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RESUMO PRÓTESE - exames em pacientes edentados

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Prótese - 
 
O exame é juntar as informações do paciente para que com essas informações o plano de tratamento seja montado. 
Buscando tudo o que possa auxiliar no sucesso do tratamento, desde problemas sistêmicos a problemas de saúde como 
infecções que acometem a mucosa oral. 
Receptivo – pacientes que aceitam a situação, confiam no profissional, acreditam que o profissional irá dar o seu melhor 
ao tratamento, cooperam, pois, em geral possuem boas experiencias com tratamentos anteriores. Paciente que ajuda no 
tratamento. Tomam o medicamento certo. Tornam o tratamento mais simples. 
Cético- é o paciente critico, de opinião formada de maneira negativa em relação ao tratamento. Geralmente já tiveram 
outras experiências com a prótese que não obtiveram sucesso. 
Indiferente- sem preocupação com a aparência ou mesmo a função, muitas vezes nem tem o desejo de fazer a prótese, 
acabam indo ao consultório por indução da família, ou por eventos. São pacientes difíceis de lidar pois existe nele o 
sentimento de tanto faz, e por isso acabam por não ajudar no tratamento. 
Histérico – são pacientes nervosos, que já passaram por outras experiencias negativas e isso os torna negativos, que 
nem pensam duas vezes antes de dizer o não ao tratamento. Ele é o paciente geralmente que não quer usar a prótese, 
mesmo precisando. É um paciente muito difícil de lidar. 
Ao passar do tempo, ambos os pacientes podem chegar a se tornar um paciente receptivo, com ajuda do tempo, da calma 
e da qualidade do procedimento. 
 
 
Anamnese: estado de saúde do paciente (estado de saúde geral e bucal) através da percepção do próprio paciente 
Exames clínicos intra e extra oral: para ter um plano de tratamento baseado nas condições do paciente. 
Exames complementares: radiografias, exames clínicos, diagnostico de bactérias (exame de cultura). 
São informações necessárias para iniciar o tratamento do paciente. 
Anamnese: Saúde bucal do paciente. 
• qual a queixa do paciente? (dor, retenção, estética, perdas dentárias) 
Estado geral do paciente: o paciente apresenta problemas sistêmicos? Estes problemas podem interferir no uso e no 
tratamento da prótese? 
 
 
 
 
 
 
• O paciente está insatisfeito com sua prótese atual? 
 
• As características da prótese estão de acordo com as 
necessidades dele? 
 
 
 
 
Exame extraoral e intraoral – aspectos relacionados a prótese. (paciente usando a prótese) 
• Aspecto facial (utilizando a prótese atual do paciente) 
• Dimensão vertical de oclusão e suporte do lábio 
• Linha do sorriso 
• Altura incisal (quantidade dos dentes incisivos que aparece no paciente) pronuncias de palavras e sorriso do 
paciente. 
• Simetria ou assimetria (de ambos os lados do rosto) 
• Perfil facial 
• Formato do rosto do paciente. (para saber as características dos dentes que vão ser usados na prótese) 
• Abertura bucal (depende do grau de dificuldade de cada paciente em abrir a boca para fazer moldagem) 
• Cor da pele, mucosa e dos olhos. (para haver harmonia e gerar aspecto de naturalidade na prótese do paciente) 
 
A altura do terço inferior da face. De dois pontos (base do nariz e base do mento). O essencial em observar a dimensão 
no paciente é para saber a comparação em dimensão vertical em oclusão e dimensão vertical de repouso. 
 
 
 O mais importando dentro do estudo da dimensão vertical é o espaço funcional 
 livre. 
 Media do espaço funcional livre: 3 MM (entre 2 e 4mm) 
 
 
 
 
Linha do sorriso é a linha que percorre a borda incisal dos incisivos superiores e que coincide com a ponta do canino.
• Os dentes posteriores tendem a subir quando o paciente sorri. Concavidade para cima. 
Altura incisal: é o tamanho que o incisivo aparece quando o paciente sorri. A quantidade de incisivos que é mostrado 
quando o paciente sorri. Em pacientes idosos a altura incisal é menor (por conta da própria queda dos tecidos) e também 
porque o paciente com mais idade tem o desgaste dos dentes então diminui essa altura. 
 
Se o paciente possui assimetria facial os dentes devem ser montados sem acompanhar o defeito que causa a assimetria. 
É necessário tentar corrigir o erro e só assim seguir com o tratamento. Encaminha o paciente para terapias como terapia 
de acupuntura para tentar reestabelecer a simetria. 
Em casos onde a simetria é causada por desenvolvimento ósseo, é necessário um estudo mais a fundo, para saber melhor 
como seguir com a prótese, sem que a prótese acompanhe o erro. 
 
 
 
 
Observar o perfil do paciente e ver o quando vamos consegui recuperar de estruturas. Recuperar o volume do lábio. 
 
 
Os formatos mais comuns são: triangular, quadrado e oval. Os formatos mais difíceis de serem diferenciados um do 
outro são oval e quadrado. 
Oval encontra-se mais volume na parte intermediaria e o arredondamento do mento. 
 Já no quadrado o mento se tem um formado mais quadrado e a parte superior também mais quadrada. 
 Já no triangular tem o estreitamento da parte inferior da face, enquanto a pare superior é mais normal. 
 
