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AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ PROFESSOR (A): COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 2 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ............................................................................................. 04 1. Conceitos de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA´S) ........... 05 2. Introdução a Tecnologia da Informação .............................................. 12 3. Recursos da Internet ............................................................................. 17 4. Plataformas AVA ................................................................................... 30 REFERÊNCIAS CONSULTADAS E UTILIZADAS ...................................... 40 ANEXOS ...................................................................................................... 42 INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 3 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 INTRODUÇÃO A crescente aceitação e oferta de cursos a distância cria nas comunidades acadêmicas e em instituições privadas a necessidade de criar plataformas que cada vez melhor atendam aos interesses e uma formação consistente de seu quadro discente. Não falamos apenas de escolas, universidades ou instituições de ensino tradicionais. Cada vez mais encontramos no mercado empresas construindo soluções em TI voltadas para o treinamento de funcionários em empresas, Recursos Humanos, processos seletivos de emprego, dentre outros. A consequencia disso é uma significativa abertura para o mercado de tutores virtuais e presenciais. No entanto, existe a necessidade que o candidato a uma vaga nesse mercado conheça as principais ferramentas de comunicação virtual. Além de conhecer as tendências pedagógicas, o docente precisa dominar os mecanismos de mediação: email, chats, foruns, listas de discussão ou ainda os AVA´s, que englobam todas essas ferramentas e outras mais. O objetivo deste manual é apresentar uma discussão inicial acerca dos conceitos e ferramentas básicas para o trabalho de um tutor nos principais ambientes virtuais de aprendizagem. Dadas as semelhanças estruturais e conceituais entre as plataformas, escolhemos três para que apresentassemos uma visão global: Moodle, TelEduc e AulaNet. Vale lembrar ainda que no mundo da informática, novas versoes e tecnologias para EaD surjam e se aperfeiçoam rapidamente, urge a necessidade de complementar os dados aqui explicitados com pesquisa por parte dos alunos. Portanto, esta apostila não está fechada. É apenas o ponto de partida. INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 4 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 1.CONCEITOS DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM (AVA´S) De acordo com Edméia Oliveira Santos, podemos entender os AVA´s (Ambientes Virtuais de Aprendizagem) como um espaço de interação entre elementos humanos e objetos técnicos, visando assim a construção de conhecimentos (SANTOS, 2003, p.2). Okada e Santos (2003, p.5) afirmam que: Ambientes virtuais de aprendizagem são mais do que um simples conjunto de páginas web, pois correspondem a um conjunto de elementos técnicos e seu feixe de relações contido no ciberespaço (Internet ou Intranet) com uma identidade e um contexto específico criados com a intenção clara de aprendizado. Outra conceituação possível está em Baraja (2005), que define o AVA como uma comunidade criada com o intuito de aprender a partir da presença e articulação de (PINA, 2007 Apud BARAJA, 2005): 1. Uma concepção definida sobre conhecimento e aprendizagem; 2. Uma proposta metodológica coerente que caracterize esta concepção em acções e interacções; 3. Um suporte tecnológico potente e apropriado para apoiar, incrementar as actividades e trocas entre os elementos do grupo. O surgimento dos AVA´S atrelados ao ambiente web estão intimamente ligados a revolução proporcionada pelas mudanças associadas as telecomunicações e a digitalização de informações. Dessa forma, ela pode ser reproduzida, modificada ou atualizada quase em tempo real, e ainda em vários formatos ou interfaces: sons, imagens, gráficos, textos, etc. O espaço virtual, ou ciberespaço, reune, em resumo, uma série de mídias e interfaces e mídias diversas, como jornais, revistas, vídeos, tv, etc, bem como uma pluralidade de ferramentas de comunicação sincronas e assincronas, como chats, foruns, blogs, etc. A junção desses elementos torna INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 5 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 capaz a formação dos AVA´s, dada as múltiplas possibilidades e estratégias de aprendizagens que são decorrentes desta multiplicidade. Figura 1 – Organograma: Comunicação e mídias em EAD O organograma acima e a extensa gama de possibilidades materiais nos mostram que a EaD é uma modalidade que permite o acesso a grande quntidade de informações de forma flexível e interativa. O ambiente virtual nos permite inclusive a formação de grandes bases de dados que dificilmente seriam manuseados numa forma impressa. A possibilidade de utilizar documentos hipermídia, com textos organizados a partir de atalhos (nós e ligações) que conduzem a outros dados em mídias diversas (textos, gráficos, sons, etc) permitem a organização em cadeia de informações úteis, se compartilhadas em comunidades de estudantes. A figura 2 apresenta um texto com o recurso hiperlink. As palavras em azul representam atalhos e se clicarmos neles, seremos levados a textos complementares com informações capazes de criar uma rede de dados que aprofundam informações artificiais, apresentam bibliografias complementares, imagens, etc. INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 6 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 A figura 3 representa a tela para onde somos levados ao clicar em um dos hiperlinks do texto da figura 2, nesse caso, o “empresa de capital aberto”. Perceba que o leitor é levado a uma nova cadeia de informações. Figura 2 – Tela do Wikipedia com textos em hiperlink INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 7 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 Figura 3 – Tela do Wikipedia após a utilização de um dos hiperlinks da figura 1 Figura 4 – Tela inicial de um Ambiente Virtual de Aprendizagem – UFSCAR Virtual – Baseada na plataforma Moodle. A imagem acima apresenta uma das diversas plataformas de aprendizagem virtual que encontramos nas universidades brasileiras. Exemplos emblemáticos de AVA´S são o CEDERJ e a Universidade Aberta do Brasil. Ambas desenvolvem metodologias para oferecer cursos de graduação, pós- graduação e extensão na modalidade a distância. De acordo com Glauco Lopes (2001), essas plataformas têm como objetivos gerais: • Contribuir para a democratização do processo