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FEITEP – FACULDADE DE ENGENHARIAS E ARQUITETURA ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DAS ESTRUTURAS II - PROF. MARCOS SCHMIDT AULA REMOTA MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS É um método clássico de resolução de estruturas (reações, esforços, deslocamentos) que se baseia nas soluções do Método das Forças. Tendo soluções genéricas para uma peça estrutural submetida a qualquer tipo de solicitação (carga direta, recalque, temperatura), segundo sua vinculação (apoios), teremos outro tipo compatibilidade a ser realizada, nesse caso de reações ou esforços. A incógnita a ser compatibilizada são os deslocamentos nodais desconhecidos da estrutura. Toda a estruturas pode ter uma série de deformações e deslocamentos, mas utilizaremos apenas o deslocamento de um nó para ser compatibilizado a fim de que no final teremos o cálculo das reações ou esforços reais que existam nesse nó. O raciocínio deste método está em verificar quantas deslocabilidades a estrutura possui, e vitualmente bloqueá-las (tornar todos os nós indeslocáveis/engastes = processo virtual = sistema hipergeométrico), calculamos as reações/esforços que aparecem nesses engastes devido as solicitações reais (estado [0]), e depois calculamos as reações/esforços para liberar os deslocamentos bloqueados. Como não são conhecidas as deslocabilidades, elas serão liberadas com valores de deslocamentos unitários (como se fosse recalques unitários = Estados [1], [2]...). A compatibilização nesse caso é sobrepor o efeito virtual do bloqueio das deslocabilidades com o da liberação de cada uma. No final encontramos os deslocamentos reais de cada nó, e a partir do mesmo tipo de compatibilização podemos encontrar as reações de apoio. Vantagens do método dos deslocamentos: rotina de cálculo é mais mecânica (pode ser programa de forma matricial = matriz de rigidez da estrutura), depende de soluções prontas da método das forças e não precisamos calcular deslocamentos por PTV. A B PROCEDIMENTO 1) Cálculo do grau de deslocabilidade (Gd) dos nós da estrutura ou grau de indeterminação cinemática (Gc) = quantidade de deslocabilidades (graus de liberdade) de cada nó da estrutura (apenas o início e fim das peças no método dos deslocamentos). Cada nó de uma estrutura aporticada ou reticulada (formada por barras) pode ter até 6 graus de liberdade no domínio tridimensional de 3 graus de liberdade no plano. 𝑁ó 𝑑𝑒 𝑝ó𝑟𝑡𝑖𝑐𝑜 𝑡𝑟𝑖𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 = 3𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑙𝑎çõ𝑒𝑠(∆𝑥, ∆𝑦, ∆𝑧)𝑒 3 𝑟𝑜𝑡𝑎çõ𝑒𝑠(𝜃𝑥, 𝜃𝑦, 𝜃𝑧) 𝑁ó 𝑑𝑒 𝑝ó𝑟𝑡𝑖𝑐𝑜 𝑏𝑖𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 = 2𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑙𝑎çõ𝑒𝑠(∆𝑥, ∆𝑦)𝑒 1𝑟𝑜𝑡𝑎çõ𝑒𝑠( 𝜃𝑧) Nos nós que tiverem apoios, cada reação bloqueará naturalmente alguma deslocabilidade. Nos nós sem apoio, a deslocabilidade nodal será sempre 3 para estruturas planas. Os nós serão definidos por início e final de cada barra (não somar mais de uma vez os nós comuns) e pontos de apoio. Ex: Calcule Gd das estruturas abaixo Gd, A = (3 nós) sendo 1 nó com 0 deslocabilidades (engaste) e 2 nós (cada