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Wuchereria Bancrofti é o agente causador Hospedeiro Definitivo: Homem. Hospedeiro Intermediário: Culex Quinquefasciatus (Mosquito) Fêmea do mosquito possui hábitos noturnos. Larvas evoluem até o terceiro estágio dentro do organismo do mosquito, Larvas L3 penetram a pele humana na picada do mosquito e se dirigem via sangue até os vasos linfáticos. Larvas L3 L4 L5 (Nos vasos linfáticos) Ciclo Evolutivo Não colocam Ovos, as fêmeas liberam as formas jovens “microfilárias”. Para ter filarióse linfática a pessoa deve ter contato com o mosquito cullex. Parasita não circula por nenhum órgão (vai direto aos vasos linfáticos) Maior quantidade de microfilárias nos vasos sanguíneos ocorre a noite (com repouso do indivíduo) Patogênia Aumento das mamas, escroto, membros inferiores e membros superiores. 2/3 assintomáticos, o surgimento dos sintomas pode demorar anos. Período Agudo: Fenômenos inflamatórios (ação mecânica e irritativa) Linfangiectasia Dilatação de vasos linfáticos. Linfadenites Inflamação dos gânglios linfáticos. Linfangites Inflamação vasos linfáticos. Derramamento Linfático: Túnica escrotal (Linfocele), Tórax (Linfotórax), cav. Abdominal (ascite linfática), vias urinárias (quilúria). Febre, dor de cabeça. Período Crônico: 10 á 15% dos casos. Fibrose e processo inflamatório crônico do órgão atingido. Dilatação dos vasos linfáticos e edema linfático. Elefantíase: Aumento exagerado do volume do órgão com queratinização e rugosidade da pele. Eosinofilia Pulmonar Tropical Ação irritativa: Metabolismo e morte do verme. Ocorrem reações imunológicas á antígenos filariais aparecem abcessos eosinofilicos com microfilárias e fibrose intersticial crônica nos pulmões. Comum o desenvolvimento de infecções secundárias por streptococcus e Wolbachia. Diagnóstico Dor inguinal ou perna, febres e dados epidemiológicos. Microfilárias no sangue Gota espessa da polpa digital (22h as 4h) Provocar Parasitemia diurna com DEC Coletar após 20-60 min
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