ensino-aprendizagem, oferecendo novas oportunidades e novos caminhos para o acesso à informação e conhecimento; • Explorar o potencial das tecnologias em redes na construção de ambientes de aprendizagens que proporcionam uma educação diferenciada; • Estimular o intercâmbio de experiência e parcerias, tanto a nível nacional como internacional; INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 8 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 • Proporcionar uma educação mais dinâmica e com uma interactividade semelhante a de uma sala de aula presencial; • Modernizar o ensino presencial. De acordo com Dillenbourg (2003) é necessário salientar que nem todos os recursos tecnológicos na área educacional podem ser caracterizados como um AVA. Segundo ele, simplesmente disponibilizar uma publicação numa página na internet não constitui um espaço educacional.Para ele, o princípio básico de um AVA é a produção coletiva do conhecimento, ou seja, o estudante deve ser capaz de trabalhar num ambiente feito por ele: A utilização de portfólios virtuais para que os alunos registrem as suas produções ao longo do curso, consiste numa atividade diferente do que entregar um trabalho apenas para o professor, pois, no primeiro caso, as informações estarão disponíveis para qualquer pessoa que tenha possibilidade de acessar a Internet. Dessa forma, a disponibilização de um livro pelo professor pode consistir apenas o início de uma atividade que inclua os seguintes itens: a) uma pesquisa a respeito da temática abordada; b) a disponibilização, no portfólio virtual do aluno, de uma resenha a respeito do livro; c) a criação de uma lista de discussão que tenha por objetivo construir um texto coletivo a partir da análise das resenhas dos colegas; d) outras atividades que possam tornar o ambiente virtual um espaço onde os estudantes sejam efetivamente protagonistas da informação. (COSTA&FRANCO,2005) As possibilidades de comunicação entre usuários caracterizam inicialmente o AVA. Nesse caso a interface e todas as ferramentas de suporte devem permitir que os emissores sejam receptores conjuntos e recíprocos, ou seja, é preciso que o conteúdo em geral seja passível de transformação por conta de todos os agentes educativos de processo de aprendizagem. Um segundo aspecto a ser considerado, segundo Costa e Franco (2005) é o desenvolvimento do princípio da autonomia a partir da EaD. Este elemento é de suma importância, dado o seguinte fato: o estudante de EaD passa a INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 9 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 maior parte de seu tempo espacialmente sozinho dentro do processo de aprendizagem. O laço que o liga a seus pares e professores é tênue e depende de aspectos não presenciais. Dessa forma os AVA´s devem estar atentos e construir referenciais teóricos que estabelecam a construção ativa do conhecimento em estruturas individuais do saber, em sistema de autogestão. Os autores citados anteriormente, - baseado em Peters (2001) e Alava (2002) -, apresentam algumas das facetas da EaD que constituem um espaço autônomo e autodirigido de estudo (COSTA; FRANCO, 2005, p. 5): - Desonera a memória dos estudantes, em função da grande capacidade de armazenamento de dados, abrindo novas dimensões para a aprendizagem. - Possibilita o acesso a uma grande quantidade de informação. - Possibilita o rápido acesso a informações, o que permite a sua seleção e estruturação, facilitando sua transformação em saber. Os hiperlinks criados permitem que os alunos, a partir de seus interesses pessoais, ampliem os conhecimentos básicos do curso. - Permite a demonstração e a comunicação dos resultados, a partir das singulares possibilidades da multimídia, tendo modos de representação múltiplos. - Facilita a realização de análises estatísticas a partir de uma grande quantidade de dados. - Apresenta a possibilidade de realização de atividades de aprendizagem que destaquem o papel ativo dos alunos, a partir de retornos individualizados, indicação de informações suplementares ao tema tratado e análise crítica da informação. - Permite aos estudantes o acesso a conversações com companheiros individualmente ou com comunidades de conhecimento, sendo esta uma forma de estudo autônomo em cooperação. Estabelece-se, assim, uma rede de comunicação. INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 10 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 A terceira particularidade de um AVA é possibilidade de interatividade. Esse elemento permite a troca de experiências e informações entre alunos a partir de instrumentos como chats, emails ou foruns. Os instrumentos de comunicação e interatividade podem ser agrupados em dois grupos: síncronas (mecanismos de comunicação em tempo real) e assíncronas (mecanismos de comunicação onde um dos receptores pode estar offline, ou seja, nao ocorre em tempo real). A figura abaixo reforça a idéia de que só existe um ambiente verdadeiramente produtivo na EaD a partir do momento em que ocorre a uma triangulação que representa a interação entre os alunos, o professor e as ferramentas utilizadas. Figura 5 – Interação entre atores e ferramentas do AVA Fonte: Martins (2002) Por último ressaltamos o caráter colaborativo dos ambientes de aprendizagem. Um bom curso a distância deve ser capaz de, ao mesmo tempo em que possibilita construir uma aprendizagem autônoma, estimula o educando a concluir tarefas colaborativas a partir de ferramentas de trabalho cooperativo. O aluno deve ser levado a fazer investigações coletivas, participar de foruns sobre temas específicos de uma determinada disciplina. Na verdade, a educação a distância tem a necessidade de construir mecanismos capazes de unir aquilo que temos de melhor na educação presencial (a possibilidade de troca, conhecimento do outro, motivação e colaboração) com o melhor da EaD (ferramentas de comunicação em tempo real, a possibilidade de acessar conhecimentos em tempo real e a organização pessoal do tempo). De acordo com Lopes (2005), o trabalho colaborativo INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 11 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 produz um conhecimento mais aprimorado, cuja natureza deixa de ser independente e se torna interdependente 2. INTRODUÇÃO A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÂO 2.1. Conceito de TIC Sabemos que a educação a distância não é algo recente, como podemos perceber no quadro abaixo: Figura 6 – As quatro gerações no desenvolvimento de educação a distância Fonte: Santos (2000) No entanto, Lopes (2001) ressalta que nunca um modelo de aprendizagem virtual nunca gozou de tantas possibilidades como a era da tecnologia digital. Na atual geração da EaD, temos a internet como a principal ferramenta de base para a construção de mecanismos de aprendizagem. Ela se constitui como a