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Tipos de Cirurgias e Cuidados Pós Operatórios

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CLÍNICA CIRÚRGICA
TIPOS DE CIRURGIAS – CUIDADOS PÓS OPERATÓRIOS
Profª Vanessa Carvalho
CLÍNICA CIRÚRGICA 
O sucesso da cirurgia não depende somente da habilidade da equipe que opera, mas, também, da qualidade dos cuidados de enfermagem durante os períodos pré e pós-operatório.
CIRURGIA TORÁCICA – Lobectomia/Toracotomia
A cirurgia torácica refere-se a diversos procedimentos cirúrgicos que implicam na abertura da cavidade torácica (toracotomia) e (ou) órgãos da respiração. 
As indicações da cirurgia torácica podem ser para retirada de tumores e drenagem de abscessos, ou reparação do esôfago e vasos torácicos.2
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO
As intervenções têm por objetivo:
A oxigenação e ventilação, 
Assistir e prevenir complicações, 
Controle da dor e 
Auxilio ao paciente na recuperação de sua função cardiopulmonar.
Complicações comuns no pós-operatório: Atelectasias e Acúmulos de Secreções. 	
	Ventilação diminuída.
Devido ao posicionamento intra-operatório e à terapêutica pré e peri-operatória, as atelectasias e acúmulos de secreções são freqüentes no período pós-operatório. 
A ventilação do paciente pode ser superficial em conseqüência da dor pós-operatória, o que contribui, também, para a formação de atelectasias e estase das secreções.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO
 Posição Semi-Fowler, 
Decúbito lateral também pode ser indicada para reduzir a pressão sob a área da cirurgia.
Mudança de decúbito pelo menos a cada 2 horas para prevenção da estase de secreções;
Monitorar sinais vitais. Atenção para sinais de choque hipovolêmico por hemorragias internas (taquicardia, sudorese, pele fria e pegajosa, hipotensão arterial)
Orientar o paciente a tossir e respirar fundo a cada uma ou duas horas, auxiliando-o a amparar a incisão com uma almofada ou cobertor durante a respiração profunda e enquanto tossir
CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO
 Umidificação das vias aéreas através de nebulização com máscara, cateter de oxigênio ou qualquer outro método
Hidratação endovenosa – atenção ao acesso venoso e gotejamento
Medicações para dor
Atenção para complicações pulmonares
CIRURGIA CARDÍACA
Realização de cirurgia para corrigir defeitos cardíacos congênitos, obstruções nas artérias coronárias, focos de arritmias e transplantes cardíacos.
A correção cirúrgica consiste na plastia ou substituição de uma ou mais valvas cardíacas (aórtica, mitral ou tricúspide), revascularização do miocárdio ou transplante cardíaco
Revascularização do Miocárdio: Envolve o uso de derivações destinadas a controlar as artérias coronárias obstruídas. Os enxertos com maior sucesso são os realizados com a artéria mamária interna, artéria radial e veia safena. Atualmente a artéria gastroepiplóica, transportada através do diafragma, também tem sido utilizada.
CIRURGIA CARDÍACA
Circulação ExtraCorpórea ( CEC ): A CEC ou "bypass" cardiopulmonar corresponde a uma forma mecânica de fazer circular e oxigenar o sangue do paciente, enquanto a maior parte da volemia é desviada do coração e pulmão durante a cirurgia cardíaca.
Antes do início da CEC os circuitos da bomba são preenchidos com solução hidroeletrolítica + Heparina evitar formação de coágulos no circuito.
Durante a CEC a temperatura corporal do paciente é reduzida até cerca de 280C, chegando a diminuir em 50% as necessidades de oxigênio dos tecidos, protegendo os órgãos vitais de lesões isquêmicas. O sangue é reaquecido até a temperatura normal antes do término da cirurgia.
