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METODOLOGIA E PRÁTICA DOCENTE NA ED BÁSICA 07

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Disciplina: Estágio supervisionado de docência em Educação Infantil e
anos iniciais
Aula 7: Processo de oralidade, leitura e produção escrita
Apresentação
Nesta aula, analisaremos o processo de oralidade, leitura e produção escrita nos anos
iniciais do Ensino Fundamental a partir dos novos eixos da Educação Básica,
sinalizados na BNCC. Em seguida, discutiremos sobre as diretrizes propostas e
referenciadas nesse documento para a área de Linguagens.
Bons estudos!
Objetivos
Demonstrar a importância do processo de oralidade, leitura e produção escrita
nos anos iniciais do Ensino Fundamental;
Identificar as diretrizes propostas e referenciadas pela BNCC para a área de
Linguagens.
Observação da oralidade nos
processos de construção de
conhecimento na escola
Para começarmos a discutir sobre oralidade e letramento, assista o vídeo
abaixo:
 Fala e Escrita – Parte 1 | Fonte:
https://www.youtube.com/watch?
v=XOzoVHyiDew
<https://www.youtube.com/watch?
v=XOzoVHyiDew>
https://www.youtube.com/embed/hZ6lwAIhbYM
Ao assistir o vídeo, podemos compreender como é importante atentarmos
para os processos de oralidade na relação com os outros. Tal preocupação
deve ser maior na escola, que só existe por meio das relações entre as
pessoas. Também é importante destacarmos que o ensino fundamental, nos
seus primeiros anos, trabalha fundamentalmente com a alfabetização e o
letramento dos alunos. Por essa razão, os processos de oralidade, leitura e
escrita são muito importantes durante essa fase da educação.
Muitos pesquisadores da linguagem têm estudado a importância do
desenvolvimento da oralidade no ambiente escolar para a construção do
conhecimento da criança. Nesta aula, utilizaremos a visão de Bakhtin, que
tem a seguinte perspectiva teórica:
A interação social, realizada por meio do
discurso e no contexto no qual as pessoas estão
inseridas, é o fator principal da comunicação.
(BAKHTIN, 2006)
 Mikhail Bakhtin (Fonte:
https://bit.ly/2wFKdO2
<https://novaescola.org.br/conteudo/1621/mikhail-
bakhtin-o-filosofo-do-dialogo> )
Para o autor, o homem é um ser sócio-histórico. Dessa forma, o estudo da
linguagem só é possível na interação e nos enunciados daquilo que falamos,
ou seja, quando realmente há interação entre eu e o outro. Assim, a língua se
constitui pelos seus enunciados (orais e escritos) concretos e únicos,
proferidos pelas pessoas integrantes desse ou daquele campo da atividade
humana.
 Menino falando (Fonte: Sondem / Shutterstock)
é â
Mas qual é a importância desse
conceito na escola e para o meu
estágio?
Quando o professor profere um discurso qualquer (fala alguma coisa), o aluno
dará uma resposta. Quanto mais o professor estimular essa resposta, maior
será o desenvolvimento da oralidade e da posterior linguagem escrita do
aluno. Veja, então, a importância do professor variar os aspectos linguístico-
discursivos, ao utilizar gêneros literários como, por exemplo, lendas, contos,
músicas, parábolas, histórias, parlendas, poesias, histórias cantadas, textos
informativos etc.
O vídeo a seguir apresenta um exemplo de uma história cantada e sugestão
para o trabalho com a oralidade com as crianças no Ensino Fundamental.
 O MACACO E A VELHA - HISTÓRIA CANTADA |
Fonte: https://www.youtube.com/watch?
v=9vjfPVhigu4
<https://www.youtube.com/watch?
v=9vjfPVhigu4>
https://www.youtube.com/embed/GaNxGozeZDg
A diversidade linguística utilizada pelo professor promove o desenvolvimento
da oralidade no aluno, além de proporcionar a expressão de emoções e
sentimentos das crianças. Por isso, a oralidade na escola deve ser vivenciada
e estudada em situações concretas de interação. Os interlocutores devem
exercer papel ativo e dinâmico para que reconheçam a importância do diálogo
na convivência e na expressão das sensações.