principal Tecnologia de Informação e Comunicação, ou simplesmente TIC. De acordo com o site Infoescola, as TICs São tecnologias que auxiliam nos processos ligados a obtenção e distribuição da informação, e também nos processos comunicativos. Constituem um conjunto de recursos tecnológicos utilizados de forma integrada, com INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 12 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 um objetivo comum. As TICs são utilizadas das mais diversas formas na indústria (no processo de automação), no comércio (no gerenciamento, nas diversas formas de publicidade), no setor de investimentos (na informação simultânea, na comunicação imediata) e na educação (no processo de ensino e aprendizagem, na Educação a Distância). As TICs constituem um sistema onde seus elementos interagem para processar de forma efetiva o processo de entrada e saída das informações. Podemos definir como elementos constitutivos das TICs: • Recursos Humanos, que se dividem em especialistas – aqueles que constroem ou confguram uma TIC – e usuários fnais do recurso. • Recursos de Sofware, fundamentais na estruturação das TIC, controlam as funcionalidades desejadas. • Recursos de Hardware, que constituem a parte física do sistema e são indispensáveis para a construção, confguração e o acesso às TIC. • Recursos de Redes, garantindo o suporte à telecomunicação. • Recursos de Dados, que constituem parte valiosa de qualquer sistema. Os dados aqui armazenados são transformados por atividades de processamento de informação em uma diversidade de produtos para usuários finais. INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 13 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521Figura 6 – Interação entre os elementos das TICs Fonte: Oliveira (2003) A internet, ao se consolidar como principal TIC e base para a construção das AVAs demonstra seu grande potencial educativo, principalmente por potencializar duas características apresentadas anteriormente: o potencial colaborativo e interativo. 2.2. Internet como mecanismo de comunicação numa AVA Para suprir a principal carência da EaD em relação ao ensino presencial – a questão do tempo -, é necessário que se criem novas pontes de comunicação entre os diversos atores educacionais. Para tal, a internet dispõe de ferramentas, nem sempre concentradas em somente um ambiente virtual, mas que suprem essa dificuldade. Podemos classificar as ferramentas de comunicação em duas categorias, a saber: 2.2.1. Comunicação síncrona: Requer sincronia entre os atores, ou seja, necessita de uma comunicação simultânea. Dessa forma, ambos tem que estar acessando a ferramenta ao mesmo tempo para haver o contato. A grande vantagem deste tipo de comunicação (comum em chats e na utilização de softwares como o ICQ, Windows Live Messenger e o Skype) é a economia de tempo e deslocamento para reuniões. 2.2.2. Comunicação assíncrona: INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 14 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 Não requer a presença simultânea dos atores no ato da comunicação. Esse fato traz uma série de vantagens, do ponto de vista educacional, para esse tipo de comunicação: • Permite ao educando um tempo maior para pesquisa acerca de um tema antes da postagem de volta para o emissor; • Permite uma melhor formatação e visualização posterior das informações a serem postadas. Os chats de comunicação síncrona são muito limitados em relação a esses mecanismos, diferente de um email, que pode ser preparado, rascunhado, modificado, tenha documentos anexados, entre outras possibilidades; • Exige quer o emissor tenha uma clara e correta expressão de suas idéias; • Permite o aprofundamento de idéias e conceitos; • A potencialização do ato da pesquisa decorrente deste tipo de comunicação permite o desenvolvimento de diversas habilidades cognitivas: identificar, perceber, analisar, divergir, discordar, problematizar, observar, etc; • Permite o registro das observações parciais ocorridas ao longo do processo de aprendizagem; • Possibilita maior interferencia do professor a partir da mediação das informações trocadas pelos estudantes. INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 15 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 Figura 7 –Quadro síntese da comunicação síncrona e assíncrona Fonte: Martins (2002) INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 16 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 3. RECURSOS DA INTERNET 3.1. EMAIL É uma das ferramentas mais utilizadas da Web. Ela permite, a partir de um servidor, a troca e armazenamento de mensagens eletrônicas. Por se tratar de uma ferramenta assíncrona, não necessita que o emissor e o receptor estejam conectados ao mesmo tempo. Dentre os serviços de e-mail mais conhecidos, temos o Yahoo, GMail e Hotmail. Todos possuem ferramentas úteis como marcadores, filtros e bate papo. 3.2. CHAT O chat é uma ferramenta síncrona muito comum na internet. Também conhecido como bate papo, o chat necessita que todos estejam conectados ao mesmo tempo para que a comunicação se estabeleça e as mensagens possam ser visualizadas pelos participantes. Abaixo encontramos uma ilustração que exemplifica o layout clássico de um chat: Figura 8 –Sala de bate papo sobre temas gerais Fonte: UOL INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 17 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 Alguns autores como Hilgert (2000) salientam a importância de ferramentas síncronas na mediação educacional feita pelos computadores, já que o papel do professor online é diferente do presencial. Segundo o autor, o chat reproduz algumas características da interação face a face, uma vez que os interlocutores “sentem-se falando, mas, pelas especificidades do meio que os põe em contato, são obrigados a escrever suas mensagens, ou seja, interagem, construindo um texto ‘falado’ por escrito” (2000, p. 17). A comunicação via chat permite que as discussões sejam direcionadas para caminhos diversos. Por isso, o papel do professor como mediador se torna fundamental, ao passo em que ele é que vai “aparar as arestas”, de forma que a conversa não tome rumos diversos. Ressaltamos que este é um desafio para o professor, já que ele deixa de ser o tradicional transmissor de informações e passa a interagir junto com seus alunos, organizando as discussões, e principalmente incentivando a comunicação entre os atores envolvidos. Alguns ambientes virtuais de aprendizagem permitem ainda que o tutor tenha acesso offline a conteúdos de chats anteriores, para análise e avaliação da participação dos educandos. Figura 9 – Sala de bate papo da plataforma educacional Moodle. Fonte: CEAD/IFES-ES INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 18 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 A maioria dos portais educacionais em