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NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 1 PROBLEMA 1 – M2 - “FALTOU VITAMINA?” Dona Maria procurou o médico obstetra para seu prénatal e logo na primeira consulta manifestou preocupação com a formação do bebê, pois tem uma prima com um filho que, antes dos dois anos de idade, já teve duas fraturas após quedas. Várias dúvidas passam pela cabeça dela: se faltou cálcio, alguma doença de família, como e quando se formam os ossos. Ela quer saber o que tem que fazer para garantir a saúde óssea de seu bebê. Definição do problema: O impacto da formação óssea no ser humano Objetivos: 1. DESCREVER A FORMAÇÃO ÓSSEA E OS TIPOS DE OSSIFICAÇÃO (ENDOCONDRAL E INTRAMEMBRANOSA) - O processo pelo qual o osso se forma é chamado de osteogênese ou ossificação - A formação óssea ocorre em 4 situações principais: 1) Na formação inicial dos ossos no embrião e feto 2) No crescimento dos ossos durante a infância e adolescência até chegar ao tamanho adulto 3) Na remodelação do osso (substituição do tecido ósseo velho por novo ao longo da vida) 4) No reparo de fraturas que acontecem ao longo da vida FORMAÇÃO ÓSSEA INICIAL NO EMBRIÃO E NO FETO: - O “esqueleto” embrionário, composto por mesênquima é o local onde a formação de cartilagem e a ossificação ocorrem durante a 6ª semana do desenvolvimento embrionário - Os 2 padrões de formação óssea, que envolvem a substituição de um tecido conjuntivo preexistente por osso, não produzem diferenças na estrutura dos ossos maduros, e são simplesmente métodos diferentes de desenvolvimento ósseo - No primeiro tipo de ossificação, chamado ossificação intramembranosa, o osso se forma diretamente dentro do mesênquima, o qual é disposto em camadas finas como folhas de papel que lembram membranas NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 2 - No segundo tipo, ossificação endocondral, o osso se forma dentro da cartilagem hialina que se desenvolve a partir do mesênquima OSSIFICAÇÃO INTRAMEMBRANOSA: - É o mais simples dos 2 métodos de formação óssea - Os ossos planos do crânio, a maioria dos ossos faciais, a mandíbula e a parte medial da clavícula são formados dessa maneira. Além disso, os fontículos (moleiras) que ajudam o crânio fetal a passar pelo canal vaginal endurecem posteriormente à medida que vão sofrendo ossificação intramembranosa, que ocorre da seguinte maneira: 1) Desenvolvimento do centro de ossificação: No local em que o osso vai se desenvolver, mensagens químicas específicas fazem com que as células do mesênquima se agrupem e se diferenciem, primeiramente em células osteogênicas e, depois, em osteoblastos. O local dessa aglomeração é chamado centro de ossificação Os osteoblastos secretam a matriz extracelular orgânica do osso até ficarem circundados por ela 2) Calcificação: A secreção de MEC cessa e as células chamadas agora de osteócitos encontram-se nas lacunas e estendem seus processos citoplasmáticos estreitos pelos canalículos que irradiam para todas as direções Em poucos dias, cálcio e outros sais minerais são depositados e a MEC endurece ou calcifica 3) Formação das trabéculas: Conforme a MEC óssea vai se formando, ela se desenvolve em trabéculas que se fundem umas com as outras para formar osso esponjoso ao redor da rede de vasos sanguíneos no tecido O tecido conjuntivo associado aos vasos sanguíneos nas trabéculas se diferencia em medula óssea vermelha 4) Desenvolvimento do periósteo: Junto com a formação das trabéculas, o mesênquima se condensa na periferia do osso e se transforma em periósteo Uma fina camada de osso compacto substitui as camadas superficiais do osso esponjoso, porém o osso esponjoso permanece no centro Muito do osso recém-formado é remodelado pelas transformações que o osso sofre para chegar ao seu tamanho e forma adultos NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 3 OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL: - É a substituição da cartilagem por osso - A maioria dos ossos do corpo são formados dessa maneira, mas o processo é melhor observado no osso longo - Ocorre da seguinte maneira: 1) Desenvolvimento do modelo de cartilagem: No local que o osso será formado, mensagens químicas específicas fazem com que células no mesênquima se aglomerem no formato do futuro osso e, em seguida, se desenvolvam em condroblastos Os condroblastos secretam MEC cartilaginosa, produzindo um modelo de cartilagem que consiste em cartilagem hialina Uma cobertura chamada pericôndrio se desenvolve em torno do modelo de cartilagem 2) Crescimento do modelo de cartilagem: Quando os condroblastos se encontram profundamente imersos na MEC cartilaginosa, eles passam a ser chamados condrócitos O comprimento do modelo de cartilagem cresce pela divisão celular contínua dos condrócitos, acompanhada