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SISTEMAS ELETRÔNICOS DE RASTREABILIDADE

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SISTEMAS ELETRÔNICOS DE RASTREABILIDADE
1 INTRODUÇÃO
O meio socioeconômico do mundo vem cada vez exigindo mais qualidade e informação de cada produto utilizado e gerado, tanto de empresas como no meio agropecuário, sendo então, necessário que esses ramos incorporem em seu meio de produção novas tecnologias de mercado, principalmente o meio agropecuário afim de assumir um perfil de empresa, ter maior monitoração e controle operacional dos alimentos produzidos (CAVALCANTE, PINHEIRO, & RIBEIRO, 2015).
Com a ocorrência de crises alimentares em diversos lugares do mundo, com mais enfoque na Europa em 1996, que teve em seu rebanho de bovinos afetados por doenças como febre aftosa e vaca louca (MACDANIEL e SHERIDAN, 2001), passaram a ter muitas mudanças no cenário de alimentação. Passou a ser requisito dos consumidores a querer alimentos com qualidade com procedência conhecida e principalmente que não afetassem a saúde (MACHADO & NANTES, 2004).
Devido as exigências dos consumidores o governo europeu e tantos outros governos aprovaram legislações rigorosas, afim de aprimorar sistemas que controlam a qualidade, certificação e rastreabilidade de animais e seus produtos de países exportadores (CAVALCANTE, PINHEIRO, & RIBEIRO, 2015).
Dentre os sistemas que é exigido, a rastreabilidade se torna um dos mais importantes, pois com esse sistema se tem dados mais precisos do animal e qualidade do produto (CERUTTI, 2003). A rastreabilidade traz ao consumidor mais segurança no alimento em que ele coloca na mesa (BEULENS et al., 2005), pois é um alimento controlado em todas as fases, tanto na de produção, transporte, industrialização, distribuição e comercialização, tendo então uma ótima relação entre a matéria prima e o produto final (LUCHIARI, 2001). 
A rastreabilidade gera um alto volume de dados a ser coletado, processado, armazenado e distribuído havendo então necessidade de tecnologia de informação, transformar aquele sistema antigo para sistemas eletrônicos para processamento de dados (MACHADO & NANTES, 2008). Os sistemas eletrônicos trazem uma facilidade para o produtor manejar e coordenar seus produtos e deixa-o conectado das informações (FAVARET FILHO & PAULA 1997).
Diante do exposto, objetiva-se com essa revisão mostrar que os sistemas eletrônicos de rastreabilidade auxiliam na gestão do fluxo de informações de produção animal.
2 RASTREABILIDADE
A rastreabilidade é praticada desde a era pré-histórica por meio de identificações corporais (marca de fogo) em animais BLANCOU (2001). Marca por fogo, foi um processo bastante utilizado para animais de valor especialmente os cavalos, após esse método também começou a ser usado para outros animais a fim de determinar a propriedade dos animais (DUBOIS et al., 2002). Com passar dos tempos foi ficando mais usual os métodos de identificar os animais com forma de controle. 
Na década de 90 devido o aparecimento de animais doentes por Bovine Spongiforme Encephalopathy (BSE) “Doença da vaca louca” e febre aftosa, contaminação de produtos de origem animal por E. Coli nos EUA, contaminação de suínos na Bélgica por Dioxina e febre aftosa na América do Sul, gerou uma preocupação na população com a qualidade dos alimentos, então os governantes dos países exportadores exigiram mudanças por meio de legislação rigorosa de maior segurança alimentar com auxilio do rastreamento dos produtos CAVALCANTE, PINHEIRO, & RIBEIRO, 2015).
O rastreamento ou rastreabilidade é um conjunto de processos ou ferramentas que permite identificar informação de toda cadeia da produção de tal produto ou animal, do campo até a mesa do consumidor (SILVA, 2004).
Freire & Shecaira (2020) relatam que rastreabilidade é composto por várias ferramentas que auxiliam no acesso do histórico de alimentos ou animal, por meio de informações registradas. Com o uso da rastreabilidade é possível identificar todos os insumos e matérias-primas utilizadas lá no campo para produção animal ou produtos, até chegar nas prateleiras de mercado para obtenção do consumidor. 
Golan et al. (2004) afirmam que a rastreabilidade é basicamente a armazenagem de dados que tem destino avaliar a quantidade e qualidade de produtos nos processos de produção.
Em 2009 o Governo Federal publicou a Lei de Rastreabilidade (Lei nº 12.097), regulamentada pelo Decreto nº 7.623/2011, em que o objetivo da lei é garantir a segurança sanitária do rebanho nacional de bovinos e búfalos para controle e erradicação de doenças infecciosas.”
