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Unidade 4 – Fatores que influenciam sua rotina de trabalho 
 
Relacionamento interpessoal no trabalho 
 
É muito comum, especialmente em empresas de médio e grande porte, que os 
profissionais percam a visão do conjunto, da equipe. Essa tendência é natural, 
já que cada pessoa possui suas tarefas e responsabilidades diárias, mas ela 
também é muito perigosa. 
 
O resultado do individualismo no mundo empresarial é a deterioração das 
relações interpessoais, que levam a um clima organizacional ruim, o surgimento 
de disputas internas, o desalinhamento do trabalho e a perda do foco nas metas 
e objetivos da empresa. 
 
Ou seja, quando o relacionamento interpessoal no trabalho desanda, a empresa 
como um todo sofre. 
 
O relacionamento interpessoal nada mais é do que a conexão feita por duas ou 
mais pessoas em um mesmo círculo. Esse círculo pode ser o familiar, 
profissional, de amizade, entre vizinhos, e muito mais. Ele reflete a forma que os 
indivíduos se tratam e relacionam, bem como a qualidade dessas relações. 
 
Qual o impacto do relacionamento interpessoal no trabalho? 
No viés profissional, o relacionamento interpessoal é a forma como os colegas 
de trabalho se relacionam. 
 
Manter bons relacionamentos profissionais é imprescindível para o sucesso na 
carreira de qualquer profissional, já que são eles que geram um networking de 
qualidade e contribuem para um clima positivo na equipe. 
 
No núcleo do relacionamento interpessoal no trabalho está a empatia. A empatia 
é a capacidade de nos colocarmos no lugar da outra pessoa, extraindo o melhor 
dos colegas e colaboradores respeitando suas peculiaridades e dificuldades. 
Dessa forma, é a empatia a responsável por deixar a rotina profissional muito 
mais leve, produtiva e harmoniosa. 
 
A empatia é tão importante para um bom relacionamento interpessoal no 
trabalho, que a mesma já é altamente valorizada pelos recrutadores nas 
empresas. Portanto, se você quiser se manter em um mercado de trabalho cada 
vez mais exigente, comece desenvolvendo sua empatia para melhorar os 
relacionamentos com aqueles que o cercam. 
 
Como desenvolver um bom relacionamento interpessoal no trabalho? 
É muito comum, especialmente em empresas de médio e grande porte, que os 
profissionais percam a visão do conjunto, da equipe. Essa tendência é natural, 
já que cada pessoa possui suas tarefas e responsabilidades diárias, mas ela 
também é muito perigosa. 
 
 
 
 
O resultado do individualismo no mundo empresarial é a deterioração das 
relações interpessoais, que levam a um clima organizacional ruim, o surgimento 
de disputas internas, o desalinhamento do trabalho e a perda do foco nas metas 
e objetivos da empresa. 
 
Ou seja, quando o relacionamento interpessoal no trabalho desanda, a empresa 
como um todo sofre. 
 
O relacionamento interpessoal nada mais é do que a conexão feita por duas ou 
mais pessoas em um mesmo círculo. Esse círculo pode ser o familiar, 
profissional, de amizade, entre vizinhos, e muito mais. Ele reflete a forma que os 
indivíduos se tratam e relacionam, bem como a qualidade dessas relações. 
 
Qual o impacto do relacionamento interpessoal no trabalho? 
No viés profissional, o relacionamento interpessoal é a forma como os colegas 
de trabalho se relacionam. 
 
Manter bons relacionamentos profissionais é imprescindível para o sucesso na 
carreira de qualquer profissional, já que são eles que geram um networking de 
qualidade e contribuem para um clima positivo na equipe. 
 
No núcleo do relacionamento interpessoal no trabalho está a empatia. A empatia 
é a capacidade de nos colocarmos no lugar da outra pessoa, extraindo o melhor 
dos colegas e colaboradores respeitando suas peculiaridades e dificuldades. 
Dessa forma, é a empatia a responsável por deixar a rotina profissional muito 
mais leve, produtiva e harmoniosa. 
 
A empatia é tão importante para um bom relacionamento interpessoal no 
trabalho, que a mesma já é altamente valorizada pelos recrutadores nas 
empresas. Portanto, se você quiser se manter em um mercado de trabalho cada 
vez mais exigente, comece desenvolvendo sua empatia para melhorar os 
relacionamentos com aqueles que o cercam. 
 
Como desenvolver um bom relacionamento interpessoal no trabalho? 
Se ao longo desse texto você fez uma autoanálise e percebeu que precisa 
melhorar seu relacionamento interpessoal no trabalho, não se desespere. 
 
Nós daremos algumas dicas de como desenvolver um bom relacionamento com 
seus colegas de trabalho para ter sucesso profissional! Acompanhe: 
 
 
Desenvolva sua comunicação 
Ter uma boa comunicação é essencial, já que é vital saber passar uma 
mensagem clara aos colegas. Aprenda a adaptar seu discurso ao público a que 
ele se dirige, para que seja melhor compreendido. 
 
 
 
 
Utilize linguagens não verbais para reiterar sua fala, tais como olhar no olho do 
interlocutor, concordar com o que ele diz movendo a cabeça, sorrir quando o 
objeto da conversa estiver à contento. 
 
Ao fim e ao cabo, é essencial mostrar confiança e interesse através das 
linguagens verbais e não-verbais, o que demonstrará empatia e melhorará o 
relacionamento interpessoal no trabalho. 
 
Escute com interesse 
Sempre que alguém lhe procurar para dar uma ideia ou tirar uma dúvida, pare o 
que está fazendo e foque apenas no indivíduo à sua frente ou ao telefone. Esteja 
aberto para as informações que as outras pessoas lhe passam e mostre que 
você as valoriza. 
 
É essencial mostrar que você é um bom ouvinte e que considera as opiniões dos 
outros. 
 
Fale um pouco de si mesmo 
É importante para aqueles ao seu redor que eles o conheçam um pouco mais. 
Como vocês passam várias horas do dia trabalhando juntos, é importante que 
você exponha algumas das suas opiniões, histórias de vida, experiências. 
 
Estreite os laços com as pessoas mostrando que o relacionamento pode ser 
solidificado e que você não se interessa tão somente pelo trabalho que elas 
prestam. 
 
Se adapte às diferenças 
Personalidades e pessoas diferentes podem contribuir de diversas formas no 
ambiente profissional. Saiba respeitar essas diferenças e extraia o que cada 
indivíduo tem de melhor. Mesmo quando lidamos com alguém que não nos 
agrada, é preciso ser tolerante e paciente para que o relacionamento 
interpessoal no trabalho não seja prejudicado. 
 
Confira alguns limites que precisam ser mantidos no ambiente 
profissional: 
 
Mantenha a formalidade; 
Dialogue nas horas certas; 
Fuja da “rádio corredor”; 
Exercite sua inteligência emocional; 
Não compartilhe detalhes da sua vida pessoal; 
Evite disputas e conflitos; 
Seja prestativo, mas não exagere e se torne intrusivo; 
Dialogue ao invés de discutir; 
Não seja arrogante. 
 
Dessa forma, é preciso saber encontrar o equilíbrio para manter um bom 
relacionamento interpessoal no trabalho e crescer na sua carreira profissional! 
 