por mais secreção de MEC cartilaginosa. Este tipo de crescimento cartilaginoso, chamado crescimento intersticial (endógeno) (crescimento a partir de dentro), resulta em crescimento em comprimento O crescimento da cartilagem em espessura decorre principalmente pelo depósito de material de MEC na superfície cartilaginosa do modelo por novos condroblastos que se desenvolvem a partir do pericôndrio. Esse processo é chamado crescimento por aposição (exógeno), o que quer dizer crescimento na superfície externa. NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 4 Com o crescimento do modelo de cartilagem, os condrócitos na sua região média hipertrofiam (aumentam de tamanho) e a matriz extracelular cartilaginosa circundante começa a calcificar. Os outros condrócitos dentro da cartilagem em calcificação morrem porque os nutrientes não podem mais ser difundidos com rapidez suficiente pela matriz extracelular Os espaços deixados pelos condrócitos mortos formam pequenas cavidades chamadas lacunas 3) Desenvolvimento do centro de ossificação primário: A ossificação primária ocorre para dentro, a partir da superfície externa do osso Uma artéria nutrícia penetra no pericôndrio e no modelo de cartilagem em calcificação por um forame nutrício na região média do modelo cartilaginoso, estimulando as células osteoprogenitoras no pericôndrio a se diferenciarem em osteoblastos Uma vez que o pericôndrio começa a formar osso, passa a ser chamado periósteo Próximo ao meio do modelo, capilares periosteais crescem pela cartilagem calcificada em desintegração, induzindo o crescimento do centro de ossificação primário, que consiste em uma região onde tecido ósseo vai substituir a maioria da cartilagem. Em seguida, os osteoblastos começam a depositar MEC óssea sobre os remanescentes da cartilagem calcificada, formando trabéculas de osso esponjoso A ossificação primária se espalha a partir dessa localização central em direção às duas extremidades do modelo cartilaginoso NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 5 CRESCIMENTO ÓSSEO DURANTE A INFÂNCIA E A ADOLESCÊNCIA: - Durante a infância e a adolescência a espessura dos ossos por todo o corpo aumenta por crescimento por aposição e o comprimento dos ossos longos por meio da adição de material ósseo no lado diafisiário da lâmina epifisial por crescimento intersticial CRESCIMENTO EM COMPRIMENTO: - O crescimento em comprimento dos ossos longos envolve dois eventos: (1) O crescimento intersticial da cartilagem no lado epifisário da lâmina epifisial (2) A substituição da cartilagem no lado diafisário da lâmina epifisial por osso na ossificação endocondral - A lâmina epifisial (de crescimento) é uma camada de cartilagem hialina na metáfise de um osso em crescimento que consiste em quatro zonas: 1) Zona de cartilagem em repouso: é a camada mais próxima da epífise queconsiste em pequenos condrócitos espalhados. O termo “repouso” é usado porque as células não atuam no crescimento ósseo, mas sim prendem a lâmina epifisial à epífise do osso NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 6 2) Zona de cartilagem em proliferação: Os condrócitos discretamente maiores nessa zona estão distribuídos como pilhas de moedas. Esses condrócitos sofrem crescimento intersticial conforme vão se dividindo e secretando MEC. Os condrócitos nessa zona se dividem para substituir aqueles que morrem no lado diafisário da lâmina epifisial 3) Zona de cartilagem hipertrófica: consiste em condrócitos grandes em amadurecimento distribuídos em colunas 4) Zona de cartilagem calcificada: A zona final da lâmina epifisial tem a espessura de algumas células apenas e consiste em condrócitos mortos, pois a MEC circunjacente calcificou Os osteoclastos dissolvem a cartilagem calcificada e os osteoblastos e capilares da diáfise invadem a área. Os osteoblastos formam matriz extracelular óssea, substituindo a cartilagem calcificada por meio do processo de ossificação endocondral Não se pode esquecer que ossificação endocondral é a substituição da cartilagem por osso. Em consequência disso, a zona de cartilagem calcificada se torna a “nova diáfise” firmemente cimentada ao resto da diáfise do osso - A atividade da lâmina epifisial é a única maneira pela qual a diáfise consegue crescer em comprimento - Conforme o osso cresce, condrócitos proliferam no lado epifisário da lâmina. Novos condrócitos substituem os antigos, os quais são destruídos por calcificação. Assim, a cartilagem é substituída por osso no lado diafisário da lâmina. Dessa maneira, a espessura da lâmina epifisial permanece relativamente constante, porém o osso no lado diafisário cresce em comprimento - Quando a adolescência chega ao fim (por volta dos 18 anos nas meninas e 21 nos meninos), as lâminas epifisiais se ossificam; isto