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GSPublisherVersion 0.98.100.100 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 4.1 Cimento O cimento a utilizar na obra será Portland, de presa normal e em conformidade com os regulamentos Portugueses ou Sul-Africanos. 4.2 Agregados Todos os agregados devem cumprir com as condições de qualidade expressas nos regulamentos adotados em Moçambique. Amostras dos agregados das diversas granulometrias e da areia ou areias podem ser requeridas pelo Fiscal para sua aprovação, todo o material usado na obra deve ser da mesma qualidade das amostras aprovadas. Todos os agregados devem ser limpos e isentos de impurezas, ou seja, não devem conter poeiras, terra, impurezas ou material vegetal 4.3 Brita Serão crivadas para separação de sarriscas e devem ser calhaus naturais ou pedra britada de dureza semelhante a do granito. A brita deve ser aproximadamente cúbica e sem tendência a lascar. 4.4 Areia Os agregados finos e a areia para betões devem ser do tipo areia do rio lavado ou areia de britadeira. Os grãos devem ser de tamanho uniforme mas devem conter uma mistura equilibrada de grãos finos e grossos, até 5 mm. Antes de misturada com os agregados e britas, a areia deve ser crivada e perfeitamente lavada. 4.5 Água A água a usar na fabricação dos betões, argamassa e betonilha será limpa, fresca, livre de impurezas vegetais ou minerais ou outras substâncias em suspensão ou dissolvidas. 3. PAVIMENTOS O pavimento térreo será executado em betão simples B25, ao traço de 1:3:4 ou 1:3:5 ou 1:3:6, em volume de cimento, areia e brita, com uma espessura de 100 mm, assente sobre uma camada de impermeabilizante (tela ou manga plástica para evitar a transmissão de humidade para o pavimento). 4. ALVENARIAS A partir das fundações e até ao nível do pavimento, a alvenaria será em blocos maciços de cimento de 20x20x40cm. A partir desta cota, serão executadas em blocos de cimento e areia de 15x20x40cm para todas paredes. O assentamento será em juntas contra fiadas com argamassa de cimento ao traço de 1:4 bem aprumadas e travadas. Será necessário demolhar antes do assentamento. Antes do reboco as juntas em alvenaria não poderão em nenhum caso exceder os 3cm de espessura. 7. REVESTIMENTOS 7.1 Emboços e Rebocos Sobre as alvenarias a rebocar será aplicado emboço de cimento e areia ao traço 1:5. Estas devem estar bem secas antes de emboçar e devem ser bem molhadas imediatamente antes de chapiscadas; depois do emboço as paredes serão rebocadas com argamassa de cimento e areia com um traço mais fraco, na proporção de 1:6. Terá uma espessura média geral de 20mm. O acabamento será feito com régua de sarrafar sobre mestras deslizadas em todos os sentidos para se obter uma superfície bem plana e desempenada. Todos os rebocos devem ser mantidos húmidos durante sete dias após a sua aplicação e não serão aplicadas ou misturadas argamassas, cuja presa já tenha começado, com argamassas frescas. Todas as arestas devem ser rigorosamente direitas e ligeiramente arredondadas. 