CIRURGIA CARDÍACA
Tamponamento Cardíaco -Pode ocorrer por acúmulo de sangue em torno do coração e compressão do miocárdio
Arritimias- As arritmias no pós-operatório são comuns e ocorrem em aproximadamente 30% dos pacientes, podem ser resultantes do trauma e manipulação cirúrgica. As mais comuns são as taqui e bradiarritmias
Disfunção Pulmonar- Pacientes de cirurgia cardíaca apresentam maior risco para desenvolver complicações pulmonares devido aos efeitos da CEC
Função Neurológica - Uma disfunção neurológica transitória é frequente após a cirurgia cardíaca e deve-se, provavelmente, à redução da perfusão e a microembolias cerebrais, ambas relacionadas com à CEC. 
Placas de ateromas liberadas durante a manipulação cirúrgica e por embolia gasosa do sistema CEC
Infecção da ferida
Dor Pós – operatória
No local da incisão cirúrgica, membro inferior, inserção de tubos de drenagem e devido ao afastamento das costelas durante a cirurgia. A enfermagem deve saber diferenciar a dor da incisão a angina – um sinal de rejeição ao enxerto.
CIRURGIA CARDÍACA
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO
Recuperação dos efeitos anestésicos e permanece por um período aproximado de 24 a 48 horas na UTI
A pessoa submetida à cirurgia cardíaca é freqüentemente mais instável que outros pacientes cirúrgicos, devido aos efeitos da CEC e da manipulação cardíaca.
Na admissão o paciente deve será posicionado em decúbito dorsal, proporcionando retorno venoso adequado.
Monitorização da oximetria de pulso; 
Sinais vitais na sequência de pós operatório imediato. Atenção para sinais de choque hipovolêmico por hemorragias internas (taquicardia, sudorese, pele fria e pegajosa, hipotensão arterial)
Coletar amostra de sangue para enzimas cardíacas, oito horas após a cirurgia.
Cuidados com drenos do toráx e (ou) do mediastino; deverá mensurar e registrar a quantidade e característica da drenagem, repetindo o procedimento de hora em hora. 
A drenagem dos tubos é considerada normal até 100ml nas primeiras 8 horas após a cirurgia. 
Registrar débito urinário, paciente pode presentar hematúria em decorrência da hemólise durante a CEC. 
Controle de temperatura (aquecido lentamente através de sistemas de aquecimento (mantas térmicas) para prevenção de instabilidade hemodinâmica decorrente da rápida vasodilatação.
CIRURGIA UROLÓGICA
A cirurgia urológica envolve procedimentos realizados nos rins, ureteres, bexiga, uretra e órgãos genitais masculinos. Os problemas a serem tratados podem ser congênitos ou adquiridos.
Nefrectomia
Nefropexia
Nefrostomia
Cistectomia: parcial ou total com ureterostomia.
Prostatectomia
CIRURGIA UROLÓGICA
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO
Controle da Dor. Administrar medicações, registrar o local e a intensidade.
Monitorar sinais vitais. Atenção para sinais de choque hipovolêmico por hemorragias internas (taquicardia, sudorese, pele fria e pegajosa, hipotensão arterial)
Realizar troca de curativos sempre que necessário, impedir o contato da urina com a pele.
Na presença de estoma, observar o tamanho, formato e cor. Uma cor parda ou cianótica pode indicar um suprimento sanguíneo insuficiente e início de necrose.
a pele ao redor do estoma será limpa com água e sabão. Uma compressa de gaze ou tampão será colocada sobre o estoma durante a limpeza, para evitar que a urina flua sobre a pele.
CIRURGIA UROLÓGICA
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO
Estimular ingesta hídrica o máximo que for tolerado pelo paciente.
Balanço hídrico. 
Registro preciso da ingesta oral, da administração endovenosa e dos débitos, anotando a quantidade infundida na irrigação. (se houver)
Monitorização contínua do débito urinário a cada hora, durante as primeiras 24 horas 
Inicialmente, a urina apresenta-se sanguinolenta, tornando-se rosea e, a seguir, adquire sua cor normal.
Observar o volume, cor, odor e concentração urinários; e estar atento ao débito urinário, condições e permeabilidade do sistema de drenagem, bem como a presença de sedimentos na urina.