 
 
 
Um grande alicerce para vivermos em sociedade, sem dúvida, são os 
relacionamentos, com a família, amigos, colegas de trabalho, colegas de curso, 
vizinhos, conhecidos, etc. 
 
Escolhemos as nossas amizades, mas o mesmo não ocorre com nossos 
parceiros de trabalho, uma vez que, é a empresa quem contrata usando critérios 
como experiência profissional, competências e de habilidades. E, nem sempre 
as pessoas escolhidas são as mais simpáticas, amigáveis ou as mais fáceis de 
nos relacionarmos. 
 
Mas é preciso entender que para manter um ambiente de trabalho saudável é 
necessário desenvolver bons relacionamentos com colegas, clientes, 
fornecedores e chefia. Nesse contexto ter um bom relacionamento interpessoal 
no trabalho é fundamental. 
 
O sucesso, se tratando de relacionamentos interpessoais, dentre outros fatores, 
pode ser conquistado através do respeito, da educação, do profissionalismo, da 
humildade, da empatia e valorização do indivíduo. 
 
Entender que cada um possui uma história de vida, valores individuais e pontos 
de vistas diferentes é o primeiro passo. 
 
Ninguém é igual a ninguém, cada um é um ser diferente do outro, com reações 
epercepções diferentes. E no ambiente empresarial está para somar e o que a 
empresa espera de todos, é a formação de um time em que se atinjam os 
mesmos objetivos, a eficácia no trabalho. 
 
O respeito deve ser sempre a chave das relações, por isso, procurar 
compreender esses aspectos deve ser algo constante no ambiente de trabalho, 
já que passamos tantas horas de nosso dia trabalhando. 
 
Diversas vezes, nos deparamos com situações onde temos que tratar assuntos 
com colegas mal-humorados, clientes insatisfeitos, fornecedores complicados, 
chefes autoritários, e nem sempre estamos dispostos a ouvir o que eles têm a 
nos dizer ou estamos com paciência o bastante para o diálogo. 
 
Quem já não procrastinou diante de tais situações, mudando as prioridades de 
suas tarefas, ou então, tentou sozinho encontrar soluções para algum problema, 
ou ainda, em casos mais graves acabou não realizando o que deveria fazer? 
 
O profissionalismo não pode ser burlado nem esquecido, deve-se agir sempre 
com paciência e educação, não importa se o cliente está gritando no outro lado 
da linha com você, temos que ouvi-lo pacientemente e tentar buscar a melhor 
maneira de atender suas necessidades. 
 
E saber separar questões profissionais com pessoais é uma habilidade 
importantíssima. 
 
 
 
 
Compreender que não é você que está sendo xingado, por vezes, é sua 
empresa, exatamente por essa razão que a solução deve ser alcançada de 
maneira eficiente, boa para os dois lados, cliente e empresa. 
 
Colocar-se no lugar do outro, tentar sentir seus desejos, compreender suas 
atitudes e suas percepções significa ter empatia. Para desenvolver bons 
relacionamentos a empatia deve estar presente o tempo todo. 
 
Devemos evitar julgamentos precoces das pessoas ou tentar adivinhar o que 
estão pensando, muitas vezes, atitudes assim são capazes de criar grandes 
conflitos no dia a dia do trabalho, como diz aquele ditado popular “criar uma 
tempestade em um copo da água”. 
 
Ter humildade acima de tudo, não querer passar por cima de ninguém, saber 
admitir seus erros e reconhecer os talentos de seus colegas e de sua chefia. 
Claro, não significa que tem que deixar os outros pisarem em você, mas sim, 
saber valorizar a importância das pessoas, entendendo que resultado de seu 
trabalho, impacta no trabalho de seu colega e assim sucessivamente. 
 
Também devemos entender que o relacionamento interpessoal no trabalho não 
depende somente de nós, pois é formado por um conjunto de pessoas, com 
personalidades diferentes e que nem sempre estarão dispostas a apoiarem 
nossas ideias. 
 
Por isso, devemos agir com profissionalismo, buscar sempre o entendimento e 
agir sempre com gentileza, não importa a quem nos reportamos, o que importa 
é maneira de como nos comportamos no ambiente de trabalho. 
 
 
Competências e habilidades para o sucesso profissional 
 
Habilidades técnicas são essenciais se você deseja conquistar a vaga dos 
sonhos naquela empresa que tanto admira. 
 
Mas só elas não bastam. Não é novidade que o mercado de trabalho está cada 
vez mais competitivo, certo? 
 
Por isso, alcançar o cargo que você almeja exige grande preparação. Essa 
capacitação vai muito além da educação formal e de ter uma excelente faculdade 
no currículo. 
 
Atualmente, as empresas buscam profissionais que detêm competências mais 
complexas do que aquelas assinaladas no portfólio. 
 
São habilidades que ultrapassam o perfil técnico e avançam sobre a esfera 
comportamental. Uma delas é a inteligência emocional, a capacidade de lidar 
com as emoções em diálogos, conflitos e desafios empresariais. 
 
 
 
 
Qual o significado de habilidades? 
Habilidade designa a capacidade para fazer algo, a competência para executar 
determinada tarefa ou lidar com uma situação específica. 
Habilidade, segundo o dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, é a qualidade 
ou característica de quem é hábil e possui aptidão, destreza, disposição. 
 
A boa notícia é que as habilidades não são imutáveis. Elas podem ser adquiridas, 
desenvolvidas e aperfeiçoadas. No mercado de trabalho, muitas habilidades são 
desejadas pelos empregadores. Portanto, para ingressar no mercado de 
trabalho, você precisa saber quais são elas para que possa investir em seu 
potencial e se destacar como um profissional de alta performance. 
 
O que são habilidades profissionais? 
 
O conhecimento técnico se tornou um pressuposto, ou seja, é o mínimo 
desejado. 
As habilidades profissionais são características que permitem que se obtenha 
sucesso profissionalmente. De forma simples: são competências ligadas ao 
ambiente corporativo. São essas as características que realmente vão distinguir 
você de outros candidatos. 
 
É porque o conhecimento acadêmico, por si só, já não é suficiente para suprir as 
demandas e os desafios que o mercado de trabalho apresenta. O conhecimento 
técnico se tornou um pressuposto, ou seja, é o mínimo desejado. Ocorrem que 
as empresas esperam além disso de um profissional… 
 
E quais seriam essas outras habilidades? 
 
Entre elas, ele menciona a criatividade, a resiliência e a capacidade de liderança. 
Mas não são apenas essas, é claro. Liderança, capacidade de persuasão e 
habilidade em negociação são habilidades recorrentemente almejadas pelos 
recrutadores. 
 
Isso sem falar nas habilidades relacionadas à flexibilidade, boa comunicação e 
integridade, por exemplo. Percebe como os atributos profissionais mais 
valorizados pelas empresas dizem respeito a características comportamentais? 
Ou seja, perfil técnico e comportamental estão conectados. Então essas outras 
habilidades são pessoais. 
 
O que são habilidades pessoais? 
Atualmente, as empresas buscam pessoas que tenham uma visão holística da 
organização. De forma simples, podemos afirmar que as habilidades pessoais 
são as potencialidades do seu perfil. São aquelas aptidões relacionadas ao seu 
comportamento, que vão muito além dos seus atributos profissionais. Mas que 
não deixam de ter influência sobre eles, claro. Atualmente, as empresas buscam 
pessoas que tenham uma visão holística da organização. Elas querem 
colaboradores que não apresentem apenas o foco em uma habilidade 
 
 
 
profissional, mas que tenham inteligência emocional para lidar com demandas 
mais complexas. 
 