7.2 Azulejos Vidrados A cozinha e as casas de banho serão revestidas até altura de 2,10m com azulejos cerâmicos, vidrados de 5 mm de espessura com 330x330cm de lado, seleccionados e de primeira qualidade, uniformes na cor e nas arestas. Os azulejos serão bem demolhados, durante pelo menos seis horas e serão assentes com argamassa hidráulica ao traço 1:3 de cimento e areia fina ou com produto adesivo aprovado pelo Fiscal e terão as plantas verticais e horizontais perfeitamente alinhadas e as superfícies niveladas e desempenadas. Todas as juntas serão tomadas a cimento branco e escovadas. Serão assentes todos os acessórios em porcelana (porta papeis, saboneteiras) nos respectivos recessos e correctamente alinhados pelas juntas dos azulejos. GSPublisherVersion 0.98.100.100 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 7.3 Tijoleira O pavimento exterior das varandas será revestido com tijoleira cerâmica; o exterior terá as dimensões de 300x100mm. As tijoleiras serão de primeira qualidade e pequena variação de dimensão de corte e serão assentes com juntas de uma largura média de 15 mm em argamassa de cimento e areia ao traço 1:6. O assentamento das tijoleiras far-se-à evitando que a superfície superior seja manchada por incrustações da argamassa de assentamento. Da mesma forma, serão evitados quaisquer outros danos à superfície do pavimento tais como sulcos ou marcas por arrastamento, pingos de tinta, etc, que serão limpos ou corrigidos à custa do empreiteiro 8. CARPINTARIAS 8.1 Madeiras Todas as madeiras a empregar na obra, chanfuta ou similar serão de boa qualidade, bem secas, isenta de nós, brancuras e outras deformações e serão serradas, bem esquadrinhadas nos comprimentos necessários e com as dimensões dos pormenores que permitam o acabamento para as dimensões dos pormenores. Toda a madeira será seca à percentagem de humidade correcta para a zona de Inhamizua, e também será tratada contra o ataque de insectos, térmitas e fungos. Todas as arestas de madeira aparelhada, aplainada e afagada serão boleadas, a menos que outros acabamentos sejam expressamente definidos. 8.2 Portas As portas serão em madeira de chanfuta ou umbila com as dimensões indicadas nos desenhos e nas quantidades definidas. As portas exteriores serão envernizadas e as interiores poderão ser feitas em favo de madeira com acabamento em contraplacado de espessura igual ou maior a 3cm, o mesmo aplica-se aos guarda-fatos. Não poderão ser colocadas sem prévia aprovação do Fiscal da obra. 8.3 Janelas Onde forem colocadas janelas de abrir de vidro serão também colocadas janelas de rede. A rede mosquiteira a aplicar será metálica. 8.4 Rodapé Será colocado um rodapé do mesmo material que for aplicado no revestimento de pavimento, com 20 mm de largura. 8.6 Armários e Outros Elementos Fixos Serão em madeira de chanfuta ou umbila com as dimensões e quantidades definidas nos desenhos, outros elementos serão de vidro. 8.7 Trabalho Defeituoso Caso qualquer junta de marcenaria abra ou rache ou qualquer contracção se dê antes de um ano após a entrega, o elemento defeituoso será retirado, rectificado e acabado, bem como qualquer trabalho de alvenaria ou acabamentos que tenham sido afectados por essa operação. 9. FERRAGENS E VIDROS 9.1 Ferragens Serão assentes, como descrito e pormenorizado nos desenhos, todas as ferragens nas portas, janelas, armários, etc. Todas as ferragens serão de qualidade, a aprovar pelo Fiscal, assentes com parafusos do metal correspondente e serão lubrificadas, limpas e trabalhadas sem empenamento. 9.2 Vidros Todo o vidro empregue na obra será liso, sem defeitos, tipo "float glass" com 6 e 4mm de espessura dependendo das dimensões do vão. 9.3 Vidro Transparente Serão assentes todos os vidros transparentes, como indicado nos desenhos, por meio de bites e massa vidraceira. 