Realizar irrigação contínua para drenagem de grandes quantidades de fragmentos celulares e coágulos sanguíneos. (Sonda Folley 3 vias)
CIRURGIAS GASTRINTESTINAIS, ABDOMINAL E ANORRETAL
Os pacientes em período pós-cirurgias abdominais eletivas freqüentemente precisam de assistência em UTI. 
Vários procedimentos cirúrgicos são empregados no trato gastrintestinal, incluindo o esôfago e ânus, embora estes não estejam contidos na cavidade abdominal, assim como o fígado, pâncreas, vesícula biliar e baço.
GastrectomiaPancreatectomia
Hepatectomia
Colecistectomia
Esplenectomia 
Proctectomia e Proctolectomia (Reto e colon)
CIRURGIAS GASTRINTESTINAIS, ABDOMINAL E ANORRETAL
Complicações imediatas que incluem: distensão abdominal, obstrução intestinal , hemorragias e deiscência da linha de sutura. 
Monitorar sinais vitais. Atenção para sinais de choque hipovolêmico por hemorragias internas (taquicardia, sudorese, pele fria e pegajosa, hipotensão arterial)
Cuidados com sonda nasogástrica
prevenir a retenção de secreções gástricas. Estas sondas serão mantidas na mesma posição, abertas em drenagem por gravidade. 
Se a sonda nasogástrica estiver permeável (desobstruída), náuseas e vômitos não ocorrerão.
Registrar aparência e quantidade de secreção drenada pela sonda 
A secreção é vermelho vivo (hemática ) num período de 8 a 10 horas, tornando-se esverdeado, devido à bile (biliosa), após 24 horas. 
CIRURGIAS GASTRINTESTINAIS, ABDOMINAL E ANORRETAL
Auxiliar o paciente a amparar a incisão com uma almofada ou cobertor durante a respiração profunda e enquanto tossir
Jejum e sonda nasogástrica em drenagem. 
Em Gastrostomia também deverá ficar aberta para drenagem
Monitorar o estoma (ileostomia, jejunostomia, gastrostomia).  
	Se a pele do estoma se apresentar pálida, pardacenta ou cianótica comunica-se ao médico imediatamente.
	A pele será lavada com água e sabão, enxaguada e seca, e o estoma, coberto com gaze entre as trocas.
Monitorar sinais vitais. 
Atenção para sinais e sintomas de choque
Realizar controle de glicemia capilar em cirurgias do pâncreas.
CIRURGIAS GASTRINTESTINAIS, ABDOMINAL E ANORRETAL
Atenção as complicações:
Hemorragias
Distenção abdominal,
Ascite, 
Dor na incisão 
Complicação respiratória, após 24 horas da cirurgia.
Trombose
Estimular os exercícios no leito, deambulação precoce e a hidratação adequada
CIRURGIA VASCULAR
A integridade e a permeabilidade do sistema vascular, incluindo-se as artérias, veias e vasos linfáticos, são essenciais para a vida dos tecidos humanos
Os problemas vasculares podem ser agudos e constituírem uma emergência que coloque em risco a vida ou um membro.
De maneira geral, a cirurgia vascular envolve a retirada da obstrução através da ressecção e remoção de trômbos e êmbolos.
Embolectomia : retirada cirúrgica de um êmbolo de um vaso sanguíneo.
Aneurismectomia : aneurisma é uma dilatação localizada da parede arterial e que provoca uma alteração da forma do vaso e do fluxo sanguíneo. 
Endarterectomia : abertura da artéria sobre uma obstrução
Safenectomia: Retirada de varizes (com ou sem a retirada das safenas)
CIRURGIA VASCULAR
Suporte do sistema vascular, estabilização hemodinâmica e controle da dor.
Decúbito dorsal ou Trendelemburg, com cabeceira elevada em 300 a 400 
orientado a não fletir os joelhos ou quadris na presença de enxertos abdominais ou femorais.