Essa inteligência emocional, portanto, é uma das habilidades pessoais que 
podem ser utilizadas no ambiente de trabalho. A facilidade de comunicação, a 
motivação, o espírito de equipe, o bom senso, a calma, a coragem e o 
comprometimento são outros exemplos de habilidades pessoais que se 
convertem em diferenciais importantes dentro da empresa. 
 
23 habilidades profissionais que grandes empresas procuram 
 
1. Integridade 
Pode parecer óbvio, à primeira vista, que o profissional deva ser íntegro. Mas 
nem sempre o sentido abrangente da palavra fica claro para os candidatos. O 
profissional íntegro é aquele cumpre prazos, que dá retorno para os clientes e 
que não foge de novos desafios. 
 
2. Autoconhecimento 
Conhecer a si mesmo é a melhor maneira de desenvolver os seus pontos fortes 
e saber lidar com os seus pontos fracos. 
Tente perceber como as pessoas ao seu redor enxergam você e, se possível, 
procure um especialista para aprimorar as suas capacidades pessoais. 
Todos nós agimos sob padrões de comportamentos, bons e ruins. 
Quando você consegue identificá-los, é capaz de reforçar aqueles que são 
positivos e minimizar os negativos. 
 
3. Autoconfiança 
A autoconfiança é essencial para assumir riscos com segurança. 
O autoconhecimento e a autoconfiança estão intimamente ligados, pois, a partir 
do momento em que você se conhece bem, terá muito maior confiança para agir, 
tomar decisões, improvisar e lidar com conflitos. 
Não é à toa que as empresas valorizam muito essa habilidade. 
 
4. Autocontrole e equilíbrio emocional 
Nem sempre é fácil conter as emoções no ambiente de trabalho. 
Ter autocontrole e equilíbrio emocional não significa ser um profissional frio ou 
que não demonstra suas emoções. Equilíbrioemocional é saber lidar com os 
sentimentos e emoções no ambiente profissional, sabendo, inclusive, o momento 
propício de externá-los. Nem sempre é fácil conter as emoções no ambiente de 
trabalho. É normal, em algumas situações, sentir-se frustrado ou até raivoso. 
Mas lidar de forma adequada com as emoções tem a ver com a inteligência 
emocional, uma habilidade extremamente desejada no mundo corporativo. 
Inteligência emocional é a capacidade de reconhecer e avaliar os seus 
sentimentos e os dos outros e lidar com eles de forma racional. 
 
5. Flexibilidade 
 
 
 
O mundo corporativo pede profissionais cada vez mais flexíveis, capazes de se 
adaptar às constantes mudanças do mercado. A flexibilidade está relacionada, 
também, à criatividade. 
Afinal, ser flexível engloba encontrar novas soluções para lidar com problemas 
e situações adversas. 
Profissionais flexíveis estão um passo à frente porque conseguem compreender 
e agir em situações de mudanças. 
Momentos de crise também exigem esse tipo de habilidade, pois é nos 
momentos críticos que as organizações clamam por pessoas de atitude para 
lidar com imprevistos. 
 
6. Iniciativa 
Todas as empresas desejam profissionais com iniciativa, que transformem as 
ideias em ações. 
Para isso, não tenha medo de correr riscos calculados e esteja preparado para 
atuar em situações difíceis. 
Essa é uma habilidade que pode ser treinada no dia a dia, em pequenas ações. 
Nunca deixe de propor novos projetos e apresentar ideias inovadoras diante de 
problemas e demandas. 
 
7. Análise Crítica 
Empresas buscam pessoas com análise crítica 
As empresas não querem colaboradores que só reclamam, ou seja, que 
encontram os problemas, mas não as soluções. 
Elas buscam pessoas com análise crítica, que consigam analisar o ambiente 
macro da organização e fazer críticas construtivas. 
 
8. Prestatividade 
Não é preciso estar disponível 24 horas, mas quando estiver no seu trabalho, é 
muito importante demonstrar que você está disponível para ajudar nas tarefas – 
muito além do que está na definição do cargo. 
Ser prestativo significa fazer o possível para auxiliar e, consequentemente, 
contribuir com um . 
Pessoas que colaboram umas com as outras têm mais chances de serem 
ajudadas também 
 
9. Polivalência 
Ter amplo conhecimento na sua área de atuação é excelente, mas você não 
pode se acomodar e parar por aí. 
Ser polivalente ou interdisciplinar é conseguir transitar por temas e áreas 
diferentes daquela de sua formação original. 
Diferentemente do que a faculdade ensina, os problemas de trabalho não são 
sempre tão práticos, objetivos e definidos. 
Eles surgem em um formato complexo, com muitas questões envolvidas, e você 
precisa lidar com todas elas de forma singular. 
Por isso, invista em cursos, leia e se aperfeiçoe sobre aquilo que você 
desconhece. 
 
 
 
As empresas estão exigindo uma visão integrada, mapeando profissionais que 
entendam as diferentes etapas de um processo. 
 
10. Competitividade 
Ter competitividade significa propor metas claras e querer ir além do objetivo 
comum. 
A competitividade sadia é um dos passos para o sucesso. Buscar a inovação é 
uma característica de quem concorre para ser o melhor. E as empresas adoram 
isso. 
 
11. Compreensão e empatia 
A compreensão e a empatia são habilidades muito valorizadas nos dias de hoje. 
Isso porque as empresas não buscam somente bons profissionais, mas também 
profissionais mais humanos. 
Saber ouvir o outro e colocar-se no lugar dele, seja o colega ou o cliente, é 
fundamental para a manutenção saudável do ambiente de trabalho. A empatia 
contribui, inclusive, para seu crescimento pessoal e profissional. 
Ao compreender as dores do outro, você pode entregar além do que esperam 
de você. 
 
12. Liderança 
A liderança exige inteligência emocional, resiliência, capacidade para delegar e 
motivar. 
Muitos acreditam que a habilidade da liderança só é necessária para gestores. 
Trata-se de um grande engano. 
Saber liderar e gerir pessoas garante destaque entre os demais e é necessário 
para trabalhar em equipe em várias ocasiões. 
A liderança exige inteligência emocional, resiliência, capacidade para delegar e 
motivar. 
É uma competência que pode ser adquirida em cursos específicos ou na prática 
do dia a dia. 
 
13. Persuasão 
A habilidade de persuadir não é simplesmente impor as suas ideias e pontos de 
vista. Pelo contrário. É a capacidade de apresentar sua perspectiva com bons 
argumentos. 
Sabe aquele profissional que, quando traz uma nova ideia, consegue convencer 
a todos de que é a melhor alternativa? 
Essa é uma pessoa com alto poder de persuasão. 
 
14. Capacidade de trabalhar em equipe 
A capacidade de trabalhar em equipe pode até parecer óbvia, mas não é. Muitas 
pessoas não demonstram essa habilidade na prática. Não sabem delegar 
tarefas, não escutam o outro e, quando se comunicam, tentam impor em vez de 
propor. Trabalhar em equipe significa entender que somente um trabalho 
conjunto garante resultados positivos. Fazer parte de um grupo quer dizer que 
você ajuda e é ajudado, sem egoísmo. 
 
