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DINAH LUZ 1 TESTE ERGOMÉTRICO História Willem einthovem – criou o ECG Escada de máster – a resposta cardíaca ao esforço Protocolo bruce INTRODUÇÃO O Teste Ergométrico (TE) é um procedimento no qual o indivíduo é submetido a um esforço físico programado e individualizado, com a finalidade de se avaliar as respostas clínica, hemodinâmica, autonômica, eletrocardiográfica, metabólica e eventualmente ventilatória ao exercício. Essa avaliação possibilita: detectar isquemia miocárdica, reconhecer arritmias cardíacas e distúrbios hemodinâmicos induzidos pelo esforço, avaliar a capacidade funcional e a condição aeróbica; diagnosticar e estabelecer o prognóstico de determinadas doenças cardiovasculares; prescrever exercício; avaliar objetivamente os resultados de intervenções terapêuticas; demonstrar ao paciente e aos seus familiares as suas reais condições físicas e fornecer dados para perícia médica. FISIOLOGIA DO FLUXO CORONARIANO A linha vermelha é a basal da coronariana A azul é vasodilação A diferencia entre o basal é a vasodilatação máxima é chamado de reserva de fluxo coronariano Como funcional o fluxo? EPICÁRDIO ENDOCÁRDIO Quando o ocorrem uma obstrução o fluxo diminui por tanto quem vai sofre, mas é quem está no final o endocárdio. No entanto quando ocorre uma isquemia o sentido vai do endocárdio epicárdio O início é sub endocárdica é evoluir para transmural Padrões do eletrocardiograma O esforço físico o que vai a acontecer? INDICAÇÕES Investigação e prognóstico da DAC Avaliação de arritmias Avaliação da capacidade funcional Avaliação da pressão arterial Avaliação do marca-passo CONTRAINDICAÇÕES Síndrome coronariana aguda Arritmias graves Estenose aórtica grave Cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva Miocardite aguda Incapacidade de exercício PAS>200 e/ou PAD>110mmHg Especificas Na avalição de DAC (isquemia) Eletrocardiograma não interpretável 1- BRE – QRS Largo negativo em V1 positivo em V6 tipo um orelhar de coelho 2- Pré-excitação – onda delta 3- Marca-passo -pq o QRS vai este largo PROTOCOLOS DINAH LUZ 2 Cicloergômetro Limitações ortopédicas e neurológicas Esteira rolante Aumento VO2 max Aumento FC max RAMPA Aumenta a velocidade (intensidade) de forma linear de acordo com o tempo- mais utilizado para avaliar capacidade funcional ESCALONADOS Aumento em escalar – mais utilizado para avaliar doença coronária Bruce Ellestad Resposta eletrocardiográfica Realizado com eletrodos Maison-likar CM5- e colocada no manúbrio esternal para avaliara isquemia Padrões de desvio do ST Sem infra-NORMAL y 80ms ( 2 quadradinhos) do ponto J está na linha da base ascendente rápido- NORMAL <1 mm (0.1mV) de infra antes do ponto Y Ascendente lento- DUVIDOSO >= 1mm do ponto Y Horizontal- positivo p/ isquemia Descendente- positivo p/ isquemia Supra -positivo p/ isquemia E avaliado no ponto J Resposta hemodinâmica PA Normal PAS>= 30mmHg PAD<= 10mmHg Hiper-reatividade- HAS? PA>= 180/90 mmHg No 2° estágio Déficit inotrópico PAS<= 30 mmHg Diminuir PAS>15 mmHg FREQUÊNCIA CARDÍACA FC MÁX 220-idade FC submáxima 0,85xFC máxima INCOMPETÊNCIA CRONATRÓPI7CA Queda da FC FC<FC máxima- 30 Índice cronotrópico (IC) < 0,8 IC= FC pico- FC basal/ FCmáx-FC basal CAPACIDADE FUNCIONAL Protocolo bruce Estágio 1 2 3 4 5 6 7 METs 4 7 10 13 16 19 22 DINAH LUZ 3 Escore de duke Avaliação prognóstica ED= tempo de exercício – (5x desnível ST)- (4x índice de angina) Sem angina =0 Angina presente=1 Angina limitante=2 Protocolo de Naughton - O protocolo de Naughton é frequentemente usado nos testes de esforço pós-IM para classificar os pacientes em categorias de alto e baixo risco e determinar estratégias ideais de tratamento . Este protocolo também é usado para testes funcionais de exercício com técnicas de análise de gases para medir a captação de oxigênio e o VO 2 máx.
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