Monitorar sinais vitais. Atenção para sinais de choque hipovolêmico por hemorragias internas (taquicardia, sudorese, pele fria e pegajosa, hipotensão arterial)
Balanço hídrico
Garantir hidratação efetiva
Controle da eliminações vesicais (monitorização da função dos rins, através da ingestão e eliminação de líquidos)
 Monitorar sinais vitais - atenção para padrão respiratório, a pulsação e a pressão arterial
CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO
Os cuidados de enfermagem à pacientes com extensa cirurgia de cabeça e pescoço requerem um intenso monitoramento de sinais vitais, gases sanguíneos e exames laboratoriais. É essêncial nesta e nas fases subsequentes atenção às necessidades de conforto, nutrição e comunicação.
  A obstrução das vias aéreas é uma das mais sérias complicações no pós operatório. Sintomas de inquietação ou dispnéia, taquicardia e taquipnéia indicam que as vias aéreas estão obstruídas(dudas). Esta pode ser uma resposta ao edema ou hemorragia
CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO
 Semi-fowler baixa, com a cabeça elevada cerca de 30 graus.
Monitorar sinais vitais, atenção para padrão respiratório e saturação de O2 
Mobilizar, estimular a tosse e respiração profunda 
Manter nebulização continua para facilitar a respiração e fluidificação das secreções,
Realizar aspiração de vias aérea do estoma, nariz e boca, com sondas maleáveis e não traumáticas, com rigor na técnica asséptica.
O curativo do estoma tem sujidade mínima, sudorese e secreção. Deve ser trocado curativo quantas vezes for necessário e a pele mantida limpa e seca para evitar maceração e infecção. 
CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO
 A pele ao redor do estoma deve ser limpa com soro fisiológico e solução antisséptica. As bordas da traqueostomia protegidas com gazes dobradas. 
A fixação da cânula de traqueostomia deve ser suficiente para assegurar uma tensão adequada e evitar deslocamento ou saída acidental , que pode resultar em complicações agudas das vias aéreas .
CIRURGIAS GINECOLÓGICAS
A INFECÇÃO PÉLVICA É UMA CONDIÇÃO INFLAMATÓRIA DA CAVIDADE PÉLVICA QUE PODE ENVOLVER AS TUBAS UTERINAS (SALPINGITE) E OS OVÁRIOS (OOFORITE)
A INFECÇÃO PODE SER AGUDA, RECORRENTE OU CRÔNICA. PODE SER CAUSADA POR BACTÉRIAS OU FUNGOS
CIRURGIAS GINECOLÓGICAS
TIPOS DE CIRURGIAS GINECOLÓGICAS
SALPINGECTOMIA
SALPINGOPLASTIA
OOFORECTOMIA
OOFOROPLASTIA
COLPOPERINEOPLASTIA
COLPOPERINEORRAFIA
COLPOPLASTIA
COLPORRAFIA
HISTERECTOMIA
PAN-HISTERECTOMIA
CIRURGIAS GINECOLÓGICAS
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO
Verificar sinais vitais. Atenção para sinais de choque hipovolêmico por hemorragias internas (taquicardia, sudorese, pele fria e pegajosa, hipotensão arterial)
Controle da Dor. 
Administrar medicações, registrar o local e a intensidade.
Estimular deambulação precoce logo que possível.
Higiene íntima e banhos de assento.
Observar secreções vaginais e hemorragias.
Observar eliminações vesicais e intestinais.
CIRURGIAS GINECOLÓGICAS e URINÁRIAS
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO
CIRURGIAS SISTEMA GENITAL MASCULINO
ORQUITE
ORQUIECTOMIA
ORQUIDOPEXIA
EPIDIDIMECTOMIA
CIRURGIAS GINECOLÓGICAS
ORQUITE - INFLAMAÇÃO DOS TESTÍCULOS 
Parotidite, trauma ou torção.
CIRURGIAS GENITAL MASCULINO
Orquidopexia – fixação dos testículos na bolsa escrotal – realizado em crianças quando os testículos não descem para a bolsa escrotal.
CIRURGIAS GINECOLÓGICAS
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO
Verificar sinais vitais. Atenção para sinais de choque hipovolêmico por hemorragias internas (taquicardia, sudorese, pele fria e pegajosa, hipotensão arterial)
Controle da Dor. 
