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PEX 014

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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PEX-014/2008 R-14 
 
 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO DE REDES 
AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA TENSÃO 
DESENERGIZADAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DOCUMENTO NORMATIVO
 
 
 
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
 PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
TENSÃO DESENERGIZADAS 
PEX-014 
I
14
JAN/2008 
Í N D I C E 
1 INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................................................1 
2 OBJETIVO .................................................................................................................................................................1 
3 ABRANGÊNCIA........................................................................................................................................................1 
3.1 PESSOAL........................................................................................................................................................................1 
3.2 INSTALAÇÕES ................................................................................................................................................................1 
4 DESCRIÇÃO DE TAREFAS ....................................................................................................................................1 
4.1 TAREFAS .......................................................................................................................................................................1 
4.2 PASSOS PARA EXECUÇÃO DE OBRA...............................................................................................................................1 
4.3 FORMAÇÃO DE TURMAS E EQUIPES DE CONSTRUÇÃO ...................................................................................................2 
4.3.1 Turma de 02 (duas) Pessoas ......................................................................................................................................2 
4.3.2 Turma de 04 (quatro) Pessoas ...................................................................................................................................2 
4.3.3 Turma de 07 (sete) Pessoas........................................................................................................................................3 
4.3.4 Turma de Construção Redes de Distribuição na Tensão 13,8kV e 380/220V – Turma de 07 Pessoas......................4 
4.3.5 Turma de Construção Redes de Distribuição na Tensão 13,8kV e 380/220V - Turma de 04 Pessoas ......................6 
4.3.6 Turma de Construção Redes de Distribuição na Tensão 13,8kV e 380/220V – Equipe de 02 Pessoas .....................7 
4.3.7 Turma de Construção Redes de Distribuição na Tensão 13,8kV e 380/220V – Equipe de Apoio com 03 Pessoas...9 
4.3.8 Turma de Inicialização de Obras de Rede Elétricas de Distribuição na Tensão 13,8kV e 380/220V, em área Rural
 10 
4.3.9 Finalidades das Ferramentas e Equipamentos .......................................................................................................12 
4.4 RECOMENDAÇÕES SOBRE CUIDADOS DOS EQUIPAMENTOS.........................................................................................15 
5 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO ..................................................................................................................15 
5.1 QUANTO À SEGURANÇA ..............................................................................................................................................15 
5.2 QUANTO AO MEIO AMBIENTE .....................................................................................................................................16 
5.3 QUANTO A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS PELA EQUIPE ...................................................................................................17 
5.4 QUANTO AO CUMPRIMENTO DO PROJETO....................................................................................................................18 
5.5 QUANTO A FISCALIZAÇÃO...........................................................................................................................................18 
6 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO PASSO A PASSO...................................................................................19 
7 DEFINIÇÕES ...........................................................................................................................................................40 
8 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA .....................................................................................................................40 
 
 
 
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
TENSÃO DESENERGIZADAS 
PEX-014 
14 
JAN/2008 
1/40 
1 INTRODUÇÃO 
Este procedimento é uma referência genérica, com objetivo de orientar a execução dos trabalhos, 
não abrangendo, portanto, todas as situações possíveis, não imputando responsabilidade parcial ou 
total, aos elaboradores do mesmo, a desvios ou omissões às boas práticas de serviço, incluindo 
cuidados com o meio ambiente. 
2 OBJETIVO 
Definir e padronizar os Procedimentos para Construção de Redes de Média e Baixa Tensão 
Desenergizadas, evitando acontecimentos que venham a constituir riscos de acidentes para as 
pessoas e para as instalações da Coelce e de Terceiros ocasionando a interrupção no fornecimento 
de energia, bem como possíveis impactos ao meio ambiente. 
3 ABRANGÊNCIA 
3.1 Pessoal 
Todo pessoal da Coelce ou empreiteiros que participe dos serviços de Construção de Redes de 
Média e Baixa Tensão Desenergizada. 
3.2 Instalações 
- Redes de Média e Baixa Tensão da Coelce. 
- Redes de Média e Baixa Tensão de outras Concessionárias de Energia ou Terceiros, 
quando estiverem sob a responsabilidade da Coelce ou que seja solicitado seus serviços. 
4 DESCRIÇÃO DE TAREFAS 
4.1 Tarefas 
As tarefas abaixo relacionadas fazem parte do PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA DO TRABALHO – 
PRST 4, e pelo qual devem ser executadas: 
Estacionamento da viatura na área de trabalho 
Delimitação e sinalização da área de trabalho 
Manuseio transporte e utilização de escadas 
Abertura e fechamento de chaves tipo faca 
Abertura e fechamento de chaves fusível (Retirada dos Cartuchos) 
Instalação e retirada dos conjuntos de aterramento temporário de Baixa Tensão (380V) 
Instalação e retirada dos conjuntos de aterramento temporário de Média Tensão (15kV) 
4.2 Passos para Execução de Obra 
Interpretação do Projeto; 
Planejamento de Execução de Obras; 
Transporte de Equipamentos e Materiais; 
Transporte de Pessoal; 
Posicionamento do Veículo na Área de Trabalho ; 
Sinalização da Área de Trabalho ; 
Locação de RDU; 
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
TENSÃO DESENERGIZADAS 
PEX-014 
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JAN/2008 
2/40 
Locação de RDR; 
Abertura de cavas; 
Distribuição de postes; 
Fincamento de postes e montagem de estruturas; 
Estaiamento; 
Lançamento, Nivelamento, Tensionamento e Conexão de condutores; 
Instalação de equipamentos; 
Aterramentos; 
Revisão de rede; 
Desligamento e Religamento; 
Interligação da rede; 
Devolução de materiais. 
4.3 Formação de Turmas e Equipes de Construção 
4.3.1 Turma de 02 (duas) Pessoas 
• Composição: 
01 motorista / eletricista 
01 eletricista 
• Viatura: 
Pick-up de cabine simples equipada com porta-escada ou escada extensível ou cesta aérea 
• Serviços que poderão ser executados: 
Instalação de luminárias com braço curto (Equipe com treinamento também em PEX-06) 
Instalação de cobertura em cabos de BT (Rede Desenergizada) 
Fechamento de jumps de BT e MT (obras DT-044 e Grupo A) 
Instalações de medidores e ramais de ligação (Obras Luz Para Todos) 
Instalações internas nas residências (Obras Luz ParaTodos) 
Troca de medição de monofásica para trifásica (Rede Desenergizada) 
Instalação de caixa de derivação 
4.3.2 Turma de 04 (quatro) Pessoas 
• Composição 
01 motorista / eletricista; 
01 eletricista; 
01 auxiliar de serviço; 
01 chefe de turma. 
• Viatura 
Pick-up ou F- 4000 de cabine dupla equipada com porta escada 
 
