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Exercício de História da África e da Cultura Afro-brasileira e Indígena - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 3 de 3

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Exercício de História da África e da Cultura Afro-brasileira e Indígena - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 3 de 3
Questão 1 de 10
“A visão de que os índios não teriam história marcou o pensamento de intelectuais ligados ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) durante o século XIX. Historiadores foram incumbidos pelo Imperador D. Pedro II da importante tarefa de escrever uma história elogiosa do passado colonial, na tentativa de consolidar o projeto de um governo monárquico com unidade territorial e manutenção da escravidão [...]. Nessa época, o historiador Francisco Adolfo de Varnhagen – em uma visão etnocêntrica e evolucionista – sentenciou que os indígenas estariam na infância, ou seja, em um estágio inferior da escala civilizacional. A visão oitocentista só pode ser compreendida dentro do contexto em que foi produzida, quando um Estado nacional em formação se pretendia culturalmente uno.”
(WITTMAN, Luísa Tombini (org.). Ensino (d)e História Indígena. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2015. Edição Kindle, posição 140-144.)
O texto acima apresenta elementos que marcaram a escrita da história do Brasil no século XIX, sobre esse assunto, assinale a alternativa correta:
A - Como era influenciado pelo historicismo alemão, Varnhagen buscou compreender os indígenas em sua própria historicidade e com seus próprios valores, sem estabelecer uma comparação com as sociedades não-indígenas.
B - O IHGB estava comprometido com os valores da Coroa portuguesa, e, portanto, não se preocupava em conhecer nenhuma informação a respeito dos povos indígenas do Brasil ou em inseri-los em seu projeto de escrita da história.
C - O modelo que orientava o projeto imperial brasileiro era inspirado nas repúblicas hispano-americanas, abordando todos os sujeitos sociais como cidadãos e não como súditos.
D - O projeto de escrita da história do Brasil, no século XIX, preocupou-se em dar visibilidade a todos os sujeitos sociais presentes no país naquele contexto: negros, indígenas e os europeus.
E - O projeto imperial para a escrita da história nacional buscava homogeneizar as diferentes culturas presentes no Brasil, privilegiando a matriz europeia em detrimento da história dos indígenas e dos africanos. Resposta Correta
Exercício de História da África e da Cultura Afro-brasileira e Indígena - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 3 de 3
Questão 2 de 10
“A grande maioria dos estudiosos africanos e europeus concorda que a escravidão era uma atividade implantada na África, antes da chegada dos mercadores europeus no final do século XV. Mas que tipo de escravidão havia até então naquele continente? Alguns especialistas no assunto afirmam que, por aquela época, o que havia era um sistema interno, cuja configuração não se pode identificar, propriamente, como uma forma de exploração do trabalho, seria uma escravidão não devidamente institucionalizada.”
(SOUZA, Talita T. B. A. Escravidão interna na África, antes do Tráfico Negreiro. Vértices. ano 5. nº 2, MAIO/AGO., 2003, p. 16)
Com base no trecho acima e dos seus conhecimentos sobre a escravidão na África, é correto afirmar:
A - A escravidão era uma atividade comercial e era a base da economia de muitas cidades. Por isso, as guerras entre os povos africanos eram constantes.
B - Normalmente, os escravos eram prisioneiros de guerra, portanto, os escravos na grande parte das vezes eram inimigos de uma cidade e estrangeiros.check_circleResposta correta
C - Os escravos normalmente eram parentes ou pessoas próximas, que se tornavam escravos de outrem por terem cometido alguma traição ou não ter agido de forma fiel.
D - Os filhos de uma escrava eram considerados livres, porém, por serem considerados inimigos, eram mortos ou deixados por si mesmos.
E - Ter escravos era um sinal de fraqueza. Os fortes eram aqueles que não precisavam escravizar, mas que conseguiam estabelecer relações e alianças.