 
 
 
15. Boa capacidade de comunicação 
Comunicar-se bem faz com que você se conecte aos demais e também se 
destaque. 
Quem sabe se comunicar conquista as pessoas no ambiente trabalho, 
construindo um marketing pessoal interessante. 
Mas a importância de saber se expressar bem vai muito além disso. São as 
habilidades de comunicação que ajudam a evitar equívocos decorrentes de 
ruídos no processo de diálogo no dia a dia de uma corporação. 
Comunicar-se bem faz com que você se conecte aos demais e também se 
destaque. 
E aqui não estamos falando somente de palavras, mas também da linguagem 
corporal, que dirá muito sobre você e os outros. 
 
16. Técnicas de negociação 
Se acha que não precisa negociar porque não trabalha com vendas, você está 
enganado. 
Em qualquer área, há negociação: para discutir os próximos passos da equipe, 
para definir metas, para persuadir colegas, para decidir quem ficará com a vaga, 
etc. 
Por isso, mesmo que você não passe por um treinamento específico, vale a pena 
levar em consideração a importância da capacidade de ponderar as alternativas, 
agir de forma diplomática e propor soluções win-win, em que todos ganham. 
 
17. Capacidade de aprender rapidamente 
Novos sistemas, métodos e organizações surgem a todo momento no mundo 
corporativo. 
Quem tem a capacidade de aprender rapidamente, portanto, tem uma habilidade 
muito requisitada pelas empresas e já está um passo à frente. 
Vale a pena, portanto, sair da zona de conforto e desafiar-se a aprender algo 
novo todos os dias, por menor que seja. 
E no ambiente de trabalho, não tenha medo de ir atrás da inovação e do uso da 
tecnologia para acelerar sua rotina. 
 
18. Capacidade de improvisação 
Com a evolução constante e rápida dos modelos de negócios, a capacidade de 
improvisação tornou-se uma habilidade muito apreciada. 
Como ninguém tem bola de cristal, muitas vezes não é possível antecipar-se aos 
fatos. 
Por isso, identificar possíveis ameaças e agir rápido diante delas é uma aptidão 
desejada. 
A capacidade de improvisação diz respeito a agir diante de imprevistos, 
utilizando quaisquer que sejam os recursos disponíveis. 
 
19. Foco no cliente 
Um profissional preocupado com o cliente irá investir tempo nas necessidades 
das outras pessoas e buscar meios de satisfazê-las. 
Para isso, precisará desenvolver sua comunicação e a habilidade de lidar com 
diferentes tipos de pessoas. 
 
 
 
Lidar com pessoas é uma das tarefas mais difíceis, pois exige empatia. 
Então, manter o foco no cliente é entender o que ele busca e procurar solucionar 
os seus problemas. 
 
20. Ética e confiabilidade 
Trabalhar com ética é fundamental. Muitos locais de trabalho são contaminados 
por quem age de má fé ou espalha fofocas e discórdia. Não seja esse 
profissional. 
Seja uma pessoa em quem seus colegas e superiores possam confiar. Lembre-
se de que você pode vestir a camiseta da organização, mas você não é aempresa e, por fim, diante de um equívoco, é a sua reputação profissional que 
ficará manchada. 
 
21. Criatividade 
As empresas desejam colaboradores criativos, que apresentem soluções e 
ideias inovadoras. Aquele que consegue trazer ideias criativas vai além do que 
é esperado e, para completar, ainda ajuda a contagiar a equipe, traçando novos 
objetivos e metas 
Exercite a sua criatividade diariamente. 
Pense diferente. 
 
22. Resiliência 
Essa é uma habilidade muito desejada pelas empresas no cenário atual. 
Segundo o dicionário, resiliência é a propriedade que alguns corpos apresentam 
de retornar à forma original após terem sido submetidos a uma deformação 
elástica. 
Portanto, a resiliência é a capacidade de se recuperar facilmente ou se adaptar 
à má sorte ou às mudanças. Essa é uma habilidade muito desejada pelas 
empresas no cenário atual. Afinal, é muito importante o profissional ser capaz de 
lidar com situações de crise sem se deixar abater, nem afetar a sua 
produtividade. 
 
23. Comprometimento 
Sabe aquele profissional que não está na empresa simplesmente para cumprir 
horário?Aquele que se empenha, busca soluções e age com pró-atividade? Esse 
é um profissional comprometido. 
No fim das contas, as portas estão sempre abertas para ele. Afinal, a 
credibilidade e a imagem da empresa dependem de colaboradores que vestem 
a camiseta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Como lidar com seu chefe 
 
O colaborador pode perder a motivação e o comprometimento para realizar um 
bom trabalho, resultando em aumento do nível de estresse e queda da 
produtividade. 
 
Um chefe é considerado difícil em função de algumas características, como 
agressividade, autoritarismo, mau humor, impaciência, comunicação não 
assertiva – fala alto, usa palavras inadequadas e até palavrões, provocando no 
outro medo e ansiedade. Quando o colaborador convive com este tipo de 
pessoa, acaba perdendo a motivação e o comprometimento para realizar um 
bom trabalho, resultando em aumento do nível de estresse e queda da 
produtividade. 
 
No geral para lidar com este tipo de chefe, o colaborador precisa procurar 
conhecê-lo, analisando seu perfil, para facilitar a interação. Tem que ter 
flexibilidade, procurando se adaptar ao jeito da pessoa, ao seu estilo. Um ponto 
relevante é que os chefes difíceis nos forçam a buscar superar nossos limites, e 
de certa forma, nos proporcionando um aprimoramento, à medida que os 
desafios vão sendo superados. Diante de um chefe difícil é importante o 
profissional se posicionar, temos liberdade para escolher aceitar ou não esta 
situação, se não nos adaptarmos, temos que procurar um outro tipo de pessoa 
para trabalhar. Confira abaixo alguns tipos de chefes: 
 
Chefes coercivos, que são aqueles que querem que as coisas sejam realizadas 
do seu jeito. Para ele, tudo deve transcorrer do jeito que ele acha correto, ele 
coage… Tem que ser do jeito dele, na hora que ele quer, é ele quem dita as 
regras. Na medida do possível, procure se posicionar, dando opinião e sugestão 
de novas formas de realizar as atividades. 
 
Chefe agressivo: que estabelece altos padrões de desempenho para a equipe. 
Quer que a equipe tenha um alto desempenho, que todos cheguem lá, mas de 
uma forma impositiva, sem respeitar o limite dos outros. Seu objetivo é que todos 
atinjam as metas a qualquer custo, o que pode ter um impacto negativo no grupo. 
Ao lidar com este tipo de chefe procure atender os prazos e cumprir com as 
metas, porém, se julgar que não conseguirá atender a necessidade do chefe, se 
posicione e busque negociação. O outro tipo de chefe agressivo é aquele que é 
rude, grosseiro, fala alto, utiliza uma linguagem inadequada com o colaborador 
e não o respeita enquanto profissional. Devemos ser assertivos, buscar 
oportunidade para que possa ser colocado como você se sente com relação a 
forma de tratamento recebida. 
 
Chefe mal-humorado: é aquele que esta sempre de mau humor, está sempre 
reclamando de tudo e de todos. O ideal para lidar com este tipo de chefe é não 
se deixar contaminar pelo humor do chefe, mantendo seu bom humor. 
 