web contém chats onde ocorrem debates e mediações entre professores/tutores e alunos de um curso. Outros chats são softwares que devem ser instalados no computador para que funcionem. O mais conhecido é o Windows Live Messenger, um mensageiro eletrônico que além de permitir a troca de textos, dá ao usuário a possibilidade de trocar arquivos de textos e sons, realizarem conferências e iniciar conversas com áudio e vídeo, com a utilização simultânea de microfones e câmeras digitais. Figura 10 –Tela inicial do Windows Live Messenger Outra ferramenta síncrona bastante útil é o Skype, que permite dentre outras coisas, iniciar uma conversa com vídeo e organizar grupos de conversas para conhecer melhor seus alunos ou atendê-los ao mesmo tempo. INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 19 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 A funcionalidade do Skype permite a economia de dinheiro com ligações interurbanas, pois as chamadas de áudio podem ser feitas para um ou vários alunos. Dada a importância desta ferramenta, vamos verificar passo a passo como efetuar as ligações. Lembramos que o software precisa estar instalado e o usuário cadastrado. COMO INICIAR UMA LIGAÇAO COM AUDIO Figura 11 –Ligação com áudio - Skype a) Escolha a opção Contatos; b) Selecione o usuário para o qual desejamos iniciar o contato (no menu a esquerda); c) Clique na opção Ligar e aguardar até que o usuário seja notificado da chamada; Durante a chamada, o usuário pode (observe a figura 12 ) : INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 20 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 Figura 12 –Funcionalidades – Ligação com áudio - Skype (1) Verificar o tempo da chamada (2) Ajustar o volume da chamada; (3) Escrever mensagens; (4) Enviar arquivos; (5) Desligar a chamada. 3.3. WIKI Esta ferramenta funciona como um mecanismo de produção colaborativa de texto extremamente útil. Ela possibilita que várias pessoas em diferentes lugares interajam, criando um conteúdo comum utilizando uma plataforma comum. A partir desta ferramenta é possível desenvolver documentos e trabalhos científicos em formato hipertexto na web, sem a necessidade de programas ou ferramentas especializadas. Essa função, dada sua importância no processo INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 21 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 de aprendizagem, foi incorporada a vários ambientes virtuais de aprendizagem,como o Moodle (figura abaixo). Figura 13 –Uma tela de edição Wiki utilizada no ambiente Moodle A mais famosa ferramenta de produção de texto colaborativa do ambiente web é o Wikipedia (www.wikipedia.org). Atualmente, conta com mais de 615.000 páginas com artigos dos temas mais diversos. Este portal faz parte de um projeto mais amplo, chamado Fundação Wikimedia. Ele é um portal em várias línguas composto pelo: Wikibooks (livros e manuais livres e editados pelos usuários); Wikiversity (espaço livre de estudos em diversos níveis de escolaridade); Wikicionário (dicionário poliglota colaborativo); Wikiquote (uma coletânea de citações sobre temas diversos); Wikispecies (catálogo livre de espécies animais); Wikinoticias (espaço livre para edição de notícias em tempo real); Wikisource (uma biblioteca de textos de domínio público). 3.4. FORUNS E LISTAS DE DISCUSSÃO As discussões acerca dos assuntos aprendidos é um elemento essencial tanto na educação presencial quanto na modalidade a distância. Na última, no http://www.wikipedia.org/ INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 22 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 entanto, ganha um caráter mais decisivo, pois ele reforça o processo de aprendizagem colaborativa, além de fazer com que alunos não se sintam sozinhos. De acordo com Santos (2003): A possibilidade de diálogos à distância entre indivíduos geograficamente dispersos favorece a criação coletiva fazendo com que o ciberespaço seja muito mais que um meio de informação – tv, rádio, etc. A comunicação assíncrona proporciona não só a criação de temas de discussões entre estudantes e professores, mas, sobretudo a troca de sentidos construídos por cada singularidade. Cada sujeito na sua diferença pode expressar e produzir saberes, desenvolver suas competências comunicativas, contribuindo e construindo a comunicação e o conhecimento coletivamente (p.11). Os fóruns permitem a comunicação entre professores e alunos, desde que haja um espaço com um computador e acesso a internet. Por se tratar de uma ferramenta assíncrona, os tópicos de assuntos ou questionamentos ficam registrados para acesso e registro de informações a qualquer momento. O usuário pode sair a qualquer momento e retomar a comunicação em momentos diferentes. Existe uma grande semelhança entre os fóruns e as listas de discussão. A grande diferença, segundo Santos, e que na última, a comunicação assíncrona é feita na forma de correio eletrônico. Segundo a autora, “muitas internautas preferem usar as listas de discussão exatamente pela facilidade de interação via caixa de mensagem (...) a interface do correio eletrônica é a mais utilizada pela maioria dos internautas”. (p.12) A autora, no entanto, não diz se uma ferramenta é melhor que a outra, pois isso vai depender da dinâmica de cada usuário e a busca pela interface que mais agradá-lo. Encontramos tanto as listas de discussão quanto os fóruns nas principais plataformas virtuais de aprendizagem e em sites como o Yahoo e o Google, com acesso liberado pela conta de e-mail. INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 23 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 Nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem, os tutores costumam ter um status e funções diferenciadas. Essa ferramenta pode ser um importante instrumento de avaliação ao longo do processo de aprendizagem, pois o professor/tutor pode analisar a participação e a contribuição efetiva de seus alunos nos tópicos propostos. 