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Atividade_final - MODELO CB

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PROGRAMA FORMAÇÃO PELA ESCOLA
NOME DO CURSISTA 1
NOME DO CURSISTA 2
NOME DO CURSISTA 3
TÍTULO DO TRABALHO
NOME DO TUTOR
Palmas 2018
 (
1
)
 (
3
)AS DIFICULDADES NA COMPRA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE GOIATINS
RESUMO
Este trabalho está atrelado aos principais conceitos sobre Agricultura Familiar e de que forma as Políticas Públicas podem intervir nesse processo a partir do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). O PNAE por meio de liberação de 30% de recursos financeiros vem articulando à aquisição de gêneros alimentícios para a alimentação escolar junto aos agricultores familiares, promovendo e apoiando aproximação de consumidores e produtores locais. O objetivo do programa é atender às necessidades nutricionais dos educandos, promovendo hábitos alimentares saudáveis, valorização da cultura culinária oriunda do município em que vivem, por meio de práticas de produção consideradas menos nocivas ao consumidor, bem como ao solo. Enfatiza também as dificuldades enfrentadas para a efetivação das compras públicas e as exigências pertinentes ao controle de qualidade como prevê o Art. 33 da Resolução CD/FNDE nº 26/2013.
Palavras-chave: Agricultura Familiar; Alimentação Escolar Saudável; Controle de Qualidade;.
 (
4
)SUMÁRIO
 (
.......
.......
......
....
.....
.....
.......
...
)INTRODUÇÃO	05
METODOLOGIA	06
A DIFICULDADE DE AQUISIÇÃO DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS	06
Selo de qualidade	06
A escassez dos gêneros alimentícios.	08
CONCLUSÃO	08
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	10
ANEXOS	11
INTRODUÇÃO
A agricultura familiar conceitua-se como toda forma de cultivo da terra e produção rural cuja gestão e mão-de-obra é de cunho familiar. Sua característica específica é a produção a partir de pequenos lotes de terra, onde a família é simultaneamente, proprietária, gestora e responsável por toda produção e comercialização, isto é, mão-de-obra essencialmente familiar.
Apesar da agricultura familiar ser atualmente responsável por uma grande parcela da produção dos alimentos no Brasil, ainda enfrenta desafios para comercialização e organização de sua produção. Tal fato acontece, devido às exigências do sistema que reza que os itens adquiridos da agricultura familiar deverão cumprir o que rege a Resolução quanto ao controle de qualidade da alimentação escolar. De acordo com o Art. 33 da Resolução CD/FNDE nº 26/2013, onde os produtos alimentícios a serem adquiridos para o alunado do PNAE deverão atender ao disposto na legislação de alimentos, estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária-ANVISA do Ministério da Saúde – MS e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA.
Os produtores rurais que optam pela produção de agricultura familiar no Brasil são amparados por uma legislação (Lei 11.326) e um conjunto de políticas de incentivos como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
De acordo com PICCOLOTO (2011, p.14)
a literatura sobre a agricultura familiar aponta que, desde meados da década de 1990, vem ocorrendo um processo de reconhecimento e de criação de instituições de apoio a este modelo de agricultura. Foram criadas políticas públicas específicas de estímulo aos agricultores familiares (como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF, em 1995), promulgou-se em 2006 a Lei da Agricultura Familiar, reconhecendo oficialmente a agricultura familiar como profissão no mundo do trabalho.
Diante desse contexto, o presente artigo tem como principal objetivo demonstrar a importância da agricultura familiar para o desenvolvimento econômico e social no município de Goiatins/TO, bem como das dificuldades de compra dos
 (
5
)
produtos conforme no Art. 24 da Resolução CD/FNDE, nº 26/2013, que destina do total dos recursos financeiros repassados pelo FNDE, no mínimo de 30%, posto que em sua maioria a produção rural não consegue atender à parte burocrática.