De acordo com Decreto n° 9.013/2017 pelo Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitário de Produtos de Origem Animal (RIISPOA):
“Rastreabilidade - é a capacidade de identificar a origem e seguir a movimentação de um produto de origem animal durante as etapas de produção, distribuição e comercialização e das matérias primas, dos ingredientes e dos insumos utilizados em sua fabricação.”
Para bovinos e bubalinos que serão exportados pelo Brasil, foi criada a lei de rastreabilidade pelo MAPA, que é o Sistema Brasileiro de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos (SISBOV) promulgada pela Instrução Normativa nº 1 no dia 10/01/2002, onde iniciou o processo obrigatório de identificação de bovinos e bubalinos no país. Em 01/10/2018 foi promulgada a Instrução Normativa nº 51 sendo mudada as normas da redação do SISBOV (MAPA, 2018).
O SISBOV foi criado a fim de atender às exigências da União Europeia, estabelece uma junção de ações, procedimentos e medidas empregadas para definir a sanidade, a produção e a produtividade da pecuária no Brasil, tendo como objetivo “Registrar e identificar o rebanho bovino e bubalino do território nacional possibilitando o rastreamento do animal desde o nascimento até o abate, disponibilizando relatórios de apoio a tomada de decisão quanto a qualidade do rebanho nacional e importado” (MAPA, 2018).
O SISBOV foi criado a fim de atender às exigências da União Europeia, mas esse sistema também serve para modernizar e melhorar a pecuária nacional, pode ser aplicada em propriedades rurais, frigoríficos, industrias e certificadoras (ALMEIDA et al., 2019).
O produtor rural que usa rastreabilidade em seu plantel consegue de forma mais eficiente e rápida os dados zootécnicos, e também oferece menos risco de informações erradas para industrias, consequentemente oferecendo mais segurança para os consumidores (DILL & VIANA, 2012).
A rastreabilidade foi aperfeiçoada com uso de sistemas eletrônicos, o uso de informática, de computadores faz com que aumente a velocidade e exatidão dos dados processados e também da sua manipulação, são sistemas que tem que ser independentes, mas que sejam compatíveis (MCKEAN, 2001).
3 COMPONENTES, MÉTODOS E FERRAMENTAS PARA IDENTIFICAÇÃO ELETRÔNICA DE RASTREABILIDADE DE ANIMAIS
3.1 RFID (identificação por radiofrequência)
A tecnologia RFID de identificação por radiofrequência, utiliza sinais (ondas) de radiofrequência para transmissão por etiquetas (transponder) e recebimentos por um leitor de dados a partir sem presença de fio (BAI, et al., 2017). É bastante utilizado para rastreabilidade individual de animais, pois monitora em tempo real (ALFIAN, et al., 2017; VOULODIMOS, et al., 2010).
Esse sistema é composto por três etapas, são: etiqueta ou transponder anexada no objeto ou indivíduo a ser rastreado; o aparelho leitor que capta informações e o banco de dados onde armazena esses dados (BAI et al., 2017).
O RFID diminui estresse causado pelo contato direto ao animal, pois é um sistema que faz a leitura no sol, chuva, poeira e frio sem contato humano, sendo então tranquilo para o animal (BASSANI, 2002).
Existe vários componentes como tipos de etiquetas (transponder) de RFID para identificação dos animais, podem ser presas ou implantadas isso dependerá da normal e sistema de rastreabilidade, os mais usados para os animais são os brincos de botão eletrônico, bolus ruminal e transponder subcutâneo (GARÍN, CAJA, & BOCQUIER, 2003).
Os brincos eletrônicos tem um transponder em forma de círculo em sua estrutura que facilita na leitura, pois não há necessidade de a leitora ficar emfrente ao código de barra do brinco para ler, com esse método consegue ler com um aparelho digital com até um metro de distância (LOPES, 1997). A vantagem desse transponder é que tem custo baixo perante aos outros transponders e sua desvantagem é a alta taxa de perda do brinco, podendo chegar até 5% (LU et al., 2004).
O bolus ruminal é formada por uma cápsula de porcelana e alumínio, no seu interior é instalado um chip eletrônico, e essa cápsula é introduzida no retículo do animal (MACHADO e NANTES, 2000). É um transponder bastante seguro, eficiente e com índices de perca abaixo de 1%, suas desvantagens são o alto custo e demanda de tempo (FERREIRA & MEIRELLES, 2002).
