslizes de comportamento para culpar os indivíduos pela desigualdade social. III – A�rmativa correta: de acordo com o texto, os políticos responsabilizam os indivíduos da classe trabalhadora britânica pela falta de oportunidades decorrente da ausência de políticas públicas. IV – A�rmativa correta: o texto sustenta que as manifestações de rua na Inglaterra pleiteavam modos de inclusão nospadrões de consumo vigente. Pergunta 3 0 em 1 pontos 04/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59357928_1&course_id=_138542_1&content_id=_1788208_1&return_c… 4/16 Resposta Selecionada: c. Respostas: a. b. c. d. e. (Enade-2011) Leia o poema a seguir: Retrato de uma princesa desconhecida Para que ela tivesse um pescoço tão �no Para que os seus pulsos tivessem um quebrar de caule Para que os seus olhos fossem tão frontais e limpos Para que a sua espinha fosse tão direita E ela usasse a cabeça tão erguida Com uma tão simples claridade sobre a testa Foram necessárias sucessivas gerações de escravos De corpo dobrado e grossas mãos pacientes Servindo sucessivas gerações de príncipes Ainda um pouco toscos e grosseiros Ávidos cruéis e fraudulentos Foi um imenso desperdiçar de gente Para que ela fosse aquela perfeição Solitária exilada sem destino ANDRESEN, Sophia. M. B. Dual. Lisboa: Caminho, 2004. p. 73. No poema, a autora sugere que: A beleza da princesa é desperdiçada pela miscigenação racial. Os príncipes e as princesas são naturalmente belos. Os príncipes generosos cultivavam a beleza da princesa. A beleza da princesa é desperdiçada pela miscigenação racial. O trabalho compulsório de escravos proporcionou privilégios aos príncipes. O exílio e a solidão são os responsáveis pela manutenção do corpo esbelto da princesa. Pergunta 4 Leia o texto a seguir: Tá lá mais um corpo estendido no chão Flavio Moura “Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto Muniz Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. De acordo com a ordem de soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo do PM foi seguro ‘bruscamente’. E 1 em 1 pontos 04/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59357928_1&course_id=_138542_1&content_id=_1788208_1&return_c… 5/16 ainda à situação tensa em que ele se encontrava, cercado de ‘populares insatisfeitos com a polícia no local’. O tumulto, no entender da juíza, justi�ca a necessidade de o policial ‘então encontrar-se armado’. O vídeo circulou por todo canto. O policial aponta por três minutos a arma em todas as direções. As pessoas em volta gritam ‘baixa a arma!’, enquanto dois colegas seus tentam imobilizar um vendedor de rua no chão. O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu pra cima e a situação se criou. Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao redor. Ato contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray de sua mão. É o que basta para ser executado. Ele ainda correu por alguns metros com a bala na cabeça, antes de tombar no asfalto. Isso às 17h, numa rua movimentada de um bairro de classe média de São Paulo. Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da �gura é Eliana Cassales Tosi de Melo e ela faz parte da 5a Vara do Júri do Foro Central Criminal de São Paulo). A lógica peculiar é praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz que recentemente queria manter preso o manifestante Fabio Hideki, detido injustamente em manifestação durante a Copa do Mundo, por considerá-lo ‘esquerda caviar’. O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da declaração tosca do prefeito, ‘foi um ato isolado’, aos indignados de plantão das redes sociais, tudo se passou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre tantos outros. Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de junho do ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe média quebrando uma vitrine de loja ou banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata). O governo estadual corria o risco de ser deposto. Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações de junho de 2013. As primeiras passeatas foram pequenas e reprovadas pela imprensa e pela maioria da população. Quando vieram à tona as cenas de manifestantes feridos por balas de borracha, o cenário virou. Dali em diante, os editoriais deram razão aos manifestantes e a classe média ganhou as ruas em defesa do direito de protestar. O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração do poeta Sergio Vaz, organizador dos saraus da Cooperifa. No documentário ‘Junho’, produzido pela TV Folha e bom retrato das manifestações do ano passado, ele pondera. ‘Bala de borracha? Se lá no meu bairro a polícia usasse bala de borracha meus amigos ainda estavam vivos’. Com todo respeito aos feridos em junho de 2013, o que se deu com o camelô Carlos Augusto é motivo para alguns milhares de passeatas. A letalidade da polícia brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes maior que a inglesa. Se antes o Rio era o palco dos principais descalabros da corporação, esse posto agora parece ser ocupado por São Paulo. Na véspera do assassinato na Lapa, a PM paulista transformou o centro da cidade num campo de guerra, com gás lacrimogêneo e barricadas em chamas para despejar 200 ocupantes de um prédio vazio. Em apenas uma semana, a cidade viu repetir-se o despreparo e a truculência em duas regiões próximas. Se voltamos para trás no tempo, há exemplos a perder de vista. O governador segue blindado e na liderança das intenções de voto para as próximas eleições. E o prefeito, que não tem responsabilidade direta pela ação da PM, poderia reti�car sua frase infeliz. Bem que a gente gostaria, mas o crime da semana passada não foi um ato isolado.” 04/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59357928_1&course_id=_138542_1&content_id=_1788208_1&return_c… 6/16 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Disponível em: <https://goo.gl/rvlYxd>. Acesso em 7 nov. 2014. Com base na leitura, analise as a�rmativas: I- O autor se mostra indignado com a banalização da morte, a�rmando que as pessoas não se mobilizam diante da violência da polícia, seja ela contra ricos ou pobres. II- O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os moradores de periferia, geralmente, não ganha grande repercussão na mídia e não estimula protestos populares. III- O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre ambulantes e policiais, espalhando violência pela cidade. IV- O texto critica a violência da polícia brasileira, mas defende a atuação repressiva diante de manifestações e crimes, uma vez que é esse o papel da instituição. Está correto o que se a�rma somente em: II. I e II. II e III. I e IV. II e IV. II. Resposta: E Comentário: I – A�rmativa incorreta: o autor se mostra indignado com a banalização da morte, mas a�rma que, em geral, só há protestos contra a morte provocada por policiais quando a vítima é de classe média ou alta. II – A�rmativa correta: o autor comenta sobre o caso do camelô assassinado, que foi pouco divulgado pela imprensa e não gerou protestos, e atribui isso ao fato de ele ser pobre. III - A�rmativa incorreta: o objetivo do texto é criticar a atuação violenta da polícia. IV - A�rmativa incorreta: o autor não defende a atitude repressiva da polícia. Pergunta 5 Leia o texto a seguir: Energia eólica no Brasil “No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água nas barragens hidrelétricas do país, causando uma grave escassez de energia. A crise, que devastou a economia do país e levou ao racionamento de energia elétrica, ressaltou a necessidade urgente do país em diversi�car suas fontes de energia. 1 em 1 pontos 04/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59357928_1&course_id=_138542_1&content_id=_1788208_1&return_c…7/16 Resposta Selecionada: b. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: [...] A primeira turbina de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando de Noronha em 1992. Dez anos depois, o governo criou o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de outras fontes renováveis, como eólica, biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). [...] Desde a criação do Proinfa, a produção de energia eólica no Brasil aumentou de 22MW em 2003 para cerca de 1000MW em 2011 (quantidade su�ciente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil residências). [...] Segundo o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem capacidade para gerar cerca de 140GW. O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, coincidindo com os meses de menor intensidade de chuvas, ou seja, nos meses em que falta chuva é exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento como uma grande fonte suplementar à energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte de energia elétrica do país. Durante esse período podem-se preservar as bacias hidrográ�cas fechando ou minimizando o uso das hidrelétricas. O melhor exemplo disto é na região do Rio São Francisco. Por essa razão, esse tipo de energia é excelente contra a baixa pluviosidade e a distribuição geográ�ca dos recursos hídricos existentes no país. A maior parte dos parques eólicos se concentra nas regiões nordeste e sul do Brasil. No entanto, quase todo o território nacional tem potencial para geração desse tipo de energia.” Disponível em: <https://goo.gl/zGP0ZM>. Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações) Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: I- De acordo com o texto, a energia eólica é uma alternativa viável para atender à demanda de cidades com até 400 mil habitantes. II- Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial eólico do país. III- De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%. Assim: II está correta. I está correta. II está correta. II e III estão corretas. I e II estão corretas. Todas as a�rmativas estão corretas. Resposta: B Comentário: I – A�rmativa incorreta: o texto a�rma que a energia eólica gerada em 2011 era su�ciente para atender a 400 mil residências e não que se trata de uma alternativa para cidades de até 400 mil habitantes. II – A�rmativa correta: de acordo com o texto, o Brasil tem capacidade para produzir 140 GW de energia eólica e, em 2011, produziu 1000 MW, o que equivale a 1 GW. Assim, a produção foi de menos de 1% do potencial. III – A�rmativa incorreta: no período, houve aumento de 978 MW, o que equivale a um crescimento de 4445%. Chega-se a esse valor, com os seguintes cálculos: 978/22 = 44,45 e 44,45 x 100% = 4445%. 04/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59357928_1&course_id=_138542_1&content_id=_1788208_1&return_c… 8/16 Pergunta 6 Resposta Selecionada: c. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: (Enade-2010) Leia o excerto a seguir: “De agosto de 2008 a janeiro de 2009, o desmatamento na Amazônia Legal concentrou-se em regiões especí�cas. Do ponto de vista fundiário, a maior parte do desmatamento (cerca de 80%) aconteceu em áreas privadas ou em diversos estágios de posse. O restante do desmatamento ocorreu em assentamentos promovidos pelo INCRA, conforme a política de Reforma Agrária (8%), unidade de conservação (5%) e em terras indígenas (7%).” Disponível em: <www.imazon.org.br>. Acesso em 26 ago. 2010 (com adaptações). Infere-se do texto que, sob o ponto de vista fundiário, o problema do desmatamento na Amazônia Legal está centrado: Nos posseiros irregulares e proprietários regularizados, que desmataram mais, pois muitos ainda não estão integrados aos planos de manejo sustentável da terra. Nos grupos engajados na política de proteção ambiental, pois eles não aprofundaram o debate acerca da questão fundiária. Nos povos indígenas, pois eles desmataram a área que ocupavam mais do que a comunidade dos assentados pelo INCRA. Nos posseiros irregulares e proprietários regularizados, que desmataram mais, pois muitos ainda não estão integrados aos planos de manejo sustentável da terra. Nas unidades de conservação, que costumam burlar leis fundiárias; nelas, o desmatamento foi maior do que o realizado pelos assentados pelo INCRA. Nos assentamentos regulamentados pelo INCRA, nos quais o desmatamento foi maior do que o realizado pelos donos de áreas privadas da Amazônia Legal. Resposta: C Comentário: na citação do enunciado, informa-se que 80% desse desmatamento ocorreram em áreas privadas ou em diversos estágios de posse. Pede-se que seja feita uma inferência a respeito da centralização, do ponto de vista fundiário, do problema do desmatamento na Amazônia Legal. A – Alternativa incorreta: o texto do enunciado não faz referência aos grupos engajados na política de proteção ambiental. Não foi a�rmado que o problema do desmatamento na Amazônia Legal está centrado no fato de esses grupos não terem aprofundado o debate sobre a questão fundiária. 1 em 1 pontos 04/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59357928_1&course_id=_138542_1&content_id=_1788208_1&return_c… 9/16 B – Alternativa incorreta: de agosto de 2008 a janeiro de 2009, 7% do desmatamento na Amazônia Legal ocorreram em assentamentos promovidos pelo INCRA em terras indígenas. Esse percentual de desmatamento é signi�cantemente inferior aos 80% ocorridos em áreas privadas ou em diversos estágios de posse. Além disso, os assentamentos promovidos pelo INCRA em terras indígenas são parte do total de assentamentos realizados por esse órgão. C – Alternativa correta: de agosto de 2008 a janeiro de 2009, 80% do desmatamento na Amazônia Legal ocorreram em áreas privadas ou em diversos estágios de posse. Logo, podemos inferir que esse problema está centrado em ações de posseiros irregulares e proprietários regularizados, muitos dos quais ainda não estão integrados aos planos de manejo sustentável da terra. D – Alternativa incorreta: o texto do enunciado não faz referência às unidades de conservação e ao fato de elas burlarem leis fundiárias. E – Alternativa incorreta: pelas informações do enunciado, veri�camos que, de agosto de 2008 a janeiro de 2009, 20% do desmatamento na Amazônia Legal ocorreram em assentamentos promovidos pelo INCRA, conforme a política de Reforma Agrária (8%), unidade de conservação (5%) e em terras indígenas (7%). Esse percentual não supera o relativo ao desmatamento realizado pelos donos de áreas privadas, pois 80% aconteceram em áreas privadas ou em diversos estágios de posse. Pergunta 7 Leia o texto a seguir: Criminologia Eduardo Galeano “A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses. A cada dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores. A cada minuto, a miséria mata pelo menos dez crianças. Esses crimes não aparecem nos noticiários. São, como as guerras, atos normais de canibalismo. Os criminosos andam soltos. As prisões não foram feitas para os que estripam multidões. A construção de prisões é o plano de habitação que os pobres merecem.” Disponível em: <https://goo.gl/M8eQmt>. Acesso em 24 ago. 2016. Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as a�rmativas: I- Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de milhões de cidadãos. II- Quando o autor a�rma que os criminosos estão soltos, quer dizer que o sistema prisional tem vagas insu�cientes para abrigar aqueles que são responsáveis por estripar multidões. III- Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não podem ser presos. Portanto,quando alguém morre por uma dessas causas, não há culpados. IV- O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a ideia de que as prisões sejam habitações destinadas aos mais pobres. Está correto o que se a�rma somente em: 1 em 1 pontos 04/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59357928_1&course_id=_138542_1&content_id=_1788208_1&return_… 10/16 Resposta Selecionada: b. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: I. I e IV. I. I, III e IV. I, II e IV. II, III e IV. Resposta: B Comentário: I – A�rmativa correta: o autor denuncia as mortes provocadas legitimamente pelo sistema. II – A�rmativa incorreta: de acordo com o texto, os criminosos são os que detêm o poder econômico e político e que não são responsabilizados pelos males que causam. III – A�rmativa incorreta: o autor aponta que os culpados são os que detêm o poder político e econômico. IV – A�rmativa incorreta: o último verso revela, ironicamente, a indignação do autor pelo fato de a justiça agir de forma diferenciada com os poderosos e com o povo. Pergunta 8 Leia o texto a seguir: Quem tem o direito de falar? Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu grupo é uma forma astuta de silenciamento “A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem circular, como eles devem ser distribuídos. Embora essa seja uma questão central que mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão su�ciente de todos os fenômenos internos ao campo que nomeamos ‘política’. Na verdade, a política é também uma questão de circulação de afetos, da maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte destes vínculos. A maneira com que somos afetados de�ne o que somos e o que não somos capazes de ver, o que somos e não somos capazes de sentir e perceber. De�nido o que vejo, sinto e percebo, de�ne-se o campo das minhas ações, a maneira com que julgarei, o que faz parte e o que está excluído do meu mundo. Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a circulação de uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo. Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que invadiram sites de notícias de seu continente com posts e comentários. 1 em 1 pontos 04/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59357928_1&course_id=_138542_1&content_id=_1788208_1&return_… 11/16 Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram publicar a foto. Por trás de so�smas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: ‘parem de nos mostrar o que não queremos ver’, ‘isto irá quebrar a força de nosso discurso’. Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condição de administrar uma certa zona de invisibilidade. É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo ordinário é baseado em uma desafecção. Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos hegemônicos de afetos. Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários discursos até então não haviam conseguido: a suspensão temporária da política criminosa de indiferença em relação à sorte dos refugiados. Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas, para tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento. Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis, palestinos, entre tantos outros). Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres e lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de dar voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. No entanto, essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a tal estratégia de silenciamento identitário. Ao �nal, ela quer nos levar a acreditar que negros devem apenas falar dos problemas dos negros, que mulheres devem apenas falar dos problemas das mulheres. Pensar a política como circuito de afetos signi�ca compreender que sujeitos políticos são criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado. Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar minha fala pela identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de afetos, pois não conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na narrativa do meu sofrimento. Minha produção de afecções continuará circulando em regime restrito, mesmo que agora codi�cada como região setorizada do espaço comum. Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem implicar qualquer um, ou seja, que se dirigem a esta dimensão do ‘qualquer um’ que faz parte de cada um de nós. É quando nos colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos. O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um.” Disponível em: <goo.gl/oWm9nF>. Acesso em 13 jun. 2016. Leia as a�rmações a seguir: I- Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um regime autoritário, não democrático. II- O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade. III- A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa 04/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59357928_1&course_id=_138542_1&content_id=_1788208_1&return_… 12/16 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: como imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por isso, gerou con�itos políticos. Assinale a alternativa correta: Nenhuma alternativa é correta. Todas as a�rmativas são corretas. I e II são corretas. II e III são corretas. III é correta. Nenhuma alternativa é correta. Resposta: E Comentário: I – A�rmativa incorreta: o autor não a�rma que vivemos em um regime autoritário e aponta como silenciamento a restrição de fala a apenas sujeitos representativos de determinado grupo. II – A�rmativa incorreta: o autor a�rma que a política é também uma questão da circulação dos afetos e não atribui aos políticos o papel de representar grupos identitários. III – A�rmativa incorreta: de acordo com o texto, a divulgação da foto contribuiu para a quebra de invisibilidade de uma questão importante no cenário atual. Pergunta 9 Leia o texto a seguir: Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na alimentação Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que não vemos publicidade de legumes na TV? “Essas e outras questões relacionadas às transformações na alimentação e suas consequências no cenário internacional foram abordadas por Pedro Graça, diretor doPrograma Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável do Ministério da Saúde de Portugal e doutor em Nutrição Humana pela Universidade do Porto. Em visita ao Brasil, ele participou do Seminário Internacional: Escolhas Alimentares e seus Impactos, no Sesc Santos. Con�ra algumas questões levantadas. Estamos engordando: Ao comparar grá�cos da presença da obesidade nas populações dos Estados Unidos e da área rural de Bangladesh, por exemplo, o professor Pedro Graça conclui: essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20 anos não só em países industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia. Os mais pobres engordam mais: Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia que atingia principalmente as populações que estavam melhorando economicamente, associada ao acesso à alimentação, ao acesso à caloria, à gordura, à proteína. Mas não é bem assim: ‘O que nós estamos a viver é não só o aumento da doença 1 em 1 pontos 04/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59357928_1&course_id=_138542_1&content_id=_1788208_1&return_… 13/16 Resposta Selecionada: c. Respostas: a. no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se esperava, quem é mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se aproximam de tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo tempo. Coisa que para nós da biologia é um paradoxo’, a�rma. Somos treinados para engordar: ‘Nós somos uma máquina de engordar’. Isso porque a capacidade de acumular reservas de energia na forma de gordura foi essencial para a sobrevivência do ser humano, diante da escassez de alimentos. ‘O ser humano está preparado para lidar com a fome há dois milhões de anos. E começou a lidar com excesso de calorias há 50 anos. Não estamos preparados biologicamente para isso’, a�rma Pedro. O que mudou?: Diversas alterações demográ�cas causaram mudanças na alimentação: a entrada da mulher no mercado de trabalho e na vida acadêmica, o envelhecimento da população e a necessidade de se trabalhar mais horas são alguns exemplos. E, se aumenta o tempo do trabalho, o que �ca para trás é o tempo de cozinhar e de �car com os �lhos. Os alimentos que já vêm prontos têm, portanto, muito mais apelo do que aqueles que exigem tempo e conhecimentos culinários para o preparo. Além disso, em muitos lugares é mais fácil e barato encontrar produtos ultraprocessados e calóricos – ricos em açúcar, sal e gordura – em vez de alimentos frescos. Você já viu propaganda de alface na TV?: Provavelmente não. Mas vemos diariamente publicidade de produtos ultraprocessados e supercalóricos, não é mesmo? Pedro Graça chama atenção para o fato de que grandes indústrias alimentícias lucram muito, enquanto quem trabalha no campo com frutas e legumes, em geral, tem ganhos pequenos e são os que mais sofrem