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
TENSÃO DESENERGIZADAS 
PEX-014 
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JAN/2008 
3/40 
• Serviços que poderão ser executados: 
Troca de cruzetas de MT; 
Instalação de cobertura em cabos de MT; 
Interligação de obras de MT ou BT; 
Ampliação ou substituição de fases de MT ou BT de até 3 vãos; 
Instalação ou substituição de transformador (*) – Equipe com treinamento também em PEX-10; 
Instalação de luminárias com braço longo (*) – Equipe com treinamento também em PEX-06; 
Interligação de obras com implantação ou substituição de poste (*); 
Construção de obra de MT ou BT de até 3 postes (*); 
Instalação de equipamentos tipo: banco de capacitores, seccionador ou religador ( * ); 
Instalação de chaves fusíveis e seccionadoras. 
NOTAS 
1 Os serviços indicados em ( * ) somente poderão ser realizados com o auxílio de uma 
equipe de apoio composta de 1 (um ) motorista / operador de guindauto e 2 (dois ) 
auxiliares de serviço, tendo como viatura um caminhão de cabine simples equipado com 
guindauto de no mínimo 6 ( seis ) toneladas de capacidade. 
2 Para cada duas turmas de 4 (quatro) pessoas,deverá ter-se uma equipe de apoio. 
3 O içamento e movimentação de cargas, utilizando-se um guindauto com capacidade de, 
no mínimo, 6 (seis) toneladas, deverá obedecer às seguintes condições: 
Peso Máximo: 3.000kg a 2m do eixo da lança; 
Peso Máximo: 900kg a 6m do eixo da lança. 
4 O içamento e movimentação de cargas, utilizando-se um guindauto com capacidade de, 
no mínimo, 9 (nove) toneladas, deverá obedecer às seguintes condições: 
Peso Máximo: 4.500kg a 2m do eixo da lança; 
Peso Máximo: 1.000kg a 9m do eixo da lança. 
5 Estes valores aplicam-se a equipamentos novos, isto é, com menos de 5 (cinco) anos de 
uso. Acima deste tempo é recomendável reduzir em 20% esta capacidade. 
6 O operador do guindauto deverá observar a carga máxima que o equipamento suporta, 
com a lança totalmente estendida, conforme as instruções do fabricante. 
4.3.3 Turma de 07 (sete) Pessoas 
• Composição 
01 motorista / operador de guindauto 
02 eletricistas 
02 montadores 
01 auxiliar de serviço 
01 chefe de turma 
• Viatura 
Caminhão de cabine dupla, equipado com guindauto de capacidade de no mínimo 6(seis) 
toneladas, ou caminhão de cabine simples equipado com guindauto de no mínimo 6 (seis) 
toneladas e de um veículo de apoio (carro ou pick-up de cabine dupla), para o transporte do 
pessoal. 
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
TENSÃO DESENERGIZADAS 
PEX-014 
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JAN/2008 
4/40 
NOTA: Caso seja necessário, o içamento e movimentação de cargas incompatíveis com o 
guindauto de 6 (seis) toneladas, deve-se utilizar o guindauto de 9 (nove) toneladas. Ver 
Notas 3, 4 e 5 do item anterior. 
• Serviços que poderão ser executados 
Os demais serviços 
• Fardamento retardante a chama 
• Os montadores e auxiliares não podem executar serviços de construção ou reforma da rede 
elétrica dentro da zona controlada ou em partes do sistema elétrico com possibilidade de 
energização acidental portanto, estão dispensados do uso do fardamento retardante a chama. 
Os demais profissionais devem seguir as prescrições do PRST-004. 
4.3.4 Turma de Construção Redes de Distribuição na Tensão 13,8kV e 380/220V – Turma de 
07 Pessoas 
• Veículos 
1 (um) Caminhão de cabine dupla, ou 1 (um) caminhão de cabine simples com carroceria longa e 
equipado com guindauto de capacidade de no mínimo 6 (seis) toneladas, com no máximo 7 
(sete) anos de uso e em boas condições de conservação 
1 (um) Pick-up de cabine dupla com caçamba para transporte de carga igual ou superior a 1 
(uma) tonelada, ou 1 (um) carro com no máximo 5 (cinco) anos de uso e em boas condições de 
conservação. 
• Rádio – Comunicação 
- 1(um) Rádio Trunking instalado em cada viatura, na freqüência da Coelce 
- 1(um) Telefone Celular à disposição do chefe de turma da obra 
- Palmtop com aplicativo para comunicação com a GOM.NET 
• Equipamento, Materiais de Segurança e Ferramentas 
- Todas as ferramentas necessárias à execução dos serviços em redes de 13,8kVe 380/220V, 
inclusive com LOADBUSTER para a operação de chaves indicadoras fusíveis sob carga, e 
Extrator e Alicate de compressão tipo “Ampact”. 
Equipamentos, Materiais de Segurança e Ferramentas Unidade Uso Quant. 
Alicate Universal Isolado até 1.000V um I 5 
Balde de Içamento de Materiais um C 3 
Bandeirola para Sinalização Uma C 3 
Bolsa para Luvas Isolantes de Borracha Uma I 2 
Bota de Borracha Cano Médio Par I 7 
Botina de Couro sem Componentes Metálicos Par I 7 
Caixa de Primeiros Socorros Uma C 1 
Capa Impermeável (Contra Chuva) Uma I 7 
Capacete de Segurança Aba Total Classe B com Suspensão Um I 7 
Cinturão de Segurança Curtido ao Cromo Um I 4 
Cone Sinalização 750mm para Viatura Grande Porte Um C 12 
Cone Sinalização 750mm para Viatura Médio Porte Um C 4 
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
TENSÃO DESENERGIZADAS 
PEX-014 
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Equipamentos, Materiais de Segurança e Ferramentas - (conclusão) Unidade Uso Quant. 
Cone Sinalização 750mm para Viatura Pequeno Porte Um C 4 
Cone Sinalização 750mm para área de movimentação de Viaturas e cargas Um C * 
Fita Zebrada, Correntes ou Cordas de Delimitação de área M C ** 
Conj. Aterramento Temporário para BT – 380/220V Um C 2 
Conj. Aterramento Temporário para MT – até 34.5kV Um C 2 
Conj. De Vara de Manobra com Sacola Um C 1 
Detetor de Tensão até 1kV (Teste Neon) Um I 3 
Detetor de Tensão de 100 V a 1 kV Sinalização Sonora e Luminosa Um C 1 
Detetor de Tensão de 1 kV a 138 kV Sinalização Sonora e Luminosa Um C 1 
Luva de Cobertura de Luvas de Borracha Par I 2 
Luva de Vaqueta Uso Geral Par I 7 
Luva Isolante de Borracha Classe 2 – MT Par I 2 
Luva de Raspa de Couro Par I 7 
Espora para Poste de Concreto Duplo “T” Par I 4 
Óculos de Segurança com Lentes Verdes Tonalidade 2,5 ou 3 Par I 7 
Óculos de Segurança Para Sobrepor óculos corretivos (Contra IV e UV) Par I *** 
Placa: ATENÇÃO – Não Opere este Equipamento (240 x 340 mm) Uma C 3 
Sacola Para Conduzir Materiais Uma I 7 
Talabarte de Lona Vulcanizada Um I 4 
Escada Extensível em Fibra de Vidro 4,50 x 7,80m Uma C 2 
Corda de Resgate em seda (isopolipropileno) m C 2 de 18m 
Corda de Serviço em seda (isopolipropileno) ou nylon m C 4 de 12m 
Uniforme de Serviço 100% algodão sem nenhum componente metálico Um I 7 
Crachá de Identificação Um I 7 
Kit de emergência para vazamentos Un C 1 
Protetor Solar Un C 1 
Observação: 
USO: I = Individual; C = Coletivo 
( * ) De acordo com a área a ser sinalizada 
( ** ) De acordo com a área a ser delimitada 
( *** ) Para que usa óculos com lentes corretivas 
 
 
 
 
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
TENSÃO DESENERGIZADAS 
PEX-014 
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JAN/2008 
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4.3.5 Turma de Construção Redes de Distribuição na Tensão 13,8kV e 380/220V - Turma de 
04 Pessoas 
• Veículos 
1 (um) Pick-up de cabine dupla com caçamba para transporte de carga igual ou superior a 1 
(uma) tonelada com no máximo 5 (cinco) anos de uso e em boas condições de conservação. 
• Rádio – Comunicação 
1(um) Rádio Trunking instalado em cada viatura, na freqüência da Coelce 
1(um) Telefone Celular à disposição do coordenador da obra 
Palmtop com aplicativo para comunicação com a GOM.NET 
• Equipamento, Materiais De Segurança E FerramentasTodas as ferramentas necessárias à execução dos serviços em redes de 13,8kV e 380/220V, 
inclusive com LOADBUSTER para a operação de chaves indicadoras fusíveis sob carga, e 
Extrator e Alicate de compressão tipo “Ampact”. 
Equipamentos, Materiais de Segurança e Ferramentas Unidade Uso Quant. 
Alicate Universal Isolado até 1.000V um I 3 
Balde de Içamento de Materiais um C 2 
Bandeirola para Sinalização Uma C 2 
Bolsa para Luvas Isolantes de Borracha Uma I 2 
Bota de Borracha Cano Médio Par I 4 
Botina de Couro sem Componentes Metálicos Par I 4 
Caixa de Primeiros Socorros Uma C 1 
Capa Impermeável (Contra Chuva) Uma I 4 
Capacete de Segurança Aba Total Classe B com Suspensão Um I 4 
Cinturão de Segurança Curtido ao Cromo Um I 2 
Cone Sinalização 750mm para Viatura Grande Porte Um C 0 
Cone Sinalização 750mm para Viatura Médio Porte Um C 4 
Cone Sinalização 750mm para Viatura Pequeno Porte Um C 0 
Cone Sinalização 750mm para área de movimentação de Viaturas e cargas Um C * 
Fita Zebrada, Correntes ou Cordas de Delimitação de área M C ** 
Conj. Aterramento Temporário para BT – 380/220V Um C 2 
Conj. Aterramento Temporário para MT – até 34.5kV Um C 2 
Conj. de Vara de Manobra com Sacola Um C 1 
Detetor de Tensão até 1kV ( Teste Neon) Um I 3 
Detetor de Tensão de 100 V a 1 kV Sinalização Sonora e Luminosa Um C 1 
Detetor de Tensão de 1 kV a 138 kV Sinalização Sonora e Luminosa Um C 1 
Luva de Cobertura de Luvas de Borracha Par I 2 
Luva de Vaqueta Uso Geral Par I 4 
Luva Isolante de Borracha Classe 2 – MT Par I 2 
Luva de Raspa de Couro Par I 4 
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
TENSÃO DESENERGIZADAS 
PEX-014 
14 
JAN/2008 
7/40 
Equipamentos, Materiais de Segurança e Ferramentas - (conclusão) Unidade Uso Quant. 
Espora para Poste de Concreto Duplo “T” Par I 3 
Óculos de Segurança com Lentes Verdes Tonalidade 2,5 ou 3 Par I 3 
Óculos de Segurança Para Sobrepor óculos corretivos (Contra IV e UV) Par I *** 
Placa: ATENÇÃO – Não Opere este Equipamento (240 x 340 mm) Uma C 2 
Sacola Para Conduzir Materiais Uma I 4 
Talabarte de Lona Vulcanizada Um I 2 
Escada Extensível em Fibra de Vidro 4,50 x 7,80m Uma C 1 
Corda de Resgate em seda (isopolipropileno) m C 1 de 18m 
Corda de Serviço em seda (isopolipropileno) ou nylon m C 2 de 12m 
Uniforme de Serviço 100% algodão sem nenhum componente metálico Um I 4 
Crachá de Identificação Um I 4 
Kit de emergência para vazamentos Un C 1 
Protetor Solar Un C 1 
Observação: 
USO: I = Individual; C = Coletivo 
( * ) De acordo com a área a ser sinalizada 
( ** ) De acordo com a área a ser delimitada 
( *** ) Para que usa óculos com lentes corretivas 
 
4.3.6 Turma de Construção Redes de Distribuição na Tensão 13,8kV e 380/220V – Equipe de 
02 Pessoas 
• Veículos 
1 (um) Pick-up de cabine simples com caçamba para transporte de carga igual ou superior a 1 
(uma) tonelada com no máximo 5 (cinco) anos de uso e em boas condições de conservação. 
• Rádio – Comunicação 
 1(um) Rádio Trunking instalado em cada viatura, na freqüência da Coelce; 
1(um) Telefone Celular à disposição do coordenador da obra; 
Palmtop com aplicativo para comunicação com a GOM.NET. 
• Equipamento, Materiais de Segurança e Ferramentas. 
Todas as ferramentas necessárias à execução dos serviços em redes de 13,8kV e 380/220V 
pertinentes à composição da equipe. 
Equipamentos, Materiais de Segurança e Ferramentas Unidade Uso Quant. 
Alicate Universal Isolado até 1.000V um I 2 
Balde de Içamento de Materiais um C 2 
Bandeirola para Sinalização Uma C 2 
Bolsa para Luvas Isolantes de Borracha Uma I 2 
Bota de Borracha Cano Médio Par I 2 
Botina de Couro sem Componentes Metálicos Par I 2 
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
TENSÃO DESENERGIZADAS 
PEX-014 
14 
JAN/2008 
8/40 
Equipamentos, Materiais de Segurança e Ferramentas - (conclusão) Unidade Uso Quant. 
Caixa de Primeiros Socorros Uma C 1 
Capa Impermeável (Contra Chuva) Uma I 2 
Capacete de Segurança Aba Total Classe B com Suspensão Um I 2 
Cinturão de Segurança Curtido ao Cromo Um I 2 
Cone Sinalização 750mm para Viatura Grande Porte Um C 0 
Cone Sinalização 750mm para Viatura Médio Porte Um C 4 
Cone Sinalização 750mm para Viatura Pequeno Porte Um C 0 
Cone Sinalização 750mm para área de movimentação de Viaturas e cargas Um C * 
Fita Zebrada, Correntes ou Cordas de Delimitação de área M C ** 
Conj. Aterramento Temporário para BT – 380/220V Um C 2 
Conj. Aterramento Temporário para MT – até 34.5kV Um C 1 
Conj. de Vara de Manobra com Sacola Um C 1 
Detetor de Tensão até 1kV ( Teste Neon) Um I 2 
Detetor de Tensão de 100 V a 1 kV Sinalização Sonora e Luminosa Um C 1 
Detetor de Tensão de 1 kV a 138 kV Sinalização Sonora e Luminosa Um C 1 
Luva de Cobertura de Luvas de Borracha Par I 2 
Luva de Vaqueta Uso Geral Par I 2 
Luva Isolante de Borracha Classe 2 – MT Par I 2 
Luva de Raspa de Couro Par I 2 
Espora para Poste de Concreto Duplo “T” Par I 0 
Óculos de Segurança com Lentes Verdes Tonalidade 2,5 ou 3 Par I 2 
Óculos de Segurança Para Sobrepor óculos corretivos (Contra IV e UV) Par I *** 
Placa: ATENÇÃO – Não Opere este Equipamento (240 x 340 mm) Uma C 1 
Sacola Para Conduzir Materiais Uma I 2 
Talabarte de Lona Vulcanizada Um I 2 
Escada Extensível em Fibra de Vidro 4,50 x 7,80m Uma C 1 
Corda de Resgate em seda (isopolipropileno) m C 1 de 18m 
Corda de Serviço em seda (isopolipropileno) ou nylon m C 2 de 12m 
Uniforme de Serviço 100% algodão sem nenhum componente metálico Um I 2 
Crachá de Identificação Um I 2 
Kit de emergência para vazamentos Un C 1 
Protetor Solar Un C 1 
Observação: 
USO: I = Individual; C = Coletivo 
( * ) De acordo com a área a ser sinalizada 
( ** ) De acordo com a área a ser delimitada 
( *** ) Para que usa óculos com lentes corretivas 
 