um) com 3 deslocabilidades = 6 deslocabilidades nodais Gd, B = 6 Gd, C = (nas rótulas não devemos bloquear cada rotação isolada das barras, mas consideramos ainda nos encontros rotulados 3 graus de liberdade) = 4 nós x 3 = 12 deslocabilidades (circuitos fechados não entram no cálculo). Gd, D = 2 nós do apoio com 1 rotação cada e 6 nós destravados com 3 deslocabilidades cada = 20 deslocabilidades nodais. C D OBS: O NÚMERO DE NÓS NÃO É ALTERADO POR TER MAIS DE UMA RÓTULA NO MESMO NÓ. PORÉM PONTOS DE RÓTULA SÃO NÓS, ASSIM COMO APOIOS, ASSIM COMO FINAL E INÍCIO DE PEÇAS. Gd >0 Nós Deslocáveis (nas extremidades das barras) Gd = 0 Nós Indeslocáveis (nas extremidades das barras) (ESTRUTURA SUPERINDESLOCÁVEL OU HIPERGEOMÉTRICA) Virtualmente bloqueamos todos os nós com deslocabilidades (tornar todos os nós engastados, ADICIONANDO VIRTUALMENTE REAÇÕES DE APOIO), denominando cada uma delas como uma incógnita de deslocamento D (equivalente ao X do método das forças). Para o caso abaixo Gd seria de 3 rotações e 1 deslocamento horizontal. A nomenclatura das incógnitas poderia ser: 2) Estado [0]: CALCULAR AS REAÇÕES DE ENGASTAMENTO PERFEITO (VIRTUAIS ou FICTÍCIAS) DEVIDO ÀS SOLICITAÇÕES REAIS. Se refere ao efeito de restrição virtual dos deslocamentos/deslocabilidades/graus de liberdade (D) reais. Como todos os nós serão virtualmente engastados, as barras podem ser tomadas separadamente uma das outras. As reações calculadas serão das extremidades das barras. Calculando todas as reações, é necessário fazer o cálculo da reação resultante nos pontos onde as deslocabilidades foram bloqueadas. Essas reações resultantes serão parâmetros de compatibilização, que no final do processo devem resultar em zero, pois não existe reações reais em pontos deslocáveis da estrutura. No estado [0] as reações resultantes de bloqueio dos nós serão representadas pela letra beta grega e terão índices semelhante aos métodos das forças. O primeiro dígito se refere a incógnita (D) e o segundo se refere ao estado em que está sendo calculada a reação. 𝛽𝑖0 = 𝑟𝑒𝑎çã𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑢𝑙𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑎𝑜 𝑑𝑒𝑙𝑜𝑐𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑖, 𝑛𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 0 Se o deslocamento i, for vertical por exemplo, somaremos as reações verticais naquele nó. Se o deslocamento i foi horizontal, somaremos as reações horizontais, e se for rotação, somaremos os momentos de reação. A soma das reações considera o sinal. Usaremos as soluções fundamentais que vêm do método das forças para casos de barras biengastadas com suas solicitações genéricas: As tabelas acima denotam os resultados reações de apoios para a configuração de barra biengastada, ou engaste/apoio. No caso deve se tomar atenção que as solicitações das tabelas têm sentidos prévios estabelecidos. Se ao usar a tabela a solicitação estiver no sentido contrário, basta trocar o sinal das fórmulas de reação respectivas. Convenção de Grinter para sinais de reações no método dos deslocamentos: + direita, cima e anti-horário. Se no final do método dos deslocamentos encontrarmos reações negativas, não estão