Exercício de História da África e da Cultura Afro-brasileira e Indígena - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 3 de 3
Questão 3 de 10
“O domínio romano na África remonta ao período republicano, quando em 146 a.C. foi criada a África Proconsular, correspondente ao estado africano cartaginês. César e, definitivamente, Augusto anexaram a Numídia. Calígula e depois Cláudio acrescentaram as duas Mauritânias. Sob Septímio Severo, que era africano originário de Léptis, a urbanização e a civilização da África romana chegaram ao ápice.
Após as etapas iniciais de conquista e o estabelecimento de colônias, ocorreu o processo de romanização, quando se operou uma transferência de cultura, isto é, quando instituições, religião e língua dos romanos se difundiram entre a população nativa. Tal processo, no entanto, afetou em diferentes graus um conjunto humano que na África do Norte, era desprovido de homogeneidade.”
CORASSIN, Maria Luiza. Romanização e marginalidade na África do Norte. Revista Brasileira de História. N.5, p. 157-165, 1985, p. 158.
Sobre o domínio romano no norte da África, é correto afirmar:
I. Númidas e mouros aceitaram o domínio romano, pois eram admiradores de sua cultura. Inclusive, ajudaram os romanos na batalha contra os árabes.
II. Ao derrotar Cartago, Roma se apossou de grande parte de seus domínios. Todavia, levou mais de cem anos para que Roma conseguisse se impor culturalmente sobre o norte da África.
III. Os romanos permitiram a continuidade das práticas e crenças dos povos berberes, todavia, conforme os contatos aconteciam, os berberes incorporavam elementos da cultura greco-romana.
IV. Cartagineses já tinham aprimorado e desenvolvido as pequenas cidades berberes, todavia, foi o domínio romano que trouxe um grande desenvolvimento urbano para o norte da África.
V. A História de Roma no norte da África se inicia no século II a.C., quando os romanos expulsam os árabes da região.
Assinale a alternativa que indica os itens corretos:
A - I e V.
B - I, III e V.
C - II e IV.
D - II, III e IV.check_circleResposta correta
E - III e IV.
Exercício de História da África e da Cultura Afro-brasileira e Indígena - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 3 de 3
Questão 4 de 10
“Negro da Guiné e gentio da Guiné’ foram as primeiras designações utilizadas para marcar a origem dos escravos africanos chegados à Bahia no século XVI. Mais do que um registro de procedência, estas expressões queriam significar a condição mesma de escravo na linguagem corrente da época. Seu uso se generalizara em Portugal, desde o final do século anterior, quando o tráfico de escravos começou a se transformar na mais potente empresa comercial daquele país. A multiplicidade cultural da África passava a ser ignorada pelos portugueses na razão direta em que o caráter de mercadoria se incorporava ao conjunto de sua população. Mas não linha sido sempre assim (p. 37).
E o que era a Guiné, nos primeiros tempos do tráfico? No início, para os portugueses, a Guiné teria se restringido ao litoral da costa ocidental africana, que tinha como centro comercial a feitoria de Cachéu, subordinada às ilhas de Cabo Verde. Esta era a área descrita nos contratos de arrendamento do século XV. Entretanto, à medida em que a expansão do comércio português avançou para o sul, o termo passou a ser também utilizado para designar as partes do litoral então conhecidas como Costa da Pimenta, Costa do Marfim, Costa do Ouro e Costa dos Escravos. Assim, toda a África Ocidental ao norte do Equador, do Rio Senegal ao Gabão, era conhecida então como a Guiné (p. 39). OLIVEIRA, Maria Inês C. de. Quem era os “Negros da Guiné”? A origem dos africanos da Bahia. Afro-Ásia, 19/20, (1997), 37-73.
I. Os portugueses tiveram uma preocupação bastante grande em definir claramente quem eram os africanos com quem se relacionavam, pois, assim, conseguiriam definir as características de cada um para vender no tráfico.