com as oscilações na economia e nos preços dos alimentos. Assim �ca fácil entender como um lado tem muito mais capacidade de investir e produzir comunicação (publicidade, marketing etc.) do que o outro. É preciso reconhecer o ambiente: De acordo com o pesquisador W. Philip James, durante décadas pensou-se que a atenção e o esforço individual fossem su�cientes para prevenir a obesidade, porém depois de décadas desse esforço, as taxas de ganho de peso continuaram a subir. Essa epidemia re�ete a presença de um ambiente tóxico ou obesogênico. Isso signi�ca que não adianta ensinar as pessoas sobre alimentação saudável, se não há um ambiente favorável a isso, ou seja, se não há oferta de alimentos saudáveis em local próximo, a preços acessíveis. ‘Eu tenho primeiro que me preocupar com as condições que existem ou que eu posso criar para que o suco de laranja apareça, para em seguida dizer como é importante consumir suco de laranja’, exempli�ca Pedro Graça.” Disponível em: <https://goo.gl/926x1l>. Acesso em 08 jun. 2016 (com adaptações). Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: I- De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma questão de educação individual e a obesidade aumenta entre os mais pobres por falta de instrução. II- As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da obesidade, uma vez que há incentivo ao consumo de produtos ultraprocessados, mais práticos do que os alimentos frescos. III- A melhora econômica facilita o acesso da população aos alimentos e, consequentemente, aumenta a prevalência de obesidade. IV- A propaganda e o marketing têm in�uência sobre a venda de produtos industrializados e atingem apenas as regiões urbanas. Assim: II está correta. Nenhuma a�rmativa está correta. 04/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59357928_1&course_id=_138542_1&content_id=_1788208_1&return_… 14/16 b. c. d. e. Feedback da resposta: I e II estão corretas. II está correta. III e IV estão corretas. II e III estão corretas. Resposta: C Comentário: I – A�rmativa incorreta: o texto a�rma que a obesidade não é um problema individual, pois é favorecida pelo ambiente da vida moderna. II – A�rmativa correta: o texto a�rma que em muitos lugares é mais fácil e barato encontrar produtos ultraprocessados e calóricos – ricos em açúcar, sal e gordura – em vez de alimentos frescos. III – A�rmativa incorreta: o texto a�rma que a obesidade cresce mais entre os menos privilegiados economicamente. IV – A�rmativa incorreta: a propaganda e o marketing não atingem apenas as áreas urbanas. Pergunta 10 Leia o texto a seguir: Energia solar contra a escuridão do Amazonas: Brasil gera com placas fotovoltaicas apenas 0,02% da produção total de eletricidade Heriberto Araújo – 08 maio 2016 “A visão romantizada da Amazônia convida a pensar num lugar idílico em que a pegada humana esteja entre as menores do planeta. Mas a vida na maior reserva natural é dura para o homem, como Daniel Everett narrou em seu clássico Don‘t Sleep, There are Snakes (Não durma, há serpentes, sem tradução para o português). Comunidades inteiras vivem completamente desconectadas, e não apenas nas profundezas da selva, mas sim nas movimentadas margens dos rios – únicas vias de comunicação, num ambiente em que a eletricidade é um bem desejado, escasso e administrado a conta-gotas. ‘No Estado do Amazonas há mais de dois milhões de pessoas sem eletricidade de qualidade’, explica Otacílio Soares Brito, membro do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. ‘A enorme área da �oresta torna inviável a criação de uma rede de distribuição, e os povoados só conseguem produzir eletricidade das 6 às 10 da noite, com geradores a gasolina fornecidos pelo Governo. Depois dessa hora acaba tudo: luz, refrigeração e lazer’, relata do município amazônico de Tefé. O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para fornecer eletricidade por meio de painéis solares a dezenas de comunidades amazônicas de pescadores e camponeses, com o objetivo de melhorar suas condições de vida, segundo Soares Brito. Duas comunidades instalaram placas fotovoltaicas – um sistema �utuante, sobre boias no rio, e o outro no telhado de uma fábrica de gelo – para permitir, um, o envio da água desde 1 em 1 pontos 04/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59357928_1&course_id=_138542_1&content_id=_1788208_1&return_… 15/16 o leito do rio até as casas, e o outro, a fabricação de barras de gelo. O fornecimento da água do rio por meio de uma bomba elétrica alimentada por painéis permitiu, entre outras coisas, que as crianças passassem a tomar quantos banhos quisessem sem que seus pais �quem com medo que um jacaré lhes tire a vida na escuridão das margens. ‘Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos permitir que elas agreguemvalor a produtos como polpa de frutas e peixe. Sem gelo, esses