O transponder subcutâneo é aplicado abaixo da pele como o nome já diz, sua estrutura é feita com vidro por dentro tem um micro chip, é um transponder que lê, grava e armazena as informações da produção e rastreabilidade (MACHADO e NANTES, 2000). É bastante preciso, mas conta com a desvantagem de elevado custo e as percas do transponder pode chegar até 2% (RIBÓ et al., 2001).
3.2 Rede de sensores sem fio (RSSF): 
A RSSF é uma ferramenta de tecnologia que engloba muitos sensores, gravadores de informação, modelos de comunicação e controladores em um dispositivo de nó de sensor sem fio, então por este dispositivo, é realizada diversas tarefas como uma detecção precisa, computação das informações e comunicação. Após, tem uma coleta e classificação dos dados por meio dos gateways, em seguida é enviado a outro servidor, servidor final “back-end” onde será analisado e se precisar será feito uma pesquisa adicional (JIANG, et al., 2017). 
A RSSF é eficaz, fornece soluções para os desafios que tem no sistema de rastreamento de animais e produtos, quando e tem dificuldades em fazer rastreabilidade em tempo real (PIRAMUTHU & ZHOU, 2016).
3.3 Drones
Drones são veículos não tripulados de grande necessidade para facilitar monitoramento do rebanho no pasto ou confinamento, onde capta dados como fotos pelas câmeras instalas neles e dados por sistema RFID por eletrônicos instalados também no drone, conseguindo então, informações rápidas e precisas, garantindo um grande diferencial (TRIGO, 2018).
3.4 Padrão vascular de retina
É um método de rastreabilidade único de cada animal, o padrão vascular da retina ocular é igual desde o nascimento até o animal adulto. Faz a leitura da retina com auxílio de um aparelho eletrônico, então será registrado a imagens das veias sanguíneas da retina, data, hora e coordenadas geográficas de localização, que posteriormente serão movidas e armazenadas em bancos de dados (BEZERRA, 2001).
Outro método estudado similar é o “escaneamento” da íris, onde capta o desenho da íris e armazena junto com a data e localização pelo GPS mandando então para central de dados (PRALL, 2002).
As vantagens de usar imagens do olho para rastreabilidade é que cada animal tem sua imagem única, sendo impossível ocorrer fraudes. A desvantagens desse método é o alto custo dele (BEZERRA, 2001).
3.5 Impressão digital de DNA
É um método bastante preciso, pois cada animal tem seu código genético é único (CUNNINGHAM e MEGHEN, 2001). A rastreabilidade por DNA oferece uma análise concreta, independente da condição e características morfológicas (LO & SHAW, 2018), sem chances de fraudar a análise e garantindo qualidade para toda cadeia. (PRALL, 2002).
A desvantagem desse método é o custo alto, a mão de obra não tão qualificada no momento de coleta e armazenagem, rapidez em ler a identidade do DNA em tempo real (PRALL, 2002). 
3.6 Tecnologia de banco de dados
Banco ou base de dados é definido como tabulador de dados, com rápido acesso na organização. A base de dados de rastreabilidade, contém a informação de dados como n° de animais, nutrição dos animais, dieta dos animais, dados de transferência, transações, dados de abate e vários outros. O gerenciador de base de dados é valido tanto para sistemas grandes como os menores. A linguagem de dados padrão para consultar e atualizar é a Structured Query Language (SQL) (BAI, et al., 2017).
3.7 Tecnologia de rede
Atuando como uma ponte a tecnologia de rede conecta informações de rastreabilidade separa, como vendas dos animais, transporte, matadouro e leitarias. Tecnologias como internet, LAN, internet wireless (GPRS, 3G, 4G) e comunição de curta distância (Zigbee, Bluetooth e NFC) aumentou a ligação entre os sistemas de rastreabilidade. Na falta dessas redes é impossível fornecer dados centralizados a longa distâncias, usar códigos rastreáveis e fornecer confiança aos consumidores (BAI, et al., 2017).
3.8 Tecnologia GPS e GIS
O Sistema de Posicionamento Global (GPS) ajuda pessoas a saber a localização, recebendo informação de satélites em órbita terrestre. O Sistema de Informação (GIS) é um software que ajuda as pessoas usar o GPS e pegar informações para planejamento de transporte através dos mapas eletrônicos. O uso dessas duas tecnologias consegue se ter imagens virtual dos animais individualmente e fazendas, então fornecendo dados para sistemas de rastreabilidade (BAI, et al., 2017).