O corpo do trabalho foi dividido de forma a oferecer ao leitor um panorama de todo o processo realizado sendo abordados os principais entraves para a compra e fornecimento de gêneros alimentícios, englobando desde a chamada pública à compra propriamente dita.
1. METODOLOGIA
A realização do processo de aquisição de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar se dá da seguinte forma:
· São distribuídos pelos órgãos públicos (Secretaria de Educação, Prefeitura Municipal, Instituto Educacional Turminha Feliz e Colégio Estadual “Adá de Assis Teixeira”) e afixados em murais: a chamada pública.
· Do prazo de abertura ao encerramento, os produtores rurais devem apresentar um projeto contemplando os produtos e respectivos valores;
· Analisadas as propostas serão contempladas as que apresentarem menor valor;
· Os produtores rurais que teem suas propostas contempladas, realizam junto ao Ruraltins um projeto com a cópia da DAP, apresentam à instituição e diante do cumprimento de todo o processo tornam-se aptos a fornecer os produtos de origem animal e vegetal.
2. A DIFICULDADE DE AQUISIÇÃO DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS
SELO DE QUALIDADE
O PNAE visa com o consumo de alimentos oriundos da agricultura familiar no Brasil favorecer ao alunado cardápios de alimentação escolar diferenciados para cada faixa etária, com vistas as necessidade de atenção à saúde específica dos estudantes com alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura, tradições e hábitos alimentares saudáveis e compatível à realidade de sua região, contribuindo, consequentemente, para o crescimento e o desenvolvimento dos alunos e para a melhoria do rendimento escolar.
Conforme cita (FLÁVIO et al., 2008) quando ratifica que “O PNAE objetiva, ainda, contribuir para a redução dos índices de evasão escolar, para a formação de bons hábitos alimentares e para o aumento da capacidade de aprendizagem”.
O Programa com base na Lei nº 11.947 objetiva ainda, abrir a possibilidade de adquirir os gêneros alimentícios de produtores locais, gerando renda e beneficiando pequenos agricultores e comerciantes o que viabiliza a promoção de saúde no ambiente escolar.
CHAVES ET AL.(2009) enfatiza que “é imprescindível que as escolas forneçam um cardápio que seja capaz de atender às necessidades nutricionais dos alunos durante sua permanência em sala de aula, contribuindo para a preservação e o resgate da cultura alimentar brasileira”.
Porém, os desafios encontrados, para o município de Goiatins para tal aquisição se pautam no controle da qualidade de produtos, uma vez que não atendem devidamente à legislação; há falta de inspeção sanitária para certificação dos produtos de origem animal e vegetal provenientes da agricultura familiar.
Diante das políticas implementadas para a compra dos produtos alimentícios, instituição e agricultores familiares do município de Goiatins enfrentam dificuldades em atender aos padrões de qualidade normativos dos produtos agroindustrializados, mais especificamente os relacionados às questões sanitárias e às formalidades exigidas para sua comprovação.
Face ao exposto, a instituição tem se limitado a adquirir dos agricultores familiares os produtos que oferecem menor risco de contaminação como: melancia, feijão, farinha, frango, ovos e queijo para a alimentação escolar. Desta forma, descumprindo com o que determina o Art. 33 da Resolução CD/FNDE nº 26/2013.
A ESCASSEZ DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS
Em Goiatins, dois fatores que mais se acentuam em relação ao não cumprimento da entrega dos gêneros alimentícios conforme necessidade ou cronograma escolar tem se dado em duas vertentes: fatores climáticos e tecnológicos.
Sabe-se que os maiores desafios encontrados pelos produtores rurais estão intrinsicamente relacionados a uma diversidade de situações dentre elas: escassez ou excesso de chuvas, altas temperaturas que gera improdutividade da terra.
Outro fator relevante que se constitui como a principal deficiência dos agricultores familiares, a ausência denível tecnológico mais avançado e pouco recurso por parte do produtor, o que consequentemente, diminui a produção do agricultor, causando-lhe grandes prejuízos.