produtos di�cilmente podem ser comercializados no exterior ou simplesmente conservados’, diz Soares Brito. Os resultados positivos da fase experimental estão criando consciência nessa imensa região normalmente esquecida pelos centros brasileiros de poder, concentrados no Sudeste e que priorizam as políticas públicas nas regiões densamente povoadas (de eleitores). Um grupo de pescadores da comunidade amazônica de Boa Esperança pediu ao Mamirauá a construção de uma pequena fábrica – prevista para abril – com três congeladores alimentados por painéis solares para poder extrair das frutas a polpa, congelá-la e vendê-la em mercados situados a horas de barco do povoado, como Manaus. A revolução solar que alguns especialistas preveem para o Brasil durante a próxima década, após a implementação em 1º de março de novas regras que permitem, pela primeira vez, a geração distribuída de energia e sua ligação às redes de distribuição, trará consequências principalmente para os grandes centros urbanos. Depois de três anos de secas históricas e consequentes apagões, que evidenciaram a excessiva dependência do Brasil de seu sistema hidroelétrico, que gera cerca de 70% da eletricidade consumida, milhões de brasileiros poderão se tornar agora prosumidores, neologismo que re�ete o novo paradigma sob o qual parece avançar a geração de eletricidade: o consumidor é o produtor de pelo menos uma parte de sua demanda. ‘Estamos diante do início de uma revolução, porque pela primeira vez a sociedade brasileira pode participar diretamente da criação de uma nova matriz energética’, diz Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar). As regras aprovadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) permitem, segundo Sauaia, ‘a geração compartilhada de energia solar entre vários clientes, que podem se agrupar em forma de consórcio ou de cooperativas, assim como a conexão de seus sistemas fotovoltaicos domésticos ou comerciais à rede elétrica para abastecê-la quando os painéis produzirem mais do que o que é consumido, e vice-versa’. A Absolar estima que, se fossem instalados painéis solares em todas as residências do país, a produção de energia abasteceria mais que o dobro da totalidade da demanda dos domicílios brasileiros. Os especialistas indicam que a região brasileira menos exposta à irradiação solar tem potencial para gerar pelo menos 25% mais energia que a região mais favorecida na Alemanha, país que já gera cerca de 7% de sua eletricidade com placas fotovoltaicas.” Disponível em: <https://goo.gl/xzTS3i>. Acesso em 10 jun. 2016. Com base na leitura, analise as a�rmativas: I- O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o próprio consumidor produza 30% da sua demanda, tornando-se proconsumidor. II- De acordo com a estimativa da Absolar, a instalação de painéis solares em todas as residências do país faria com que a produção brasileira de energia superasse a alemã em 18%. III- O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá tem como foco comunidades da Amazônia, onde há, aproximadamente, dois milhões de pessoas sem acesso à energia 04/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59357928_1&course_id=_138542_1&content_id=_1788208_1&return_… 16/16 Domingo, 4 de Abril de 2021 22h42min20s GMT-03:00 Resposta Selecionada: c. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: elétrica de qualidade. IV- O principal problema da Amazônia é a seca, que afeta sua produção hidrelétrica e, por isso, a energia solar é uma boa alternativa. Assinale a alternativa correta: III é correta. Todas as a�rmativas são corretas. I e II são corretas. III é correta. II, III e IV são corretas. Nenhuma a�rmativa é correta. Resposta: C Comentário: I – A�rmativa incorreta: o texto a�rma que o proconsumidor deve produzir uma parte da energia que consome, mas não determina essa porcentagem. II – A�rmativa incorreta: de acordo com o texto, a região brasileira menos exposta à irradiação solar tem potencial para gerar, pelo menos, 25% mais energia do que a região alemã mais favorecida. Não há comparação referente à produção ou à capacidade geradora dos dois países. III – A�rmativa correta: no texto, consta a informação de que, na região amazônica, há mais de 2 milhões de pessoas sem energia elétrica e melhorar as condições de vida das comunidades é o objetivo do Instituto Mamirauá, por meio da instalação de painéis solares. IV – A�rmativa incorreta: não se a�rma que o principal problema da Amazônia é a seca. Na verdade, trata-se de uma região bastante abastecida por complexos hidrográ�cos. O texto menciona que houve secas no Brasil, o que prejudicou a geração de energia hidrelétrica. ← OK javascript:launch('/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?content_id=_1784841_1&course_id=_138542_1&nolaunch_after_review=true');
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