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RESUMÃO DE ENFERMAGEM EM BLOCO CIRÚRGICO

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É a atividade do enfermeiro no pré, intra e pós hoperatório.Enfermagem perioperatória
Fases da experiencia cirúrgica:
1. Pré- operatória: momento em que se decide fazer a intervenção cirurgica até a transferência do cliente ao centro cirúrgico. 
Pré O mediato: até 24h antes da cirurgia
Pré O imediato: véspera da cirurgia (24h).
2. Trans operatória: Entrada no BC
3. Intra operatório: Começa quando o paciente é anestesiado, até a admissão na sala de recuperação pós anestésica.
4. Pós operatória: Momento em que o cliente é admitido na SRPA até a avaliação de acompanhamento pós intervenção.
PO imediato: do final até 24h após
PO mediato: de 24h aé 7 dias após
PO tardio: do 8° dia após a alta clínica.
Classificações da cirurgia
Classificação segundo a urgencia cirurgica
	Classificação
	Indicação
	Exemplo
	Emergencia 
	Atenção imediata; grande risco de morte.
	Hemorragia; obst. intestinal, vesival; traumas. PAF.
	Urgente
	Atenção imediata sem risco de morte.
	Infecção aguda de vesícula; calculos renais
	Necessária (semanas ou meses) 
	Precisa fazer a cirurgia 
	Hiperplasia prostática; catarata; distúrbio da tireóide 
	Eletiva 
	Deve se submeter a cirurgia
	
	Opcional (Preferencia pessoal)
	A decisão é do paciente
	
Classificação do risco cirúrgico- ASA
	Classe
	Descrição 
	ASA I
	Paciente sadio.
	ASA II
	Doenças sistémicas leves sem limitações funcionais (obesidade, DM, HAS).
	ASA III
	Doença sistêmica grave com limitações funcionais (HAS não controlada, IAM, DM com complicações).
	ASA IV
	Doença sistêmica grave com risco de morte constante.
	ASA V
	Moribundo, pouca probabilidade de sobreviver 24h com ou sem cirurgia. 
	ASA VI
	Com morte encefálica declarada, doação de orgãos.
Classificação segundo risco cardiológico (perda de fluxo sanguíneo)
	Tipo 
	Descrição 
	Grande porte
	Grande probabilidade de perda de fluido e sangue (Ex: aneurisma)
	Médio porte
	Média probabilidade de perda de fluido e sangue (Ex: Prostatectomia)
	Pequeno porte
	Pequena probabilidade de perda de fluido e sangue (Ex: timpanoplastia)
Classificação segundo o tempo de duração do ato cirúrgico
	Tipo
	Descrição
	Porte I
	Até 2 horas
	Porte II
	De 2 a 4 horas
	Porte III
	De 4 a 6 horas
	Porte IV
	Acima de 6 horas
Classificação quando à finalidade
	Tipo
	Objetivo
	Exemplos
	Diagnóstica
	Exploração de um orgão para confirmação de diagnóstico
	Laparotomia esploradora
Biópsia
	Ablativa
	Ressecção ou retirada de uma parte do orgção
	Amputação, apendicectomia
	paliativa
	Diminuir a intensidade da doença ou compensar os distúrbios para avaliar a dor, melhorar a qualidade de vida
	Colostomia
Debridamento de tecido necrosado
	Reconstrutora
	Reconstruir um tecido lesado e reestabelecer sua capacidade funcional
	Fixação interna de fraturas
	Transplante
	Substituir orgão ou estrutura não funcionante por uma funcionante
	Transplante cardíaco
	construtiva
	Reestabelecer a capacidade funcional em consequencia de uma má formação 
	Fechamento de comunicação interatrial
	Radical
	Retirada um tecido ou orgão por completo
	Gastrectomia radil (retirada do estômago)
	Curativa 
	Curar a patologia
	
	Plástica 
	(reparação ou reconstrução)
	