Código
Página
Revisão
Emissão
 
 
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
TENSÃO DESENERGIZADAS 
PEX-014 
14 
JAN/2008 
9/40 
4.3.7 Turma de Construção Redes de Distribuição na Tensão 13,8kV e 380/220V – Equipe de 
Apoio com 03 Pessoas 
• Veículos 
1 (um) caminhão de cabine simples com carroceria longa e equipado com guindauto de 
capacidade de no mínimo 6 (seis) toneladas, com no máximo 7 (sete) anos de uso e em boas 
condições de conservação. 
• Rádio – Comunicação 
1(um) Rádio Trunking instalado em cada viatura, na freqüência da Coelce; 
1(um) Telefone Celular à disposição do coordenador da obra; 
Palmtop com aplicativo para comunicação com a GOM.NET. 
• Equipamento, Materiais de Segurança e Ferramentas 
Todas as ferramentas necessárias a execução dos serviços em redes de 13,8kVe 380/220V 
pertinentes à composição da equipe. 
 
Equipamentos, Materiais de Segurança e Ferramentas Unidade Uso Quant. 
Alicate Universal Isolado até 1.000V um I 0 
Balde de Içamento de Materiais um C 0 
Bandeirola para Sinalização Uma C 3 
Bolsa para Luvas Isolantes de Borracha Uma I 0 
Bota de Borracha Cano Médio Par I 3 
Botina de Couro sem Componentes Metálicos Par I 3 
Caixa de Primeiros Socorros Uma C 1 
Capa Impermeável (Contra Chuva) Uma I 3 
Capacete de Segurança Aba Total Classe B com Suspensão Um I 3 
Cinturão de Segurança Curtido ao Cromo Um I 0 
Cone Sinalização 750mm para Viatura Grande Porte Um C 2 
Cone Sinalização 750mm para Viatura Médio Porte Um C 0 
Cone Sinalização 750mm para Viatura Pequeno Porte Um C 0 
Cone Sinalização 750mm para área de movimentação de Viaturas e cargas Um C * 
Fita Zebrada, Correntes ou Cordas de Delimitação de área M C ** 
Conj. Aterramento Temporário para BT – 380/220V Um C 0 
Conj. Aterramento Temporário para MT – até 34.5kV Um C 0 
Conj. De Vara de Manobra com Sacola Um C 0 
Detetor de Tensão até 1kV ( Teste Neon) Um I 0 
Detetor de Tensão de 100 V a 1 kV SinalizaçãoSonora e Luminosa Um C 0 
Detetor de Tensão de 1 kV a 138 kV Sinalização Sonora e Luminosa Um C 0 
Luva de Cobertura de Luvas de Borracha Par I 0 
Luva de Vaqueta Uso Geral Par I 3 
Luva Isolante de Borracha Classe 2 – MT Par I 0 
Luva de Raspa de Couro Par I 3 
Código
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Emissão
 
 
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
TENSÃO DESENERGIZADAS 
PEX-014 
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JAN/2008 
10/40
Equipamentos, Materiais de Segurança e Ferramentas – (conclusão) Unidade Uso Quant. 
Espora para Poste de Concreto Duplo “T” Par I 0 
Óculos de Segurança com Lentes Verdes Tonalidade 2,5 ou 3 Par I 3 
Óculos de Segurança Para Sobrepor óculos corretivos (Contra IV e UV) Par I *** 
Placa: ATENÇÃO – Não Opere este Equipamento (240 x 340 mm) Uma C 0 
Sacola Para Conduzir Materiais Uma I 2 
Talabarte de Lona Vulcanizada Um I 0 
Escada Extensível em Fibra de Vidro 4,50 x 7,80m Uma C 1 
Corda de Resgate em seda (isopolipropileno) m C 0 
Corda de Serviço em seda (isopolipropileno) ou nylon m C 2 de 12m 
Uniforme de Serviço 100% algodão sem nenhum componente metálico Um I 3 
Crachá de Identificação Um I 3 
Kit de emergência para vazamentos Un C 1 
Protetor Solar Un C 1 
Observação: 
USO: I = Individual; C = Coletivo 
( * ) De acordo com a área a ser sinalizada 
( ** ) De acordo com a área a ser delimitada 
( *** ) Para que usa óculos com lentes corretivas 
 