Contar histórias é uma antiga arte que até hoje encanta as crianças.
Geralmente as mães ou avós contam histórias para os pequenos. Ao ouvir
uma história, visualizamos mentalmente cada coisa que vai sendo contada e
depois somos capazes de recontá-la de memória sem precisarmos decorá-la.
Percebeu como a contagem de
história pode ser um excelente
recurso pedagógico para trabalhar
o desenvolvimento de várias
competências nos alunos?
Na Base Nacional Comum Curricular, a oralidade está situada no campo das
práticas de linguagem, que têm o campo da vida cotidiana e o campo
artístico-literário como fundamentos.
O campo da vida cotidiana refere-se à participação do aluno em
situações de leitura, atividades vivenciadas cotidianamente por crianças,
adolescentes, jovens e adultos, no espaço doméstico e familiar, escolar,
cultural e profissional. Confira alguns gêneros textuais deste campo:
agendas, listas, bilhetes, recados, avisos, convites, cartas, cardápios,
diários, receitas, regras de jogos e brincadeiras.
Já o campo artístico-literário está ligado à participação em situações de
leitura, fruição e produção de textos literários e artísticos,
representativos da diversidade cultural e linguística, que favoreçam
experiências estéticas. Alguns gêneros deste campo: lendas, mitos,
fábulas, contos, crônicas, canção, poemas, poemas visuais, cordéis,
quadrinhos, tirinhas, charge/ cartum, dentre outros.
Veja algumas habilidades que podemos desenvolver nas crianças por meio da
oralidade e da contagem de história, de acordo com o que diz a BNCC:
01
Identificar e reproduzir, em enunciados de tarefas escolares, diagramas,
entrevistas, curiosidades, digitais ou impressos, além da formatação e
diagramação específica de cada um desses gêneros, inclusive em suas versões
orais.
02
Produzir, tendo o professor como escriba, recontagens de histórias lidas pelo
professor, histórias imaginadas ou baseadas em livros de imagens,
observando a forma de composição de textos narrativos (personagens,
enredo, tempo e espaço).
03
Apreciar poemas e outros textos versificados, observando rimas, sonoridades,
jogos de palavras, reconhecendo seu pertencimento ao mundo imaginário e
sua dimensão de encantamento, jogo e fruição.
04
Identificar elementos de uma narrativa lida ou escutada, incluindo
personagens, enredo, tempo e espaço.
05
Reconhecer, em textos versificados, rimas, sonoridades, jogos de palavras,
palavras, expressões, comparações, relacionando-as com sensações e
associações.
Agora você pode perceber que o estudo da língua portuguesa precisará
ampliar o contato dos estudantes com gêneros textuais relacionados a vários
campos de atuação e a várias disciplinas. Para isso, o professor precisa partir
sempre de práticas de linguagem já vivenciadas pelas crianças para a
ampliação dessas práticas, em direção a novas experiências.
Observe as ações didáticas diárias no seu campo de estágio para verificar
como é realizado o trabalho com a língua portuguesa e os gêneros textuais.
Leitura e escrita nos anos iniciais
do ensino fundamental
As crianças matriculadas nos anos iniciais do ensino fundamental têm
características específicas dessa faixa etária. Elas demandam um trabalho no
ambiente escolar que se organize em torno dos seus interesses e de suas
vivências mais imediatas para que, com base nessas vivências, possam,
progressivamente, ampliar a compreensão do mundo, com sua oralidade,
além das competências discursivas e éticas.
 Professora lê para alunos (Fonte: Mangpor2004 / Shutterstock)
O desenvolvimento dessas competências só acontecerá se o professor e a
escola mobilizarem operações cognitivas cada vez mais complexas nas
crianças. Também é preciso estimular a sensibilidade dos alunos na tentativa
de apreenderem o mundo e conseguirem se expressar adequadamente na
realidade em que vivem.
