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18/08/2015 
1 
INTRODUÇÃO A 
PARASITOLOGIA 
CLÍNICA 
Informações gerais 
Cursos de Biomedicina e 
Farmácia 
Parasitologia clínica 
 
 A disciplina estuda as doenças causadas por 
helmintos, protozoários e artrópodes de 
importância em saúde humana, nos seus 
aspectos etiológicos, patológicos, 
epidemiológicos e profiláticos 
18/08/2015 
2 
Parasitologia clínica 
 OBJETIVOS GERAIS- A disciplina visa proporcionar aos 
alunos formação técnico - científica sobre as diferentes 
patologias causadas por protozoários, helmintos e 
artrópodes; 
 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Identificar a etiopatogenia dos diferentes processos-
doença decorrentes da participação de agentes 
parasitários, com vista ao estabelecimento do diagnóstico 
parasitológico. 
 Utilizar os recursos disponíveis para o diagnóstico 
laboratorial e correspondente tratamento. 
 Conhecer os mecanismos de transmissão, os indicadores 
epidemiológicos e correspondentes perfis de ocorrência 
dessas doenças 
Parasitologia clínica 
 AVALIAÇÃO 
 Provas bimestrais: Valor 10,0. 
 Relatório de aula prática 
 Prova substitutiva: contempla a matéria de todo o 
semestre. 
 Exame: contempla a matéria de todo o semestre. 
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3 
Parasitologia clínica 
 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 CIMERMAN, B. CIMERMAN, S. Parasitologia 
Humana e Seus Fundamentos Gerais.1ª Ed. 
Atheneu. SP. 373 pág., 1999. 
 NEVES, D.P. -Parasitologia Humana. 11ª Ed. 
Atheneu. SP. 427 pág., 2005. 
 REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2ª Ed. 
Guanabara Koogan. RJ. 37 pág., 2002. 
 Serão quinzenais 
 
 O aluno que NÃO estiver com jaleco, sapato 
fechado e devidamente paramentado NÃO entra 
no laboratório; 
 
 Atividades no laboratório serão corrigidas pela 
professora no dia, e uma semana após será 
realizada a entrega do relatório; 
AULAS PRÁTICAS 
18/08/2015 
4 
Porque estudar parasitologia 
clinica? 
18/08/2015 
5 
OMS mostrou que as principais causas de morte no mundo (1997) eram 
asdoenças infecciosas e parasitárias, responsáveis por 33% de todos os 
óbitos. Vinham, em 2ºlugar, as doenças do sistema circulatório (29%) e, em 3º, 
os cânceres (12%). 
18/08/2015 
6 
Expectativas do diagnóstico 
 Médico - diagnóstico acurado; 
 
 Paciente - conforto na coleta, poucas 
coletas; 
 
 Laboratório - custo x benefício (baixo 
custo, fácil interpretação, rapidez, 
simplicidade). 
 
Métodos laboratoriais 
 Recurso indispensável para o diagnóstico 
das infecções; 
 Estudo de parasitos; 
 Epidemiologia 
 Relação parasito – hospedeiro; 
 Critérios de cura 
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7 
Tipos de exames na 
parasitologia 
 Hemoscopia, exame direto, gota espessa 
 Utilizado para dçs parasitárias com estágios no 
sangue. 
 Xenodiagnóstico 
 Detecção de doença chagas 
 Exame parasitológico de fezes 
 Mais utilizado nos laboratórios 
 Coprológico funcional- avaliação função digestória. 
 Sangue oculto nas fezes- hemorragia no trato 
gastrointestinal 
 Contagem de leucócitos – quadro de diarréia 
Exame parasitológico de fezes 
 Exame macroscópico 
 Verifica a consistência das fezes, presença de 
muco, sangue ou vermes adultos. 
 Exame microscópico 
 Ovos ou larvas de helmintos 
 Cistos ou trofozoítos 
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Exame parasitológico de fezes 
 Escolha do método 
 Não existe método único capaz de identificar todos 
os parasitos. 
 Maioria dos pedidos não é relatada a suspeita 
clínica; 
 Realização de um dos métodos gerais. 
 Quando há relato de suspeita clínica – método 
geral e específico devem ser realizados 
 Melhor exame: 
 Fácil execução 
 Menor tempo 
 Identificação de maior número de parasitos 
 Qualidade da amostra: 
 Técnica correta 
 Um exame isolado negativo não deve ser 
conclusivo 
 Produção de cisto, ovos ou larvas não é constante 
e uniforme 
Exame parasitológico de fezes 
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COLETA DA AMOSTRA DE 
FEZES 
 Cadastro do paciente: 
 Número de registro de identificação do paciente 
 Nome do paciente 
 Tipo de convênio 
 Idade, sexo 
 Telefone e/ou endereço do paciente 
 Nome do solicitante 
 Horário e data de coleta 
 Exames solicitados e tipo de amostra 
 Informações adicionais – medicamento em uso (laxantes, 
antiácidos, ingestão de contrastes). 
 Data prevista para entrega de laudo 
 Instruções impressas (RDC 302) 
 Frasco: limpo, seco, boca larga, com capacidade 
adequada, tampa de rosca. 
 Amostra não pode ser contaminada com água ou 
urina 
 A água pode conter microorganismos de vida livre e a urina destrói 
os trofozoítas. 
 Após a coleta, o frasco deve ser transportado 
dentro de um saco plástico 
 Transporte: cuidado, produto apresenta risco 
potencial de infecção; 
COLETA DA AMOSTRA DE 
FEZES 
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10 
18/08/2015 
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 Amostra única 
 Amostra múltiplas: como proceder, 
intervalos de tempo entre as coletas, e 
entrega da amostra. 
 Esclarecimento para exames específicos, 
como anal swab. 
 