4.3.8 Turma de Inicialização de Obras de Rede Elétricas de Distribuição na Tensão 13,8kV e 
380/220V, em área Rural 
• Composição da Turma 
01(um) Motorista/Chefe de Turma 
Auxiliares de Serviço 
NOTA 1: 
1.1 A quantidade de componentes pode variar de 03 a 05 pessoas. 
1.2 A quantidade de componentes pode ser de até 10 pessoas, quando for utilizado carro de 
apoio. 
• Veículos 
F4000 cabine dupla, Toyota cabine dupla, (Veículos compatíveis com o transporte de pessoal e 
ferramentas). 
• Carro de Apoio 
Veículo comum para transporte de até 5 pessoas. 
• Rádio – Comunicação 
1(um) Telefone Celular à disposição do coordenador da obra. 
• Equipamento, Materiais de Segurança e Ferramentas 
Todas as ferramentas necessárias à execução dos serviços em redes rurais, pertinentes à 
composição da equipe. 
Código
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
TENSÃO DESENERGIZADAS 
PEX-014 
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JAN/2008 
11/40
Equipamentos, Materiais de Segurança e Ferramentas para Turma Mínima Unidade Uso Quant. 
Botina de Couro sem Componentes Metálicos Par I 4 
Caixa de Primeiros Socorros Uma C 1 
Capa Impermeável (Contra Chuva) Uma I 4 
Capacete de Segurança Aba Total Classe B com Suspensão Um I 4 
Cone Sinalização 750mm para Viatura Médio Porte Um C 8 
Bota de Borracha Cano Médio Par I 4 
Cinturão de Segurança Curtido ao Cromo Um I 4 
Fita Zebrada, Correntes ou Cordas de Delimitação de área M C ** 
Luva de Vaqueta Uso Geral Par I 4 
Luva de Raspa de Couro Par I 4 
Óculos de Segurança com Lentes Verdes Tonalidade 2,5 ou 3 Par I 4 
Óculos de Segurança com Lentes Transparentes (para o serviço de escavação 
de buraco) 
Par I **** 
Óculos de Segurança Para Sobrepor óculos corretivos (Contra IV e UV) Par I *** 
Roupa de Proteção Contra Abelhas Uma C **** 
Sacola Para Conduzir Materiais Uma I 4 
Talabarte de Lona Vulcanizada Um I 4 
Escada Extensível em Fibra de Vidro 4,50 x 7,80m Uma C 1 
Escada singela em Fibra de Vidro 3,90 m Uma C 1 
Corda de Resgate em seda (isopolipropileno) m C 2 de 18m 
Corda de Serviço em seda (isopolipropileno) ou nylon m C 2 de 12m 
Uniforme de Serviço 100% algodão sem nenhum componente metálico Um I 4 
Crachá de Identificação Um I 4 
Protetor Solar Un C 1 
Observação: USO: I = Individual; C = Coletivo 
( * ) De acordo com a área a ser sinalizada 
( ** ) De acordo com a área a ser delimitada 
( *** ) Para que usa óculos com lentes corretivas 
(****) De acordo com a equipe 
• Serviços a serem executados: 
Locação de Obra; 
Desmatamento; 
Poda de Árvore para construção de rede elétrica; 
Corte de Árvores para construção de rede elétrica; 
Estrada de Acesso; 
Escavação; 
Padrões de Ligação (Alvenaria). 
NOTA 2: 
2.1 Utilizar as ferramentas necessárias à execução das tarefas acima. 
2.2 Fazer treinamento dos PEXs conforme tarefas acima citadas. 
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
TENSÃO DESENERGIZADAS 
PEX-014 
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12/40
2.3 Equipe de inicialização de obras deve participar de uma palestra de 4h referente à segurança 
do trabalho ministrada por técnico de segurança da empresa contratada responsável pela 
obra sendo evidenciado por lista de freqüência. 
2.4 Assuntos da Palestra: 
Prevenção de Acidentes do Trabalho – Ações e Política de segurança da Coelce; 
“Acidentes do trabalho” – Conceito, Causas, e Conseqüências e Custo; 
“Equipamento de Proteção Individual e coletivo” – Definição, Direitos, Deveres, Uso e 
Conservação; 
Cuidados com transporte e manuseio de equipamentos e ferramentas; 
Esclarecimento sobre Ordem de Trabalho; 
Segurança no Transporte de Pessoas; 
Sinalização da Área de trabalho; 
Planejamento, Organização, Administração e Disciplina; 
2.5 Para a equipe, deve ser exigido os seguintes treinamentos: 
Manuseio e utilização de escadas; 
Utilização de cinto de segurança; 
Técnicas de resgate. 
2.6 Conclusão: 
Os trabalhos serão acompanhados e fiscalizados pela Coelce, e a cada etapa da execução 
os riscos serão reavaliados. A intervenção da segurança do trabalho acontecerá sempre 
que algum requisito de segurança seja necessário ou os procedimentos adotados pela 
empreiteira, não estejam dentro do esperado, podendo gerar notificações de: 
recomendações, correções e de interdição ou embargo. 
4.3.9 Finalidades das Ferramentas e Equipamentos 
Alicate universal isolado para 1000 Volts: amarrações e cortar condutores; 
Capacete aba total: proteger a cabeça contra impacto e agentes agressivos; 
Canivete: retirar isolamento dos condutores ou cortes eventuais; 
Chave de fenda: apertar e desapertar parafusos dotados de fenda; 
Caixa de ferramentas: acondicionar para transporte as ferramentas de turma; 
Chave inglesa 300 mm, ajustável: apertar e desapertar parafusos e porcas de várias bitolas; 
Óculos de segurança: proteger os olhos; 
Garra para escalar poste duplo – T: escalar poste duplo T; 
Gancho para içar ferramentas: içar ferramentas com cordas; 
Maleta de couro p/ ferramentas: acondicionar e transportar ferramentas; 
Marreta: cravar peças, quebrar calçadas; 
Luva protetora: proteger a luva isolante, contra possíveis perfurações ou cortes; 
Alavanca de aço sextavada: deslocar peças e escavação do solo; 
Almotolia: lubrificar partes articuladas; 
Alicate de compressão mecânica: efetuar compressão mecânica de luva de emenda e 
conectores; 
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
TENSÃO DESENERGIZADAS 
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Arco de serra ajustável: serrar peças metálicas; 
Bolsa para luva de borracha: acondicionar e proteger luvas isolantes; 
Bastão universal com acessórios (vara de manobra): executar manobras, desligamentos, e troca 
de fusíveis em redes aéreas de distribuição; 
Conjunto de Aterramento temporário: proteger contra choques elétricos acidentais nos trabalhos 
em redes desenergizadas; 
Compressor de ar comprimido: acionar o martelete em perfuração de rochas e outros; 
Chave de boca combinada: apertar e desapertar porcas e parafusos de cabeça quadrada ou 
sextavada; 
Cavalete para bobina de cabo: suportar bobinas para lançamento de cabo e rebobinamento do 
mesmo; 
Chave de grifo: apertar e desapertar canos, eletrodutos e outras peças cilíndricas; 
Cavadeira: abrir cavas em terrenos normais; 
Caixa de primeiros socorros: acondicionar medicamentos; 
Cone de sinalização: orientare dirigir o tráfego; 
Detetor de tensão: testar a linha quanto a sua energização; 
Dinamômetro: medir tração de cabos em montagens de rede; 
Enxada: capinar, mexer argamassa, remover terras, etc; 
Esticador: prender condutor/cabo para tracionamento; 
Escada extensível: executar serviços até o topo do poste; 
Facão: abrir picadas e limpar faixas; 
Foice: cortar vegetação rasteira; 
Garra para levantar poste: levantar poste; 
Gancho para virar poste: girar poste para posição adequada; 
Luva de borracha classe 2: proteger as mãos e parte do antebraço contra choques elétricos até 
tensões de 20 KV; 
Machado: cortar tora de madeira, desmatamento; 
Moitão com corda: tracionar condutores e estais; 
Medidor de resistência de terra: medir a resistência de terra; 
Martelo unha: bater, quebrar e, especialmente cravar pregos; 
Pá manual: cavar terrenos macios e remover terra; 
Picareta: escavar terra, arrancar pedras, etc; 
Prumo: colocar peças e postes na posição vertical; 
Placa de sinalização: “NÃO OPERE ESTE EQUIPAMENTO”: sinalizar equipamento com 
operação temporariamente interditada; 
Roldana para lançamento de condutor: auxiliar, suportar e proteger condutores facilitando o 
deslocamento dos mesmos, durante o lançamento; 
Malho: compactar terreno (socador); 
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
TENSÃO DESENERGIZADAS 
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Sacola para acondicionamento de bastão universal: acondicionar e proteger o bastão universal 
(vara de manobra); 
Talhadeira: cortar pequenas peças de aço; 
Tesourão: cortar cabos; 
Trena fibra de vidro: medir vãos de rede; 
Talha tipo tifór: levantar e deslocar cargas e nivelamento de condutores; 
Talha de catraca/corrente: para tensionamento de cabos de aço; 
Bainha para alicate: acondicionar, proteger e transportar alicate; 
Calça conforme especificação Coelce em vigor: peça do uniforme; 
Camisa conforme especificação Coelce em vigor: peça do uniforme; 
Calçado de segurança: proteger os pés e as pernas; 
Cinto de segurança com talabarte: fixar o eletricista no poste, com segurança, evitando quedas; 
Luva de proteção de raspa: possibilitar o trabalho de operação de redes desenergizadas; 
Sacola para içamento: içar, arriar ferramentas e peças de pequeno porte; 
Corda de sisal ou nylon: puxar condutores, içar/arriar ferramentas e materiais; 
Bandeirola de sinalização: sinalizar locais de trabalho; 
Garrafa térmica para 5 litros: acondicionamento de água para beber; 
Estropo (Linga): içar/arriar equipamentos, ferramentas e materiais; 
Lâmina de arco de serra: componente do arco de serra e serve para serrar peças metálicas; 
Prancha de madeira: proteger a parede da cava no levantamento manual de poste; 
Encerado lonado: proteger materiais e equipamentos do sol, vento e chuva; 
Cepo de madeira: apoiar o pé do guindauto; 
Alicate bomba d’água: Aplicação do conector tipo cunha; 
Extrator de conector tipo cunha: Utilizado para retirar conector; 
Alicate Volt-amperímetro: Utilizado para efetuar leituras de corrente e tensão nos equipamentos; 
Tripé: Auxiliar no fincamento de postes em terreno de difícil acesso; 
Loadbuster: Equipamento de extinção de arco elétrico durante a operação de aberturas de 
chaves com carga; 
Ferramenta ampact (pistola): Utilizada para instalação e retirada de conector tipo cunha. 
Manga de borracha: Proteção do braço e antebraço contra choque Elétrico; 
Termômetro: Para medir temperatura ambiente no ato do tencionamento do condutor; 
GPS – Levantamento de coordenadas Geo referenciadas; 
Kit de emergência: kit mínimo requerido para contenção e remediação de vazamentos de óleo ou 
outro produto químico utilizado durante a execução da atividade. 
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
TENSÃO DESENERGIZADAS 
PEX-014 
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4.4 Recomendações Sobre Cuidados dos Equipamentos 
As ferramentas utilizadas para Construção de Redes de distribuição devem ser mantidas em 
perfeitas condições de uso, ou seja, limpas, lubrificadas e afiadas; 
As luvas de borracha deverão ser lavadas após execução dos serviços diários, com água e 
sabão neutro, secar a sombra e receber aplicação de talco industrial; 
Os medidores de resistência de terra e dinamômetro devem estar sempre aferidos; 
Os conjuntos de aterramento temporário devem ser freqüentemente inspecionados; 
Os detetores de tensão deverão ser testados obrigatoriamente antes de sua utilização; 
Loadbuster deverá ser acondicionado em maleta apropriada, e inspecionado periodicamente, 
de conformidade com o estabelecido pelo fabricante. (Deverá ser sempre acompanhado de 
um registro do número de operações); 
Bay-pass de BT deverá ser protegido contra umidade e inspecionado antes de ser utilizado. 
5 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO 
5.1 Quanto à Segurança 
Durante o lançamento dos condutores ou tensionamento (com utilização de talha tifor ou 
corrente, moitão), não é permitido que nenhum membro da turma esteja sobre os postes e/ou 
cruzetas; 
No caso de utilização da talha de corrente deverá ser utilizado cesta aérea; 
É terminantemente proibida a utilização de equipamento mecânico de lançamento de cabos 
sobre os postes, salvo se este equipamento for devidamente aprovado pela engenharia e 