10. SERRALHARIAS Todo o aço macio a utilizar em geral deve ser capaz de suportar as tensões de segurança estabelecidas como mínimas no Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios (R.E.A.E.) em vigor na RM, artigo 9. 10.1 Segurança Todos os vãos ou janelas, portas exteriores e varandas serão protegidas por grades. 11. COBERTURA A cobertura será em grande parte inclinada em IBR, nas varandas e garagem será em laje de betão. GSPublisherVersion 0.98.100.100 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 12. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS Conforme consta nos desenhos, as casas de banho serão dotadas dos seguintes requisitos: Lavatório de porcelana com sifões cromados e 2 torneiras cromadas cada; Sanita de porcelana, com tampa; Autoclismo de porcelana; Porta toalhas cromado, embutido na parede de 50 cm; Revestimento de todas as paredes interiores ate 2,10 m de altura com azulejo; Suporte de papel higiénico de porcelana; Prateleira de porcelana; Espelho; Banheira de 1,7 m de comprimento; Ralo para escoamento de água; Torneira misturadora para passagem de água; Torneira simples para passagem de água; Toda a loiça sanitária e seu equipamento deverão ser da marca e série à escolha do dono da obra. 13. CANALIZAÇÃO E REDE DE ESGOTOS Toda a canalização seráembebida, executada com tubo Hidronil de Ø3/4", provida de todos acessórios como válvulas de passagem e torneiras que garantam um funcionamento perfeito da instalação. A instalação de água será feita a partir da rede pública instalada no Bairro. Esta será conduzida a um contador que irá localizar-se numa posição de fácil acesso a escolher durante a obra, e irá obedecer ao esquema respectivo. A rede de abastecimento de água fria será em tubo de ferro galvanizado embutido. 13.1 Instalação da Tubagem Todos os tubos serão instalados com inclinações próprias para evitar a presença de ar nas tubagens. Serão sempre preferidas curvas à cotovelos sempre que haja ângulos rectos nas tubagens; quando houver uma redução no diâmetro do tubo numa posição de ângulo, a curva terá o diâmetro maior. 13.2 Passagens e Aberturas Todos os tubos que atravessarem paredes, vigas, lages ou tectos serão envolvidos por uma manga acabada com uma flange no lado visível. Qualquer corte ou abertura em qualquer peça de betão armado só poderá ser executado depois de expressa autorização do Fiscal e todas as aberturas serão refechadas e acabadas por conta do Empreiteiro. 13.4 Tubos de Ferro Galvanizado Os tubos de aço macio galvanizado para abastecimento de água, e os tubos em PVC para esgoto e ventilação, serão os de melhor qualidade, com juntas aparafusadas em canhões, galvanizados interna e externamente. As juntas serão tomadas com alvaiade, cimento e estopa. Tubos com 50 mm de diâmetro ou inferior serão fixos às paredes. Estas braçadeiras serão chumbadas às paredes com argamassa ao traço 1:3 de cimento e areia. Os tubos de esgoto serão ligados nas intercepções com junções e curvas com inspecção roscada. 