II. Os portugueses não se preocupavam em entender quais eram os povos africanos. Assim, os negros acabavam sendo organizados conforme o porto de origem e, então, misturava-se muitos rivais e povos que não falavam o mesmo idioma.
III. A presença portuguesa na Áfricaauxiliou na reorganização do território e na pacificação dos conflitos entre grupos inimigos, pois, ao delimitar territórios novos, Portugal acabou unindos os rivais.
Com base no trecho acima e no impacto da escravidão e da presença europeia na África, é correto afirmar:
A - I e II.
B - I e III.
C - I.
D - II.check_circleResposta correta
E - III.
 Exercício de História da África e da Cultura Afro-brasileira e Indígena - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 3 de 3
Questão 5 de 10
“Dada a estreita relação identificada entre a integração da África à economia imperial e o desenvolvimento das cidades, devemos agora nos perguntar qual o destino do urbanismo e da economia urbana na região após sua conquista pelos Vândalos. Ora, a partir das primeiras décadas do século V, as cidades africanas conhecem mudanças significativas nas formas tradicionais do urbanismo, com a perda de importância do fórum em benefício do complexo episcopal, o abandono de alguns lugares de espetáculo e a conversão de muitos edifícios públicos em igrejas. Constata-se uma menor regulamentação da malha urbana pelas autoridades municipais, com a ocupação de ruas e de outros espaços públicos por casebres, lojas e oficinas. Mas, apesar disso, as escavações em Cartago e em outros sítios urbanos não mostram nenhuma diminuição da área habitada. Com a reconquista bizantina, no segundo quarto do século VI, inúmeros trabalhos de construção são empreendidos em diversas cidades. Em geral, trata-se da edificação de igrejas e fortificações, mas em Cartago verificam-se também restaurações das ruas e dos edifícios de habitação, além de importantes trabalhos de reconstrução dos portos. A organização dessas cidades, porém, havia-se modificado em profundidade, já que não se organizavam mais em torno do fórum, mas da fortaleza e das igrejas. Pode-se, portanto, afirmar que, por essa época, as formas tradicionais de vida cívica haviam desaparecido, mas não, certamente, a vida urbana em si.”
OLIVEIRA, Julio César M. de. O conceito de Antiguidade Tardia e as transformações da cidade antiga: o caso da África do Norte. Revista de E. F. e H. da Antiguidade, Campinas, nº 24, jul. 2007/jun.2008, p. 131.
A partir do trecho acima e dos seus conhecimentos sobre a presença vândala e bizantina no norte da África, é correto afirmar:
A - Foi inicialmente com os vândalos europeus e, depois, com a invasão bizantina, que o islamismo foi introduzido na África.
B - Os “bárbaros” europeus não conseguiram sucessos no norte da África e logo foram rechaçados pelos berberes já cristianizados.
C - Os “bárbaros” europeus que invadiram o Império Romano primeiramente invadiram o norte da África e, a partir dali, conseguiram alcançar os territórios europeus.
D - Os berberes foram muito receptivos aos bizantinos, porque eram bastante simpáticos a esse povo e sentiam que, com eles, uma nova fase na região começaria.
E - Os bizantinos foram que conseguiram expulsar os vândalos, no ano de 533 d.C., após um período longo de pacificação entre vândalos e bizantinos.check_circleResposta 
Exercício de História da África e da Cultura Afro-brasileira e Indígena - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 3 de 3
Questão 6 de 10
“O tráfico atlântico de escravos teve um profundo impacto sobre o crescimento da população brasileira. No espaço de trezentos anos, navios negreiros trouxeram mais de quatro milhões de africanos para os portos brasileiros e, por ocasião do primeiro censo nacional em 1872, africanos e seus descendentes, Iivres e escravos, perfaziam 58% do total da população do país. Entretanto, apesar da importância do tráfico de escravos para a evolução demográfica da população brasileira, até bem pouco tempo o conhecimento sobre o assunto era relativamente pequeno”.