Chefe instável: é aquele que não tem equilíbrio emocional, é instável 
emocionalmente. Tem mudanças bruscas de comportamento, tem horas em que 
 
 
 
está numa boa, outras não, tem instabilidade emocional e você não sabe como 
ele vai estar. Como lidar: procurando conhecer a pessoa e saber como e quando 
devemos nos colocar. Ter clareza se é o momento certo, e aproveitar as 
oportunidades que o chefe está de bom humor para fazer solicitações. 
 
Chefe amigo: é aquele chefe que da liberdade ao colaborador para que ele se 
coloque, entretanto, quando o colaborador passa dos limites , há uma mudança 
brusca de comportamento, fazendo com que o colaborador perca sua referência 
com relação a está pessoa. Para lidar com este tipo de chefe é fundamental que 
o colaborador tenha clareza de qual é o seu papel na empresa e não misturar 
vida pessoal e profissional. 
 
 
Chefe reservado: com dificuldade de relacionamento, esse tipo de chefe não 
interage com a equipe, não compartilha, ficando distante. Ele conduz as 
pessoas, mas mantém um distanciamento muito grande da equipe, sem ter 
vínculo. Tem dificuldades de conversar e de compartilhar com a equipe, procura 
trabalhar de forma mais individualizada. Procure se aproximar do chefe, se 
ofereça para ajudar e procure maximizar o diálogo. 
 
Chefe centralizador: ele tem que estar a par de tudo e tem dificuldade de 
delegar atividades aos seus colaboradores, por medo de perder o lugar ou por 
receio de que as pessoas não saibam fazer como ele faz. Em função da 
dificuldade que este tipo de chefe tem para delegar tarefas, ao desenvolvermos 
uma atividade temos que manter o chefe informado de todos os nossos 
procedimentos, procurando fazer tudo de acordo com as expectativas do chefe. 
Procurar se aproximar deste chefe e ganhar sua confiança, deixando claro que 
seu objetivo é somar, compartilhar e trabalhar em equipe. 
 
Chefe omisso: é aquele que não se coloca, não se posiciona diante das 
situações do dia a dia e não fornece feedback para a equipe dos seus pontos 
positivos e de melhoria. Podemos lidar com este chefe, solicitando o seu 
posicionamento e no caso da falta de feedback (retorno sobre o seu trabalho), 
pedir para conversar com o chefe e dizer que gostaria de saber se o seu trabalho 
esta sendo desenvolvido de acordo com as expectativas, como você pode 
melhorar. 
 
Enfim, de forma geral, para lidarmos com chefes difíceis podemos agir da 
seguinte forma: 
 
Mantenha o controle, o equilíbrio emocional; 
Procure conhecer o seu chefe para poder lidar melhor com ele; 
Não entre em confronto com ele; 
Seja flexível e na medida do possível procure se posicionar. 
 
 
 
 
 
 
 
Lidando com chefes 
 
É muito provável que todos nós vamos encontrar pelo menos um chefe difícil nas 
nossas carreiras. Ambicioso, exigente, competitivo, impaciente, intrometido, 
rigoroso, rude, de voz ressonante, de cara fechada, poucas palavras ou gestos… 
independentemente da sua personalidade, saiba como manter uma postura e 
relação profissional com um chefe mais ou menos difícil. 
 
Não o evite. Mesmo que ele convoque reuniões para de madrugada ou 
precisamente à hora de sair no final do dia, que telefone constantemente ao fim-
de-semana e encha a sua caixa com dezenas de e-mails diariamente, procure 
não o evitar. Há quem tente passar despercebido quando trabalha sob as ordens 
de um chefe difícil, mas a verdade é que esse tipo de atitude muitas vezes acaba 
por dar ainda mais nas vistas. Execute as ordens do seu director, ou seja, faça 
o seu trabalho e nada de se esconder no WC quando ele está a ter um dos seus 
“momentos” menos bons. Trabalho é trabalho. 
 
Procure aliados. Numa empresa onde o director comanda com uma mão de 
ferro, é importante ter aliados, mais especificamente aliados que trabalham 
directamente com a chefia. Seja a sua secretária ou braço direito, é importante 
ter a confiança de uma pessoa como esta paracompreender qual a melhor forma 
de lidar com o chefe, se este é um bom dia para abordar este ou aquele assunto 
e para ser avisado no caso de algo correr menos bem para o seu lado… assim 
terá tempo para planear a sua defesa. 
 
Coloque tudo preto no branco. Faça questão de ter um caderno no escritório 
para poder apontar tudo o que é dito em reuniões (não se esqueça das datas!), 
seja com o director ou outros responsáveis. Com um chefe difícil é importante 
ter tudo documentado porque é uma das melhores maneiras de se prevenir 
contra eventuais problemas. Esta ferramenta é ainda útil noutros sentidos – para 
não esquecer detalhes, para executar na perfeição o seu trabalho e cumprir 
todos os prazos. Se deve ser assim com todos os chefes, com um problemático, 
mais ainda. Como diz o velho ditado: mais vale prevenir do que remediar. 
 
Tenha um círculo de apoio. Não só para os momentos menos bons, mas também 
para o caso de precisarem de confrontar o director com algum projecto em 
particular ou algum assunto que afecte todos. A união faz a força, não é verdade? 
 
Emoções controladas. Por vezes é muito difícil controlar as emoções perante as 
críticas (justas e injustas) ou palavras duras de um chefe problemático, no 
entanto, é o melhor remédio. Porquê? A partir do momento em que um director 
percebe que você é uma pessoa que reage de forma emocional muito facilmente, 
pode passar a ser o seu alvo preferido para ataques futuros e contínuos. Isso, 
por sua vez, irá suscitar conflitos constantes. O ideal é não reagir, apenas 
reconhecer calmamente as suas palavras e passar à frente – ao dizer 
simplesmente “sim, compreendo” ou “desculpe não volta a conhecer” eliminará 
quaisquer hipóteses de um “ataque verbal” mais extenso ou violento, não se irá 
 
 
 
exaltar e o chefe depressa irá compreender que, consigo, não vale a pena 
atitudes extremas. 
 
Discussão em vez de confronto. É óbvio que vão surgir situações em que terá 
de dialogar com o seu chefe e tem de se cingir a isso mesmo – ao diálogo. Entrar 
de imediato em conflito apenas vai gerar mais conflito, ou seja, em vez disso 
utilize as críticas vindas do director como tópicos de discussão sobre interesses, 
objectivos, soluções e peça-lhe conselhos. Se o seu chefe é um duro crítico do 
seu trabalho, isso deve querer dizer que terá as suas próprias ideias sobre como 
esse mesmo trabalho deve ser melhorado e/ou executado, ou seja, é a melhor 
pessoa para o orientar. 
 
Autoconfiança. Nunca deixe que um director difícil o faça duvidar das suas 
próprias capacidades e talentos; pelo contrário, faça questão de dar sempre o 
seu melhor (e esqueça quem o aponta como sendo um “graxista”). Só assim será 
capaz de triunfar no mercado do trabalho, de ultrapassar os obstáculos diários 
que enfrenta e de se manter mental e fisicamente são. Não há emprego, chefe 
ou empresa que valha a perda da sua auto-estima ou saúde. 
 