no sentido do contrário ao equilíbrio, mas sim, para baixo, ou para esquerda ou horária. Porque o método dos deslocamentos automaticamente corrige o sentido de equilíbrio. (não precisamos ficar preocupados com o sentido das reações, ou com o sentido arbitrado dos deslocamentos unitários) No caso do pórtico acima, a barra engastada inclinada, não tem carga sobre ela, e logo não terá reação. Então na soma de reações no engaste fictício acabou sobrando somente a da barra com carga distribuída. Va (esquerda) = pL/2 = 5KN/m.6m/2 = 15KN (cima) = Vb (direita) Ma = pL²/12 = 5.6²/12 = 15KN.m (anti-horária); Mb = -pL²/12 = -15KN.m (horária) 3°) ESTADOS UNITÁRIOS (1, 2, 3,...D): são relativos ao número de deslocabilidades. Se calculam reações nos apoios fictícios, porém relativas a liberação do respectivo deslocamento do estado. Isto é, se estivermos no estado 1, liberaremos o deslocamento D1. Como este não é conhecido, será feito de forma unitária: 1m para translações e 1 rad para rotações. Obs: o sentido dos deslocamentos liberados pode ser qualquer um, no final o método o automaticamente se corrige para que as reações calculadas estejam no sentido correto. Assim se recomenda sempre usar sentido positivos de deslocamento (cima, direita e anti-horário.). Ao invés de continuarmos denominado as reações resultantes fictícias de beta, chamaremos agora K, pois estão associadas aos coeficientes de rigidez das peças. E o conjunto desses coeficientes no sistema de compatibilidade é denominado matriz de rigidez da estrutura. A reações dos estados unitários correspondem aos casos de recalques dos métodos das forças (nos desenhos abaixo o sinal é referido ao sentido): E=1,2⋅107kN/m2 A = 1,2⋅10-2 m2 I = 1,2⋅10-3 m44°) SISTEMA DE COMPATIBILIDADE Os parâmetros a serem compatibilizados são as reações resultantes de cada estado relativas aos deslocamentos bloqueados D1, D2, D3.... 𝛽𝑖0 + ∑ 𝑘𝑖,𝑗.. 𝐷 = 𝑅𝑟𝑒𝑎𝑙 𝛽𝑖0: reações de restrição ∑ 𝑘𝑖,𝑗.. 𝐷: reações de liberação Rreal: reações reais 𝛽10 + 𝑘11.. 𝐷1 + 𝑘12.. 𝐷2 + 𝑘13.. 𝐷3 = 𝑅𝑟𝑒𝑎𝑙, 1 = 0 𝛽20 + 𝑘21.. 𝐷1 + 𝑘22.. 𝐷2 + 𝑘23.. 𝐷3 = 𝑅𝑟𝑒𝑎𝑙, 2 = 0 𝛽30 + 𝑘31.. 𝐷1 + 𝑘32.. 𝐷2 + 𝑘33.. 𝐷3 = 𝑅𝑟𝑒𝑎𝑙, 3 = 0 PARA 2 INCÓGNITAS: D1 E D2 𝛽10 + 𝑘11.. 𝐷1 + 𝑘12.. 𝐷2 = 𝑅𝑟𝑒𝑎𝑙, 1 = 0 𝛽20 + 𝑘21.. 𝐷1 + 𝑘22.. 𝐷2+= 𝑅𝑟𝑒𝑎𝑙, 2 = 0 PARA 1 INCÓGNITA: D1 𝛽10 + 𝑘11.. 𝐷1 = 𝑅𝑟𝑒𝑎𝑙, 1 = 0 a b c a b' b’’ c No final desse processo o que temos conhecidos são as deslocabilidades dos nós da estrutura. Para encontrarmos as reações reais utilizaremos a mesma lógica acima, tendo agora os deslocamentos conhecidos. 5°) Reações reais Aplicar para os pontos onde originalmente haviam apoios ou reações de apoio na estrutura. Reação real = Reação,0 + Reação, 1. D1 + Reação, 2. D2 + Reação 3. D3...... Ex: calcule as reações de apoio da viga abaixo. E = 2500KN/cm², seção do vão esquerdo: I = 16875cm4 , e do lado direito: I = 11250cm4. O deslocamento axial não será ativado por cargas transversais, assim o parâmetro A (área) não será utilizado. 