Salienta-se que a implementação de tecnologias de produção e infraestrutura na agricultura familiar potencializa a produtividade da terra; o uso de maquinários e equipamentos adaptados para irrigação, plantio e colheita, etc. aos pequenos produtores elimina a ociosidade da terra e aumentar a produtividade do trabalho.
Para Portugal (2004, p. 5),
o maior desafio da agricultura familiar é adaptar e organizar seu sistema de produção a partir das tecnologias disponíveis. Muitos dos agricultores familiares que utilizam essa profissão para sustento da família não fazem o uso dessas tecnologias, ora por desconhecimento ora por não terem acesso de modo adequado.
CONCLUSÃO
Concluiu-se que o Programa Nacional de Alimentação Escola-PNAE gerou mudanças e vantagens para o país e para os produtores rurais.
A aquisição de produtos da agricultura familiar para alimentação do alunado promove a valorização de hábitos alimentares regionais, o amadurecimento da compreensão sobre a importância de que sejam adquiridos alimentos saudáveis da agricultura familiar através da alimentação balanceada
evitando-se consumo de alimentos que em nada favorecem o desenvolvimento intelectual e/ou físico. Ao produtor rural favorece a adoção de práticas produtivas mais sustentáveis graças à diversificação do cultivo, ao uso consciente do solo, dos recursos naturais e à preservação do patrimônio genético das culturas, ou seja, preservação dos alimentos tradicionais.
Em Goiatins a agricultura familiar tem representado uma oportunidade para impulsionar a economia local, além de gerar emprego e/ ou renda ao produtor rural, melhorando o poder aquisitivo familiar, promovendo o bem-estar da comunidade.
Ressalta-se que a estrutura do PNAE é válida e contribui sobremaneira para o desenvolvimento das partes envolvidas, mas faz-se necessários articular outros mecanismos que melhor viabilizem o processo no tocante às questões de inspeção sanitárias, para o fiel atendimento às formalidades exigidas por lei.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHAVES, L.G.; MENDES, P.N.R.; BRITTO, R.R.; BOTELHO, R.B.A.O programa
nacional de alimentação escolar como promotor de hábitos alimentares regionais. Revista de Nutrição, v.22, n.6, p.857-866, nov./dez., 2009.
FLÁVIO, E. F.; BARCELOS, M. F. P.; CIRILLO, M. A.; RIBEIRO, A. H. Avaliação da
alimentação escolar oferecida aos alunos dos alunos do ensino fundamental das escolas municipais de Lavras, MG. Ciência e Agrotecnologia, v.32, n.6, p.1879-1887, nov./dez., 2008.
PICOLOTTO, E. L. As mãos que alimentam a nação: agricultura familiar, sindicalismo e política. 2011. Tese (Doutorado), CPDA/UFRJ, Rio de Janeiro.
PORTUGAL, Alberto Duque. O Desafio da Agricultura Familiar. Disponível em http://www.embrapa.br/imprensa/artigos/2002/artigo. 2004-207.2590963189/>Acesso em: 25 out. 2013.
ANEXOS
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI Nº 11.326, DE 24 DE JULHO DE 2006.
	
Regulamento
	Estabelece as diretrizes para a formulação da
Política	Nacional	da	Agricultura	Familiar	e Empreendimentos Familiares Rurais.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o Esta Lei estabelece os conceitos, princípios e instrumentos destinados à formulação das políticas públicas direcionadas à Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais.
Art. 2o A formulação, gestão e execução da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais serão articuladas, em todas as fases de sua formulação e implementação, com a política agrícola, na forma da lei, e com as políticas voltadas para a reforma agrária.