3.9 Internet das coisas (IoT)
A Internet das coisas (IoT) é a junção de redes de computadores introduzindo informações do mundo real ao mundo virtual, com finalidade de ter uma comunicação entre eles (MIORANDI et al., 2012). Nessa rede tem aparelhos, computadores, sensores, atuadores e qualquer outro dispositivo inteligente (MUNIR, 2017).
Aplicação de IoT nas propriedades rurais, reduz a mão de obra humana na propriedade, controla setores, e essas soluções automatizadas aumenta a qualidade da produção, a produtividade e maior lucro na propriedade (OLAKUNLE et al., 2018).
REFERÊNCIAS
MIORANDI, D., et al. Internet of things: Vision, applications and research challenges. Ad Hoc Networks, p. 1497–1516, 2012. 
OLAKUNLE, E., et al. An overview of Internet of Things (IoT) and data analytics in agriculture: Benefits and challenges. IEEE Internet of Things Journal p. 3758-3773, 2018.
MUNIR, A.; KANSAKAR, P.; KHAN, S. U. IFCIoT: Integrated Fog Cloud IoT: A novel architectural paradigm for the future Internet of Things. IEEE Consumer Electronics Magazine, v. 6, n. 3, p. 74-82, 2017.
ALFIAN, G.; RHEE, J.; AHN, H. ET AL. Integration of RFID, wireless sensor networks, and data mining in an epedigree food traceability system. J Food Eng. v. 212, p. 65–75, 2017.
BAI, H., ZHOU, G., HU, Y., SUN, A., XU, X., LIU, X., & LU, C. Traceability technologies for farm animals and their products in China. Food Control, v. 79, p. 35-43, 2017.
BASSANI, C. T. Um modelo de rastreabilidade na industrialização de produtos derivados de suínos. Dissertação, UFSC. Programa de pós-graduação em ciência da computação, p. 96, 2002.
PRALL, G. Rastreabilidade da carne suína–avanços tecnológicos. Sygen plc, v. 2929, 2002.
GARÍN, D., CAJA, G., & BOCQUIER, F. Effects of small ruminal boluses used for electronic identification of lambs on the growth and development of the reticulorumen. Journal of Animal Science, v. 81(4), p. 879-884, 2003.
LO Y. T.; SHAW P. C. DNA-based techniques for authentication of processed food and food supplements. Food Chem. v.240, p.767–774, 2018.
TRIGO, I. A., YADA, M. M., DA SILVA LOURENÇANO, L., & DE LIMA, Y. K. USO DE TECNOLOGIA NA RASTREABILIDADE DO REBANHO DE CORTE. Revista Interface Tecnológica, v. 15, n. 2, p. 381-391, 2018.
MACHADO, J. G. de C. F.; NANTES, J. F. D. Utilização da identificação eletrônica de animais e da rastreabilidade na gestão da produção da carne bovina. Revista Brasileira de AgroInformática, Ponta Grossa, v. 3, n. 1, p. 41-50, 2000.
PIRAMUTHU, S. AND ZHOU, W. RFID and sensor network automation in the food industry: Ensuring quality and safety through supply chain visibility. Hoboken, NJ, USA: Wiley, 2016.
ALMEIDA, J. V., FRANCISCHINI, R., DA SILVA, F. F., & BETT, V. Rastreabilidade na bovinocultura brasileira: condições e benefícios. PUBVET, v. 13, p. 130, 2019.
BRASIL. (2002). Instrução Normativa nº 1 de 09 de janeiro de 2002. Diário Oficial, 26 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre a regulamentaçãodo SISBOV no Brasil.
BRASIL. (2002). Instrução Normativa nº 21 de 25 de fevereiro de 2002. Diário Oficial, 26 de julho de 2002. Dispõe sobre o trabalho das certificadoras e sua colaboração ao SISBOV.
JIANG, J. A., LIN, T. S., WANG, C. H., LIAO, M. S., CHOU, C. Y., & CHEN, C. T. Integration of an automatic agricultural and livestock production management system and an agriculture and food traceability system based on the Internet of Things technology. In 2017 Eleventh International Conference on Sensing Technology. p. 1-7, 2017.
VOULODIMOS, A.; PATRIKAKIS, C. Z.; SIDERIDIS, A. B.; et al. A complete farm management system based on animal identification using RFID technology. Comput Electron Agr. v. 70(2), p.380–388, 2010.
CUNNINGHAM, E. P.; MEGHEN, C. M. Sistemas de identificación biológica: marcadores genéticos. Revue Scientifique et Technique Office International des Epizooties, Paris, v. 20, n. 2, p. 491-499, 2001.

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