13.5 Caixas de Inspecção Serão executadas segundo as dimensões e nas posições indicadas no projecto. O fundo das caixas de inspecção será em betão maciço e as paredes em blocos de betão ou tijolo amaciçados. As faces expostas serão revestidas com betonilha de cimento queimado à colher. Para as águas das cozinhas serão construídas caixas de retenção de gorduras conforme indicado nos desenhos. AS caixas de inspecção serão cobertas com tampas em betão, protegidas por um aro metálico em perfil “L”. As caixas terão 600x600 mm de dimensões horizontais interiores. 13.6 Tubos de Ventilação Serão instalados prumos de ventilação com 100 mm de diâmetro para as bacias de retrete localizadas no exterior e que culmina numa tampa ventiladora. Os lavatórios estarão providos de tubo de ventilação com 50 mm de diâmetro, embutidos na parede. 13.7 Fossa Séptica e Esgotos Conforme vem assinalado nas plantas, será construída uma fossa séptica e também o respectivo dreno. Esta fossa deverá obedecer aos requisitos constantes da planta específica em anexo e terão uma capacidade de 10 pessoas. O dreno atrás referido levará tampa removível em cimento armado para facilitar as limpezas periódicas. 13.8 Teste Todas as instalações hidráulicas serão submetidas à prova de pressão ao dobro da pressão normal de serviço antes de serem refechadas as paredes. GSPublisherVersion 0.98.100.100 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 14.PINTURAS Serão aplicadas tintas de primeira qualidade apropriadas aos fins a que se destinam. As superfícies a pintar deverão ser previamente preparadas e levarão no mínimo 2 demãos para ficarem devidamente cobertas. Serão utilizados os necessários e apropriados isolantes ou primários. 14.1 Tintas de Água Serão aplicadas nas faces internas das paredes, pilares e tectos com pelo menos 60 dias de secagem. 14.2 Tintas Plásticas Serão aplicadas nas faces exteriores das paredes três demãos de tinta plástica sobre uma de isolante, completo menos 60 dias de secagem. 14.3 Tinta de Esmalte para Madeira e Elementos Metálicos As caixilharias, portas, forros de madeira à vista, rodapés e outros revestimentos de madeira serão envernizados (verniz incolor) numa série de três demãos. Em elementos metálicos serão aplicadas duas demãos de tinta de esmalte sobre anti-corrosivo. 14.4 Cores A tinta a utilizar nas alvenarias terá a cor escolhida pelo dono da obra ou do Projectista. 15. INSTALAÇÃO ELÉCTRICA O projecto de instalação eléctrica será executado por um técnico qualificado de acordo com as normas em vigor. A instalação será preparada para corrente alterna. Será montado tendo em consideração a conexão com a rede pública. Toda a instalação deverá ter ligação à terra e as tomadas deverão obedecer a este requisito. O quadro a instalar será com corrente trifásica. A partir do quadro a corrente será monofásica. O quadro eléctrico deverá conter um dispositivo de ligação geral e tantos disjuntores quanto forem necessários, tendo em atenção uma distribuição equitativa da carga de energia. Este será em caixa metálica, com porta e fechadura. 16. ARRANJOS EXTERIORES Será construído um muro periférico. A fundação será construída sobre caboucos nivelados a 800mm de profundidade mínima em blocos de cimento e areia vazados preenchidos com betão maciço e assentes com argamassa ao traço 1:4. 