COLETA DA AMOSTRA 
BIOLÓGICA 
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COLETA DA AMOSTRA 
BIOLÓGICA 
 Tempo (dias) entre as coletas: 
 coleta de 3 amostras: dias alternados ou dentro de 
10 dias 
 Coleta de 6 amostras: dias alternados ou não em 
até 14 dias. 
 Portanto: 
 Uma série de 3 amostras é considerado o mínimo 
para um exame adequado 
 Recomenda-se que haja intervalo de 1 a 2 dias 
entre as coletas 
 
Coleta – estabilidade das 
amostras 
 Trofozoítas – amostras líquidas, recentes- 30min 
 Trofozoítas e cistos – amostras pastosas - 60min 
 Ovos, larvas, cistos – amostras fecais formadas (24h) 
 rejeitar amostras coletadas sem as especificações 
solicitadas 
 Amostras com conservador - 4 semanas ou mais. 
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Tempo para a entrega da amostra 
 Depende do estabelecido pelo laboratório e da 
consistência da amostra. 
 Ideal é que seja imediatamente após a coleta, 
ou até 24 horas (*12 horas) 
 Deve ser examinada no prazo máximo de 48 
horas. 
 Depende da metodologia usada pelo 
laboratório. 
Preservação de Amostras - 
Conservantes 
 Dificuldade de transporte até o laboratório: 
trânsito,distância, custo, tempo 
 Grande volume de amostras no 
laboratório 
 Controle da qualidade 
 Ensino e Pesquisa 
 Arquivo de parasitas 
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CONSERVANTES 
 Formalina 
 M I F = Iodo, formol, mertiolate (timerosal) 
 SAF = Ácido Acético, acetato de sódio, 
formalina 
 Schaudinn = Mercúrio 
 PVA = Álcool Polivinílico 
Formalina 
 Utilizada em métodos como: “Coprotest” 
 Duas concentrações: 5% cistos 
 10% ovos e larvas 
 Tamponada com fosfato de sódio – melhora a 
morfologia 
 Formalina aquosa - não é indicada para colorações 
permanentes 
 Pode ser utilizada em monoclonais 
 Não é indicada para trofozoítas. 
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SAF 
( Acetato de Sódio, Ácido Acético e 
Formalina ) 
 Vantagem: não contém mercúrio 
 Melhor para colorações com Hematoxilina 
férrica do que com o Tricrômio. 
 Pode ser usado em kits monoclonais 
 Tem pouca aderência na lâmina corada, usar 
albumina 
 Utilizado para conservação de: ovos, larvas, 
cistos, trofozoítas e oocistos. 
COLETA DE FEZES 
FASE ANALÍTICA 
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FASE ANALÍTICA 
 
 Centrífugas com tampas e fechadas 
 Descarte deve ser apropriado 
 Uso de EPI 
 Aplicação de técnicas adequadas para identificação 
dos organismos 
 Não ingerir alimentos, beber, fumar quando manipular 
as amostras( boas práticas laboratoriais) 
 Controle da Qualidade 
 AMOSTRAS PARA: Ensino, pesquisa e arquivo de 
parasitas 
LAUDO 
 Resultado Negativo 
 No material examinado, não foram encontrados ovos 
ou larvas de helmintos, nem cistos ou trofozoito de 
protozoários. 
 Resultado Positivo 
 Presença de Ovos de Ascaris lumbricoides, Cistos de 
Giardia lamblia. 
 Método Empregado: Direto, Lutz ou HPJ, Kato-
Katz. 
 Observações: coletaamostra única , ou três 
amostras em dias alternados. 
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Os ovos inférteis de Ascaris lumbricoides são alongados e reve 
lam citoplasma cheio de grânulos refringentes de aspecto gros- 
seiro. Medem de 80 a 90 micrômetros de comprimento. 
Ovo infértil de Ascaris lumbricoides: eliminados por fêmeas 
não fecundadas – não são infectantes. 
Ovos de Enterobius vermicularis: são inconfundíveis devido 
serem assimétricos, revelando uma das faces achatada e casca 
de duplo contorno transparente, permitindo visualizar-se uma 
larva no seu interior. Medem de 50 a 60 micrômetros de com- 
primento por 20 a 30 micrômetros de largura. 
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Ovo de Enterobius vermicularis 
Caso raro de presença de verme adulto de 
E.vermicularis em amostra fecal de uma cri- 
ança (foto A) e detalhe da porção cefálica, re- 
velando as asas cervicais (foto B). Em ambas 
as fotos é possível observar o bulbo do esôfa-
go (área dilatada do esôfago). 
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Ancylostomatidae 
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Trichuris trichiura 
Ascaris lumbricoides 
(ovo decorticado) 
Ancylostomatidae Ovos de 
Nematoda 
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Grãos de pólen (confundidos c/T.trichiura) 
Grão de pólem (confundido c/T.trichiura) 
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Alga diatomácea 
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Grão de pólen: 
presentes em 
amostras feca- 
is e em esfrega 
ços fecais cora 
dos 
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Grão de pólen 
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Gênero Trichuris 
T.trichiura 
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