segurança da Coelce; 
O chefe de turma responsável pelo serviço deve orientar o pessoal de suas responsabilidades 
para o cumprimento das práticas de segurança tanto de natureza técnica como 
comportamental; 
Não é permitido a realização de tarefas com a utilização de ferramentas ou equipamentos 
defeituosos ou fora sua finalidade; 
Antes de iniciar qualquer serviço o chefe de turma deverá fazer uma programação do trabalho a 
ser executado, buscando identificar e controlar todos os riscos de possíveis acidentes, inclusive 
com terceiros; 
O chefe de turma deverá analisar as condições do local de trabalho, avaliar as situações de 
risco do local, reunir seu pessoal e explicar as tarefas a ser efetuada e distribuí-las com a 
equipe, deixando aquelas mais difíceis e mais complexas para aqueles que reunirem melhores 
condições para executá-las, (conversa ao pé do poste); 
Durante o estacionamento ou posicionamento da viatura, no local do trabalho, um componente 
da equipe deverá auxiliar ao motorista até a conclusão total das manobras, inclusive a 
sinalização e calço das rodas; 
O chefe de turma deverá orientar o isolamento da área de trabalho, sinalizando-a através de 
cordas e cones de segurança, não permitindo a presença de terceiros; 
O chefe de turma deverá supervisionar os materiais, ferramentas e equipamentos necessários à 
execução dos serviços, verificando as suas condições de uso; 
O chefe de turma deverá obedecer aos valores de tensionamento dos condutores estabelecidos 
no projeto, através da utilização do dinamômetro; 
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
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O chefe de turma deverá lembrar a equipe que durante a execução das tarefas, cada integrante 
deverá zelar pela segurança de todos, inclusive terceiros; 
No momento do desligamento, o chefe de turma deverá observar o seguinte: 
Solicitar autorização ao centro de operações para desligar a rede, após receber autorização, e 
efetuar a abertura das chaves; 
Registrar no pedido de desligamento via palmtop o horário do início do desligamento”. 
Após a abertura das chaves fusíveis retirar os seus cartuchos 
Após a abertura das chaves seccionadoras, colocar invólucros de proteção nas lâminas das 
chaves; 
Desconectar todas as gambiarras existentes no trecho da obra em execução; 
Testar a ausência de tensão na Baixa e na Média Tensão, colocar a placa de advertência, a 
uma altura mínima de 3,5 m; 
Fazer aplicação dos conjuntosde aterramento do trecho desenergizado de modo que a área de 
trabalho fique totalmente protegida; 
Delimitar e sinalizar a área de trabalho, colocar as placas “NÃO OPERE ESTE 
EQUIPAMENTO” em todas as chaves de fronteira (ou seja, todas as chaves de encontro de 
alimentadores que fizer fronteira com a área desligada), que permitam a energização da área 
desligada, só então a rede pode ser liberada para os serviços; 
Abrir todos as chaves de trafos ou ramais que ficarem localizadas dentro da área de trabalho, 
não sendo necessária a retirada dos cartuchos ou colocação de invólucros. 
Após a conclusão dos trabalhos, o chefe de turma deverá observar o seguinte: 
Conferir os serviços executados; 
Comunicar a todos os membros da equipe, que foi iniciado o processo de religação da linha, 
proibindo qualquer intervenção no circuito em questão; 
Retirar os aterramentos provisórios e placas de advertência; 
Recolocar os cartuchos das chaves fusíveis e/ou retirar os invólucros de proteção das lâminas 
das chaves seccionadoras; 
Solicitar autorização ao centro de controle para religação da rede, após receber autorização, 
efetuar o fechamento das chaves; 
Registrar no pedido de desligamento via palmtop o horário do fim do desligamento; 
Observar se o sistema foi normalizado, caso não seja identificado nenhuma anomalia, a equipe 
estará liberada. 
5.2 Quanto ao Meio Ambiente 
Na construção de redes de média e baixa tensão energizadas, alguns cuidados com o meio 
ambiente devem ser tomados, conforme segue: 
Derramamento de óleos e graxas para o solo. Todo excesso destes materiais deve ser 
armazenado em recipientes adequados para serem destinados em conformidade com a 
legislação ambiental; 
Deixar materiais em contato direto com o solo e/ou águas. Ex: parafusos, juntas de papelão, 
embalagens, EPI’s contaminados, borrachas, etc. Estes devem ser recolhidos logo após a 
atividade e encaminhados aos coletores da Coleta Seletiva da Coelce, conforme procedimento 
ICA 001 – Controle de resíduos sólidos; 
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Resíduos têxteis (panos) contaminados devem ser dispostos nos recipientes específicos, para 
posterior encaminhamento a higienização em empresa especializada; 
Na hipótese de derramamento de produtos químicos (óleos, emulsão, solvente, tinta, 
desengraxantes, etc.) no chão, deve ser realizado imediatamente o recolhimento; 
Embalagens de produtos utilizadas devem ser identificadas, evitando a mistura de produtos; 
Para execução de corte de vegetação, as orientações dispostas no procedimento PEX 027 – 
Desmatamento e Redesmatamento de redes de MT e AT (15, 36 e 72,5kV) devem ser 
seguidas; 
Todos os resíduos gerados nas atividades devem ser corretamente acondicionados e 
segregados conforme ICA 001 – Controle de Resíduos Sölidos. Sempre que possível, os 
mesmos devem ser dimensionados, para contabilização. Os resíduos gerados devem ser 
encaminhados para locais devidamente licenciados pelo órgão ambiental competente. 
5.3 Quanto a Execução dos Serviços pela Equipe 
O trabalho deve ser executado com calma, coordenação e habilidade, por elementos 
treinados e considerados aptos, físico e psicologicamente para a tarefa; 
A equipe deverá seguir as normas e orientação para o uso dos equipamentos e ferramentas 
necessárias e verificando o seu estado de conservação; 
Qualquer imprevisto que exija a alteração da programação deverá ser comunicado de 
imediato, ao chefe de turma para as devidas providências/soluções; 
Não permitir o uso de qualquer equipamento ou ferramenta inadequada durante a execução 
das tarefas; 
Verificar a existência de cães, cobras, maribondos ou abelhas na área de trabalho e 
providenciar a retirada por meios mais práticos e seguros; 
Cada componente da turma deverá inspecionar seu equipamento de proteção individual – 
EPI, antes do início dos trabalhos; 
O CHEFE DE TURMA deverá inspecionar e manter seus equipamentos de proteção coletiva 
EPCs em perfeita condição de uso, inclusive o estojo de primeiros socorros; 
As viaturas devem ser posicionadas e estacionadas de maneira a oferecer a melhor 
condição para execução dos serviços. Sempre que possível protegendo a área de trabalho; 
Após o estacionamento a viatura deverá estar com o freio de mão acionado, as rodas 
dianteiras direcionadas para a calçada e todas devidamente cepadas; 
Na execução de qualquer tarefa, deverão ser observadas as condições meteorológicas e 
tomadas as seguintes decisões: 
Com tempestade ou chuva forte, a tarefa não deverá ser iniciada e as operações em 
andamento serão interrompidas ou suspensas; 
Com chuva fina ou neblina verificar se esta condição impõe uma situação de risco, caso 
afirmativo, não iniciar ou paralisar as atividades até que se tenha condição segura para 
execução do trabalho; 
Com vento, forte verificar se a situação permite a execução ou continuidade do serviço, 
caso contrário também paralisar ou suspender os mesmos. 
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5.4 Quanto ao Cumprimento do Projeto 
A execução não deverá divergir do projeto elaborado. Caso haja a impossibilidade do seu fiel 
cumprimento o fiscal da obra deve ser informado e encaminhá-lo ao órgão competente para que 
sejam providenciadas as adequações necessárias. 
5.5 Quanto a Fiscalização 
A obra poderá ser auditada a qualquer momento, durante ou após a realização dos serviços. 
Cabe a Coelce o direito de acompanhar e fiscalizar todos os serviços objeto desta instrução, em 
qualquer tempo e local, cabendo a firma contratada facilitar em todas as fases o desempenho 
desta função e fornecer todas as informações solicitadas; 
A fiscalização da Coelce exigirá o cumprimento do projeto, de todo este PEX, dos dispositivos 
legais de segurança, higiene e medicina do trabalho, conforme PCT-01, cabendo à firma 
contratada assumir todo ônus decorrente de acidentes ou incidentes pelo não cumprimento 
desta determinação; 
O recebimento do serviço será precedido pela fiscalização da Coelce que, através de 
documento específico, relatará as condições finais de execução, atestando o atendimento dos 
requisitos de normas, padrões e projetos técnicos previamente estabelecidos; 
A fiscalização da Coelce não exime a firma contratada de sua responsabilidade quanto à 
perfeita execução dos serviços, observando o projeto, os preceitos da boa técnica, perfeita 
segurança e funcionamento das linhas e subestações da Coelce; 
A fiscalização poderá suspender os serviços que não estejam sendo realizados a contento de 
acordo com os itens acima, podendo exigir que a firma contratada aumente a segurança, a 
eficiência e a qualidade do pessoal ou do equipamento utilizado, de modo a assegurar o 
cumprimento dos prazos e a qualidade dos serviços; 
As obras poderão ser executadas sem a presença da fiscalização da Coelce, quando os 
trabalhos forem realizados sem contato ou interferência na rede energizada da Coelce; 
A fiscalização emitirá relatório, se necessário, via palmtop para coordenação da Empresa 
Parceira e da Coelce; 
Se houver não conformidades registradas no relatório, as correções devem ser corrigidas e 
informadas via palmtop, para as coordenações da Empresa Parceira e Coelce e Fiscalização. 
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6 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO PASSO A PASSO 
Desenvolvimento Competência Riscos Controle 
Passo 01: 
Interpretação do Projeto: 
Verificar se não há coincidência dos postes projetados, 
com rede de esgoto, rede de água, rede telefônica, 
rede elétrica, etc; 
 Verificar a correta localização dos postes em relaçãoàs entradas de garagens, residências prédios 
(sacadas e janelas), postos de gasolina, 
estabelecimentos públicos, estações ferroviárias, 
fábricas, locais de carga e descargas, igrejas, etc; 
 Verificar se os locais previstos para instalação dos 
equipamentos e chaves de manobra apresentam fácil 
acesso; 
 Observar a distância de segurança de redes 
existentes. 
Verificar a correta localização quanto: 
À distância do poste ao consumidor a ser atendido; 
A distância do poste ou estai em relação à cercas, 
esquinas, etc. 
Ao alinhamento e recuo do poste em relação ao meio 
fio; 
Ao uso de faixas de domínio das rodovias, ferrovias, 
gasodutos, Embratel, etc; 
Aos afastamentos previstos para os cruzamentos com 
redes elétricas, linhas de transmissão, linhas 
telefônicas e telegráficas existentes no local ou em 
construção; 
Verificar a necessidade de modificações das 
estruturas do projeto (montagem em beco, uso de 
espaçadores, etc.) para assegurar os afastamentos 
mínimos dos condutores ao prédio; 
Verificar quanto ao desmatamento, em caso de área 
de preservação ambiental, verificar a existência de 
licenças da SEMACE e IBAMA; 
O entendimento com o proprietário do terreno a ser 
atingido pela rede; 
 A existência no traçado da rede de árvores frutíferas, 
culturas como coqueiros e outras, bem como árvores 
aproveitáveis, reflorestamentos, reservas florestais, 
etc; 
A existência de árvores fora da faixa de servidão que 
comprometam as instalações da rede; 
 Verificar qualquer impedimento que possa afetar a 
execução da obra. 
 