1°) Gd = 1 deslocabilidade nodal: rotação do nó b = D1 (ou falta uma reação de momento em b, ou RMB real é nulo) 2°) [0] reações de engastamento perfeito (porque todos os nós agora estão bloqueados) devido às solicitações reais. Separa-se cada uma das barras para aplicar as soluções fundamentais do método das forças. E no final, no ponto em comum entre as barras se calculam as reações resultantes. RHa = RHb = RHc = 0 porque a viga não tem carga que mobiliza deslocamento horizontal. Não é porque a carga está para baixo que iremos substituir p ou P negativo, as reações das tabelas já estão no sentido de equilíbrio. RVa = 10KN/m.7m / 2 = 35KN (cima) a b' b’’ c RVb’ = 35KN Para a segunda barra como existem 2 casos de carga, faremos a sobreposição (soma) das reações de cada caso. RVb’’ = carga distribuída: 5 . 5 / 2 + carga concentrada : 30.3².(3.2+3) / (5³) = 31,94KN Então sobrepondo b’ com b’’: RVb = 35KN +31,94KN = 66,94KN RVc = 5 . 5 / 2 + 30.2².(2+3.3) / (5³) = 23,06KN RMa = 10. 7²/12 = 40,8333KN.m (anti-horário) RMb’ = -40,8333KN.m (horário, não precisa corrigir) RMb’’ = carga distribuída: 5 . 5² /12 + carga concentrada 30. 2. 3² / 5² = 32,0167KN.m RMb = -40,8333KN.m + 32,0167KN.m = -8,8166KN.m ( 𝛽10 ) RMc = -5 . 5² /12 - 30. 3. 2² / 5² = -24,8167KN.m 𝛽10 = 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐷1 é 𝑎 𝑟𝑜𝑡𝑎çã𝑜 𝑒𝑚 𝑏 = 𝑅𝑀𝑏 = -8,8166KN.m A reação vertical resultante em b pode ser calculada mas não é parâmetro de compatibilização pois não está associada ao deslocamento bloqueado D1. 3°) [1] reações de engastamento perfeito (porque todos os nós agora estão bloqueados) devido à liberação de D1 de forma unitária (sem cargas reais). Separa- se cada uma das barras para aplicar as soluções fundamentais do método das forças. E no final, no ponto em comum entre as barras se calculam as reações resultantes. Como D1 era a rotação de b, liberaremos uma rotação unitária de 1rad + (antihorária) como se fosse um recalque imposto a estrutura. O giro anti-horário é mantido tanto para a barra da esquerda quanto da direita, não se pode adotar um sentido diferente para cada barra. EI ab = 2500KN/cm. 16875cm4 /104 = 4218,75KN.m² EIbc = 2500.11250/104 = 2812,5KN.m² Rha = Rhb = Rhc = 0 Rva = + 6EI/L² = 6. 4218,75KN.m²/(7m)² = 516,5816KN/ 1rad Rvb’ = -6EI/L² = -516,5816 KN/rad Rvb’’ = + 6EI/L² = 6. 2812,5/ 5² = 675KN/rad Rvb = Rvb’+Rvb’’ = -516,5816+ 675 = 158,4184KN/rad Rvc = - 675KN/rad Rma = 2EI/L = 2. 4218,75/ 7 = 1205,3571KN.m/rad Rmb’ = 4EI/L = 2410,7143KN.m/rad Rmb’’ = 4EI/L = 4. 2812,5/ 5 = 2250KN.m/rad Rmb = 2410,7143+2250 = 4660,7143KN.m/rad (está associado ao D1 por nesse caso liberar a rotação em b) = 𝐾11 Rmc = 2EI/L = 1125KN.m/rad (verificar se calculou todas as reações e todos os parâmetros de compatibilização) Como somente há D1, não há mais estado unitários a serem calculados. 5) SISTEMA DE COMPATIBILIDADE 𝛽10 + 𝑘11. . 𝐷1 = 0 −8,8166KN. m + 4660,7143KN. m rad . 𝐷1 = 0 D1 = 1,8917.10-3 rad (se desse negativo não precisa corrigir nada, porque no próximo passo as reações são automaticamente corrigidas) 6) REAÇÕES REAIS Reação real = Reação,0 + Reação, 1. D1 As reações horizontais continuam resultando em zero se somarmos [0] + [1]. Rva = Rva,0 +Rva,1. D1 = 35KN + 516,5816KN/ 1rad. 1,8917.10-3 rad = 35,9772KN Repetindo a sequência de cálculo para as demais reações em planilha eletrônica: 0 1 D1 REAL RVA 35 516,5816 0,0018917 35,9772 Cima RVB 66,94 158,4184 0,0018917 67,2397 Cima RVC 23,06 -675 0,0018917 21,7831 Cima RMA 40,8333 1205,3571 0,0018917 43,1135 AntiH RMC -24,817 1125 0,0018917 -22,6885 Horária A B C EX: Calcule as reações de apoio do pórtico abaixo. Para todas as peças E = 2500KN/cm², A = 600cm², I = 80000cm4 (seção 15x40cm) 1°) Gd = 3, TRANSLAÇÃO HORIZONTAL DE B, TRANSLAÇÃO VERTICAL DE B, E A ROTAÇÃO DE B. 