Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
também conhecida como técnica bite-wing, esta técnica utiliza atualmente o filme periapical número 2 (3 x 4 cm) Esta técnica consiste no uso de uma aleta ou asa de mordida acoplada ao filme, que ao se posicionar sobre as faces oclusaís dos dentes posteriores, com a mordida firme da aleta, o filme será mantido em posição paralela aos dentes Exame radiográfico das faces proximais de dentes posteriores, para pesquisa de cáries (proximais e incipientes) e excesso ou falta de material restaurador Exame radiográfico da crista óssea alveolar, para a pesquisa de reabsorção, indicativa de doença periodontal A radiografia interproximal é obtida atualmente e de preferência por meio de suportes porta-filme. Quando utilizados, dispensam o posicionamento correto do paciente, angulações verticais, horizontais e áreas de incidência. Sua haste, em forma de letra "T", orienta o cilindro localizador do aparelho de raios X como se dividisse o filme em metades iguais (superior e inferior) O posicionador para radiografia interproximal é composto por uma estrutura para manter o filme paralelo ao dente, suporte ou plataforma para mordida e uma haste que orienta o direcionamento do feixe central de raios X O plano sagital mediano (PSM) deve estar perpendicular ao plano horizontal, e a linha de orientação trago-comissura labial paralela ao plano horizontal Quando esta técnica é empregada sem o posicionador, a aleta de mordida adaptada ao filme deve ser posicionada sobre a superfície oclusal dos pré-molares ou molares (de acordo com a região de interesse), de maneira que o paciente possa mordê-la com firmeza O feixe de raios X é direcionado com ângulo vertical de 8 a 10°, paralela aos espaços interproximais e perpendicular ao filme Exame oclusal da maxila: plano sagital mediano do paciente deve estar perpendicular ao plano horizontal e linha de orientação trago-asa do nariz paralelo ao plano horizontal Exame oclusal da mandíbula: plano sagital mediano perpendicular ao plano horizontal e plano oclusal dos dentes superiores em 90° com o plano horizontal, obtidos com a inclinação da cabeça para trás. Idealizada por Simpson, esta técnica utiliza o filme oclusal (5,7 x 7,5 cm.), que é posicionado sobre as superfícies oclusais dos dentes. Devido à sua maior dimensão, o filme possibilita uma avaliação de áreas mais extensas da maxila e mandíbula Estudo radiográfico de grandes áreas patológicas, não observadas inteiramente no exame periapical Observação de dentes supranumerários, raízes residuais e corpos estranhos em pacientes edêntulos, para posterior confecção de próteses totais Observação de sialólitos (litíase salivar). Indica-se menos tempo de exposição aos raios X. Cerca de 80% dos sialólitos encontram-se no dueto excretor da glândula submandibular (dueto de Wharton), por ser mais sinuoso Observação de dentes não irrompidos, devendo ser conjugada com outras técnicas de localização Estudo radiográfico de anomalias maxilares, como fissura palatina, toro palatino e mandibular Estudo radiográfico de fraturas maxilomandibulares Controle radiográfico do crescimento dos maxilares (expansão do palato duro) Estudo radiográfico de áreas patológicas no sentido vestibulolingual, para detectar abaulamento ósseo O filme oclusal pode ser utilizado, quando necessário, fora da cavidade bucal, visando o estudo de fraturas dos ossos nasais e dedos da mão, ou até permitindo o registro radiográfico da região de corpo e ramo da mandíbula Para determinar a posição das raízes em deslocamentos acidentais para o seio maxilar durante cirurgia dental Exames totais de maxila e mandíbula: o maior eixo do filme (7,5 cm) é mantido perpendicular ao plano sagital mediano do paciente Exames parciais de maxila e mandíbula: o maior eixo do filme posiciona-se paralelo ao plano sagital mediano e deslocado para o lado e região de interesse a ser examinado Em ambos os exames, o "picote" do filme deve estar voltado para vestibular (para fora da cavidade bucal). Quanto à apreensão do filme, o paciente dentado irá mantê-lo com o fechamento suave da boca, para não danificar a película Paciente edêntulo, na maxila, irá pressioná-lo contra o rebordo superior com os dedos polegares das duas mãos (demais dedos abertos) Já na mandíbula, pressionará o filme contra o rebordo inferior com o auxílio dos dedos indicadores de ambas as mãos (demais dedos fechados)
Compartilhar