é, as células da cartilagem epifisial param de se dividir e osso substitui toda a cartilagem restante. A lâmina epifisial desaparece, deixando uma estrutura óssea chamada linha epifisial. Com o surgimento da linha epifisial, o crescimento ósseo em comprimento cessa por completo. - A ossificação da lâmina epifisial é um processo gradual e a determinação do seu estágio é útil na determinação da idade óssea, prevendo a altura adulta e estabelecendo a idade na hora da morte pelo esqueleto restante, especialmente de lactentes, crianças e adolescentes. Por exemplo, uma lâmina epifisial em atividade indica uma pessoa mais jovem, enquanto uma lâmina epifisial parcial ou completamente ossificada indica uma pessoa mais velha - A ossificação da lâmina epifisial, em média, ocorre 1 ou 2 anos antes nas mulheres NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 7 CRESCIMENTO EM ESPESSURA: - A espessura do osso pode aumentar apenas por crescimento por aposição 1) Na superfície óssea, células periosteais se diferenciam em osteoblastos, que secretam fibras colágenas e outras moléculas orgânicas que formam a MEC óssea. Os osteoblastos ficam rodeados por MEC e passam a ser osteócitos. Esse processo forma elevações ósseas nos dois lados de um vaso sanguíneo perosteal, essas elevações crescem lentamente e criam um sulco para o vaso sanguíneo periosteal 2) As elevações se dobram e se fundem, e o sulco se torna um túnel que encerra o vaso sanguíneo. Agora o periósteo anterior é o endósteo que reveste o túnel 3) Os osteoblastos no endósteo depositam MEC óssea, formando novas lamelas concêntricas. A formação de lamelas concêntricas adicionais ocorre para dentro, no sentido do vaso sanguíneo periosteal. Assim, o túnel se completa e um novo ósteon é criado 4) Ao mesmo tempo que o ósteon está sendo formado, os osteoblastos debaixo de periósteo depositam novas lamelas circunferenciais, aumentando ainda mais a espessura do osso. Com mais vasos sanguíneos periosteais sendo encerrados como na etapa 1, o processo de crescimento continua NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 8 REMODELAÇÃO ÓSSEA: - É a substituição contínua do tecido ósseo antigo por tecido ósseo novo - Esse processo envolve: 1) Reabsorçãoo óssea consiste na remoção de minerais e fibras de colágeno do osso pelos osteoclastos 2) Deposição óssea a adição de minerais e fibras de colágeno ao osso pelos osteoblastos - A reabsorção óssea resulta em destruição da MEC óssea, enquanto a deposição óssea ocasiona formação de MEC óssea - O tempo todo cerca de 5% da massa óssea total do corpo está sendo remodelada - A taxa de renovação de tecido ósseo compacto é de cerca de 4% ao ano e a do tecido ósseo esponjoso é de cerca de 20% por ano - A remodelação também ocorre em velocidades distintas nas diferentes regiões do corpo. A porção distal do fêmur é substituída a cada 4 meses aproximadamente. Em contraste, o osso em determinadas áreas da diáfise do fêmur não é substituído por completo durante toda a vida do indivíduo. - Mesmo após os ossos alcançarem forma e tamanho adultos, o osso antigo é continuamente destruído e substituído por osso novo NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 9 - A remodelação também remove osso lesionado, substituindo-o por tecido ósseo novo - A remodelação pode ser influenciada por fatores como exercício, estilo de vida sedentário e alterações na dieta - Uma vez que a resistência do osso está relacionada ao grau de tensão a que é submetido, se o osso recém-formado for submetido a cargas intensas, ele cresce mais espesso e, portanto, mais resistente que o osso antigo. Além disso, a forma do osso pode ser alterada para suporte apropriado com base nos padrões de tensão sofridos durante o processo de remodelação - O osso novo é mais resistente à fratura do que o osso antigo - Durante o processo de reabsorção óssea, um osteoclasto se fixa firmemente à superfície óssea no endósteo ou periósteo e forma uma vedação impermeável nas margens da sua borda pregueada. Em seguida, libera enzimas lisossômicas que digerem proteína e vários ácidos na bolsa selada. As enzimas digerem fibras de colágeno e outras substâncias orgânicas enquanto os ácidos dissolvem os minerais ósseos. Trabalhando juntos, diversos osteoclastos cavam um pequeno túnel no osso antigo. As proteínas ósseas degradadas e os minerais da matriz extracelular, sobretudo cálcio e fósforo, entram no osteoclasto por endocitose, atravessam a célula em vesículas e sofrem exocitose no lado oposto da margem pregueada. Agora no líquido intersticial, os produtos da reabsorção óssea se difundem para os capilares sanguíneos vizinhos. Uma vez que uma pequena área de osso foi reabsorvida, os osteoclastos saem de cena e os osteoblastos chegam para reconstruir o osso naquela área NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 10 2. CITAR AS FUNÇÕES DO OSSO PARA O SISTEMA ESQUELÉTICO - O sistema esquelético desempenha várias funções básicas: 1) Suporte O esqueleto é o arcabouço estrutural do corpo, sustentando os tecidos moles e fornecendo pontos de fixação para os tendões da maioria dos músculos esqueléticos 2) Proteção O esqueleto protege os órgãos internos mais importantes de lesão. Por exemplo, os ossos do crânio protegem o encéfalo e a caixa torácica protege o coração e os pulmões 3) Assistência ao movimento A maioria dos músculos esqueléticos fixa-se aos ossos; quando os músculos se contraem, tracionam os ossos para produzir o movimento 4) Homeostasia mineral (armazenamento e liberação) O tecido ósseo compõe aproximadamente 18% do peso do corpo humano. Ele armazena diversos minerais,especialmente cálcio e fósforo, que contribuem para a resistência dos ossos. O tecido ósseo armazena em torno de 99% do cálcio corporal. Conforme a necessidade, os ossos liberam os minerais para a corrente sanguínea de modo a manter o equilíbrio mineral essencial (homeostasia) e distribui-los às outras partes do corpo 5) Produção de células sanguíneas No interior de determinados ossos, um tecido conjuntivo chamado medula óssea vermelha produz hemácias (eritrócitos), leucócitos e plaquetas em um processo chamado hematopoese. A medula óssea vermelha é composta por hemácias em desenvolvimento, adipócitos, fibroblastos e macrófagos em uma rede de fibras reticulares; é encontrada nos ossos em desenvolvimento do feto e em alguns ossos do adulto, como os ossos do quadril; costelas e esterno, vértebras, crânio e extremidades do úmero e fêmur. No recém-nascido, toda a medula óssea é vermelha e está envolvida na hematopoese. Com o avanço da idade, grande parte da medula óssea passa de vermelha para amarela 6) Armazenamento de triglicerídeos A medula óssea amarela consiste, principalmente, em adipócitos que armazenam triglicerídios. Os triglicerídios armazenados são uma reserva potencial de energia química NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 11 3. EXPLICAR O MECANISMO DE REPARAÇÃO DE FRATURA - O reparo de uma fratura óssea envolve as seguintes fases: 1) Fase reativa: Fase inflamatória inicial Os vasos sanguíneos que cruzam a linha de fratura estão rompidos Com o extravasamento sanguíneo das extremidades rompidas dos vasos, uma massa de sangue, normalmente coagulado, se forma ao redor do local da fratura. Essa massa de sangue, chamada hematoma de fratura, em geral se forma 6 a 8h depois da lesão Como a circulação sanguínea no local onde o hematoma de fratura se desenvolve é interrompida, as células ósseas circunvizinhas morrem O edema e a inflamação que ocorrem em resposta às células ósseas mortas produzem mais resíduos celulares Os fagócitos (neutrófilos e macrófagos) e osteoclastos começam a remover o tecido morto ou danificado dentro e ao redor do hematoma de fratura Esse estágio pode durar até semanas 2) Fase de reparação – formação do calo fibrocartilaginoso: Vasos sanguíneos começam a crescer no hematoma da fratura e fagócitos começam a limpar as células ósseas mortas Os fibroblastos do periósteo invadem o local da fratura e produzem fibras de colágeno As células do periósteo se desenvolvem em condroblastos e começam a produzir fibrocartilagem nessa região Esses eventos promovem o desenvolvimento de um calo fibrocartilaginoso (mole), que consiste em massa de tecido de reparação composta por fibras de colágeno e cartilagem que une as extremidades do osso A formação do calo fibrocartilaginoso leva cerca de 3 semanas 3) Fase de reparação – formação do calo ósseo: Nas áreas mais próximas ao tecido ósseo saudável bem vascularizado, células osteogênicas se desenvolvem em osteoblastos, que começam a produzir trabéculas de osso esponjoso As trabéculas unem as porções vivas e mortas dos fragmentos ósseos originais A fibrocartilagem é convertida em osso esponjoso e o calo passa a ser chamado de calo ósseo (duro) O calo ósseo persiste por 3 a 4 meses 4) Fase de remodelação óssea: É a fase final do reparo As porções mortas dos fragmentos originais do osso fraturado são gradativamente reabsorvidas pelos osteoclastos Osso compacto substitui osso esponjoso na periferia da fratura NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 12 As vezes o processo de reparo é tão completo que a linha de fratura é indetectável, mesmo na radiografia Uma área espessada na superfície do osso permanece como evidência da fratura consolidada Literatura: Tortora, Gerard J. Princípios de anatomia e fisiologia / Gerard J. Tortora, Bryan Derrickson; tradução Ana Cavalcanti C. Botelho... [et al.]. – 14. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
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