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Alguns aspectos que avaliam as mudanças e as tendências sobre o mercado de trabalho apontam que o índice de dispensa do trabalho (demissão) vai aumentar e segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios a taxa vai superar os 10% no primeiro trimestre desse ano. Perante essa realidade de desemprego, uma das opções para superar essas questões é a educação para o empreendedorismo, como forma de preparo para encarar o mercado de trabalho, tendo em vista o fato de que os empregos com carteira assinada vem deixando de ser a única forma de obtenção de renda. Nem todos tem essa opção, mas nada impede de você se redescobrir nesse momento, desenvolvendo atividades que, além de lhe trazer entusiasmo e prazer, também possam contribuir para suas obrigações financeiros. Manutenção de bens Com a crise, os brasileiros estão freando o consumo e utilizando por mais tempo bens mais caros, como carros, celulares e computadores. E como atendimento ao consumidor no Brasil não costuma atender às expectativas da maioria, investir em um atendimento de excelência pode ser um bom primeiro passo. Alguns exemplos de negócios nesse ramo são: • oficinas mecânicas de carros ou motos; • empresas de serviços gerais, como encanador e eletricista; • conserto de computadores e informática; • recarga de cartuchos para impresoras; • conserto de ar condicionado e eletrodomésticos; • consertos e reformas em imóveis. Alimentação e conveniência Comida é algo que as pessoas simplesmente não param de consumir, mesmo com a crise. A diferença é que, com menos dinheiro e/ou tempo, o comprador tende a comer mais em casa do que gastar dinheiro com restaurantes, por exemplo. Ou seja, empresas que vendem comida muito sofisticada, a altos custos, tendem a perder espaço, dando lugares a negócios de refeições prontas e mais baratas. Uma opção lucrativo para o empreendedor que deseja entrar nesse setor é investir em delivery de marmita. E os famosos foodtrucks? Apesar de já estarem saturados em algumas cidades brasileiras, a ideia continua sendo uma opção barata de investimento para o empreendedor, especialmente se ele quiser atuar em cidades em que a febre dos carrinhos de comida ainda não chegou.
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