𝐷1 = ∆𝐻𝐵; 𝐷2 = ∆𝑉𝐵, 𝐷3 = 𝜃𝐵 Isso é equivalente a dizer que RHB = 0, RVB = 0. RMB = 0. Essas reações associadas aos deslocamentos é que serão os parâmetros de compatibilização do sistema. 2°) [0] reações devidas as solicitações reais para engastar os deslocamentos D1, D2 E D3. Então virtual são criadas as reações fictícias de B, RHB, RVB e RMB (engaste) para bloqueá-lo. Como todas as extremidades agora estarão engastadas (estrutura hipergeométrica), podemos calcular as reações em cada barra separadamente (a tabela abaixo será adaptado quanto a direção da barra e sentido das ações): O procedimento correto relativo às carga concentradas em um nó da estrutura é deixar essas aplicadas para apenas uma das peças. Não se pode replicar as solicitações para cada uma das peças porque isso multiplica as cargas reais e o efeito disso não corresponde ao real. Não importa em qual peça decidir manter as cargas, o valor final de reação resultante no nó comum é o mesmo. Ou seja, as cargas em cima de engastes comuns a mais de uma barra, são absorvidas no mesmo engaste, e não transferidas a outras partes da estrutura. Como as cargas estão no sentido invertido da tabela, aplicaremos o sinal contrário nas reações da tabela de engastamento perfeito: RHA = carga distribuída 0 + carga momento 0 + carga horizontal +Q.b/L = 5. 0 . 7 = 0 (b é 0 pois a carga concentrada está em cima da extremidade direita) RHB’ = Q.a/ L = 5KN.7m/7m = 5KN (dir) COMO NÃO HÁ CARGAS INCIDINDO DIRETAMENTE EM BC, TODAS AS SUAS REAÇÕES SERÃO NULAS EM [0]: RHB’’ = 0, ou seja RHB = RHB’+RHB’’ = 5KN RHC = 0 RVA = carga distribuída -pL/2 + carga horizontal 0 +carga momento -6.M.a.b/L³ RVA = - 5KN/m.7m / 2 + 0 – 6KN.m. 10KN.m.7m. 0/7³ = -17,5KN RVB’ = - 5KN/m.7m / 2 + 0 + 6KN.m. 10KN.m.7m. 0/7³ = -17,5KN RVB’’ = 0, ou seja RVB = RVB’+RVB’’ = - 17,5KN RVB’’ = RVC = 0 RMA = carga distribuída -pL²/12 + carga horizontal 0 +carga momento -M.b.(2a-b)/L² B’’ B’ A C RMA = -5.7²/12 + 0 -M.0.(2a-b)/L² = -20,4167KN.m RMB’ = p.L²/12 + 0 - M.a.(2b-a)/L² = 5.7²/12 – 10KN.m.7m.(2.0-7m)/7² = 30,4167KN.m RMB’’ = 0, RMB = 30,4167KN.m RMC = 0 Os parâmetros de compatibilização ( 𝛽_,0 ) são as reações associadas aos deslocamentos: 𝐷1 = ∆𝐻𝐵 => 𝑅𝐻𝐵 = 𝛽10 = 5𝐾𝑁 𝐷2 = ∆𝑉𝐵 => 𝑅𝑉𝐵 = 𝛽20 = −17,5𝐾𝑁 𝐷3 = 𝜃𝐵 => 𝑅𝑀𝐵 = 𝛽30 = 30,4167𝐾𝑁. 𝑚 3°) [1]: reações (sem o efeito das solicitações reais) para liberar o deslocamento D1 de forma unitária. Como 𝐷1 = ∆𝐻𝐵 então será liberado na forma de translação horizontal de um metro para qualquer sentido, mas preferencialmente é melhor adotar o positivo, mesmo que não seja oreal (isso não importa, o método em si corrige o sinal no último passo). Nesse caso não continuamos usando as reações de engastamento perfeito para cargas e sim para recalques (deslocamentos induzidos). (AS FIGURAS ACIMA SÃO DE BARRAS BIENGASTADAS) L = 7m A No esquema acima não há sinais nas fórmulas, mas continua sendo necessário representá-los no cálculo. E = 2500KN/cm², A = 600cm², I = 80000cm4; EA = 1,5.106 KN; EI = 20000KN.m² (para ambas as barras) RHA = -EA/L = - 1.500.000KN/7m = -214.285, 7143KN/m RHB’ = 1.500.000/7 KN/1m = 214.285,7143KN/m RHB’’ = 12 EI/L³ = 12 . 