 
Amigos à parte. Não tem de ser amigo do seu chefe, nem gostar dele, apenas 
tem de trabalhar com ele. Idealizar que pode mudá-lo é uma perda de tempo, 
porque o facto de ser um director problemático tem muito a ver com a sua própria 
personalidade e, como todos nós sabemos, as pessoas são como são. Em vez 
disso, canalize as suas energias para mudar a forma como vê o comportamento 
do seu director e como esse comportamento o afecta enquanto pessoa e 
profissional. Em vez de o considerar um “idiota chapado”, mentalize-se daquilo 
que ele realmente é – o seu chefe. Nestes casos, o profissionalismo é a sua bóia 
de segurança. Sirva-se dela ao máximo. 
 
Deixe o trabalho no trabalho. Nem todos conseguem esquecer os seus dias de 
trabalho, necessitando antes de relatar certas situações ou desabafar com 
família e/ou amigos mal cheguem a casa. Não chega que tem de lidar com um 
chefe difícil durante 8 horas por dia, 5 dias por semana… que ainda tem de o 
levar consigo para casa? Quando conseguir deixar o trabalho no trabalho – é um 
processo longo e nem sempre fácil – verá que os seus níveis de stress vão baixar 
drasticamente e terá mais energia positiva para o dia-a-dia no escritório. Vale a 
pena fazer esse esforço, as recompensas são mais do que muitas. 
 
 
Currículo e entrevista de emprego 
 
 
10 passos para um currículo vencedor 
Como responsável por uma consultoria em recursos humanos, que realiza 
projetos de recrutamento e seleção, recebo semanalmente dezenas de 
currículos e ainda me assusta como a grande maioria dos currículos não é 
objetivo. Muitos não possuem o nível de detalhes adequado para se conhecer o 
 
 
 
perfil do profissional, além de outros problemas que dificultam a seleção dos 
candidatos. 
 
Entendo que isto é justificável, pois em toda nossa formação, seja no ambiente 
escolar ou no ensino superior, não recebemos nenhum apoio para escrever um 
currículo adequadamente. Pense comigo: você só vai entrar no mercado de 
trabalho e conseguir o emprego que deseja se tiver um bom desempenho no 
processo seletivo (e, para isso, o primeiro passo é escrever um bom currículo), 
porém ninguém te ensinou como fazer isso. 
 
Abaixo, listo os 10 passos para elaborar um currículo perfeito: 
 
1. Entenda a importância do currículo 
O currículo ainda é a principal ferramenta na conquista por um emprego. A fase 
de triagem é primeira etapa utilizada na grande maioria das empresas para a 
seleção dos candidatos e pode te eliminar do processo de imediato. Portanto, se 
você ainda não se preocupa com o seu currículo, entenda que os seus resultados 
continuarão a ser comprometidos. 
 
2. Prepare-se para escrever seu currículo 
Como em qualquer atividade, a preparação é a chave do sucesso e com o 
currículo não deve ser diferente. Antes de sentar para escrever o seu currículo, 
você precisa entender quais são os seus objetivos profissionais, como, por 
exemplo, qual o tipo de vaga que pretende atuar e as empresas que se encaixam 
com o seu perfil. 
 
3. Cuide do design de seu currículo 
Na grande maioria das situações, a simplicidade e a objetividade podem ser 
muito mais importantes do que um currículo inovador e diferenciado. Salvas as 
raras exceções (como se estiver se candidatando para uma vaga de design 
gráfico ou publicidade), menos é mais ao apresentar o seu perfil profissional em 
um processo seletivo. 
 
4. Estruture o seu currículo adequadamente 
Ao desenvolver um currículo, o seu foco deve estar em facilitar a vida do 
recrutador para que ele encontre as informações rapidamente. Caso isso não 
aconteça, o seu currículo pode ser descartado ou ser mal interpretado. Portanto, 
garanta que esse documento esteja dividido em seções como: dados pessoais, 
objetivo, histórico profissional, formação acadêmica e outras qualificações. 
 
5. Preencha seus dados pessoais no currículo 
O recrutador precisa dos seus dados para entender parte do seu perfil e 
conseguir entrar em contato com você em futuras etapas da seleção. Assim, 
descreva o seu nome completo, endereço residencial, bairro, cidade, celular com 
DDD, telefone residencial com DDD ou algum outro número de telefone no qual 
você possa ser encontrado, e-mail, nacionalidade, idade e estado civil. 
 
6. Descreva o seu histórico profissional no CV 
 
 
 
As suas experiências profissionais anteriores podem ser os principais critérios 
para a conquista do seu emprego. Você deve apresentar de maneira sucinta em 
seu currículo, as suas experiências profissionais: a empresa que trabalhou, o 
período de atuação neste trabalho, o cargo que exercia e quais eram as suas 
responsabilidades nessa função. 
 
7. Informe a sua formação acadêmica no currículo 
Principalmente para os candidatos que não possuem uma sólida experiência 
profissional, a formação acadêmica pode ser um diferencial na conquista pelo 
emprego, desde que seja informada com precisão. A forma mais adequada para 
preencher esta seção é informar a graduação obtida, o nome da instituição de 
ensino, a cidade na qual se formou e o mês e ano de conclusão. 
 
8. Apresente outras qualificações 
A última sessãodo seu currículo não é menos importante que as demais. Neste 
ponto, esclareça melhor a sua real aderência à vaga através dos conhecimentos 
em idiomas que possui, de cursos de curta duração que complementam a sua 
formação e das experiências que realizou (como intercâmbios ou trabalhos 
voluntários). 
 
9. Revise com cuidado seu currículo 
Após a confecção do seu currículo é importante você dedicar um tempo para 
revisá-lo com cuidado, evitando erros clássicos, como um currículo com mais de 
2 páginas de extensão, erros de português ou informações duvidosas. Passe um 
pente fino e verifique se não existe nenhum ponto que possa contar contra você 
e prejudicar o seu desempenho no processo seletivo. 
 
10. Entre em ação para conquistar o emprego! 
Mesmo com todo o conhecimento existente no mundo, você não terá resultados 
em sua vida se não for capaz de aplicá-lo na busca pelo seu objetivo. Portanto, 
absorva todo o conhecimento que puder e, logo em seguida, entre em ação, ou 
seja, faça o que precisa ser feito. Isto não serve apenas para conquistar seu 
emprego, mas para qualquer objetivo que tenha. 
 
Como elaborar um bom currículo? 
Quem busca por uma colocação no mercado ou por novas oportunidades 
profissionais precisa estar atento na hora de redigir o currículo. Porta de entrada 
do candidato para o mercado de trabalho, ele deve ser objetivo, conter 
informações sobre as experiências do profissional e estar de acordo com o cargo 
a que se destina. Além disso, deve ter estrutura limpa, bem organizada e passar 
por minuciosa revisão antes de ser enviado. 
 
Você sabe o que não pode faltar em um bom currículo? E o que é dispensável? 
Habilidades, pontos positivos, formação acadêmica… Confira algumas dicas de 
como elaborá-lo de forma clara para aumentar as suas chances de ser 
selecionado. 
 
 
 
 
 
Tópicos de um currículo 
 
Dados Pessoais 
 
Nome completo, idade e estado civil devem aparecer logo no início do 
documento. É fundamental incluir também telefone e e-mail para que a empresa 
possa contatá-lo facilmente. 
 