Art. 3o Para os efeitos desta Lei, considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades no meio rural, atendendo, simultaneamente, aos seguintes requisitos:
I - não detenha, a qualquer título, área maior do que 4 (quatro) módulos fiscais;
II - utilize predominantemente mão-de-obra da própria família nas atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento;
III - tenha renda familiar predominantemente originada de atividades econômicas vinculadas ao próprio estabelecimento ou empreendimento;
III - tenha percentual mínimo da renda familiar originada de atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento, na forma definida pelo Poder Executivo;	(Redação dada pela Lei nº 12.512, de 2011)
IV - dirija seu estabelecimento ou empreendimento com sua família.
§ 1o O disposto no inciso I do caput deste artigo não se aplica quando se tratar de condomínio rural ou outras formas coletivas de propriedade, desde que a fração ideal por proprietário não ultrapasse 4 (quatro) módulos fiscais.
§ 2o São também beneficiários desta Lei:
I - silvicultores que atendam simultaneamente a todos os requisitos de que trata o caput deste artigo, cultivem florestas nativas ou exóticas e que promovam o manejo sustentável daqueles ambientes;
II - aqüicultores que atendam simultaneamente a todos os requisitos de que trata o caput deste artigo e explorem reservatórios hídricos com superfície total de até 2ha (dois hectares) ou ocupem até 500m³ (quinhentos metros cúbicos) de água, quando a exploração se efetivar em tanques-rede;
III - extrativistas que atendam simultaneamente aos requisitos previstos nos incisos II, III e IV do caput deste artigo e exerçam essa atividade artesanalmente no meio rural, excluídos os garimpeiros e faiscadores;
IV - pescadores que atendam simultaneamente aos requisitos previstos nos incisos I, II, III e IV do caput deste artigo e exerçam a atividade pesqueira artesanalmente.
V - povos indígenas que atendam simultaneamente aos requisitos previstos nos incisos II, III e IV do caput do art. 3º;	(Incluído pela Lei nº 12.512, de 2011)
VI - integrantes de comunidades remanescentes de quilombos rurais e demais povos e comunidades tradicionais que atendam simultaneamente aos incisos II, III e IV do caput do art. 3º. (Incluído pela Lei nº 12.512, de 2011)
§ 3o O Conselho Monetário Nacional - CMN pode estabelecer critérios e condições adicionais de enquadramento para fins de acesso às linhas de crédito destinadas aos agricultores familiares, de forma a contemplar as especificidades dos seus diferentes segmentos.	(Incluído pela Lei nº 12.058, de 2009)
§ 4o Podem ser criadas linhas de crédito destinadas às cooperativas e associações que atendam a percentuais mínimos de agricultores familiares em seu quadro de cooperados ou associados e de matéria-prima beneficiada, processada ou comercializada oriunda desses agricultores, conforme disposto pelo CMN.	(Incluído pela Lei nº 12.058, de 2009)
Art. 4o A Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais observará, dentre outros, os seguintes princípios:
I - descentralização;
II - sustentabilidade ambiental, social e econômica;
III - eqüidade na aplicação das políticas, respeitando os aspectos de gênero, geração e etnia;
IV - participação dos agricultores familiares na formulação e implementação da política nacional da agricultura familiar e empreendimentos familiares rurais.
Art. 5o Para atingir seus objetivos, a Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais promoverá o planejamento e a execução das ações, de forma a compatibilizar as seguintes áreas:
I - crédito e fundo de aval;
II - infra-estrutura e serviços;
III - assistência técnica e extensão rural; IV - pesquisa;
V - comercialização; VI - seguro;
VII - habitação;
VIII - legislação sanitária, previdenciária, comercial e tributária; IX - cooperativismo e associativismo;
X - educação, capacitação e profissionalização; XI - negócios e serviços rurais não agrícolas; XII - agroindustrialização.
Art. 6o O Poder Executivo regulamentará esta Lei, no que for necessárioà sua aplicação. Art. 7o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 24 de julho de 2006; 185o da Independência e 118o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Guilherme Cassel
Este texto não substitui o publicado no DOU de 25.7.2006

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