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espermatogenese - fisio 2

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@medveterinarias 
 Fisiologia I 
• 44º dia – diferenciação células de Leydig. 
• 90º - onda de testosterona fetal (gonadotrofina 
coriônica) – descida dos testículos. 
• Desenv. do trato genital. (descida dos testículos) 
• Testículos fetais: substâncias inibidoras do ducto de 
Muller (mulleriano) – freemartismo – parto gemelar. 
• Cél. De Leydig: Bovinos repouso até 4/5 meses – 
depois voltam a secretar testosterona. (picos de LH 
aumenta com a idade) Cordeiros 2 a 8 sem. – aumenta 
de gonadotrofina (1 a 5 sem). 
• Cél. De Sertoli: depois da produção da testosterona. 
Mudanças morfológicas e secretórias nos túbulos 
seminíferos (manutenção da espermatogênese) 
• Cél. De Leydig (externa dos túbulos seminíferos) 
• Espermatogênese: prod. espermática. 
• Caract. Sexuais masculinas. 
 
 
• Túbulos seminíferos: membrana basal para luz 
dos túbulos. 
• Diversidade genética, suprimento contínuo de 
gametas, maximizar a reprod. e 
imunologicamente privilegiado. 
• Fases: Mudanças – cauda, mitocôndria, desenv. 
do acrossoma. 
• Espermiação: liberação dos espermatozóides. 
• Onda espermatogênica: suprimento constante de 
espermatozóides para o epidídimo (maturação) - 
Pool para a ejaculação. 
• Duração: 4 a 5 ciclos (ondas) 
• Núcleo: informações genéticas. 
• Acrossoma: enzimas – perfuração no óvulo. 
 
 
 
 
 
 @medveterinarias 
 Fisiologia I 
• Mitocôndria: energia. 
• Movimento 
• Túbulos seminíferos não são penetrados por vasos 
linfáticos. 
• Cél. Germinativas protegidas – Cél. De sertoli e 
mieloide. 
• Espermátides imóveis. 
• Trânsito dentro do epidídimo: secreções da rede testis, 
cél. Mióides, cápsula testicular e cílios dos ductos 
eferentes. 
• Composição: Cél de Sertoli e epiteliais da rede testis. 
• Contrações: prostaglandina. 
• Flexibilidade e movimentação dos flagelos 
• Cabeça do epidídimo: inférteis – mov. Circulares. 
• Cauda do epidídimo: unidirecional – esperando a 
ejaculação. (estocados) 
• Trajeto até a tuba uterina. 
• Hiperativação espermática: mudança no batimento 
flagelar – facilitar a penetração. 
• Modificações no acrossoma: Receptores de 
membrana. 
 
 
• dissolução da cobertura 
de glicoproteína, penetração no espaço 
perivitelínico. Membrana acrossomática externa 
destrói a membrana plasmática e se desprende 
do espermatozóide. 
• Viabilidade e transporte dos gametas.

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