Classificação segundo potencial de contaminação
	Tipo
	Definição
	Exemplo
	Cirurgia limpa
	Tecidos estéries ou descontaminados, feridas não traumáticas; primeiramente fechada e sem drenos
Ausência de processo infeccioso, inflamação ou falha técnica grosseira;
Não há penetração do trato digestório, respiratório e urinário.
	Artroscopia de quadril; mamoplastia
	Potencialmente contaminada
	Em tecidos colonizados pro microbiota pouco numeroza (local) ou em tecido de difícil descontaminação;
Ausente de processo infeccioso e inflamação local; microbiota local não provoca danos.
Limpa com drenagem ex gastrectomia/ nefrectomia;
	Gastrectomia, nefrectomia. 
Abordagem do trato digestivo, respiratório e genitourinário e orofaringe.
	Contaminada
	 Tecidos traumatizados recentimente ou abertos;
Colonização por microbiota abundante com descontaminação difícil ou impossível;
Falha técnica grosseira;
Existe inflamação aguda na incisão ou cicatrização por segunda intenção;
Grande contaminação por tubo digestório, obstrução biliar ou urinária. 
	Hemicolectomia;
Anastomose bileodigestiva.
Fratura exposta menos que 4 horas
	Infectada 
	Todas cirurgias realizadas em tecido com processo infeccioso (supuração local)(tecido necrozado, feridas de origem suja, corpos estranhos), 
Presença de secreção purulenta, fezes, tecidos desvitalizados e trauma penetrante a mais de 4 hora/ fratura exposta a mais de 4 horas.
	Cirurgia de reto e ânus com secreção purulenta; nefrectomia com abcesso. 
Fratura exposta a mais de 4 horas.
Classificação da Incisão do Sítio Cirúrgico (ISC)
	Incisional superfícial 
	Pele, tecido subcutâneo
	Incisional profunda
	Músculo
	Cavitária 
	Orgão/ espaço
Tempo cirúrgico
Diérese: abertura; 
Hemostasia: conter o sangramento; 
Exérese: manipulação e remoção de estrutura;
Síntese: fechamento.
Instrumental cirúrgico
Para determinada função 
Diérese: tesoura e bisturi; 
Hemostasia: pinsas hemostáticas;
Sintese: porta agulhas e agulhas.
 Fios cirúrgicos:
	Absorvível: 
Quanto maior o número, menos a espessura, que varia de 1 a 5 .
	Não absorvível
Devem ser removidos de 7 a 10 dias após a cirurgia.
Vária de 0-0 a 12-0
	- Categute simples;
- Categute cromado;
-Áciso poliglicóloco (dexon);
- Poliglactina (polyvicryl)
	- Seda;
- aAlgodão
- Nylon;
- Polipropileno (prolene);
- Poliéster (dracon);
- Aço (metálico).
Ambiente cirúrgico
ASSEPSIA: remoção de microbiota transitória de objetos inanimados
ANTISSEPCIA: remoção de microbiota transitória e residente de superfície corporal
Respeitar as áreas é para evitar a contaminação
	Área restrita
	Corredor interno, área de escovação das mãos e sala de operação. 
	Área semi- restrita
	Sala de guardar material, administrativo, copa, expurgo, descanço. 
	Área não restrita
	Circulação livre, vestiários, sala de espera.
Anestesia: perda de sensibilidade dolorosa, simultânea à perda da consciência. É o estado de narcose, analgesia, relaxamento e perda do reflexo.Anestesia
Analgesia: perda de sensibilidade dolorosa com preservção da consciência.
	Tipos
	Característica
	Geral 
É dividida em:
Indução;
 