Chefe de Turma 
Fiscal 
 
 Analisar se o projeto esta bem 
explicito e detalhado; 
 Analisar se será necessário 
utilizar alguma instrução ou 
manual especial para execução 
da obra; 
 Analisar se existe no projeto da 
rede a construir, outras redes 
energizadas, ou travessias que 
possam causar riscos durante a 
execução do projeto. 
Passo 02: 
Planejamento de execução da Obra 
 Verificar os documentos que autorizam a execução da 
obra; 
 Verificar o estado e quantificação de ferramentas e 
veículos compatíveis com o porte da obra; 
 Dimensionar o pessoal necessário de acordo com o 
porte da obra; 
 Verificar se há desmonte com reaproveitamento de 
materiais, na obra; 
 Verificar a disponibilidade de materiais para o Inicio e 
a continuidade da obra. 
 
Chefe de Turma 
Fiscal 
 
 Planejar a execução dos serviços, 
de conformidade com os prazos 
legais estabelecidos pelos órgãos 
reguladores; 
 A previsão de etapas deverá ser 
planejada, conforme a extensão da 
obra, topografia do local de 
execução, tipo de solo, área urbana 
ou rural e disponibilidade de 
materiais, equipamentos, etc. 
 
 
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
TENSÃO DESENERGIZADAS 
PEX-014 
14 
JAN/2008 
20/40
6 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO PASSO A PASSO (continuação) 
Desenvolvimento Competência Riscos Controle 
Passo 03: 
Transporte de Equipamentos e Materiais: 
 Posicionamento do Veiculo na Execução do Trabalho: 
 Isolar e sinalizar a área de trabalho adequadamente; 
 Posicionar o veículo de forma a facilitar o trabalho 
com as manobras orientadas pela sinalização do 
auxiliar de serviço; 
 Acionar o freio de estacionamento; 
 Ligar o pisca alerta do veículo quando o veículo 
estiver estacionado no contra-fluxo; 
 Acender faróis quando o veículo estiver estacionado 
no contra-fluxo; 
 Calçar todas as rodas; 
 Ligar a tomada de força; 
 Acionar as alavancas das sapatas até apoiá-las sobre 
os calços; 
 Acionar as alavancas de comando para movimentar o 
braço do guindauto até o centro da carroceria do 
veículo, quando for o caso; 
 Aumentar o comprimento da lança, quando for o 
caso. 
Içamento de Equipamentos e Materiais: 
 Todo equipamento possui alças para suspensão. As 
mesmas deverão ser utilizadas quando do içamento 
do equipamento; 
 O estropo deverá ser instalado no equipamento de tal 
forma que não se danifique os componentes do 
equipamento; 
 Nos equipamentos em que as alças de suspensão se 
localizam ao lado do tanque, deverá ser utilizada uma 
barra espaçadora; 
 As bobinas de cabo deverão ser içadas através do 
seu eixo, quando necessário fazer o uso de uma 
barra espaçadora; 
 Nos equipamentos pesados, deve-se amarrar uma 
corda para direcioná-los, quando da sua carga e 
descarga pelo guindauto; 
 Adaptar o estropo nas alças de içamento do 
equipamento e no gancho da lança do guindauto; 
 Içar o equipamento suavemente s/ solavancos; 
 Nos casos de mais de um equipamento para 
transporte, depositar o equipamento mais pesado no 
meio da carroceria de modo a distribuir 
adequadamente o peso da referida carga; 
 Folgar o braço articulado do guindauto, soltando o 
estropo do gancho; 
 Retirar e recolher o estropo das alças do 
equipamento. 
Acondicionamento dos Equipamentos e Materiais: 
 As bobinas deverão ser acondicionadas com uma das 
suas faces apoiada no assoalho da carroceria; 
 Nos casos em que as bobinas não possam ser 
acondicionadas em uma de suas faces, as mesmas 
deverão ser posicionadas no sentido longitudinal da 
carroceria e, mesmo assim, calçadas e amarradas; 
 As bobinas com cabo deverão, sempre que possível, 
ser acondicionadas com suas proteções de madeira 
 Os cabos isolados deverão ser acondicionados de 
modo que fiquem separados das ferragens e 
equipamentos; 
 
Motorista/Operador 
de Guindauto 
Auxiliar de Serviço 
 
Atropelamento; 
Colisão; 
Queda de Materiais 
ou equipamentos. 
 
 
Usar EPIs e EPCs; 
Sinalizar e isolar a área de carga e 
descarga; 
Nunca se posicionar embaixo das 
ferramentas, equipamentos e 
materiais que estão sendo içados, 
arriados; 
O auxiliar de serviço somente 
deverá colocar o estropo (linga) no 
equipamento, depois de terminados 
os movimentos de aproximação do 
braço do guindauto; 
Equipamento/material só deverá 
ser içado / arriado após a saída do 
auxiliar de serviço e demais 
pessoas das proximidades do 
mesmo; 
Certificar-se preliminarmente de 
que o estropo esteja bem 
assentado no gancho da lança do 
Guindauto; 
Utilizar o guindauto de acordo com 
a sua capacidade, respeitando as 
limitações estabelecidas no seu 
manual de operação; 
Certificar-se de que há espaço 
suficiente para executar as 
manobras do guindauto com as 
cargas; 
Verificar o estado das mangueiras 
do guindauto antes da execução 
das tarefas; 
Amarrar os postes com cabo de 
aço quando do deslocamento; 
Transporte de postes deverá ser 
feito durante o dia conforme 
legislação de trânsito em vigor; 
O apoio dos postes durante o 
transporte deverá ser feito em três 
pontos no mínimo; 
Utilizar o guindauto de acordo com 
a sua capacidade, respeitando as 
limitações estabelecidas no seu 
manual de operação; 
Certificar-se de que há espaço 
suficiente para executar as 
manobras do guindauto com as 
cargas; 
Verificar o estado das mangueiras 
do guindauto antes da execução 
das tarefas; 
Amarrar os postes com cabo de 
aço quando do deslocamento; 
 
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PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
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JAN/2008 
21/40
6 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO PASSO A PASSO (continuação) 
Desenvolvimento Competência Riscos Controle 
Passo: 03 (continuação) 
Acondicionamento dos Equipamentos e Materiais: 
 Distribuir a carga equilibradamente por toda a 
carroceria; 
 Nunca manusear os equipamentos pelas buchas, 
principalmente nos casos de capacitores que se 
constituem num ponto fraco; 
 Nunca arrastar os equipamentos; 
 Sempre que possível, carregar e descarregar os 
equipamentos com seus acessórios; 
Os equipamentos de medição, sinalização, locação, 
manobra, segurança, Aterramento e outros, tais 
como: dinamômetro, alicate de compressão, caixa de 
primeiros socorros e termômetro, deverão sempre 
que possível, ser acondicionados na cabine com 
todosos cuidados especiais para não sofrem avarias. 
Amarrações dos Equipamentos: 
 Fixar uma corda no gancho da carroceria. 
 Envolver o corpo do equipamento com esta corda, 
estaiando-o em dois sentidos; 
 Não deixar que as amarrações envolvam as buchas e 
cantos vivos. 
Deslocamento do Veículo: 
 Dirigir à velocidade compatível com o tipo de 
carregamento e vias, nunca ultrapassando a 
velocidade máxima permitida; 
 Obedecer todo o tipo de sinalização, evitando sempre 
dar freadas bruscas ou fazer movimentos laterais 
repentinos. 
Descarregamento de Ferramentas, Equipamentos 
Leves e Materiais: 
 Para descarregar ferramentas, equipamentos leves e 
materiais um auxiliar de serviço deverá posicionar-se 
na carroceria para entregar os mesmos; 
 Os materiais isolados (cabos e fios) deverão ser 
descarregados e depositados em locais adequados, 
separados das ferragens e equipamentos; 
 Os pára-raios, chaves fusíveis e outros materiais 
acondicionados em caixas deverão ser 
descarregados com as mesmas; 
 Os equipamentos de medição, sinalização, locação, 
manobra, aterramento e demais, como dinamômetro, 
alicate de compressão, caixa de primeiros socorros e 
termômetro, só deverão ser descarregados quando 
da sua utilização, sendo que, após, os mesmos 
deverão ser guardados no veículo. 
Descarregamento de Equipamentos Pesados: 
 Desamarrar o equipamento; 
 Adaptar o estropo nas alças de içamento do 
equipamento e gancho da lança do guindauto; 
 Içar equipamento através do guindauto e depositá-lo, 
assentando-o cuidadosamente para evitar danos. O 
local deverá ser plano e seco; 
 Folgar o braço articulado do guindauto, soltando o 
estropo do gancho; 
 Retirar o estropo das alças do equipamento. 
 
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PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
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6 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO PASSO A PASSO (continuação) 
Desenvolvimento Competência Riscos Controle 
Passo: 03 (conclusão) 
Retirada do Veículo do Local de Trabalho: 
 Acionar a ignição do veículo; 
 Verificar se os balões de ar dos freios estão cheios; 
 Acionar as alavancas de comando para movimentar o 
braço do guindauto até o centro da carroceria do 
veículo; 
 Recolher a lança de extensão do guindauto, quando 
for o caso; 
 Recolher o braço do guindauto para sua posição de 
repouso; 
 Acionar as alavancas de recolhimento das sapatas; 
 Após o recolhimento das sapatas conferir se as 
mesmas estão travadas.Desligar tomada de força 
 Recolher os calços da sapata e do veículo; 
 Soltar o freio de estacionamento, fazer manobras 
orientadas pelo auxiliar de serviço; 
Desligar as luzes de sinalização do veículo; 
Transporte de postes: 
 Obedecer aos horários de transporte de carga, 
previstos em legislação vigente; 
 Os postes até 11m, poderão ser transportados em 
caminhão com dois eixos; 
 Os postes de 12m acima, deverão ser transportados 
em veículos, cujo excesso traseiro da carga não seja 
superior a 50cm e com placa de sinalização de 
acordo com a legislação. 
 
Passo 04: 
Transporte de Pessoal: 
 Dirigir à velocidade compatível com o tipo de vias, 
nunca ultrapassando a velocidade permitida; 
 Obedecer todo o tipo de sinalização, evitando sempre 
dar freadas bruscas ou fazer movimentos laterais 
repentinos; 
 Não é permitido transportar pessoal junto com 
materiais e ferramentas conforme legislação em vigor.
 
Motorista 
 
Atropelamento; 
Colisão. 
 
 
 
Posicionar o veículo de maneira 
que o pessoal suba com 
segurança; 
Não subir ou descer com o veículo 
em movimento; 
Subir e descer sempre pelo lado do 
acostamento ou calçada; 
Evitar o transporte do pessoal junto 
a equipamentos, postes e 
materiais; 
Não transportar no veículo 
pessoas estranhas ao serviço. 
 
Passo 05: 
Posicionamento do Veículo na Área de Trabalho: 
 Posicionar o veículo de forma a facilitar o trabalho 
com as manobras orientadas pela sinalização do 
auxiliar de serviço; 
 Calçar as rodas; 
 Direcionar as rodas dianteiras no sentido da calçada; 
 Ligar o pisca alerta do veículo quando o veículo; 
estiver estacionado no contra-fluxo; 
 Acender os faróis quando o veículo estiver 
estacionado no contra-fluxo; 
 Sinalizar o veículo e delimitar a área de trabalho 
Utilização do guindauto: 
 Acionar a ignição do veículo; 
 Verificar se o balão de ar dos freios está cheio; 
 
 
Motorista/Operador 
de Guindauto; 
Auxiliar de Serviço. 
 
Atropelamento; 
Colisão. 
 