De acordo com a BNCC, a ação pedagógica deve ter como foco a alfabetização
nos dois primeiros anos do ensino fundamental a fim de garantir amplas
oportunidades para que os alunos se apropriem do sistemade escrita
alfabética. Desse modo, eles poderão desenvolver outras habilidades de
leitura e de escrita em práticas diversificadas de letramentos. Os conteúdos
do currículo precisam descortinar o conhecimento do mundo por meio de
novos olhares, oferecendo às crianças oportunidades de exercitar a leitura e a
escrita de maneiras mais significativas.
Além disso, é importante destacarmos que a BNCC compreende a leitura em
um sentido amplo, ou seja, considera não apenas o texto escrito, mas
também as imagens estáticas (foto, pintura, desenho, esquema, gráfico,
diagrama) ou em movimento (filmes, vídeos etc.), além do som (música).
Na BNCC, a área de Linguagens é composta pelos seguintes componentes
curriculares:
1
Língua portuguesa
2
Arte
3
Educação Física
4
Língua inglesa (anos iniciais do ensino fundamental)
O objetivo dessa composição é possibilitar que os alunos
participem de práticas linguísticas diversas, ampliando
suas capacidades expressivas em manifestações
artísticas, corporais e linguísticas. Também é esperado
que eles possam aumentar seus conhecimentos sobre
essas linguagens, em continuidade às experiências vividas
na educação infantil.
Dentro dessa abordagem, espera-se que os alunos se apropriem das
especificidades de cada linguagem, sem perder a visão do todo no qual elas
estão inseridas. Mais do que isso, possibilita a compreensão de que as
linguagens são dinâmicas, e que todos participam desse processo que está em
constante transformação.
A BNCC aponta que, nos anos iniciais do ensino fundamental, os componentes
curriculares devem destacar várias práticas, especialmente as que dizem
respeito às culturas infantis tradicionais e contemporâneas. Por isso, o foco da
ação pedagógica nos dois primeiros anos do ensino fundamental deve ser o
processo de alfabetização e leitura, pois aprender a ler e escrever oferece aos
estudantes um mundo novo e surpreendente.
Dominar a leitura e a escrita amplia as
possibilidades de o sujeito construir
conhecimentos nos diferentes espaços e
participar com mais independência dos
processos sociais com protagonismo. Tudo isso
porque está inserido na cultura letrada.
No decorrer do ensino fundamental, a escola deverá oferecer a progressão do
conhecimento por meio da consolidação das aprendizagens anteriores e pela
ampliação das práticas de linguagem e da experiência estética e intercultural.
No entanto, é importante lembrar que todo esse processo precisa estar
vinculado aos interesses e expectativas das crianças.
O processo de leitura e escrita precisa ampliar a autonomia intelectual da
criança, bem como seu entendimento sobre as normas e os interesses da vida
em sociedade. Dessa forma, ler e escrever possibilitará à criança lidar com
sistemas sociais mais amplos, que dizem respeito às relações dos sujeitos
entre si, com a natureza, com a história, com a cultura, com as tecnologias e
com o ambiente.
O cenário social atual é de transformação e mudanças velozes. Por isso, a
escola não pode ficar inerte frente a essa realidade.
Nesse cenário, qual o papel da
escola?
Cabe à escola o desafio de educar crianças, jovens e
adultos para serem cidadãos em um mundo com inúmeros
atrativos e ferramentas digitais e tecnológicas. Esse
quadro impõe à escola criar provocações em relação à
formação das novas gerações.
 Professora lê para alunos (Fonte: Monkey Business Images / Shutterstock)
A escola precisa preservar, então, seu compromisso de estimular a reflexão e
a análise aprofundada e contribuir para o desenvolvimento desses alunos que
são altamente ativos e participantes em redes sociais, aplicativos e jogos
digitais.
De acordo com a BNCC, a escola e suas práticas devem estar vinculadas à
multiplicidade de ofertas midiáticas e digitais. O cotidiano escolar deve
incorporar as novas linguagens e seus modos de funcionamento, variando as
possibilidades de comunicação que abranjam também a cultura digital. Ao
aplicar o potencial de comunicação digital, as práticas escolares podem
instituir novos modos de promoção da aprendizagem, com a interação e o
compartilhamento de significados entre professores e estudantes.
ê
Como você observa o processo de
oralidade, leitura e escrita na
escola em que está estagiando?
Como essas práticas são
efetivadas?