20000/3³ (KN.m²/m³) = 8.888,8889KN/1m RHB = 1500000/7 +8.888,8888 = 223.174, 6032KN/1m = K11 RHC = -8.888,8889KN/1m RVA = RVB = RVC = 0 (PARA O MODELO NÃO FORAM ENCONTRADAS REAÇÕES VERTICAIS, y global). K21 = RVB = 0 RMA = RMB’ = 0 RMB’’ = +6EI/L² = 6. 20000/ 3² (KN.M²/ M²) = 13.333,3333 KN.m/1m RMB = 13.333,3333 KN.m/1m = K31 RMC = 13.333,3333 KN.m/1m 𝐷1 = ∆𝐻𝐵 => 𝑅𝐻𝐵 = 𝑘11 = 223.174, 6032KN/1m 𝐷2 = ∆𝑉𝐵 => 𝑅𝑉𝐵 = 𝑘21 = 0 𝐷3 = 𝜃𝐵 => 𝑅𝑀𝐵 = 𝑘31 = 13.333,3333 KN. m/1m C L = 3m B’ B’’ A B L = 7m C L =3m 4°) [2]: reações (sem o efeito das solicitações reais) para liberar o deslocamento D2 de forma unitária. Como 𝐷2 = ∆𝑉𝐵 então será liberado na forma de translação vertical de um metro para qualquer sentido, mas preferencialmente é melhor adotar o positivo, mesmo que não seja o real (isso não importa, o método em si corrige o sinal no último passo). RHA = RHB = RHC = 0 RVA = -12EI/L³ = -12.20000/7³ = - 699,7085KN/m RVB’ = 699,7085KN/m RVB’’ = +EA/ L = 1500000/3 = 500.000KN/m RVB = 500.699,7085KN/m RVC = -500.000KN/m RMA = -6EI/L² = -6. 20000/ 7² = -2448,9796KN.m/m RMB’ = -2448, 9796KN.m/m RMB’’ = 0; RMB = -2448, 9796KN.m/m RMC = 0 𝐷1 = ∆𝐻𝐵 => 𝑅𝐻𝐵 = 𝑘12 = 0 𝐷2 = ∆𝑉𝐵 => 𝑅𝑉𝐵 = 𝑘22 = 500.699,7085KN/m 𝐷3 = 𝜃𝐵 => 𝑅𝑀𝐵 = 𝑘32 = −2448, 9796KN. m/m 5°) [3]: reações (sem o efeito das solicitações reais) para liberar o deslocamento D2 de forma unitária. Como 𝐷3 = 𝜃𝐵 então será liberado na forma de rotação de um +1rad A L =3m radiano para qualquer sentido, mas preferencialmente é melhor adotar o positivo, mesmo que não seja o real (isso não importa, o método em si corrige o sinal no último passo). (APÓS REALOCAR A O MODELO DE ROTAÇÃO DE BARRA HORIZONTAL PARA BARRA VERTICAL, O SENTIDO DAS REAÇÕES COM TINUA CORRETA, NÃO NECESSITANDO FAZER ALTERAÇÕES. SOMENTE FAZ ALTERAÇÃO NO SENTIDO DAS REAÇÕES SE INVERTER O SENTIDO DO DESLOCAMENTO LIBERADO.) RHA = 0 = RHB’ RHB’’ = +6EI/L² = 6.20000/3² = 13.333,3333KN/m = RHB RHC = -13.333,3333KN/1rad RVA = +6.20000/7² = 2.448,9796KN/rad RVB’ = -2.448,9796KN/rad RVB” = 0; RVB = -2.448,9796KN/rad RVC = 0 RMA = 2EI/L = 2.20000/7 = 5.714,2857KN.m/rad RMB’ = 4EI/L = 4.20000/7 = 11.428,5714 KN.m/rad RMB’’ = 4EI/L = 4. 20000/3 = 26.666,6667KN.m/rad RMB = 11.428,5714+26.666,6667 = 38.095,2381 KN.m/rad RMC = 2EI/L = 13.333,3333 𝐷1 = ∆𝐻𝐵 => 𝑅𝐻𝐵 = 𝑘13 = 13.333,3333KN/m 𝐷2 = ∆𝑉𝐵 => 𝑅𝑉𝐵 = 𝑘23 = −2.448,9796KN/rad 𝐷3 = 𝜃𝐵 => 𝑅𝑀𝐵 = 𝑘33 = 38.095,2381KN. m/m L = 7m B C 6°) SISTEMA DE COMPATIBILIZAÇÃO 𝛽10 + 𝑘11.. 𝐷1 + 𝑘12.. 𝐷2 + 𝑘13.. 𝐷3 = 𝑅𝑟𝑒𝑎𝑙, 1 = 0 𝛽20 + 𝑘21.. 𝐷1 + 𝑘22.. 𝐷2 + 𝑘23.. 𝐷3 = 𝑅𝑟𝑒𝑎𝑙, 2 = 0 𝛽30 + 𝑘31.. 𝐷1 + 𝑘32.. 𝐷2 + 𝑘33.. 𝐷3 = 𝑅𝑟𝑒𝑎𝑙, 3 = 0 223.174, 6032. 𝐷1 + 0. 𝐷2 + 13.333,3333. 𝐷3 = −5 0. 𝐷1 + 500.699,7085. 𝐷2 + (−2448, 9796). 𝐷3 = 17,5 13.333,3333. 𝐷1 + (−2448, 9796). 𝐷2 + 38095,2381. 