 
 
Usar EPIs; 
Durante a colocação e retirada do 
veículo da área de trabalho, o 
motorista deverá contar com o 
apoio do auxiliar de serviço para 
sinalizar a manobra. 
 
 
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6 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO PASSO A PASSO (continuação) 
Desenvolvimento Competência Riscos Controle 
Passo 05: (conclusão) 
Utilização do guindauto: 
 Posicionar as sapatas do guindauto de maneira que 
nunca fique frontal ou muito próximo da cava, 
colocar calços na sapata e executar o fincamento ou 
arranchamento do poste; 
 Ligar a tomada de força; 
 Acionar as alavancas das sapatas até apoiá-las sobre 
os calços. 
 Acionar as alavancas de comando para movimentar o 
braço do guindauto até o centro da carroceria do 
veículo, quando for o caso; 
 Aumentar o comprimento da lança, quando for o caso;
 Acoplar a cesta “fiber glass” à lança, quando for o 
caso; 
 Recolher a lança de extensão do guindauto, quando 
for o caso; 
 Recolher o braço do guindauto para sua posição de 
repouso; 
 Acionar as alavancas de recolhimento das sapatas; 
 Após o recolhimento das sapatas conferir se as 
mesmas estão travadas; 
 Desligar a tomada de força; 
 Recolher os calços da sapata e do veículo; 
 Recolher a sinalização que delimita a área de 
trabalho; 
 Soltar o freio de estacionamento, fazer as manobras 
orientadas pelo auxiliar de serviço, desligar as luzes 
de sinalização do veículo e retirar-se da área de 
trabalho. 
 
 
 
 
Passo 06: 
Sinalização da Área de Trabalho: 
 A sinalização da área de trabalho deve ser feita de 
maneira que isole totalmente a mesma; 
 A bandeirola de sinalização deve ser colocada 
estrategicamente no primeiro cone, em vias de mão 
única. Quando a via for de duas mãos deve-se 
colocar uma bandeirola em cada extremidade; 
 À distância entre os cones deverá ser de 
aproximadamente 3 metros entre cones; 
 A corda (ou fitas) deve passar através dos olhais dos 
cones contornando toda a área; 
 Deve-se orientar os transeuntes a não adentrarem na 
área de trabalho. 
 
 
 
Motorista 
Auxiliar de Serviço 
 
 
 
 
Atropelamento. 
 
 
 
 
Usar EPIs e EPCs; 
Isolar totalmente a área de 
trabalho. 
 
Em casos da Necessidade de Desmatamento ou Podação e Corte de Árvores adotar o PEX-005 ou o PEX-027. 
Executar a conversa ao pé do poste antes de iniciar a execução da obra. 
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6 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO PASSO A PASSO (continuação) 
Desenvolvimento Competência Riscos Controle 
Passo 07: 
Locação de RDU: 
Conferir os alinhamentos existentes no trecho; 
Evitar locar estruturas em frente a vitrines e portões 
de entrada e saída de pessoal; 
Locar estruturas sempre que possível na divisa dos 
lotes (terrenos); 
Locar as estruturas de forma a evitar cruzamento do 
ramal de ligação por terrenos de terceiros; 
Evitar locar estruturas de equipamentos em 
esquinas; 
Obedecer aos afastamentos mínimos de edificações; 
Evitar proximidade de árvores e luminosos; 
Evitar proximidade de bueiros (boca de lobo); 
Nunca locar estruturas em frente a entrada e saída de 
veículos. 
Execução: 
Orientar o auxiliar de serviçopara onde deve dirigir-
se, estendendo a trena a partir da primeira estrutura 
na distância proposta no projeto e fazendo a devida 
marcação no chão; 
De acordo com a distância proposta no projeto, 
determinar o local da próxima estrutura; 
Marcar ou pintar o local da estrutura na calçada, se 
houver, ou então no meio fio; 
Repetir os passos anteriores até a conclusão da 
locação. 
 
 
 
Chefe de Turma 
Auxiliar de Serviço 
 
 
Topadas; 
Quedas em 
Buracos; 
Ataque de Animais; 
Atropelamento. 
 
 
 
Usar EPIs e EPCs; 
Precaver-se dos ataques de cães 
e outros animais (abelhas, etc.). 
 
Passo 08: 
Locação de RDR: 
Evitar as proximidades de vegetação densa, bem 
como o desmatamento; 
Evitar paralelismo com outras redes, tais como 
telefônicas, distribuição, transmissão, etc; 
Evitar brejos e mangues; 
Evitar terrenos rochosos; 
Procurar a proximidade de estradas ou outras vias de 
acesso; 
Procurar fazer cruzamentos próximos as estruturas 
de redes existentes, respeitando-se sempre as 
distâncias de segurança. 
Execução: 
Abrir picada se necessário; 
Posicionar o teodolito na primeira estrutura e ajustá-
lo; 
 Distribuir os auxiliares de serviços com a mira, 
baliza, piquetes e marreta leve no local provável da 
estrutura seguinte, estendendo a trena a partir do 
teodolito na distância proposta no projeto; 
Conferir com o teodolito baliza e/ou mira o 
alinhamento da estrutura e estai, se houver. 
 
 
Chefe de Turma 
Auxiliar de Serviço 
 
Topadas; 
Quedas em 
Buracos; 
Ataque de Animais 
(abelhas, cobras, 
etc.). 
 
Usar EPIs e EPCs; 
Precaver-se dos ataques de cães 
e outros animais (abelhas, etc.); 
Fazer-se acompanhar da caixa 
com medicamentos de primeiros 
socorros. 
 
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Desenvolvimento Competência Riscos Controle 
Passo 09: - Abertura de Cavas - 
Abertura de cavas em terreno normal: 
Demarcar a cava no solo, observando as dimensões 
estabelecidas em normas; 
Deslocar, se possível, ou quebrar o piso com a 
picareta, e removê-lo; 
Cavar e retirar a terra até atingir as dimensões 
indicadas em norma; 
Cobrir a cava com pranchas de madeira, caso a 
mesma não seja utilizada imediatamente. 
Abertura de cavas mecanizada com perfuratriz: 
Demarcar a cava no solo, observando as dimensões 
estabelecidas em normas; 
Deslocar, se possível, ou quebrar o piso com a 
picareta, e removê-lo; 
Suspender a lança do equipamento hidráulico, 
direcionando-a para a cava a ser aberta; 
Acoplar a broca, efetuar a ligação do motor ao 
comando hidráulico, deixando-a sempre na posição 
vertical; 
Posicionar a perfuratriz sobre o local a ser escavado; 
Acionar o equipamento e efetuar a operação de 
abertura, observando obstáculos e o alinhamento da 
perfuratriz. O operador deverá estar atento a qualquer 
alteração de rotação da broca. Neste caso, 
suspender a operação e efetuar sondagens por 
processo manual; 
Retirar a perfuratriz deslocá-la de cima da cava e 
limpá-la com a pá; 
Repetir os passos anteriores até atingir as dimensões 
indicadas; 
Cobrir a cava com pranchas de madeira, caso a 
mesma não seja utilizada imediatamente; 
Retirar a broca e recolher o equipamento na 
seqüência inversa da instalação. 
Abertura de cavas em rocha manualmente: 
Iniciar o furo, com um integrante da turma segurando 
a ponteira de aço através da tenaz e o outro batendo 
com a marreta pesada; 
Girar a ponteira de aço após cada batida; 
Repetir os passos anteriores até atingir as dimensões 
indicadas. 
Abertura de cavas em rocha com Compressor: 
Instalar as mangueiras no compressor e no martelete, 
e ajustar; 
Acionar o compressor; 
Perfurar com o martelete até atingir as dimensões 
indicadas. 
Abertura de cavas em rocha com Dinamite: 
Iniciar o furo, com um integrante da turma segurando 
a ponteira de aço através da tenaz e o outro batendo 
com a marreta pesada. 
 
 
 
Chefe de Turma 
Eletricista 
Auxiliar de Serviço 
 
Explosão Acidental; 
Estilhaço de Pedras; 
Ataque de Animais 
(abelhas, cobras, 
etc.); 
Perturbação 
Auditiva. 
 
Usar EPIs e EPCs; 
Sinalizar e isolar a área, não 
permitindo que pessoas estranhas 
tenham acesso ao local; 
 Precaver-se dos ataques de cães 
e outros animais (abelhas, etc.); 
Precaver-se quanto a possíveis 
danos às tubulações e/ou 
encanamentos, durante a abertura 
de cavas em vias urbanas; 
Fazer-se acompanhar da caixa 
com medicamentos de primeiros 
socorros; 
O manuseio de explosivos é 
restrito a pessoas 
comprovadamente habilitadas com 
autorização explicita do exército; 
 Nunca arrancar os fios da 
dinamite ou utilizar os explosivos 
em terreno muito molhado; 
A operação de perfurar a rocha 
manualmente deverá ser efetuada 
com dois homens. 
 
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Desenvolvimento Competência Riscos Controle 
Passo 09: (conclusão) 
 Abertura de cavas em rocha com Dinamite: 
Girar a ponteira de aço após cada batida, num só 
sentido até termos um furo de aproximadamente 50 
cm de profundidade e 5 cm de diâmetro, para 
introduzirmos a dinamite; 
O diâmetro do furo deverá ser tal, que a dinamite não 
entre forcada; 
Ligar a dinamite aos fios da extensão; 
Introduzir suavemente a dinamite no furo aberto na 
rocha; 
Tapar o furo com areia ou terra, socando levemente; 
Cobrir o furo para evitar que a rocha detonada se 
espalhe; 
Estender os fios da extensão até um local protegido e 
ligá-lo ao detonador; 
Interditar o trânsito de qualquer natureza nas 
proximidades, sinalizar e isolar a área; 
Retirar ferramentas, e equipamentos das 
proximidades; 
Cobrir a cava a ser detonada com sacos de areia ou 
pneus amarrados com cabos de aço; 
Acionar o detonador; 
Aguardar por alguns minutos após a explosão. Caso 
não tenha ocorrido a explosão, abrir a chave do 
detonador e verificar a causa; 
Limpar o local dinamitado; 
Retirar o material dinamitado da cava com alavanca 
de aço sextavada, cavadeira de lamina e pá; 
Repetir toda a operação, a partir do fundo da cava, 
até atingir as dimensões indicadas; 
Cobrir a cava com pranchas de madeira, caso a 
mesma não seja utilizada imediatamente. 
 Abertura de cavas em terreno alagadiço: 
Perfurar o terreno até que se possa iniciar a 
instalação do anel de concreto; 
Retirar a água com balde ou uma moto bomba se for 
o caso repetir; 
Iniciar a instalação do anel; 
Cavar nova camada e simultaneamente aprofundar o 
anel; 
Repetir os passos anteriores, até que o anel atinja a 
profundidade desejada; 
Cobrir a cava com pranchas de madeira, caso a 
mesma não seja utilizada imediatamente. 
 