3.5. WEBQUEST De acordo com Bernie Dodge, uma Webquest é uma atividade orientada para investigação onde todas as informações as quais precisam ser obtidas estão em sites da internet. Esse modelo de atividade nasceu da necessidade de aproximar as atividades escolares (pois grande parte das webquests são voltadas para o Ensino Fundamental e Médio) do ambiente web, criando mais um pólo de atração nas salas de aula. Esse aspecto está ligado a outro dado ainda mais significativo. Grande parte dos conteúdos das pesquisas é originária da própria internet. Dessa forma, os criadores desse modelo, Bernie Dodge e Tom March, imaginaram uma forma de fazer os pesquisadores virtuais transformarem as informações obtidas em conhecimentos. Assim pensaram um modelo que ganhou esse título: WEB: rede WWW – QUEST: Investigação ou Aventura. Segundo Úrsula Moema Chaves Veras e Marcelo Brito Leão (2007): O Modelo WebQuest (MWQ) surgiu a partir da necessidade de ajudar os alunos a usar informações adquiridas para construir significado num tópico complexo, preferivelmente de forma a motivar o trabalho em grupo e a testar hipóteses num contexto real de mundo (March, 2000). Trata-se de uma forma de orientar a pesquisa em sala de aula, disponibilizando recursos on line e/ou off line, tornando o trabalho a partir de recursos Web mais satisfatório, uma vez que não requer buscas (muitas vezes improdutivas) por parte dos alunos. O formato WebQuest estimula uma abordagem voltada à investigação, encorajando uma experiência de aprendizagem mais rica. INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 24 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 Uma Webquest requer um trabalho de pesquisa anterior do professor, de forma a criar um trabalho de pesquisa orientado sobre um tema, onde os alunos, geralmente em grupo, precisam cumprir etapas de uma tarefa. As fontes de informação consultadas são selecionadas pelo professor e podem ser vídeos, livros online ou impressos e, principalmente, sites. Figura 14 –Tela inicial de uma Webquest voltada para a área de História Segundo Dodge (1995), as Webquests podem ser de dois tipos, a saber: a) De curta duração: O seu objetivo instrucional é a aquisição e a integração de conhecimentos projetada para ser completada no período de uma a três aulas. b) De longa duração: Seu objetivo instrucional é o de estender e refinar o conhecimento, pois este será analisado profundamente, modificado e por fim apresentado a partir de um material online (um site ou blog) ou offline (um slide, texto, etc). As atividades são projetadas para durar de uma semana até um mês. Dadas as diferenças entre os modelos de curta e longa duração, o criador do Webquest apresenta a matriz de atributos críticos desenvolvidos a INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 25 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 partir das atividades. O modelo é baseado na habilidades de pensamento de Manzano (1992): I. Comparação: Identificar e articular semelhanças e diferenças entre coisas. II. Classificação: Agrupar coisas em categorias definíveis com base em seus atributos. III. Indução: Inferir generalizações desconhecidas ou princípios a partir de observações IV. Dedução: Deduzir conseqüências não definidas e condições a partir de princípios e generalização de dados. V. Análise de erros: Identificar e articular erros no seu próprio pensamento ou de outro. VI. Construção de suporte: Construir um sistema de fundamentação ou de prova para uma afirmação VII. Abstração: Identificar e articular o tema subjacente ou um padrão geral de informações VIII. Análise de perspectivas: Identificar e articular perspectivas pessoais sobre determinadas questões. O grande objetivo de uma Webquest é aperfeiçoar o tempo de pesquisa de um aluno. Para tal, o modelo proposto por Dodge inclui na estrutura da atividade (cada uma delas constitui uma tela): a) Uma introdução, onde é feita uma ambientação e apresentação do tema central da atividade; b) A tarefa investigativa, desde que seja perfeitamente realizável e atrativa para o educando; c) Uma pequena biblioteca de informações e fontes disponíveis para a pesquisa dos alunos. Normalmente são indicados linksde sites sobre o INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 26 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 conteúdo, links para download de arquivos txt ou pdf, assim como outras bases de dados disponíveis na web. Essas informações devem ser suficientes para que, pelo menos, iniciar a tarefa proposta; d) Uma descrição do processo, que os alunos devem seguir passo a passo para cumprir a tarefa; e) Uma área onde os critérios de avaliação precisam estar bem precisos, de preferência, com a pontuação prevista para cada item da atividade; f) Uma conclusão, fazendo o encadeamento entre o objetivo da pesquisa e os dados obtidos ao longo da atividade. Vamos apresentar um exemplo de Webquest, obtida no site http://www.webquestbrasil.org. Esse sítio funciona como um banco de dados com modelos de exemplos de atividades voltadas para diversos níveis e modalidades educionais. A atividade é voltada para o curso superior de Sociologia e tem por tema central a importância das ações sociais: Figura 15 –Tela de introdução – WEBQUEST Fonte: http://www.webquestbrasil.org http://www.webquestbrasil.org/ http://www.webquestbrasil.org/ INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 27 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 Figura 16 –Tela de tarefas – WEBQUEST Fonte: http://www.webquestbrasil.org Figura 17 –Tela de Processo – WEBQUEST Fonte: http://www.webquestbrasil.org http://www.webquestbrasil.org/ http://www.webquestbrasil.org/ INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 28 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 Figura 18 –Tela de Avaliação – WEBQUEST Fonte: http://www.webquestbrasil.org Figura 19 –Tela de Conclusão – WEBQUEST Fonte: http://www.webquestbrasil.org http://www.webquestbrasil.org/ http://www.webquestbrasil.org/ INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 29 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 O exemplo acima é apenas um dos vários possíveis. As atividades no modelo Webquest podem passar pelo caráter puramente descritivo de fatos os dados empíricos, assim como a criação de micromundos, bases de dados, estudos de casos reais ou ficcionais, de documentos de simulem ou contem sobre um fato específico, entrevistas reais ou construídas. No final desta apostila publicamos um anexo com um manual para construir um Webquest e sugestões de sítios virtuais para publicá-los. INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 30 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 4. PLATAFORMAS AVA Segundo Vavassori e Raabe (2003), os ambientes virtuais de aprendizagem são um conjunto de recursos e ferramentas que potencializam o processo de aprendizagem em cursos à distância. Essas plataformas têm sido produzidas por instituições de ensino, centros de pesquisa e empresas privadas. Esses sistemas virtuais de ensino reúnem ferramentas como textos, hiperlinks, mensagens, chats, vídeo, som, imagens, etc. Segundo Harasim (2003) apud Caldeira (2004), existem quatro características que são próprias dos AVAs , que acabam por diferenciá-los dos modelos de educação presencial: • Assincronicidade e independência: Os AVAs rompem com as barreiras do espaço e tempo. Dessa forma, o processo de ensino-aprendizagem acaba por se adequar as necessidades de cada educando. • Baseados na comunicação escrita (“text-based”) : Em alguns casos, temos a predominância dos textos escritos como forma de registro e armazenamento de informações. Esse estilo permite ainda o desenvolvimento de novos textos, resenhas, etc. • “De