Manutenção
Recuperação.
	Estado inconsciente reversível caracterizado por amnésia, analgesia, depressão dos reflexos, relaxamento muscular e manipulação dos sistemas e funções fisiológicas.
1° Período: Vai da administração do anestésico até a efetiva anestesia do paciente.
2° Período: velocidade em que o anestésico chega ao cerebro.
Continuidade da anestesia cirurgica.
1°. Suspensão da anestesia até a recuperação da consciência e dos reflexos.
2°. A recuperação dependa da velocidade que o anestésico é metabolozado e excretado. A fase de recuração está ligada a função renal e hepática, dependendo do caso pode ser usado uma medicação antagónica o anestésico
	Regional
	Perda reversível da sensibilidade. Ex: raquianestesia, anestesia peridural e o bloqueio de nervos periféricos.
	Assistencia monitorizada da anestesia (AMA) 
	Infiltração do local cirurgico com anestésico local. Realizada por um cirurgião e o anestesista completa com drogas EV.
	Anestesia local
	Pequenos procedimentos.
Anestésicos Inalatórios
Gás nitroso: 
Enflurano:
Halotano (fluotane):
Isoflurano (forane):
Desflurano:
Sevoflurano (sevorane)
Anestésicos intravenosos
Benzodiazepinas: Tiopental; midazolan (dormonid); diazepam; lorazepen. Antagonista: Flumazenil.
Opioides: Fentanila (fentanil); sulfentanila; alfentanil; morfina; tramadol (tramal): Antagonista: Naloxona.
Anestésicos locais: Lidocaína (rápido): bupivacaína (lento); procaína: tetracaína.
Bloqueadores neuromusculares: pancurônio; atracúrio; succinilcolina (quelicin); propofol.
· Raquianestesia: espaço subaraquinóide entre L4 e L5: perda de sensibilidade da região mamária até os MMII
· Peridural: espaço epidural: da região abdominal até MMII
· Drogas: bupivacaína (procedimentosdemorados) e lidocaína (procedimentos curtos)
	Indicações 
	Contra- indicação
	Complicações
	Cirurgias obstétricas;
Cirurgias abdominais intraumbilicais
	Hipovolemia;
Cardiopatias;
Infecção local;
Convulsões;
Septicemias;
Bacteremias;
Sindromes hemorrágicas;
Uso de anticoagulantes
	Raquianestesia
Hipotensão grave
Cefaléia pós-raqui
	Periduraral
Dor lombar
Hematoma
toxicidade
Tratamento de cefaléia pós punsão lombar;
1. Repouso restrito ao leito por 24h a 48h;
2. Hidratação vigirosa;
3. Cintas abdominais;
4. Infusão perifural de SF 0,9%;
5. Cafeína por via oral ou EV;
6. Injeção de 5 ml à 20 ml de sangue autólogo dentro do espaço do sítio da punção.
Profundidade da anestesia
	Estágio 
	Característica 
	I (Analgesia)
	Perda de sensação de dor; paciente consciente e observando.
	II (Excitação)
	Delírio e comportamento violento; irregularidade da pressão arterial; aumento da frequencia respiratória.
	III (Analgesia cirurgica)
	Relaxamento da musculatura esquelética; normalização da freq. Respiratória; diminuição dos reflexos oculares; a cirurgia é realizada somente neste estágio.
	IV (Paralesia bulbar) 
	Acentuada depressão dos centros respiratórios e vasomotor; o quadro clínico pode evoluir para óbito caso não sejam adotadas medidas para manter a respiração e a circulação.
Fases do cuidado pós-anestésico
	Fase 
	Descrição
	Fase I da URPA
	1. Recuperação imediata, cuidado intensivo de enfermagem.
2. Monitoração a cada 15 minutos.
	Fase II da URPA
	1. Pacientes precisam de observação menos frequente e menos cuidado de enfermagem; 
2. Paciente é preparado para alta podendo ficar até seis horas.