Objetivo 
 
Seu objetivo profissional deve ser descrito em apenas uma linha, abordando 
somente o cargo e a área de interesse. Evite indicar mais de uma área em um 
mesmo currículo. 
 
Formação acadêmica 
 
Coloque o nome da instituição de ensino, curso e datas de início e término dos 
cursos que frequentou, apresentando-os por ordem de importância (pós-
graduação, graduação etc.). Cursos técnicos só devem ser citados se tiverem 
relação com a área pretendida ou se você não possuir curso de graduação. 
 
Experiência profissional 
 
Mencione nome da empresa, cargo, período de atuação e suas atribuições de 
forma sucinta. Mas esteja atento para a descrição das atividades desenvolvidas, 
pois é através deste item que o selecionador conhecerá o seu potencial. 
Coloque-as, se possível, em forma de itens para facilitar a avaliação. 
 
Idiomas 
 
Cite apenas o idioma e o nível de conhecimento que possui. Se você estiver 
estudando algum, deixe isso claro no currículo. Lembre-se que se for necessário 
para o cargo, você será testado e deverá comprovar o nível declarado. 
 
Portanto, se você quer aprimorar seu nível de conhecimento em algum idioma, 
confira bolsas de estudo com descontos especiais para começar a estudar já. 
 
Informática 
 
Coloque o nível real de seu conhecimento técnico das ferramentas de informática 
e internet. Seja sincero, pois quando as vagas necessitam de algum programa 
específico, testes podem ser aplicados. 
 
Cursos 
 
Cite apenas os cursos relacionados à área de interesse. Coloque o tema e o 
nome das instituições onde foram realizados. 
 
 
 
 
Lembre-se: 
– O currículo deve ter, no máximo, duas páginas com as informações 
necessárias para o cargo. 
 
– Coloque foto somente se for exigência para a vaga desejada. Neste caso, ela 
deve ser 3×4, ter boa qualidade e priorizar uma postura profissional. 
 
– Para quem busca o primeiro emprego, vale ressaltar no currículo as 
experiências na faculdade, estágios, cursos, trabalhos voluntários, habilidades e 
aptidões. 
 
 
 
Para ter sucesso em uma entrevista de emprego: 
 
1. Prepare sua memória 
Durante a entrevista, você precisará falar sobre experiências de trabalho 
anteriores, características que o fizeram se destacar na profissão e resultados 
positivos conquistados em outras empresas. 
 
Por isso, é importante refrescar a memória previamente. 
 
Assim, quando o recrutador fizer questionamentos, você não será pego de 
surpresa. 
 
Preparar a memória também é uma forma de garantir que você fale tudo o que 
deseja na entrevista, já que, muitas vezes, devido ao nervosismo, acabamos nos 
esquecendo de mencionar algum ponto importante. 
 
2. Utilize o método STAR – Situação-Tarefa-Ação-Resultado 
STAR é uma metodologia que ajuda a estruturar suas respostas durante uma 
entrevista de emprego, proporcionando domínio sobre o seu currículo. 
 
O principal objetivo é compartilhar com o recrutador exemplos de situações 
vivenciadas em experiências anteriores. 
 
É preciso seguir uma linha de raciocínio na hora de estruturar as respostas. 
 
Situação: compartilhe uma situação ou problema que tenha vivenciado e onde 
ela ocorreu. Dê detalhes a respeito dessa experiência. 
Tarefa: diga qual era sua responsabilidade perante a situação e de que maneira 
você transformou um problema em uma oportunidade. 
Ação: a atividade que você colocou em prática para enfrentar o problema em 
questão e como você superou todos os desafios. 
Resultado: quais foram os resultados do seu trabalho, incluindo detalhes, como 
feedbacks positivos recebidos e aprendizados que você obteve a partir da 
experiência. 
 
 
 
 
3. Prepare-se para responder “perguntas absurdas” 
É possível prever quais perguntas possivelmente serão feitas pelo recrutador. 
 
Mas perguntas estranhas, que não têm relação direta com a vaga, também 
podem surgir. 
 
Nessa hora, ter capacidade de usar a lógica e estruturar o raciocínio é essencial. 
 
Também vale conhecer alguns dos questionamentos bizarros que já foram 
ouvidos em entrevistas de emprego. 
 
4. Estude a empresa que vai lhe entrevistar 
Estude a empresa que vai lhe entrevistar 
Fazer esse dever de casa é uma forma de mostrar ao recrutador que você está 
engajado com a vaga e que está bem preparado. 
Isso é essencial para que você esteja preparado para a entrevista. 
 
Estude a empresa o máximo possível antes desse momento, procurando saber 
quais são seus valores, de que maneira ela se posiciona no mercado e um pouco 
da história dela. 
 
Fazer esse dever de casa é uma forma de mostrar ao recrutador que você está 
engajado com a vaga e que está bem preparado. 
 
 
 
5. Prepare perguntas inteligentes 
Essa é outra maneira de demonstrar ao recrutador que você está preparado para 
a entrevista. 
 
Fazer perguntas sobre o trabalho que será desenvolvido mostra que você é 
proativo e que sabe se posicionar como profissional. 
 
Mas de nada adianta fazer perguntas óbvias ao recrutador – aquelas que você 
mesmo poderia responder por meio da pesquisa anterior à entrevista. 
 
É preciso fazer perguntas inteligentes, que sejam direcionadas, por exemplo, à 
cultura da empresa e às possibilidades de crescimento profissional dentro dela. 
 
6. Monitore e estabeleça uma forte linguagem corporal 
A linguagem corporal é uma forma de comunicação não verbal que diz muito 
sobre você. 
 
Ficar de braços cruzados pode demonstrar que você está com medo. 
 
Permanecer inquieto, mexendo constantemente nas mãos ou nos cabelos, é 
sinal de insegurança e ansiedade. 
 
 
 
 
Por isso, mantenha a postura ereta, faça contato visual com o entrevistador, 
cumprimente-o com um sorriso e não cruze os braços. 
 
Uma dica é ler o livro “O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não 
verbal” (Editora Vozes, 2014), de Pierre Weil, para compreender melhor o 
assunto. 
 
7. Não conte mentiras 
Não conte mentiras 
Seja verdadeiro em relação às suas experiências anteriores e sobre o seu perfil 
profissional. 
De nada adiantacontar mentiras sobre si mesmo. 
 
Se você for selecionado para a vaga, sustentá-las por muito tempo será 
impossível. 
 
Seja verdadeiro em relação às suas experiências anteriores e sobre o seu perfil 
profissional. 
 
As empresas valorizam a honestidade do candidato, e é mais fácil conseguir uma 
vaga sendo sincero do que mentindo. 
 
Mesmo que você não tenha a experiência desejável para a vaga, conte a 
verdade para o recrutador, destacando sua vontade de ser treinado e ressaltando 
seus pontos fortes. 
 
Lembre-se de que os recrutadores são pessoas treinadas para analisar o tom de 
voz e a linguagem corporal. 
 
Por isso, com frequência, elas podem avaliar se uma pessoa está mentindo ou, 
pelo menos, dourando demais uma experiência. 
 
8. Vista-se de acordo com sua área de atuação 
Sua imagem também vale muito durante uma entrevista de emprego. 
 
Se você está se candidatando a uma vaga de advogado em um escritório, vestir 
terno é adequado. 
 