Passo 10: 
Distribuição de Postes: 
O transporte de postes deve ser feito no mínimo em 
três apoios conforme norma específica, de modo a 
não comprometer a estrutura; 
Os apoios deverão possuir cobertura de borracha e 
esbarros laterais; 
Os postes devem ser arriados o mais próximo 
possível da sua locação; 
 
 
Motorista/Operador 
de Guindauto 
Auxiliar de Serviço 
 
Queda de Postes; 
Atropelamento; 
Colisão. 
 
Usar EPIs e EPCs; 
Certificar-se de que não existe 
vazamento de óleo nas 
mangueiras de acionamento do 
guindauto; 
 Nunca se posicionar embaixo dos 
postes que estão sendo içados, 
arriados; 
 
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Desenvolvimento Competência Riscos Controle 
Passo 10: (conclusão) 
Distribuição de Postes: 
Os postes devem ficar bem assentados para evitar 
que os mesmos possam se danificar;Os postes tubulares devem ficar de maneira que não 
possam rolar; 
A operação de descarregamento de poste deverá 
contar com auxiliar de serviço sobre a carroceria e 
outro no chão orientando o seu acondicionamento. 
 
Nunca se posicionar de frente à 
base dos postes quando estes 
estão sendo movimentados; 
Auxiliar de serviço, somente 
deverá colocar o estropo ou a 
tesoura no poste, depois de 
terminados os movimentos de 
aproximação do braço do 
guindauto; 
 Poste só deverá ser 
içado/arriado, com o auxílio do 
auxiliar de serviço, após a saída 
das demais pessoas das 
proximidades do mesmo; 
Certificar-se preliminarmente de 
que o estropo ou a tesoura foi 
colocado no local correto do 
içamento, acima do centro de 
gravidade, e esteja bem 
assentado no gancho da lança do 
guindauto; 
Utilizar o guindauto de acordo 
com sua capacidade, respeitando 
as limitações estabelecidas no 
seu manual de operação; 
Certificar-se de que há espaço 
suficiente para executar as 
manobras com o guindauto. 
Passo 11: 
Fincamento de Postes e Montagem de Estruturas. 
Fincamento do Poste: 
Fixar as cruzetas ao poste; 
Envolver o poste com o estropo um pouco acima do 
seu centro de gravidade. Os postes duplos T deverão 
ser içados pela face de maior esforço; 
Movimentar o braço do guindauto no sentido de 
encaixar o gancho no estropo; 
Içar o poste lentamente, com o auxílio de dois 
auxiliares de serviço direcionando a base do poste. 
Posicionar a base do poste na cava; 
Continuar o arriamento do poste até o seu completo 
assentamento dentro da cava; 
Alinhar e aprumar o poste; 
Engastar o poste 0,6 m mais10% da altura do poste, 
respeitando um mínimo de 1,5 m. 
Soltar o gancho do estropo e retirar o estropo do 
poste. 
Montagem de Estruturas: 
Subir no poste com o auxílio de escadas ou esporas; 
Fixar-se ao poste através do cinto de segurança e 
talabarte; 
Içar ferramentas e materiais com o auxílio da sacola 
de içamento; 
Instalar acessórios da estrutura usando ferramentas 
adequadas; 
Certificar-se de que os parafusos estão devidamente 
apertados e os acessórios bem assentados. 
Descer as ferramentas usando a corda da carretilha 
ou a sacola de içamento; 
Soltar o talabarte e prendê-lo ao cinto de segurança; 
Descer do poste. 
 
Chefe de Turma 
Motorista/Operador de 
Guindauto; 
Eletricista; 
Montador; 
Auxiliar de Serviço. 
 
Queda Acidental de 
Postes; 
Queda de Materiais 
ou Ferramentas; 
Choque Elétrico; 
Arco Elétrico; 
Atropelamento; 
Colisão; 
 
Usar EPIs e EPCs; 
Sinalizar e isolar a área de 
trabalho; 
Certificar-se de que não existe 
vazamento de óleo nas 
mangueiras de acionamento do 
guindauto; 
Nunca se posicionar embaixo dos 
postes que estão sendo içados, 
arriados; 
Auxiliar de serviço somente 
deverá colocar o estropo ou a 
tesoura no poste, depois de 
terminados os movimentos de 
aproximação do braço do 
guindauto; 
 O poste só deverá ser 
içado/arriado, com o auxilio do 
auxiliar de serviço, após a saída 
das demais pessoas das 
proximidades do mesmo; 
Certificar-se preliminarmente de 
que o estropo ou a tesoura foi 
colocado no local correto de 
içamento, acima do centro de 
gravidade, e esteja bem 
assentado no gancho da lança do 
guindauto; 
Utilizar o guindauto de acordo 
com sua capacidade, respeitando 
as limitações estabelecidas no 
seu manual de operação; 
 
Código
Página
Revisão
Emissão
 
 
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
TENSÃO DESENERGIZADAS 
PEX-014 
14 
JAN/2008 
28/40
6 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO PASSO A PASSO (continuação) 
Desenvolvimento Competência Riscos Controle 
 Passo 11: (conclusão) 
Certificar-se de que há espaço 
suficiente para executar as 
manobras com o guindauto; 
Ficar atento ao movimento do 
companheiro para evitar lesões, 
provocado por serviços realizados 
em conjunto; 
Todos os materiais, 
equipamentos e ferramentas 
devem ser içados 
adequadamente, jamais lançados; 
Quando estiverem aparelhando 
estruturas os demais 
componentes devem estar 
afastados do poste; 
Nunca se devem lançar materiais. 
Passo 12: Estaiamento 
Estai de âncora: 
Preparação dos materiais: 
Separar os materiais (cabo para estai, bloco, haste de 
âncora, etc.); 
Cortar o cabo de aço com tesourão num comprimento 
compatível com a altura do poste. 
Preparação dos Postes: 
Subir ao poste com o auxílio de escadas ou esporas; 
Fixar-se ao poste através do cinto de segurança e 
talabarte; 
Içar as ferramentas necessárias; 
Içar as ferragens e acessórios de fixação do cabo de 
aço; 
Instalar as ferragens de fixação do cabo de aço no 
poste. 
Instalação do cabo de aço: 
Engastar bloco e haste de ancora no solo, de modo 
que a distância entre a cava do estai e a base do 
poste seja igual a altura do mesmo; 
Içar uma extremidade do cabo de aço e fixar ao poste 
(instalar sapatilha passando através desta o cabo de 
aço e fixando esta extremidade no próprio cabo, com 
alça professada para cabo de estai); 
Instalar o esticador na haste de ancora; 
Prender o cabo de aço no esticador mordente; 
Tracionar o cabo de aço; 
Fixar o cabo de aço na haste de ancora, através da 
sapatilha, com a alça preformado. 
Estai Contra Poste: 
Preparação dos Materiais: 
Separar materiais: (cabo para estai, sapatilha, olhal, 
etc.); 
Cortar cabo de aço, com tesourão num comprimento 
compatível com a distância entre os postes. 
Preparação do Poste: 
Subir ao poste com o auxílio de escadas ou esporas. 
Fixar-se ao poste através do cinto de segurança e 
talabarte; 
Içar as ferramentas necessárias; 
Içar as ferragens e acessórios de fixação do cabo de 
aço; 
Instalar as ferragens de fixação do cabo de aço no 
poste (fixar o parafuso com olhal no poste); 
 
Chefe de Turma 
Eletricista 
Auxiliar de Serviço 
 
Queda Acidental de 
Postes; 
Queda de Materiais 
ou Ferramentas; 
Ataques de animais 
agressivos, tais 
com abelhas e 
cobras. 
 
 Usar EPIs e EPCs; 
Nunca se posicionar embaixo dos 
postes que estão sendo içados, 
arriados; 
Içar/arriar as ferramentas e 
materiais, sempre através da 
sacola de içamento; 
Ficar atento ao movimento do 
companheiro para evitar lesões, 
provocadas por serviços 
realizados em conjunto. 
Código
Página
Revisão
Emissão
 
 
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 
DE REDES AÉREAS DE MÉDIA E BAIXA 
TENSÃO DESENERGIZADAS 
PEX-014 
14 
JAN/2008 
29/40
6 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO PASSO A PASSO (continuação) 
Desenvolvimento Competência Riscos Controle 
Passo 12: (continuação) 
Preparação do Contra Poste: 
Subir ao poste com o auxílio de escadas, esporas ou 
cesta aérea; 
Fixar-se ao poste através do cinto de segurança e 
talabarte; 
Içar as ferramentas necessárias; 
Içar as ferragens e acessórios de fixação do cabo de 
aço; 
Instalar as ferragens de fixação do cabo de aço no 
contra poste (fixar o parafuso com olhal no poste); 
O engastamento do contra poste deverá obedecer 
aos mesmos critérios, para postes de rede. 
Instalação do cabo de aço: 
Içar uma extremidade do cabo de aço e fixar ao poste 
(instalar sapatilha, passando através desta o cabo de 
aço e fixando esta extremidade no próprio cabo, com 
alça preformada para cabo de estai); 
Instalar o esticador no contra poste; 
Prender o cabo de aço no esticador mordente; 
Tracionar o cabo de aço; 
Fixar o cabo de aço no contra poste, através da 
sapatilha, com a alça preformada; 
Retirar o esticador mordente; 
Arriar as ferramentas, utilizando a corda de serviço. 
Estai Cruzeta a Poste: 
Preparação dos materiais: 
 Separar materiais; 
Cortar o cabo de aço com tesourão num comprimento 
compatível com a distância do poste à cruzeta. 
Preparação da Cruzeta: 
Subir ao poste com o auxílio de escadas, esporas ou 
cesta aérea; 
Fixar-se ao poste através do cinto de segurança e 
talabarte; 
Içar as ferramentas necessárias; 
Içar as ferragens e acessórios de fixação do cabo de 
aço; 
Instalar as ferragens de fixação do cabo de aço na 
cruzeta (fixar o parafuso com olhal na cruzeta). 
Preparação do Poste: 
Subir ao poste

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