(KLEIN, Herbert S. A demografia do tráfico atlântico de escravos para o Brasil. Estudos Econômicos, São Paulo, 17(2): 129-149, maio/ago. p. 129-130) Sobre o trecho acima e sobre os africanos trazidos à força para o Brasil, é correto afirmar:
I. Apesar do elevado contigente de africanos trazidos ao Brasil, pouca influência cultural africana pode ser detectada na formação da cultura brasileira.
II. Os africanos tiveram uma grande influência na formação da cultura brasileira, todavia, não influeciaram a religão, pois todos tiveram que se tornar cristãos e abdicar de suas religiões
III. Os africanos vinham principalmente de regiões que hoje correspondem a Angola, Guiné, Congo, Moçambique e do Golfo da Guiné, vindo, assim, negros de origem banto e iorubá.
Assinale a alternativa alternativa com a sequência correta:
A - I e II.
B - I.
C - II e III.
D - II.
E - III.check_circleResposta correta
Exercício de História da África e da Cultura Afro-brasileira e Indígena - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 3 de 3
Questão 7 de 10
“Quando Diogo Cão chegou à foz do rio Zaire em 1483 e contactou pela primeira vez o mani Nsoyo, chefe da localidade na qual aportara, o Congo era um reino forte e estruturado, cuja chefia máxima cabia ao Mani Congo. Formado por grupos de etnia banto, especialmente os bakongo, abrangia grande extensão da África Centro-Ocidental e se compunha de diversas províncias. Algumas delas, como as de Nsoyo, Mbata, Wandu e Nkusu, eram administradas por membros de uma nobreza local que assumiam os cargos de chefia há gerações, sendo o controle político mantido por uma mesma linhagem, enraizada no local. Outras províncias eram administradas por chefes escolhidos pelo rei dentre a nobreza que o cercava na capital. A unidade do reino era mantida a partir do controle exercido pelo Mani Congo, cercado por linhagens nobres que teciam alianças principalmente por meio do casamento, mas era também fortalecida pelas relações comerciais e políticas entre as diversas regiões. O centro de poder localizava-se na capital, mbanza Kongo, de onde o rei administrava a confederação juntamente com um grupo de nobres que formavam o conselho real, composto provavelmente por 12 membros, divididos em grupos com diferentes atribuições: secretários reais, coletores de impostos, oficiais militares, juízes e empregados pessoais. A centralização político-administrativa, ao mesmo tempo que conferia estabilidade ao sistema, ensejava intensas e frequentes disputas pelo poder”.
(VAINFAS, Ronaldo; SOUZA, Marina de M. e. Catolização e poder no tempo do tráfico: o reino do Congo da conversão coroado ao movimento antoniano, século XV-XVIII. Tempo. Rio de Janeiro: Universidade Federal Fluminense, v.3, n.6, dez/1998, pp. 95-118, p. 96)
Sobre o trecho acima e o Reino do Congo, é correto afirmar:
A - A escravidão era ausente no Reino do Congo. A principal forma de trabalho era algo semelhante ao sistema de vassalagem e suserania da Europa Medieval.
B - A nobreza do Reino do Congo era essencialmente formada por parentes do rei, os quais viviam, na maioria, nas cidades, praticando a agricultura.check_circleResposta correta
C - O casamento no Reino do Congo era monogâmico, pois, como as terras estavam em constante disputa, casar com mais de uma mulher seria dividir o poder.
D - O Reino do Congo consistia basicamente na capital, Mbanza Kongo, e algumas vilas satélites, que eram totalmente dependentes da capital.
E - O Reino do Congo é formado por berberes que saíram do norte da África, atravessaram o deserto do Saara e chegaram na região do atual Congo.