𝐷3 = −30,4167 D1=0,000025716520m D2=0,000031011562m D3=-0,00080544556rad (não precisa ser corrigido) 7°) REAÇÕES REAIS Reação real = Reação,0 + Reação, 1. D1 + Reação, 2. D2 + Reação 3. D3...... Organizando os resultandos em uma planilha: R0 R1 D1 R2 D2 R3 D3 RREAL RHA 0,0000 -214285,7143 0,0000257165 0,0000 0,0000310116 0,0000 -0,0008054456 -5,5107 ESQ RHC 0,0000 -8888,8889 0,0000257165 0,0000 0,0000310116 -13333,3333 -0,0008054456 10,5107 DIR RVA -17,5000 0,0000 0,0000257165 -699,7085 0,0000310116 2448,9796 -0,0008054456 -19,4942 BAIXO RVC 0,0000 0,0000 0,0000257165 -500000,0000 0,0000310116 0,0000 -0,0008054456 -15,5058 BAIXO RMA -20,4167 0,0000 0,0000257165 -2448,9796 0,0000310116 5714,2857 -0,0008054456 -25,0952 HOR RMC 0,0000 13333,3333 0,0000257165 0,0000 0,0000310116 13333,3333 -0,0008054456 -10,3964 HOR a b c d EXEMPLO: CALCULE AS REAÇÕES DO PÓRTICO ABAIXO: E = 2500KN/cm² COLUNA: 20X20cm; A = 400cm², I = 13333,3333cm4 VIGA: 20x40cm; A = 800cm², I = 106666.6667cm4 1) Gc = n° deslocabilidades nodais (início e fim das barras, conexões, mudanças de direção, sendo que não consideraremos nós os pontos de cargas concentradas). Gc = 3 𝐷1 = 𝜃𝑎; 𝐷2 = 𝜃𝑏; 𝐷3 = 𝜃𝑐 Daqui para frente essas rotação estarão bloqueadas por meio de reações de momento fictícias, que serão os parâmetros do sistema de compatibilização, pois se conhece os valores reações de momento reais nesses pontos: RMA = RMB = RMC = 0. A B b’ b’’’ a b’’ d c 2) [0] reações de engastamento perfeito em relação ás cargas reais: Para barras verticias, represente as reações na barra horizontal corresondente e depois rotacione até corresponder ao modelo real. RHa = 0 = RHb’ = 0 RHb’’’ = Rhc = 0 RHb’’ = P/2 = 5KN = RHd; RHB = 5KN c d RVa =- P.b²(3a+b)/L³ - P/2 - P.b²(3a+b)/L³ = = - 10.8²(3.2+8)/10³ - 10/2 - 10.2²(3.8+2)/10³ = -15KN RVb’ (simetria) = -15KN RVb’’’ = RVc = 0 RVb’’ = RVd = 0 RVB = -15KN RMa = -Pa.b²/L² -PL/8 - Pa.b²/L² = -10.2.8²/10² - 10.10/8 – 10.8.2²/10² = -28,5KN.m RMb’ (simetria) = 28,5KN.m RMb’’’=RMc = 0 RMb’’ =PL/8 = 10.4/8 = 5KN.m RMd = - 5KN.m 𝐷1 = 𝜃𝑎 => 𝑅𝑀𝑎 = 𝛽10 = −28,5KN. m 𝐷2 = 𝜃𝑏 => 𝑅𝑀𝑏 = 𝛽20 = 28,5 + 0 + 5 = 33,5𝐾𝑁. 𝑚 𝐷3 = 𝜃𝑐 => 𝑅𝑀𝑐 = 𝛽30 = 0 3°) [1] – reações engastamento para liberar D1 de forma unitária, 𝜃𝑎 => +1rad antihorário. Como somente o engaste a está liberando giro, somente a barra ab’ é influenciada por deformação. A partir do engaste b em diante, as outras duas não estão sendo liberadas neste estado, e as barras bc e bd por não estarem conectadas diretamente ao ponto a, ficam sem influência, ou sem reações. a b’ b’’ b’’’ E = 2500KN/cm² COLUNA: 20X20cm; A = 400cm², I = 13333,3333cm4 VIGA: 20x40cm; A = 800cm², I = 106666.6667cm4 EI coluna = 2500.13333,3334/10000 = 3333,3333KN.m² EI viga = 26.666,6667KN.m² RHa = Rhb = Rhc = Rhd =0 RVa = 6. 26.666,6667/10² = 1600KN/rad RVb’ =-1600KN/rad RVb’’’ = RVc = 0 RVb’’ = RVd = 0 RVB = -1600 RMa = 4. 26.666,6667/10 = 10666,6667KN.m/rad RMb’ = 2. 26.666,6667/10 = 5333,3334KN.m/rad RMb’’’ = RMc =0 RMb’’ = RMd = 0 𝐷1 = 𝜃𝑎 => 𝑅𝑀𝑎 = 𝑘11 = 10666,6667KN. m/rad 𝐷2 = 𝜃𝑏 => 𝑅𝑀𝑏 = 𝑘21 = 5333,3334KN. m/rad 𝐷3 = 𝜃𝑐 => 𝑅𝑀𝑐 = 𝑘31 = 0 b’ b’’’ c 4°) [2] – reações engastamento para liberar D2 de forma unitária, 𝜃𝑏 => +1rad antihorário. RHa = RHb’=RHb’’’=Rhc = 0 RHb’’ = +6. 3333,3333/ 4² = 1250KN/rad RHB = 1250KN/rad RHd = -1250KN/rad RVa = 6. 