3. Após 6 horas deve ser encaminhado ao CTI se não melhorar.
Cuidados de enfermagem (URPA)
	Asmissão do paciente
	- Revisão do diagnóstico médico;
- Tipo de cirurgia realizada;
- História Pregressa;
- Alergias.
	Avaliar o quadro clínico do paciente
	- Nível de saturação (spO2);
- Freq. do pulso;
- Profundidade e natureza da respiração;
- Coloração da pele;
- Nível de consciência e responsividade.
	Manter uma via aérea permeável
	- Evitar a hipoxemia e hipercapnia;
- Manter a ventilação pulmonar.
	Manter a estabilidade cardiovascular
	- Avaliar o estado mental do paciente;
- Verificar os sinais vitais;
- Verificar o rítmo cardíaco;
- Cor e umidade da pele;
- Débito urinário;
- Monitorar a pressão venosa central (PVC), pressão da artéria pulmonar e linhas arteriais
Cuidados Pré Operatório de enfermagem
Orientações ao paciente, audiovisuais, demostrações, conversas;
Treinamento da respiração diafragmática, isso relaxa e diminui a dor, reduz a telectasia (colabamento dos alveolos) e pneumonia (acumulo de líquido com bactérias). 
Mobilização no leito com reloginho, evita lesão por pressão. 
Exercícios para membros inferiores: melhora a circulação e o retorno venoso e previne formação de trombos, mas é contra indicado caso o paciente ja tenha TVP: trobose venosa profunda. Insentivar o paciente a realizar a antissepsia com banho com sabão bacteriostático (gluconato de clorexidina 2%) no dia da cirurgia ou 24 h antes. Tricotomia 2h antes da cirurgia para evitar entrada de microrganismos pelas microlesões na pele. A dieta é suspensa de 8 à 10h antes do procedimento. Cirurgias pela manhã, requerem dieta zero durante toda a noite. A suspensão da dieta é um possivel refluxo (DRGE), contaminar o campo, fazer broncoaspiração, ou até mesmo ter a liberação de esfincter na hora da cirurgia. Pode ser dada água até 2 horas antes da cirurgia: é absorvida rápido. 
Conferir identificação e prontuário do paciente; verificar se o paciente faz uso de marcapaso; contar gazes, pinças 
Medicamentos pré operatórios
Facilita a ação dos anestésicos; reduz secreções do trato respiratório facilita a troca gasosa (hematose) e alterações da frequencia cardíaca; diminui ansiedade; alivia a dor; protege contra efeitos indesejáveis do anestésico; se o medicamento for VO deve ser administrada de 30 a 90 min antes. 
Principais complicações 
	Complicações intra-operatórias
	Tipo
	Descrição
	Hipoventilação (hipoxemia, hipercarbia)
	Suporte ventilatório inadequado, após a paralisia dos músculos respiratórios, sobrevindo o coma.
	Traumatismo oral
	Devido a intubação orotraquial dificultada.
	Hipotermia
	Devido à esposição ao frio; perda da termorregulação provocada pelos analgésicos.
	Hipotensão
	Hipovolemia pré-op; reaçoes adversas aos anestésicos; arritmia cardíaca.
	Lesão de nervos periféricos
	Posicionamento incorreto; contenção no leito.
	Hipertermia maligna
	Resultante do hipermetabolismo, devido ao acúmulo excessivo de cálcio.
	Pós cirurgicos
	- Choque hipovolêmico;
	Manifestações 
	tratamento
	Ação de enfermagem
	Palidez
	Vias aéreas pérvias;
	Avaliar a reposta do paciente ao tratamento; Incentivar o repouso;
	Taquipnéia
	Reposição volêmica;
	Administrar sedativos lentamente evitando a ocorrencia de depressão respiratória; manter o paciente aquecido;
	Fria e úmida
	Terapia farmacológica;
	Encorajar respiração profunda; 
	Taquicardia
	