Mas essa mesma vestimenta não é a ideal para uma agência de publicidade, 
onde as pessoas utilizam calças jeans e camisetas. 
 
Por isso, certifique-se de que seu vestuário é condizente com o perfil da vaga. 
 
Se possível, pesquise a respeito do estilo adotado pelos profissionais da 
empresa: é descolado ou mais formal? 
 
Em caso de dúvida, opte pelo que é garantido: tons neutros e peças clássicas, 
como blazer (ou apenas camisa) e calça preta. 
 
 
 
 
9. Área de atuação 
É importante que, durante a entrevista, você demonstre conhecer bem a área de 
atuação para a qual está se candidatando. 
 
Ter uma visão abrangente do cenário apresentado pelo mercado é uma forma 
de atestar ao recrutador que você está preparado para a vaga. 
 
Então, pesquise e estude antes de comparecer à entrevista. 
 
10. Apresente uma boa imagem nas mídias sociais 
É cada vez mais comum que as empresas busquem pelo perfil do candidato nas 
redes sociais antes ou depois da entrevista. 
 
Por isso, apresentar uma boa imagem nas redes é fundamental para garantir 
que você não seja desclassificado por quem está recrutando. 
 
Todo o seu comportamento online pode ser avaliado, desde a linguagem que 
você utiliza ao teor das publicações. 
 
Geralmente, os recrutadores também buscam, nos perfis dos candidatos, por 
informações sobre trabalhos e experiências profissionais anteriores. 
 
Por isso, dê uma revisada no seu perfil antes de iniciar um processo seletivo. 
 
11. Use suas atividades para demonstrar sua competência 
Profissionais com pouca experiência profissional tendem a ficar inseguros 
durante a entrevista de emprego, principalmente se ela for uma dinâmica em 
grupo com outros candidatos. 
 
A boa notícia é que hoje, mais do que experiências, as empresas valorizam o 
perfil do candidato e seu potencial para aprender e se adequar à cultura da 
organização. 
 
Demonstrar que você é um profissional engajado e que tem disposição para ser 
treinado pode valer mais do que um currículo com anos na área. 
 
Isso não quer dizer que a experiência não seja importante. 
 
Mas há formas de driblar isso, caso você ainda seja inexperiente. 
 
Por isso, utilize suas atividades profissionais e pessoais para mostrar ao 
recrutador as suas competências, habilidades e um pouco do seu perfil. 
 
12. Seja pontual 
Seja pontual 
Programe-se com antecedência para ir ao local da entrevista para que nenhum 
imprevisto o impeça de chegar no horário marcado. 
 
 
 
Chegar atrasado a uma entrevista de emprego é falta de comprometimento e 
mostra que você não lida bem com horários. 
 
Por isso, a falta de pontualidade, além de ser desrespeitoso com a pessoa com 
a qual você tem compromisso, faz com que você inicie a entrevista já com pontos 
negativos. 
 
Programe-se com antecedência para ir ao local da entrevista para que nenhum 
imprevisto o impeça de chegar no horário marcado. 
 
13. Comporte-se cordialmente desde a recepção 
Tenha em mente que sua postura pode estar sendo avaliada desde o momento 
em que você coloca os pés na empresa. 
 
Por isso, assim que chegar ao local da entrevista, adote um comportamento 
profissional, com uma postura mais formal. 
 
Seja gentil com todos os funcionários que falarem com você, desde o 
recepcionista ao recrutador. 
14. Comunique-se de maneira profissional 
Assim como sua postura, sua comunicação também deve ser profissional ao 
participar de uma entrevista de emprego. 
 
Utilize uma linguagem mais formal, evitando gírias, vícios de linguagem e frases 
incompletas. 
 
Além disso, seja sempre educado com o recrutador e com outros candidatos se 
estiver participando de uma dinâmica de grupo. 
 
15. Domine seu currículo durante a entrevista de emprego 
Durante a entrevista, você precisa ter o seu currículo na ponta da língua. 
 
Saiba detalhar suas experiências profissionais, atividades que desenvolveu em 
cada função e tempo de duração de cada trabalho. 
 
Ter domínio sobre a sua trajetória é uma forma de demonstrar segurança e 
autoconfiança ao recrutador. 
 
Essa também é uma maneira de abordar aspectos do seu currículo com um 
discurso mais natural e explorar pontos não mencionados no documento, que é 
entregue ao recrutador. 
 
16. Mantenha contato visual com o entrevistador 
Isso é fundamental para mostrar que você tem autoconfiança e que sabe lidar 
com o nervosismo. 
 
Além disso, o contato visual ajuda a estabelecer uma conexão com o recrutador 
e fazê-lo sentir empatia durante a entrevista. 
 
 
 
 
O ideal é fazer contato visual sempre que o recrutador estiver falando e no início 
e fim de suas respostas. 
 
17. Coloque o celular em modo avião 
Coloque o celular em modo avião 
Qualquer interrupção no celular poderá prejudicar a sua imagem perante o 
recrutador. 
Não corra o risco de interromper a entrevista devido a uma ligação ou a 
notificações de mensagens no celular. 
 
O mais garantido é deixar o celular em modo avião, para evitar qualquer tipo de 
constrangimento. 
 
Qualquer interrupção no celular poderá prejudicar a sua imagem perante o 
recrutador. 
 
18. Evite criticar ou falar mal de outras empresas 
Mesmo que você tenha motivos para criticar empresas nas quais já trabalhou, 
evite fazer isso durante uma entrevista de emprego. 
 
Esse desabafo pode ser visto como deslealdade e falta de profissionalismo. 
 
Sem contar que, se você fala mal de outros locais de trabalho, o recrutador pode 
ver isso como um indício de que você poderá fazer o mesmo com a nova 
empresa. 
 
Muitas vezes, os recrutadores questionam os candidatos sobre o porquê de 
terem saído de seus empregos anteriores. 
 
Essa pergunta pode estar sendo feita justamente para avaliar o discurso dos 
candidatos 
 
Portanto, tome cuidado para controlar suas emoções nessa hora. 
 
19. Reconheça seus pontos fortes e fracos durante a entrevista de emprego 
Não sabe o que falar na entrevista? 
 
Autoconhecimento é a chave para responder questionamentos sobre pontos 
fortes e fracos. 
 
Antes de ir à entrevista, elabore as respostas para essas perguntas, porque elas 
geralmente são necessárias. 
 
Responda adequadamente, trazendo características de seu perfil que estejam 
relacionadas, de algum modo, à sua postura no ambiente de trabalho. 
 
20. Seja bem dinâmico e comunicativo 
 
 
 
Candidatos que se escondem durante a entrevista geralmente não se destacam. 
 
Por isso, seja dinâmico e comunicativo, demonstrando que está confortável e 
confiante e que tem uma boa relação interpessoal. 
 
Em uma entrevista de emprego coletiva, isso é ainda mais importante. 
 
Caso contrário, dificilmente você se destacará entre os outros candidatos à vaga. 
 
21. Seja você mesmo – autenticidade é importante 
Não tente parecer ser algo que não é. 
 
Tenha autenticidade, porque é isso que fará com que o recrutador enxergue em 
você o seu verdadeiro potencial. 
 
Ser você mesmo é uma forma de participar da entrevista com naturalidade e 
confiança em si mesmo.

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