muitos para muitos”: Privilegiam a natureza colaborativa, com a predominância de discussões coletivas, assim como produções conjuntas de textos e atividades de pesquisa. O professor, nesse processo, aparece como o mediador de um processo democrático de ensino, focado na interação entre os atores. • Mediada por computador: Os ambientes virtuais de aprendizagem são alojados num computador servidor que será acedido por meio de um computador ligado a rede Internet ou Intranet. Eurisandra Mafalda da Silva de Pina (2007) afirma que grande parte dos AVAs apresenta uma série de vantagens, tanto para os professores virtuais quanto para os alunos. INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 31 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 As vantagens para o professor virtual (2007, p. 54): • Facilitará o desenvolvimento de trabalhos colaborativos, estimulando o sentido de grupo e comunidade; • Possibilidade de direcionar conteúdos para uma leitura pré-aula, bem como para uma leitura pós-aula; • Poderá realizar atendimento contínuo à construção de projetos e trabalhos de pesquisas; • Os conteúdos serão publicados de uma forma mais rápida e fácil, tendo em conta que não será necessário enfrentar filas e fazer gastos com as fotocópias; • Possibilidade de acompanhar mais de perto a desempenho dos alunos; • Melhorará e intensificará o nível de comunicação e interação com seus alunos; • Corrigirá os conteúdos das suas aulas durante todo o semestre ou ano, favorecendo assim, a auto avaliação, revisão ou criação de banco de dados. Vantagens para os alunos (2007, p. 55): • Possibilidade de aceder aos conteúdos do curso quando lhe convier, uma vez que os mesmos podem estar disponíveis “24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano” • Comunicar em tempo real com professores, outros alunos e convidados; • Participar em listas de discussão e acompanhar assuntos de interesse da disciplina ou do curso; • Contatar estudantes de outros cursos, geograficamente distantes; • O aluno pode ter conhecimento do conteúdo mesmo que não tenha comparecido à aula; • Possibilidade de desenvolver e adquirir o senso de responsabilidade através da organização de auto estudo. 4.1. MOODLE (www.moodle.org) INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 32 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 O Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (Ambiente de aprendizagem dinâmico modular orientado a objeto) ou Moodle foi criado em 2001 pelo educador Marti Dougiamas. É um software livre, de código aberto e utilizado por grande parte dos institutos de ensino federal em nível técnico e superior do Brasil. Figura 20 –Plataforma Moodle Baseado na concepção sócio construtivista, o Moodle promove a aprendizagem a partir de trabalhos colaborativos e reflexões críticas dos participantes, além da mediação dos tutores e professores orientadores. Este ambiente apresenta as seguintes funcionalidades: • Acesso restrito - Login e senha pessoal fornecido, individualmente, no início do curso. • Módulos com conteúdo disponibilizado e distribuído. • Ferramentas interativas e de comunicação – Fórum – Chat – Glossário. INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 33 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 Figura 21–Chat com três pessoas - Plataforma Moodle Figura 22 –Fórum simples - Plataforma Moodle • Ferramentas de avaliação – Exercícios On-Line: múltipla escolha, relacionamento de colunas, resposta numérica, resposta breve, banco de questões, verdadeiro ou falso, preenchimento de lacunas, com correção automática, nota e gabarito. Figura 23–Página de edição Wiki - Plataforma Moodle INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 34 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 • Ferramentas de monitoração - Recebimento de Trabalhos; Pesquisas de opinião; Avaliação do Curso; Lições; Tarefas; e Enquete. Figura 24–Modelos de tarefas - Plataforma Moodle • Utilização controlada e gerenciamento de acesso - Relatóriode atividades com dados apresentados graficamente e em formato de lista. Figura 25-Mecanismo de correção de tarefas para tutores e professores - Plataforma Moodle INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 35 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 4.2. AULANET Foi a primeira plataforma de aprendizagem virtual desenvolvida no Brasil a partir de 1997. É baseada na abordagem groupware que, assim como o Moodle, visa a aprendizagem colaborativa. De acordo com Fernandes et al (2006),os serviços do AulaNet estão divididos em três pacotes integrados: Serviços de comunicação, serviços de coordenação e serviços de cooperação. Os serviços de comunicação correspondem à Lista de Discussão, Conferências, Debate e Contato com Aprendiz-Docente. Os serviços de coordenação correspondem ao Plano de aulas, Relatórios de Participação e Exames. Os serviços de cooperação correspondem a Bibliografia, Webliografia, Documentação e Tarefas. Esses serviços são selecionados pelo docente responsável ao criar um curso a distância no ambiente e podem ser escolhidos no momento de criação ou no decorrer do curso, ficando acessíveis aos participantes através de um menu representado graficamente como um controle remoto. (p.3) 4.3. TELEDUC (www.teleduc.org.br) Ambiente livre desenvolvido pelo Núcleo de Informática Aplicada a Educação sob supervisão de docentes do Instituto de Computação da UNICAMP. Sua primeira versão foi lançada em 2001 a partir de experiências pedagógicas dos membros do grupo visando uma plataforma capaz de garantir o aprendizado subsidiado por diferentes materiais como textos e softwares. Segundo dados do portal e seus idealizadores (ABED, 2002), o ambiente TELEDUC é utilizado em instituições como a UnB, UFRGS, PUC-SP, FUNDAP, FIOCRUZ, FUNDAP, entre outras (p. 61). Segundo os idealizadores deste ambiente virtual, as características que o distinguem das demais plataformas para educação a distância são: a facilidade de uso por pessoas não especialistas em computação, flexibilidade de utilização e um conjunto enxuto de possibilidades (ABED, 2002, p. 6). INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 36 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 Figura 26–Arquitetura da funcionalidade do Ambiente TelEduc Fonte: (ABED,2002, p.11) O tutorial do sistema na internet define os recursos do TELEDUC da seguinte forma: 1) estrutura do ambiente: contém informações sobre o funcionamento do ambiente TelEduc; 2) dinâmica do curso: contém informações sobre a metodologia e a organização geral do curso; 3) agenda: é a página de entrada do ambiente e do curso em andamento. Traz a programação de um determinado período do curso (diária, semanal, etc.).; 4) avaliações: lista as avaliações em andamento no curso; 5) atividades: apresenta as atividades a serem realizadas