	Observar presença de edema periférico e sinais de edema pulmonar.
	Taquisfigmia (pulso fino e rápido)
	Cardiotônicos
	
	Cianose
	Aminas vasoativas
	
	Hipotensão arterial
	
	
	- Hemorragia
	Estágios 
	Tratamento
	Ação de enfermagem
	Primária (ocorre durante a cirurgia)
	Vias respiratórias pérvias; reposição volêmica; terapia farmacológica.
	Posicionar o paciente em posição supina com as pernas elevadas a 20°, com os joelhos retos; Inspecionar curativos
	Intermediária (ocorre após as primeiras horas após a cirurgia)
	Cardiotônicos; aminas vasoativas.
	Administrar reposição volêmica prescrita; Controlar a infusão de líquidos
	Secundária ( ocorre algum tempo após a cirurgia)
	
	
	- Trombose venosa profunda;
	incidência
	Tratamento e ação de enfermagem
	Pacientes ortopédicos;
Idosos;
Idadde superior 40 anos;
Obesos;
Procedimentos cirurgicos longos;
Presença de varizes 
	Exercícios em MMII;
Manter MMII aquecidos;
Incentivar o uso de meias elasticas compressivas;
Administrar terapia anticoagulante prescrita.
	
	- Hipóxia;
	Manifestações 
	Tratamento e ações de enfermagem
	cianose
	Aspiração de vias aéreas superiores;
	Agitação psicomotora
	Controle de gasometria arterial;
	Taquicardia seguida de bradicardia
	Oferta de oxigênio suplementar; posicionamento adequado no leito
	
	- Hipotensão;
	Causas
	Tratamento e ações de enfermagem
	Mudança brusca de posição
	Realizar ECG;
	Drogas anestésicas
	Avaliação dos pulsos periféricos;
	Isquemia
	Discreta elevação de membros inferiores.
	IAM
	
	Reações alergicas
	
	
	- Hipertensão;
	Causas 
	Tratamento e ações de enfermagem
	Hipervolemia
1. Veias distendidas;
2. Pulso cheio e forte;
3. Taquicardia;
4. Dispinéia
	Manter rigoroso controle pressórico; Administrar medicação prescrita; 
Orientar quanto a importância do repouso.
	- Náuseas e vômitos;
- Dor;
- Oligúria;
	
Posicionamento cirúrgico
	Dorsal ou supina
	costas em contato com o colchão
	
	Trendelemburg
	decúbito dorsal, cabeça mais baixa que MMIIss
	
	Trendelemburg invertido (Proclive)
	decúbito dorsal, cabeça elevada, e MMIIss abaixo.
	
	Litotômica
	dorsal, pernas elevadas, abduzidas e sustentadas sob estribos.
	
	Dinicologica
	dorsal, pernas flecionadas com pés apoiados no colcão.
	
	Canivete, jacknife ou kraske
	ventral com pernas fletidas para baixo, bluteo para cima.
	
	Genupeitoral
	para exames a mesma que a canivete.
	
	Prona ou decúbito ventral 
	ventre em contato com o colchão
	
	Sim’s
	decubito lateral com o MI de cima fletído, o de baixo seme esticado.
	