 
 
Verificar o grau da dificuldade de executar os procedimentos para fabricação da prótese. Em media um adulto tem a 
abertura entre 5 e 6 cm. Mulheres tem uma abertura menor e homens maior. 
 
 
 
Deve ser feita uma avaliação da musculatura da articulação. 
verificar presença de: 
• Dor 
• Ruídos 
• Desvios. 
Palpar músculos da mastigação como masseter, temporal e demais músculos da face. 
Diagnósticos de limitação dos movimentos, sensação de surdez, bruxismo, pedir para o paciente fazer protrusão, 
observar se tem dor ao fazer movimentos. 
 
 
Observar e avaliar tecidos moles, músculos e rebordo. Mucosas, língua e tecidos de revestimento do rebordo devem 
ser palpados e investigados para possíveis diagnósticos de alterações. 
Observar a ocorrência e características de pregas e freios. Avaliar se a mucosa está saudável, se tem manchas, se dói, 
se tem alguma estrutura fora do normal. 
Forma de rebordo região de pré maxila. 
• Rebordo arredondado tem a melhor condição para colocar uma prótese. 
• O rebordo estrangulado tem a menor retenção e mais dificuldade de moldagem. (necessita de 
alivio na cirurgia pré protética) 
Patologias mais encontradas durantes exames: 
Candidíase eritematosa e hiperplasia fibrosa inflamatória (crescimento do rebordo por mal adaptação da prótese) 
Favorável: quando cabe os dentes sem faltar nem sobrar espaço. 
Excessivo: quando o rebordo tem o espaço muito reduzido (prótese volumosa) 
Limitado: muito pouco espaço para colocar os dentes. (mais difícil de tratar) 
Quando é feita a moldagem percebe-se que existe o rebordo mais quadrado, oval ou triangular. (auxilia na escolha 
dos dentes) ex: como no arco triangular os dentes são mais estreitos de canino a canino, na hora da escolha e 
montagem dos dentes, os dentes escolhidos devem ser mais estreitos também. 
Quando o arco tem a forma mais oval a tendencia é usar dentes mais robustos, para ficar mais harmônico. 
em U ou arredondado – o melhor para trabalhar. 
raso ou liso – é muito largo, quase sem altura. (difícil estabilidade da prótese) 
em V ou profundo – muita profundidade e pouca largura. (difícil de moldar) 
 
 
 
 
 
 
 
. 
- QUANTO MAIS PLANO FOR O PALATO NA JUNÇÃO PALATO DURO COM O PALATO MOLE MAIS 
FAVORÁVEL É A ESTABILIDADE DA PRÓTESE. 
- QUANTO MAIS CURVA FOR A JUNÇÃO DO PALATO DURO COM O PALATO MOLE MAIS 
DESFAVORÁVEL É PARA MINHA PRÓTESE. 
• Classe I – horizontal (mais favorável) 
• Classe II – pouco inclinado. 
• Classe III – muito inclinado (difícil execução, dificuldade em retenção) 
É necessário avaliar a quantidade da saliva do paciente, o volume salivar e a qualidade da saliva. É importante 
reconhecer a importância da saliva esuas funções: 
• Remover resíduos e alimentos e metabolitos microbianos (lavar a boca) 
• Ação antibacteriana, antifúngica 
• Início da digestão 
• Lubrificar e proteger as mucosas 
• Saliva promove a retenção das próteses totais. 
A saliva é composta por dois tipos de secreção. 
• A secreção mais serosa que é mais aquosa. E a secreção mucosa mais viscosa, responsável pela lubrificação 
dos tecidos. (deve haver um equilíbrio entre elas) 
O grau de viscosidade da saliva é determinado pelo tipo de secreção predominante. 
Uma saliva mais fluida gera uma película mais fina que aumenta a retenção (camada mais fina da prótese com a 
mucosa, oque gera um contato mais intimo entre a prótese e a mucosa) 
Uma saliva mais viscosa, gera uma camada mais espessa, que deixa a prótese mais instável (mais fácil de cair) 
A secreção diária de saliva é normalmente entre 800 e 1500 ml – usuários de prótese não podem nem aumentar tanto 
esse volume nem perder (para não gerar ulceras por falta de lubrificação) 
Fatores que podem reduzir o volume salivar. 
• Drogas que atuam no SNC (ansiolíticos) 
• Após a menopausa, é comum a mulher apresentar xerostomia seguida de ardência bucal sem causa definida. 
 
 
 
 
 
 
 
Radiografia é o principal. Devem ser observados. 
• Forma e quantidade de osso 
• Anormalidades (corpos estranhos, raízes, dentes inclusos. 
• Avaliar altura do rebordo 
• Localizar estruturas importantes 
• Localizar presença de possíveis lesos (cisto, tumores) 
• Fazer radiografia panorâmica (visualização de estruturas) 
 
 
 
 
 
Com a prótese fora da boca se observa 
• Higiene 
• Se houve quebras 
• De tem desgaste (paciente usa muita força) 
• Oclusão entre as próteses 
Com a prótese do paciente dentro da boca se observa 
• Estética (se o paciente esta ou não satisfeito) 
dimensão vertical 
• Relação Centrica 
• Apoio na mucosa 
• Retenção 
• Estabilidade.

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