durante o curso; 6) material de apoio: apresenta informações úteis relacionadas à temática do curso, subsidiando o desenvolvimento das atividades propostas; 7) leituras: apresenta artigos relacionados à temática do curso, podendo incluir sugestões de revistas, jornais, endereços na Web, etc.; 8) perguntas frequentes: contém a relação das perguntas realizadas com maior frequência durante o curso e suas respectivas respostas; 9) enquetes: ferramenta para criação de enquetes; 10) exercícios: ferramenta para criação/edição e gerenciamento de exercícios com questões dissertativas, de múltipla-escolha, de associar colunas e de verdadeiro ou falso.; INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 37 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 11) parada obrigatória: contém materiais que visam desencadear reflexões e discussões entre os participantes ao longo do curso; 12) mural: espaço reservado para que todos os participantes possam disponibilizar informações consideradas relevantes para o contexto do curso; 13) fóruns de discussão: permite acesso a uma página que contém tópicos que estão em discussão naquele momento do curso. 14) bate-papo: permite uma conversa em tempo real entre os alunos do curso e os formadores. Os horários de bate-papo com a presença dos formadores são, geralmente, informados na Agenda. 15) correio: trata-se de um sistema de correio eletrônico interno ao ambiente. 16) grupos: permite a criação de grupos de pessoas para facilitar a distribuição e/ou desenvolvimento de tarefas.; 17) perfil: trata-se de um espaço reservado para que cada participante do curso possa se apresentar aos demais de maneira informal, descrevendo suas principais características, além de permitir a edição de dados pessoais. O objetivo fundamental do Perfil é fornecer um mecanismo para que os participantes possam se "conhecer a distância" visando ações de comprometimento entre o grupo. Além disso favorece a escolha de parceiros para o desenvolvimento de atividades do curso (formação de grupos de pessoas com interesses em comum); 18) diário de bordo: como o nome sugere, trata-se de um espaço reservado para que cada participante possa registrar suas experiências ao longo do curso: sucessos, dificuldades, dúvidas, anseios visando proporcionar meios que desencadeiem um processo reflexivo a respeito do seu processo de aprendizagem. As anotações pessoais podem ser compartilhadas ou não com os demais. 19) portfólio: nesta ferramenta os participantes do curso (individualmente ou em grupo) podem armazenar textos e arquivos utilizados e/ou desenvolvidos durante o curso, bem como endereços da Internet. 20) acessos: permite acompanhar a frequência de acesso dos usuários ao curso e às suas ferramentas; INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 38 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 21) intermap: Permite aos formadores visualizar a interação dos participantes do curso nas ferramentas Correio, Fóruns de Discussão e Bate-Papo, facilitando o acompanhamento do curso.; Figura 27–Tela do recurso ATIVIDADES - Ambiente TelEduc Fonte: (ABED,2002, p.16) INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 39 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 REFERÊNCIAS CONSULTADAS E UTILIZADAS ABED. Projeto TelEduc: Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologia para Educação à Distância. 2002. Disponível em www.teleduc.org.br/artigos/premio_abed2002.pdf. Visualizado em 20/09/2010. DODGE, Bernie. Algumas idéias sobre WebQuests.San Diego State: University Disponível em http://www.capag.info/docs/webquests_bernie_Dodge.pdf . Visualizado em 15/09/2010. GERALDINI, Alexandra Fogli Serpa. Chat Educacional: Que Espaço é Esse? SIGNUM: Estud. Ling., Londrina, n. 8/1, p. 39-70, jun. 2005. IGNÁCIO, Simone; FALEIRO, Thaís; LERNER, Miriam; LUCENA, Marisa; FERNANDES, Maria Cristina Pfeiffer. Fazer-Aprendendo: Novas práticas pedagógicas usando o AulaNet, um Ambiente de EAD via Web. 2006. Disponível em www.khouse.fplf.org.br/vidakbr/.../EscolaFuturo2006_Fazer- Aprendendo.pdf Visualizado em 25/09/2010. LEÃO, Marcelo Brito Carneiro, MELO, Úrsula Moema Chaves. O Modelo Webquest modificado. Revista Iberoamericana de Educación (ISSN: 1681- 5653) n.º 43/3 – 25 de junio de 2007 EDITA: Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura (OEI) LOPES, Glauco (2001). Ambientes Virtuais de Ensino -Aspectos Estruturais e Tecnológicos. [Em linha]. Disponível em http://teses.eps.ufsc.br/defesa/pdf/7370.pdf , [consultado em 02/04/2007]. OKADA, A.; SANTOS A. A construção de ambientes virtuais de aprendizagem: por tutórias plurais e gratuitas no ciberespaço. 2003. Disponível em http://www.projeto.org.br/alexandra/pdf/8_anped2003_okada&santos.pdf Visualizado em 16/09/2010. http://www.teleduc.org.br/artigos/premio_abed2002.pdfhttp://www.capag.info/docs/webquests_bernie_Dodge.pdf http://www.khouse.fplf.org.br/vidakbr/.../EscolaFuturo2006_Fazer-Aprendendo.pdf http://www.khouse.fplf.org.br/vidakbr/.../EscolaFuturo2006_Fazer-Aprendendo.pdf http://teses.eps.ufsc.br/defesa/pdf/7370.pdf http://www.projeto.org.br/alexandra/pdf/8_anped2003_okada&santos.pdf INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 40 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 SEÁRA, Everton Flávio Rufino ; VAVASSORI, F. B. ; RAABE, André ; SCHLINDWEIN, Luciane Maria ; VARGAS, Ariel ; FERNANDES, Luciana Soares ; SANTOS, Alessandra Roberta Silva dos ; OLDONI, Alisson . SOFTVALI - Desenvolvimento de Software Educacional para o Ensino Fundamental. In: 6º Encontro de Atividades Científicas, 2003, Londrina, 2003. INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 41 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 ANEXOS SUGESTÃO DE LINKS PARA ESTUDO, ELABORAÇÃO E PUBLICAÇÃO DE WEBQUEST Extraído de rosangelamentapde.pbworks.com/f/tutorial_wq_escolabr1.pdf Endereço: http://www.webquest.futuro.usp.br/ Título: WebQuest: aprendendo na internet Instituição/Autor: Projeto USP Resumo: A página ensina o que é como criar uma wq, apresenta textos, artigos e galeria de WebQuests. Reconhecido por Bernie Dodge, criador da metodologia. Endereço: http://webquest.sp.senac.br/ Título: WebQuest Instituição/Autor: SENAC – São Paulo Resumo: A página ensina o que é, como elaborar, apresenta depoimentos de professores, sugere links como referência, além de uma lista de wq classificada por áreas. Endereço: http://www.livre.escolabr.com/ferramentas/wq/ INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 42 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 Título: Escolabr Instituição/Autor: Eziquiel Menta Resumo: A página apresenta várias instruções para a construção da wq, inclusive com animações, além de abrir espaço para a construção e publicação de wq e mini wq, com um sistema de busca rápido, tais como a série e a disciplina. Endereço: http://www.educarede.org.br/educa/img_conteudo/tecnologia4.html Título: Revista Educarede: Especiais Instituição/Autor: Fundação Telefônica na Espanha e na América Latina. Resumo: Reportagem sobre o “Novo método orienta pesquisa na internet” Endereço: http://www.vivenciapedagogica.com.br/?q=wq Título: Vivência Pedagógica Instituição/Autor: Mary Grace Martins - Editora do site Vivência Pedagógica Resumo: A página apresenta um breve resumo sobre wq e uma lista de links interessantes sobre wq, listas de discussão, uma wq de wq e sugestões. Endereço: http://www.aypwip.org/webnote/usodowebnote Título: Webnote Instituição/Autor: tony@ponderer.org Resumo: O WebNote é uma ferramenta bastante simples para edição de texto direto pela internet, sendo que qualquer pessoa pode alterá-la quando quiser, desde que saiba o endereço. Criar um WebNote é muito simples e gratuito também. A única informação necessária é citar o nome do webnote que você deseja criar, sem precisar realizar nenhum cadastro. O site Vivência INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 43 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 Pedagógica produziu uma WebQuest desta forma, cada membro do grupo completou uma parte que faltava, discutiram o restante pelo fórum ou e-mail e todos tiveram acesso ao projeto completo para realizar as alterações a qualquer momento. Esta ferramenta pode ser muito importante para unir professores e alunos de diferentes localidades com o objetivo de produzir um projeto em parceria. Endereço: http://www.iep.uminho.pt/aac/diversos/webquest/ Título: WebQuest: um desafio aos professores para os alunos Instituição/Autor: Ana Amélia Amorin Carvalho http://www.iep.uminho.pt/aac/frmindex.htm Resumo: Este site disponibiliza informação sobre WebQuests, que são atividades contextualizadas e motivadoras, disponibilizadas na Web, propostas por professores para serem resolvidas colaborativamente por um grupo de alunos. Ensina a construção passo a passo. Endereço: http://www.crb.g12.br/webquest.php Título: Colégio Rio Branco – Webquest Instituição/Autor: Fundação de Rotarianos de São Paulo Resumo: O Colégio Rio Branco propõe com o uso da WebQuest despertar no aluno a curiosidade para a busca de informações com o uso da Internet de forma investigativa, utilizando os recursos tecnológicos disponíveis. A WebQuest possibilita a integração das disciplinas por meio dos projetos de trabalho das diversas áreas do conhecimento. Trata-se de uma ferramenta de apoio de pesquisa e aprendizado, além de instrumentalizar o aluno a utilizar a Internet de forma a agregar conhecimento. Disponibiliza oito wq bem elaboradas. Endereço:http://www.abed.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?U serActiveTemplate=4abed&infoid=110&sid=124 INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 44 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 Título: WEBQUEST: Protótipo de um Ambiente de Aprendizagem Colaborativa a Distância Empregando a Internet Instituição/Autor: ABED Resumo: Artigo: A aprendizagem colaborativa pode ser definida como um conjunto de métodos e técnicas de aprendizagem para utilização em grupos estruturados, assim como de estratégias de desenvolvimento de competências mistas (aprendizagem e desenvolvimento pessoal e social), onde cada membro do grupo é responsável, quer pela sua aprendizagem quer pela aprendizagem dos demais elementos. Este trabalho tem por finalidade apresentar um protótipo de ambiente de aprendizagem colaborativa a distância, empregando a internet, baseado na Pedagogia de Projetos, onde os professores têm a possibilidade de disponibilizar seus projetos para os alunos, bem como os alunos podem encaminhar para os professores seus trabalhos .Permeando o ambiente existe a possibilidade do professor se comunicar com os alunos por intermédio de um mural e/ou pelo chat. Endereço:http://www.microsoft.com/brasil/educacao/parceiro/webquest_fi nal.mspx Título1: Você sabe planejar suas aulas usando internet? Título 2: A “WebQuest” (Web Aventura) como meio de aumentar os conhecimentos de seus alunos. Instituição/Autor: Microsoft Resumo: Artigo sobre Webquest Endereço: http://baixaki.ig.com.br/site/detail13490.htm Título: AAADBS WebQuest Instituição/Autor: AAA DataBase Solutions INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 45 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 Resumo: O WebQuest permite-o montar um sistema de coleção de dados numa plataforma ASP rapidamente e com o mínimo esforço. Gratuito para testar (U$54) Endereço:http://www.colegiodante.com.br/content/cat20040802_40/new20 050301_476/view Título: WebQuest Instituição/Autor: Colégio Dante Alighiere Resumo: Galeria de WQ para educação infantil, fundamental e médio. São bem escritas e montadas, observei a de Filosofia. Endereço: http://www.centrorefeducacional.com.br/webques.htm Título: WebQuest: saiba mais! Instituição/Autor: Vera Lúcia Camara Zacharias. Centro de Referência Educacional. Resumo: Texto explicativo sobre WQ, simples e completo, com links. Endereço: http://www.doaluno.com.br/servicos/webquest/webquest.asp Título: Tecnologia na Educação: WebQuest Instituição/Autor: Edutec Resumo: A página apresenta orientações para elaboração de webquest e índices de wq para o Ensino Fundamental fase I e II e Ensino Médio Endereço: http://www.prof2000.pt/prof2000/agora7/agora4.html Título: Ágora Instituição/Autor: Ministério da Educação/DREC, Escolas de todo o País e Centros de Formação. INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DEAPRENDIZ 46 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 Resumo: Edição sobre As TIC na sala de aula, em especial a wq. Apresenta uma nova nomeclatura: Websurf, veja em http://www.prof2000.pt/users/folhalcino/tec_educ/websurf/teoria/prof.htm Endereço: http://www.link.estadao.com.br/index.cfm?id_conteudo=3817 Título: Educação sem internet? Só no monastério Instituição/Autor: Eduardo Nicolau Resumo: Entrevista com Bernie Dodge Endereço: http://www.netkids.com.br/v4.0/arquivos/webquest/oquee.asp Título: Webquest Instituição/Autor: MARIA APARECIDA VIANA Resumo: Ensina a elaborar, escolher e apresenta uma galeria de wq de Escolas Adventistas. Endereço: http://www.ufrgs.br/tramse/blogquests/2004/11/inditos.htm Título: Blogquests Instituição/Autor: Suzana Gutierrez Resumo: Uma blogquest, uma webquest adaptada para ser construída num blog. A autora apresenta passo a passo a construção da wQ em publicação de blog. Endereço: http://blogquest-memoria.blogspot.com/ e http://webquesst.blogspot.com/ Título: Bloquest: memória e projetos Instituição/Autor: Não apresenta INE – INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZ 47 WWW.INSTITUTOINE.COM.BR– (31) 3272-9521 Resumo: Exemplo de bloquest Endereço: http://aparecida.pro.br/fejal/apresentacao.asp Título: Webquest Instituição: Frejal Resumo: Texto sobre webquest