Administrar medicações, registrar o local e a intensidade.
Repouso no leito com a bolsa escrotal elevada com suspensório escrotal
Antibióticos, antinflamatórios e analgésicos.
Observar eliminações vesicais e intestinais.
CIRURGIAS ORTOPÉDICAS
FRATURA – QUEBRA DO OSSO.
CLASSIFICADA COMO FECHADA OU EXPOSTA
TIPOS DE FRATURAS - INCOMPLETA, COMPLETA, OBLÍQUA, ESPIRAL, COMINUTIVA, PATOLÓGICA, GALHO VERDE
TRATAMENTOS NÃO CIRÚRGICOS – IMOBILIZAÇÃO POR APARELHO GESSADO, REDUÇÃO, COLETE CALÇÃO E BOTA GESSADA
COMPLICAÇÕES: 
EMBOLIA PULMONAR, GORDUROSA, TROMBOSE
INFECÇÕES
LESÕES POR PRESSÃO
COMPROMETIMENTO DE NERVOS PERIFÉRICOS
OSTEOMIELITE
CIRURGIAS ORTOPÉDICAS
CIRURGIAS ORTOPÉDICAS
CIRURGIAS ORTOPÉDICAS
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO
Verificar sinais vitais. Atenção para sinais de choque hipovolêmico por hemorragias internas (taquicardia, sudorese, pele fria e pegajosa, hipotensão arterial) e infecção sistêmica. 
Controle da Dor. 
Administrar medicações, registrar o local e a intensidade.
Observar perfusão periférica do membro gessado
Orientar paciente não coçar com objetos pontiagudos dentro do gesso, não molhar.
Orientar paciente sobre odor fétido e sensação de prurido no membro gessado.
Registrar anotações e comunicar alterações.
Antibióticos, antinflamatórios e analgésicos.
Observar eliminações vesicais e intestinais.
Movimentação em bloco no leito.
Curativos e limpeza em técnica asséptica em fixadores externos.
Referências
bibliográficas
JACOBS,E.M., Cuidados de Enfermagem aos Clientes com EnfermidadesIntestinais In: BLACK, J.M., JACOBS, E.M., Enfermagem Médico Cirúrgica - Uma abordagem Psicofisiológica, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, v.2, p.1570-74, 1585-1598, 1996
JACOBS,E.M., Cuidados de Enfermagem aos Clientes com Enfermidades Hepáticas In: BLACK, J.M., JACOBS, E.M., Enfermagem Médico Cirúrgica - Uma abordagem Psicofisiológica, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, v.2, p.1660-69, 1996
JACOBS,E.M., Cuidados de Enfermagem aos Clientes com Enfermidades Urinárias e da Reprodução In: BLACK, J.M.,JACOBS, E.M., Enfermagem Médico Cirúrgica - Uma abordagem Psicofisiológica, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, v.2, p.2020-30, 1996
JACOBS,E.M., Cuidados de Enfermagem aos Clientes com Enfermidades dos Ureteres, da Bexiga e Uretra In: BLACK, J.M., JACOBS, E.M., Enfermagem Médico Cirúrgica - Uma abordagem Psicofisiológica, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, v.2, p.1412-26, 1996
JACOBS,E.M., Cuidados de Enfermagem aos Clientes com Problemas Renais In: BLACK, J.M., JACOBS, E.M., Enfermagem Médico Cirúrgica - Uma abordagem Psicofisiológica, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, v.2, p.1412-26, 1996
KALLSEN, C., Cuidados de Enfermagem aos Clientes com Enfermidades das Vias Biliares e do Pâncreas Exócrino In: BLACK, J.M., JACOBS, E.M., Enfermagem Médico Cirúrgica - Uma abordagem Psicofisiológica, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, v.2, p.1678-91, 1996
KRAKOFF, D.B., Cuidados de Enfermagem aos Clientes com Enfermidades Endócrinas do Pâncreas Exócrino In: BLACK, J.M., JACOBS, E.M., Enfermagem Médico Cirúrgica - Uma abordagem Psicofisiológica, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, v.2, p.1724-29, 1996
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