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OXIGENOTERAPIA x HOSPITALAR

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ALFA- FACULDADE DE ALMENARA
Andryhellen Sousa
Elen Rander
Guilherme Sales
Hilda Dutra
Juliane Stephane
OXIGENOTERAPIA HOSPITALAR
Trabalho apresentado pelo curso
De enfermagem da universidade
ALFA-Faculdade de Almenara
Orientado pela professora: 
Ane
ALMENARA-MG
2021
Andryhellen Sousa
Elen Rander
Guilherme Sales
Hilda Dutra
Juliane Stephane
OXIGENOTERAPIA HOSPITALAR
Trabalho apresentado pelo curso
De enfermagem da universidade
ALFA-Faculdade de Almenara
Orientado pela professora: 
Ane
ALMENARA-MG
2021 
INTRODUÇÃO
 A oxigenoterapia consiste na administração de O2 numa concentração de pressão superior à encontrada na atmosfera ambiental para corrigir e atenuar deficiência de O2 ou hipóxia
 O principal objetivo da oxigenoterapia é aumentar a quantidade de O2 carreado no sangue lê-las hemoglobinas até o tecido, ou seja, visa-se reverter o quadro de hipóxia tecidual, que se caracteriza pela diminuição dos níveis de O2 existentes nos teci- dos e órgãos, não havendo O2 suficiente para realização das funções metabólicas normais, ocasionar do a morte celular.
 Os sistemas de fornecimento de oxigênio podem ser classificados de acordo com a concentração a ser liberada, em sistema de baixo e alto fluxo. Entretanto, estas concentrações dependerão da profundidade inspiratória de cada paciente. Quanto mais profunda a inspiração do paciente, maior a diluição do oxigênio fornecido e menor a fração inspiratória de oxigênio (FiO2). Desse modo, um sistema que forneça somente uma parte do gás inspirado sempre irá produzir uma FiO2 variável. Podemos obter uma FiO2 fixa, se utilizarmos um sistema de alto fluxo ou um sistema com reservatório, daí a necessidade de eleger-se um sistema adequado.
DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÃO 
 Concluindo que o principal objetivo da oxigenoterapia é aumentar a quantidade de O2 carreado no sangue das hemoglobinas até o tecido, ou seja, visa-se reverter o quadro de hipóxia tecidual, que se caracteriza pela diminuição dos níveis de O2 existentes nos teci- dos e órgãos, não havendo O2 suficiente para realização das funções metabólicas normais, ocasionar- do a morte celular.
 Quanto à necessidade ou não da umidificação nos sistemas de alto e baixo fluxos, verifica-se que, de acordo com a literatura, não se faz necessário o uso de umidificação quando oferta-se baixos fluxos de O2, até 4 L/min pela cânula nasal, pois a própria nasofaringe consegue umidificar corretamente esse fluxo de O2 ofertado.
REFERÊNCIAS:
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5170/tde-20052016-154206/pt-br.php
LAGO AP; INFANTINI RM; RODRIGUES H. Fisioterapia Respiratória Intensiva, 1 ed. São Paulo: CBBE, 2010 (Cap.15). 
O’DRISCOLL BR1; HOWARD LS; DAVISON AG. British Thoracic Society. BTS guidelines for emergency oxygen use in adult patients. Thorax 2008 Oct; 63(Suppl 6):1-68. 
LINDAHL SG. Oxygen and life on earth: na anesthesiologist’s views on oxygen evolution, discov- ery, sensing and utilization. Anesthesiology. 2008 Jul;109(1):7-13. 
KALLSTROM TJ. American Association for Respiratory Care (AARC). AARC Clinical Practice Guideline: oxygen therapy for adults in the acute care facility. Respiratory Care. 2002 Jun:47(6):717-20. 
GUYTON AC; HALL JE. Tratado de fisiologia médica. 9 ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1997. 
LAGO AP; INFANTINI RM; RODRIGUES H. Fisioterapia Respiratória Intensiva, 1 ed. São Paulo: CBBE, 2010 (Cap.15). 
O’DRISCOLL BR1; HOWARD LS; DAVISON AG. British Thoracic Society. BTS guidelines for emergency oxygen use in adult patients. Thorax 2008 Oct; 63(Suppl 6):1-68. 
LINDAHL SG. Oxygen and life on earth: na anesthesiologist’s views on oxygen evolution, discov- ery, sensing and utilization. Anesthesiology. 2008 Jul;109(1):7-13. 
KALLSTROM TJ. American Association for Respiratory Care (AARC). AARC Clinical Practice Guideline: oxygen therapy for adults in the acute care facility. Respiratory Care. 2002 Jun:47(6):717-20. 
GUYTON AC; HALL JE. Tratado de fisiologia médica. 9 ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1997.

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