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Questão 8 de 10
“Se oferecêssemos aos homens a escolha de todos os costumes do mundo, aqueles que lhes parecessem melhor, eles examinariam a totalidade e acabariam preferindo os seus próprios costumes, tão convencidos estão de que estes são melhores do que todos os outros”
(Herodoto apud LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002, p. 11)
“Na verdade, cada qual considera bárbaro o que não se pratica em sua terra.”
(Michel de Montaigne, Ensaios, 1588)
Com relação às ideias apresentadas nos dois trechos e suas possíveis conexões com a história dos ameríndios, avalieas afirmações a seguir:
I. Ambos os textos indicam uma relação de igualdade, que pode ser vislumbrada na relação estabelecida entre indígena e europeus.
II. Os dois trechos podem ser relacionados à concepção de etnocentrismo, segundo a qual os indígenas eram compreendidos como primitivos e inferiores aos europeus.
III. Ambos fragmentos contêm aspectos referentes ao conceito de alteridade, pelo qual os indígenas se apresentavam como superiores aos europeus.
É correto o que se afirma em:
A - I e II, apenas.
B - I, apenas.
C - I, II e III.
D - II e III, apenas.
E - II, apenas.check_circleResposta correta
Exercício de História da África e da Cultura Afro-brasileira e Indígena - Exercício de Fixação 2 - Tentativa 3 de 3
Questão 9 de 10
“A grande maioria dos estudiosos africanos e europeus concorda que a escravidão era uma atividade implantada na África, antes da chegada dos mercadores europeus no final do século XV. Mas que tipo de escravidão havia até então naquele continente? Alguns especialistas no assunto afirmam que, por aquela época, o que havia era um sistema interno, cuja configuração não se pode identificar, propriamente, como uma forma de exploração do trabalho, seria uma escravidão não devidamente institucionalizada.”
(SOUZA, Talita T. B. A. Escravidão interna na África, antes do Tráfico Negreiro. Vértices. ano 5. nº 2, MAIO/AGO., 2003, p. 16)
Com base no trecho acima e dos seus conhecimentos sobre a escravidão na África, é correto afirmar:
A - A escravidão era uma atividade comercial e era a base da economia de muitas cidades. Por isso, as guerras entre os povos africanos eram constantes.
B - Normalmente, os escravos eram prisioneiros de guerra, portanto, os escravos na grande parte das vezes eram inimigos de uma cidade e estrangeiros.check_circleResposta correta
C - Os escravos normalmente eram parentes ou pessoas próximas, que se tornavam escravos de outrem por terem cometido alguma traição ou não ter agido de forma fiel.
D - Os filhos de uma escrava eram considerados livres, porém, por serem considerados inimigos, eram mortos ou deixados por si mesmos.
E - Ter escravos era um sinal de fraqueza. Os fortes eram aqueles que não precisavam escravizar, mas que conseguiam estabelecer relações e aliança
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Questão 10 de 10
“Queremos que os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas promovam a conscientização dos índios e o resgate de nossa identidade a partir dos esportes. Não é uma competição entre etnias, tampouco uma busca por medalhas”.
(Marcos Terena, articulador internacional do Comitê Intertribal Memória e Ciência Indígena – ITC. Disponível em: http://www.ebc.com.br/esportes/2015/10/jogos-mundiais-indigenas-nao-sao-olimpiadas-dos-povos-tradicionais-conheca )
A partir do fragmento acima, avalie as seguintes afirmativas:
I. É um evento que contribui para o fortalecimento das tradições e vínculos entre os diferentes povos indígenas e, portanto, na luta por direitos.
II. Trata-se de um evento que envolve os atletas indígenas, os quais estão interessados em demonstrar a supremacia esportiva de seus respectivos grupos étnicos.
III. Consiste em um evento esportivo que busca afirmar as diferenças entre os povos indígenas, tendo como finalidade enaltecer apenas os povos que vencem as disputas.
É correto o que se afirma em:
A - I e II, apenas.
B - I e III, apenas.
C - I, apenas.check_circleResposta correta
D - I, II e III.
E - II, apenas.

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