17. ERROS E OMISSÕES No que eventualmente for omisso na presente descrição, a complementar com as peças desenhadas, as alterações que se pretendam introduzir por questões técnicas ou ausência do material recomendado, deverão obedecer as posturas regulamentares padronizadas de construção civil em vigor e previamente informadas ao projectista para aprovação da mesma que deverá ser assinada por este como confirmação. GSPublisherVersion 0.99.100.100 FG Fg COZINHA SALA DE ESTAR QUARTO1 QUARTO2 QUARTO3 CORREDOR W.C VARANDA ALÇADO FRONTAL 1:100 ALÇADO POSTERIOR 1:100 ALÇADO LATERAL DIREITO 1:100 ALÇADO LATERAL ESQUERDO 1:100 PLANTA MOBILADA 1:100 GSPublisherVersion 0.99.100.100 10.78 0.10 2.02 0.10 4.38 0.14 3.88 0.15 5. 26 0. 43 0. 87 1. 50 2. 36 0. 10 3. 71 0. 40 0. 76 1. 79 0. 66 0. 10 CORTE A2 1:50 GSPublisherVersion 0.99.100.100 14.70 0.05 0.10 1.88 0.14 3.55 0.97 0.36 0.15 1.07 1.65 2.50 2.12 0.10 0.05 4. 49 0. 43 0. 87 1. 50 0. 87 0. 14 0. 01 0. 13 0. 53 4. 49 0. 20 0. 22 3. 46 0. 15 0. 14 0. 32 0. 22 2. 14 2. 15 CORTE A3 1:50 GSPublisherVersion 0.99.100.100 10.82 0.05 0.10 3.90 0.10 0.21 0.87 0.44 0.10 1.38 3.52 0.10 0.05 5. 17 0. 44 0. 87 1. 00 2. 54 0. 15 0. 17 3. 64 0. 42 0. 88 1. 45 0. 89 CORTE A4 1:50 GSPublisherVersion 0.99.100.100 14.60 1.78 2.15 3.36 1.80 2.56 1.80 1.14 0.10 5.90 0.10 4.40 0.10 3.90 0.10 10 .7 3 14.60 10 .7 3 0. 05 10 .7 3 0. 05 0. 05 10 .7 8 10 .8 3 0.05 0.10 5.75 1.75 7.00 0.05 0.05 0.10 5.75 1.75 7.05 14.70 0. 00 2. 17 8. 60 0. 05 0. 00 10 .7 7 0. 05 10 .8 3 0.05 14.50 0.10 0.05 14.65 0.05 14.70 A8 Co rte A8 Co rte A9 C orte A9 C orte PLANTA COTADA 1:100 A10 Corte A10 Corte GSPublisherVersion 0.99.100.100 DETALHES DO SANITÁRIO-LAVATÓRIO GSPublisherVersion 0.99.100.100 DETALHES DO SANITÁRIO-LAVATÓRIO GSPublisherVersion 0.99.100.100 DETALHES DO SANITÁRIO -LAVATÓRIO GSPublisherVersion 0.99.100.100 GSPublisherVersion 0.99.100.100 GSPublisherVersion 0.99.100.100 14.60 0.61 0.15 1.35 0.15 1.35 0.15 1.35 0.15 1.35 0.15 1.35 0.15 1.35 0.15 1.35 0.15 1.35 0.15 1.35 0.15 0.34 10 .7 2 0. 72 0. 15 1. 35 0. 15 1. 35 0. 15 1. 35 0. 15 1. 35 0. 15 1. 35 0. 15 1. 35 0. 15 0. 86 ESTRUTURA DE COBERTURA 1:100 GSPublisherVersion 0.99.100.100 GSPublisherVersion 0.99.100.100 15.63 1.13 4.87 1.13 3.37 1.13 2.87 1.13 0.50 0.13 0.50 4.87 0.50 0.13 0.50 3.37 0.50 0.13 0.50 2.87 0.50 0.13 0.50 11 .7 5 1. 13 2. 49 1. 13 1. 87 1. 13 2. 87 1. 13 0. 50 0. 13 0. 50 2. 49 0. 50 0. 13 0. 50 1. 87 0. 50 0. 13 0. 50 2. 87 0. 50 0. 13 0. 50 15.63 1.13 6.47 1.13 5.77 1.13 0.50 0.13 0.50 6.47 0.50 0.13 0.50 5.77 0.50 0.13 0.50 11 .7 5 1. 13 0. 99 1. 13 3. 37 1. 13 2. 87 1. 13 0. 50 0. 13 0. 50 0. 99 0. 50 0. 13 0. 50 3. 37 0. 50 0. 13 0. 50 2. 87 0. 50 0. 13 0. 50 7.60 6.90 2. 12 4. 50 4. 00 3. 62 3. 00 4. 00 6.00 4.50 4.00 3. 50 5.50 3.50 4.00 3.50 3. 50 4. 50 6.40 7.101 .6 2 4. 00 7.10 12.00 1. 12 1.50 2. 50 10 PLANTA DE FUNDAÇÃO 1:100 GSPublisherVersion 0.99.100.100 INSTALAÇÃO ELÉTRICA 1:75 GSPublisherVersion 0.99.100.100 FG Fg C INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 1:75 GSPublisherVersion 0.99.100.100 F.S P.P P.P REDES DE ESGOTO GSPublisherVersion 0.99.100.100 P02 2. 10 0. 90 P03 2. 10 0. 90 P04 2. 10 0. 90 P0 5 2.10 0.80 P06 2. 10 1. 00 P07 2. 10 1. 00 J03 P 1.10 1.50 2.15 J0 4 P 1. 10 1.50 2.15 J05 P 1.10 1. 50 2. 50 J0 6 P 1. 10 1.50 2.50 J0 7 P 1. 10 1.00 1.80J08 P 1.10 1. 00 1. 80 J09 P 1.10 1. 00 1. 80 J10 P 1.10 1. 50 2. 