Há o uso da tecnologia digital no
cotidiano escolar?
Conheça alguns objetivos e atividades traçados na BNCC para os alunos de 1º
e 2º anos no que diz respeito às linguagens.

Compreender as linguagens como construção humana, histórica,
social e cultural, de natureza dinâmica, reconhecendo-as e
valorizando-as como formas de significação da realidade e
expressão de subjetividades e identidades sociais e culturais.
Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas,
corporais e linguísticas) em diferentes campos da atividade
humana para continuar aprendendo, ampliar suas possibilidades
de participação na vida social e colaborar para a construção de
uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.
Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora,
como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, para
se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e
sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que
levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação.
Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e
comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas
diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se
comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir
conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projetos
autorais e coletivos.
BRASIL, 2018
Veja também algumas atividades que podem ser propostas aos alunos de 1º e
2º anos.

Construir o sentido de histórias em quadrinhos e tirinhas,
relacionando imagens e palavras e interpretando recursos
gráficos (tipos de balões, de letras, onomatopeias).
Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do
imaginário e apresentam uma dimensão lúdica, de
encantamento, valorizando-os, em sua diversidade cultural,
como patrimônio artístico da humanidade.
Ler e compreender, em colaboração com os colegas e com a
ajuda do professor e, mais tarde, de maneira autônoma, textos
narrativos de maior porte como contos (populares, de fadas,
acumulativos, de assombração etc.) e crônicas.
Apreciar poemas visuais e concretos, observando efeitos de
sentido criados pelo formato do texto na página, distribuição e
diagramação das letras, pelas ilustrações e por outros efeitos
visuais.
BRASIL, 2018

Leitura
Para realizar uma leitura mais aprofundada, acesse a íntegra da BNCC
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base> .
Atividades
1 - Marque verdadeiro (V) ou falso (F).
O estágio supervisionado em docência constitui uma das etapas mais
importantes na vida acadêmica dos alunos de licenciatura porque:
É um requisito legal exigido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDBEN) de 2006.
Oportuniza ao estudante a observação, a pesquisa, o planejamento, a
execução e a avaliação de diferentes atividades pedagógicas.
Propicia o aumento do saber teórico em detrimento da prática e da
experiência sobre o campo de estudo.
2 - Marque verdadeiro (V) ou falso (F).
De acordo com a BNCC, a prática pedagógica e os componentes
curriculares dos anos iniciais do ensino fundamental devem:
Tematizar várias práticas, especialmente as que dizem respeito as
culturas infantis tradicionais e contemporâneas.
Priorizar práticas alfabetizadoras.
Priorizar a leitura em detrimento da escrita.
3 - Na BNCC, a área de Linguagens para os dois primeiros anos é
composta pelos seguintes componentes curriculares:
 a) Língua portuguesa, arte, educação física, com língua inglesa nos
anos finais do ensino fundamental.
 b) Língua portuguesa, língua inglesa, linguagemmatemática e artes.
 c) Comunicação e expressão, redação, artes e literatura.
 d) Língua portuguesa, comunicação e expressão, música e literatura.
 e) Língua portuguesa, artes, educação física e música.
Notas
Motricidade
A motricidade é dividida em: grossa e fina. A motricidade grossa relaciona-se com
o controle corporal como um todo: postura, equilíbrio estático e dinâmico,
deslocamentos e balanços.
Referências
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 4. ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2002.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/download-da-bncc
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/download-da-bncc> . Acesso em: 09
ago. 2018.
Próximos Passos
• Competências gerais da educação básica apresentadas pela BNCC na área da
matemática.
1
• Olhar do estagiário sobre as práticas de planejamento e avaliação.
Explore mais
Faça as leituras:
• Reportagem “Comportamento em estágio tem peso para início da carreira,
diz especialista” <http://g1.globo.com/minas-
gerais/noticia/2014/03/comportamento-em-estagio-tem-peso-para-inicio-
da-carreira-diz-especialista.html> ;
• Artigo “Práticas de letramento docente no estágio supervisionado de letras
estrangeiras” <http://www.scielo.br/pdf/rbla/v12n4/aop0212.pdf> .

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