	Fowler
	sentado a 90°,
	
	Semi- fowler
	de 30 a 45°
	
Prefixos e Sufixos da nomenclatura cirúrgica e seus significados
	Prefixos
	Adeno 
	Glândula 
	Blefaro 
	Pálpebra 
	Cisto 
	Bexiga 
	Cole 
	Vesícula 
	Colo 
	Cólon 
	Colpo 
	Vagina
	Sufixos
	Anastomose 
	Formaçõ de passagem entre dois orgãos 
	Centese 
	Punção 
	Ectomia 
	Estenção 
	Lise 
	Dissolução, liberação
	Pexia 
	Fixaçãode um orgão 
	Plastia 
	Alteração da forma e/ou função de um orgão
	RafiaSutura 
Principais procedimentos cirurgicos
	De remoção
	Cirurgia 
	Remição de 
	Apendicimectomia 
	Apêndice
	Cistectomia
	Bexiga
	Colecistectomia
	Vesícula biliar
	Colectomia
	Cólon
	Esofagectomia
	Esófago
	Esplenectomia
	Baço
	Nefroctomia ??
	Rim 
	Fixação 
	Cistopexia 
	Bexiga 
	Histeropexia
	Útero à parede abdominal
	Nefropexia
	Rim à parede abdominal
	Retinopexia
	Retina
	Orquiopexia 
	Testpiculo em sua bolsa
	Gastropexia
	Estômago à parede abdominal
	Esplenopexia ??
	Baço à parede abdominal
	Alterar forma e função
	Artroplastia 
	Articulação
	Blefaroplastia
	Pálpebras
	Mamoplastia
	Mama 
	Piloroplastia
	Piloro 
	Rinoplastia 
	Nariz 
	Abdominoplastia
	Abdome 
	Gastroplastia 
	Estômago 
	De sutura
	Blefarorrafia 
	Pálpera 
	Colporrafia 
	Vagina 
	Gastrorrafia 
	Estômago 
	Herniorrafia 
	Hérnia 
	De visualização
	Broncoscopia 
	Brônquios
	Duodenoscopia 
	Duodeno
	Esofagoscopia 
	Esôfago
	Laparoscopia 
	Abdome e pelve
	Gastroscopia 
	Estômago 
	Colonoscopia 
	Intestino grosso e porção distal do ílio
	De abertura
	Artrotomia 
	Da articulação 
	Broncotomia
	Dos brônquios 
	Cardiotomia 
	Da cárdia 
	Cistostomia 
	Da bexiga 
	Colecistostomia
	Vesícula biliar
	Coledocolitotomia 
	colédoco
	
	Cirurgia
	Finalidade
	Amputação
	Remoção de um membro ou parte necrosada do corpo
	Anastomose 
	Conexão e sutura de sois orgãos ou vasos
	Artrodese 
	Fixação cirúrgica de articulações 
	Bartholinectomia 
	Retirada de cisto de bartholin
Sistematização da assistencia de Enfermagem perioperatória (SAEP):
5 Etapas
Visita pré operatória; preencher documentos padronizados, verificar se tem Termo de consentimento formal ou termo de consentimento livre e esclarecido; risco cirúrgico
1. , anannese, exame físico, explicações, vínculo. 
2. Planejamento perioperatorio; diagnósticos de enfermagem (Nanda), em qual posição deve ficar, vai usar coxim para evitar lesão por pressão. 
3. Implementação; colocar em prática.
4. Avaliação da assistência; avaliar se a assistência foi ou não eficaz. 
5. Reformulação; procurar melhorias para que não aconteça com outros pacientes.
Prontuário 
(Promptuariu; lugar que se guarda aquilo que deve estra a mão e necessário a qualquer momento)
· A fita zebrada e integrador de passagem são grampeados no prontuário do paciente;
· A equipe de enfermagem não é responsável técnica pela organização do prontuário e sim um profissional administrativo;
· É proibido negar ao paciente ou responsável legal acesso ao prontuário ou deixar de solicitar cópia quando solicitada administrativamente (o acesso ao prontuário deve ser com um responsável do setor administrativo);
· A cópia de inteiro teor do prontuário deve ser requisitada no setor responsável pela documentação clínica do hospital;
· Proibido tirar foto; 
· Tirar xerox sem permição; 
· Os prontuários devem ser guardados de 18 (para menores de idade); 20 anos
Mapa cirúrgico (MC)
É o programa previamente elaborado pelo médico cirurgião e encaminhado ao enfermeiro do bloco cirúrgico no dia antecedente à cirurgia. Para que haja total sucesso na cirurgia outros setores do hospital além do CC também recebem o aviso prévio. 
Cirurgia segura 
(pode ser realizada por qualquer membro da equipe)
A marcação da pele deve ser realizada pelo médico com uma seta. 
 
 
CME
Campo cirúrgico
Linha de contaminação: Tudo que estiver abaixo da cintura e acima da clavídula está contaminado, por mais que não tenha tocado em nada.
· Verificar a data de validade dos materiais estéries; 
· Na sala cirurgica não pode ter ventilador;
· Tudo que não está estáril ter que ter uma margem de segurança de 10cm do que está estéril;

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