15 A2 Co rte A2 Co rte A4 C orte A4 C orte MAPA DE VÃOS DE JANELAS E PORTAS 1:75 A3 Corte A3 Corte GSPublisherVersion 0.98.100.100 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Projecto: Construção de uma Moradia unifamiliar Tipo 3 Proprietário: Ana Camacho LOCALIZAÇÃO DO PROJECTO Província: Sofala Distrito: Beira Talhão: s/n A presente Memória Descritiva e Justificativa, diz respeito ao Projecto de Construção de uma Moradia unifamiliar Tipo 3 da Sr. Ana Camacho A - DESCRIÇÃO GERAL A presente memória descritiva e justificativa refere-se ao projecto de construção de uma moradia unifamiliar T3 edifício de 1 piso. Como ponto de partida para a concepção do projeto, tomou-se em consideração o programa base apresentado pelo proponente e as necessidades funcionais da moradia. O projecto será composto por edifício principal, muro de vedação nas laterais e na parte posterior do edifício, sendo as obras e executadas em duas fases, uma referente a construção do muro de vedação e outra, do edifício principal. B -ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS E SERVIÇOS 1. IMPLANTAÇÃO DA OBRA A implantação da obra será de acordo com a cota do projecto em terreno e as características do mesmo, respeitando os afastamentos e a orientação estabelecida nos regulamentos. O terreno onde se pretende construir deverá ser previamente limpo de toda a camada de húmus, regularizado e nivelado de acordo com o projecto. 2. ESCAVAÇÕES E CABOUCOS 2.1. Terra Terra ou solo é definida, nos termos desta especificação, como sendo os diversos tipos de materiais a serem escavados, isto é, as areias molhadas, argilas, solos de aterros, gravilha, lixo compactado, terra vegetal e húmus, ou qualquer outro material picável. 2.2. Caboucos Os caboucos serão em largura necessária para permitir a construção das fundações, com larguras exactas e prescritas nas plantas. O fundo dos caboucos deverá ser regularizado com argila, regado e bem compactados, com leito previamente isento de matéria orgânica e quaisquer outras substâncias que possam provocar problemas de assentamento dos pilares ou das paredes, antes da colocação do betão de limpeza. 2.3. Material Escavado Será espalhado, retornado e compactado em volta das fundações, e/ou depositado no local da obra onde indicado ou, só se for apropriado, armazenado para ser usado como enchimento por baixo da laje de pavimento, pavimentações exteriores, etc. 2.4. Compactação dos Enchimentos Os enchimentos à volta das fundações serão feitos imediatamente após a construção destas. Todos os enchimentos serão bem regados, compactados, consolidados, nivelados e escalonados em camadas que não devem exceder 200 mm, sem matéria orgânica. 3. FUNDAÇÕES As fundações serão em sapatas isoladas de betão simples - B25 - ao traço de 1:3:5 em volume de cimento, areia e brita, sobre as quais se assentarão as paredes de alvenaria, com as dimensões indicadas na respectiva planta e nos respectivos pormenores. As sapatas para a estrutura serão de 1.20mx1.20m, em betão armado (B25, A400) ao traço de 1:3:4 em volume de cimento, areia e brita. As fundações das paredes serão executadas em blocos de 20x20cm previamente amaciçados. A camada de betão de limpeza deverá ser humedecida antes do início da colocação das alvenarias, devendo ter em conta intervalos suficientes nos pontos onde atravessa a canalização de esgotos. O leito das fundações levará betão de limpeza. BETÃO ARMADO Os pilares e as vigas serão executados em betão armado, sendo as dimensões as constante nas peças desenhadas do projecto, determinadas a partir de cálculo estrutural.