26.666,6667/10² = 1600KN/rad Rvb’ = -1600KN/rad Rvb’’’ = 6. 26.666,6667/2² = 40000KN/rad Rvc = -40000KN RVb’’ = RVd = 0 RVB = 38400KN/rad RMa = 2. 26.666,67/10 = 5333,3333KN.m/rad = 𝑘12 RMb’ = 4. 26.666,67/10 = 10.666, 6667KN.m/rad RMb’’’ = 4.26.666,6667/2 = 53.333,3334KN.m/rad a d b’’ b’ b’’’ c d RMc = 2EI/L = 26.666,6667KN.m/rad= 𝑘32 RMb” = 4EI/L = 4. 3.333,3333/4 = 3.333,3333KN.m/rad 𝑘22 = 𝑅𝑀𝐵 = 67.333,3334 RMd = 2EI/L = 1666,6666KN.m/rad 5°) [3] – reações de liberação de D3 de forma unitária, 𝜃𝑐 => +1rad antihorário. Como somente a barra bc está conectada no ponto c, as outras barras não sofreão deformação na liberação, e não terão reações.RHa = RHb = RHc = RHd = 0 RVa = RVb’ = 0 RVb’’’ = 6 . 26.666,6667/2² = 40.000KN/rad = RVB RVc = -40000KN/rad RVb’’ = RVd = 0 RMa (𝑘13) = RMb’ = RMb’’ = RMd = 0 RMb’’’ = 2. 26.666,6667/2 = 26.666,6667KN.m/rad = 𝑘23 RMc = 4EI/L = 53.333,3334KN.m/rad = 𝑘33 a b’’ 6°) SISTEMA DE COMPATIBILIZAÇÃO 𝛽10 + 𝑘11.. 𝐷1 + 𝑘12.. 𝐷2 + 𝑘13.. 𝐷3 = 𝑅𝑟𝑒𝑎𝑙, 1 = 0 𝛽20 + 𝑘21.. 𝐷1 + 𝑘22.. 𝐷2 + 𝑘23.. 𝐷3 = 𝑅𝑟𝑒𝑎𝑙, 2 = 0 𝛽30 + 𝑘31.. 𝐷1 + 𝑘32.. 𝐷2 + 𝑘33.. 𝐷3 = 𝑅𝑟𝑒𝑎𝑙, 3 = 0 10666,6667. 𝐷1 + 5333,3333𝐷2 + 0. 𝐷3 = 28,5 5333,3333. 𝐷1 + 67333,3334𝐷2 + 26666,6667. 𝐷3 = −33,5 0. 𝐷1 + 26666,6667𝐷2 + 53333,3334. 𝐷3 = 0 MATRIZ DE RIGIDEZ É SEMPRE SIMÉTRICA (LADO ESQUERDO DA IGUALDADE). O LADO DIREITO SE REFERE AO VETOR DE CARREGAMENTO É NÃO É NECESSARIAMENTE SIMÉTRICO. Resposta: x1=0,0031369724 RAD = D1 x2=−0,00093019480 RAD (NÃO DEVE SER CORRIGIDO) = D2 x3=0,00046509740 RAD = D3 7°) REAÇÕES REAIS R reais = R0 + R1.D1 + R2.D2 + R3.D3 .... Com auxílio de planilha eletrônica: R0 R1 D1 R2 D2 R3 D3 RREAL RHA 0,000 0,000 0,0031370 0,000 -0,0009302 0,000 0,00046510 0,000 RHB 5,000 0,000 0,0031370 1250,000 -0,0009302 0,000 0,00046510 3,837 dir RHC 0,000 0,000 0,0031370 0,000 -0,0009302 0,000 0,00046510 0,000 RHD 5,000 0,000 0,0031370 -1250,000 -0,0009302 0,000 0,00046510 6,163 dir RVA -15,000 1600,000 0,0031370 1600,000 -0,0009302 0,000 0,00046510 -11,469 baixo RVB -15,000 -1600,000 0,0031370 38400,000 -0,0009302 40000,000 0,00046510 -37,135 baixo RVC 0,000 0,000 0,0031370 -40000,000 -0,0009302 -40000,000 0,00046510 18,604 cima RVD 0,000 0,000 0,0031370 0,000 -0,0009302 0,000 0,00046510 0,000 RMD -5,000 0,000 0,0031370 1666,667 -0,0009302 0,000 0,00046510 -6,550 horária EX: CALCULE O GE E GC DA ESTRUTURA ABAIXO 3-1 = 2 3-1 = 2 2-1 = 1 2-1 = 1 Gc = grau de indeterminação cinemática ou deslocabilidade = n° deslocabilidades nodais (extremidades, conexões entre peças (contínuas ou rotuladas) ou mudanças de direção, pontos de apoio) Ge =N° reações – N° condições de equilíbrio – N° equações de contorno de rótula + N° esforços indeterminados. N° circuitos Ge =11 – 3 – 12 + 3 (N, V, M). 4 = 8X HIPERESTÁTICA 2-1 = 1 3-1 = 2 3-1 = 2 2-1 = 1 Ge =N° reações – N° condições de equilíbrio – N° equações de contorno de rótula + N° esforços indeterminados. N° circuitos Ge =11 – 3 – 12 + 3. 4 = 8X HIPERESTÁTICA 2 2 2 Gc = n° de deslocabilidades nodais = 28 deslocamentos nodais Não contamos a rotação relativa das rótulas como uma deslocabilidade a mais, a não ser que a rótula esteja em cima de engaste. 3 3 3 3 3 3 3 1 0 0
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